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PROTOZOÁRIOS TRICOMONÍASE – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: Tricomoníase AGENTE ETIOLÓGICO: Trichomonas vaginalis (vagina e uretra) / Trichomonas tenax (cavidade bucal) FORMA INFECTANTE: Trofozoíta FORMA DIAGNOSTICA: Trofozoíta TRANSMISSÃO: Relação sexual, fômites, roupa intima, durante o parto e instalação sanitária. O local da infecção é o trato genital masculino e feminino, não sobrevivendo em outro local. CICLO: Monoxênico e transmitida sexualmente. A) trofozoíta se instala na mucosa vaginal ou uretra peniana; B) multiplicação por reprodução binária; C) coloniza a região vaginal ou peniana. DIAGNÓSTICO: microscopia ou parasitológico com exame a fresco da secreção vaginal ou uretral, exame a fresco do sedimento urinário ou sêmen, cultura esfregaço corado. MANIFESTAÇÕES: Homens: assintomático; uretrite. Mulheres: assintomático – corrimento vaginal, vaginite, dores pélvicas PROFILAXIA: educação sanitária, uso de preservativos, diagnostico precoce e tratamento dos doentes. MORFOLOGIA: Trofozoíta de Trichomonas vaginalis (piriforme) 4 flagelos – membrana ondulante Núcleo central – flagelo Axóstilo atravessa o corpo e exterioriza-se( ancoragem de organelas) Citóstoma (digestão) GIARDÍASE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Giardíase AGENTE ETIOLÓGICO: Giargia intestinalis FORMA INFECTANTE: Cisto FORMA DIAGNOSTICA: Cisto (fezes formadas) Trofozoíta (fezes diarréicas) TRANSMISSÃO: Água e mãos contaminados. Via de penetração é a boca. (encontrado com freqüência em animais domésticos) CICLO: Monoxênico e transmitida fecal - oral. A) contaminação do hospedeiro por ingestão de água, alimentos ou fômites contaminados por CISTOS; B) desencistamento iniciado n o estomago e termina no instestino; C) coloniza o int. delgado por TROFOZOITAS; D) encistamento do parasita (região do ceco); E) eliminação do parasita nas fezes. DIAGNÓSTICO: imunológico (ELISA pra anticorpos e nas fezes para antígenos. Parasitológico (método de FAUST) MANIFESTAÇÕES: assintomático ou dor abdominal, diarréia liquida, náusea e vomito. PROFILAXIA: saneamento básico, higiene pessoal, tratamento dos doentes, cuidados com água e alimentos. MORFOLOGIA: trofozoíta ( habita duodeno e jejuno, eliminado em fezes diarreicas, reprodução binária, 2 nucleos internos, 8 flagelos (1 par ant, 1 par ventral, 1 par caudal e 1 par post) Cisto – imóvel, forma de resistência, eliminado em fezes formadas, 4 nucleos. AMEBÍASE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Amebíase AGENTE ETIOLÓGICO: Entamoeba histolytica FORMA INFECTANTE: Cisto FORMA DIAGNOSTICA: Cisto e Trofozoíta TRANSMISSÃO: Água e alimentos contaminados. CICLO: ingestão de cistos em água ou alimentos contaminados > desencistamento no int. delg. > vira trofozoita que se multiplicará no int. grosso ( e pode invadir outros órgãos e se multiplicar) > encistamento > eliminação de cistos nas fezes. DIAGNÓSTICO: imunológico (ELISA) - PCR - Parasitológico de fezes MANIFESTAÇÕES: assintomático ou dor abdominal, diarréia, colite PROFILAXIA: Saneamento básico; Educação sanitária; Tratamento de água; Controle de alimentos (lavar frutas e verduras); Tratamento das fontes de infecção; Cuidados com higiene pessoal (lavar as mãos); MORFO LOGIA: trofozoíta – presente em fezes diarreicas, forma patogênica, com eritrócitos fagocitados, núcleo, emite pseudopodes, endoplasma e ectoplasma Cisto de entamoeba coli Cisto : 4 nucleos DOENÇA DE CHAGAS – PARASITOSE SISTEMICA PARASITOSE: Doença de chagas AGENTE ETIOLÓGICO: Trypanosoma cruzi FORMA INFECTANTE: Tripomastigota metacíclico FORMA DIAGNOSTICA: Amastigota e tripomastigota sanguíneo TRANSMISSÃO: Estercorários – transmitidos nas fezes do vetor t. cruzi / Salivários – transmitidos na saliva t. brucei. Vetorial, transfusão sanguínea, transplante e acidente de laboratório. CICLO: 1) o mosquito pica o individuo e defeca ao mesmo tempo. E o TRIPOMASTIGOTA passa pela ferida nas fezes. 2) o tripomastigota invade células e se transforma em AMASTIGOTAS 3) os amastigotas se multiplicam assexuadamente dentro da célula 4) os amastigotas se transformam em TRIPOMASTIGOTAS e destroem a célula, saindo para o sangue - os tripanosomas invadem novas células e se multiplicam como amastigotas 5)os TRIPOMASTIGOTAS SANGUÍNEOS são absorvidos pelo novo inseto numa nova picada 6) NO INSETO - transformam-se em EPIMASTIGOTAS no intestino do inseto 7)multiplicam-se 8)transformam-se em TRIPOMASTIGOTAS (ciclo começa novamente) DIAGNÓSTICO: MANIFESTAÇÕES: assintomático ( dor de cabeça, febre, mal estar, anorexia) até chegar na fase crônica que pode apresentar aumento dos órgãos, edema na pálpebra. PROFILAXIA: controle de vetores, mosquiteiros MORFOLOGIA: Amastigota – intracelular, pouco se move porque ao entrar na célula perde seu flagelo, está presente na fase crônica da doença - reprodução assexuada por divisão binária. Forma estratégica pois dentro da célula tem nutrientes e protege do sistema imune. TRIPOMASTIGOTA MET. – forma infectante, não se divide. Tripomastigota SANG – liberado na circulação, permanece pouco tempo nessa forma pois o sist. Imune o atacará e invade as células. Fase aguda e não se reproduz. LEISHMANIOSE – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: Leishmaniose AGENTE ETIOLÓGICO: Leishmania braziliensis (cutânea localizada e mucosa) / Leishmania chagasi (visceral) leishmania ssp FORMA INFECTANTE: Promastigotas FORMA DIAGNOSTICA: Amastigota TRANSMISSÃO: pela picada do inseto fêmea, não transmmite de pessoa pra pessoa. CICLO: 1) mosquito infectado pica e injeta PROMASTIGOTA 2) os macrófagos fagocitam as promastigotas 3) as promastigotas se transformam em AMASTIGOTAS no interior dos macrófagos e se multiplicam e rompe a célula podendo invadir novos macrófagos. 4)o vetor numa nova picada ingere as amastigotas 5)que se transformam em PROMASTIGOTAS e se multiplicam DIAGNÓSTICO: teste Montenegro e sorologia MANIFESTAÇÕES: tegumentar – lesões localizadas, difusas e mucosas. Visceral – assintomático, febre irregular, sinais de anemia. PROFILAXIA: proteção com repelente, combate ao vetor, tratar doentes, pulverização do ambiente, evitar construir perto de matas. MORFOLOGIA: amastigota , fica no interior dos macrofagos Pomastigotas - MALÁRIA – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: Malária AGENTE ETIOLÓGICO: Plasmodium ssp FORMA INFECTANTE: esporozoíto FORMA DIAGNOSTICA: trofozoíta, esquizonte, gametócito TRANSMISSÃO: pela picada do mosquito fêmea contaminada com o Plasmodium CICLO: 1) mosquito fêmea pica o indiciduo e entra na circulação os ESPOROZOÍTOS do Plasmodium 2) os esporozoitas chegam no fígado onde se multiplicam por ESQUIZOGONIA nos hepatócitos dando origem ao esquizonte hepático formando MEROZOITAS 3) os merozoitas rompem os hepatócitos, entram na corrente sanguínea e penetram nas hemácias e se tranformam em TROFOZOITAS 4) trofozoitas vão pro esquizonte sanguineo pra formar merozoitas que penetram nas hemácias OU os trofozoitas formam GAMETÓCITOS que a fêmea ingere na picada que ocorre formação de zigoto que evolui pra OOCINETO, depois OOCISTO que se transforma em ESPOROZOITO na glândula salivar do vetor. DIAGNÓSTICO: gota espessa, Elisa e pcr MANIFESTAÇÕES: febre, anemia(Causada pela destruição das hemácias parasitadas ou das hemácias sadias por hemólise mediada por anticorpos;), baço aumentado( pela resposta imune), falta de apetite, calafrios, náusea, vomito, palidez PROFILAXIA: evitar contato com mosquito em áreas de risco, repelente, mosquiteiro MORFOLOGIA: Trofozoito Esquizonte gametócito TOXOPLASMOSSE – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: Toxoplasmose AGENTE ETIOLÓGICO: Toxoplasma gondii FORMA INFECTANTE: taquizoita, bradizoita e esporozoito FORMA DIAGNOSTICA: taquizoitas e bradizoitas TRANSMISSÃO: Ingestão de oocistos maduros (contendoesporozoítas) eliminados pelas fezes de gatos ou de outros felinos, Ingestão de cistos (contendo bradizoítas) presentes em carne crua ou mal cozida. Ingestão de leite cru (não pasteurizado) contendo taquizoítas; Transplante de órgãos ou transfusão sanguínea → taquizoíta; Transmissão placentária taquizoítas; CICLO: NO HOMEM 1) Ingestão de carne contaminada com cistos OU inalar ou ingerir fezes contaminadas de gato com esporozoitas, que invade os tecidos. 2) taquizoitas se multiplicam assexuadamente e por endodiogenia 3) taquizoiitas vão pra circulação e formam cistos teciduais. NO GATO 1) carne com cisto que vão pra mucosa intestinal - esquizonte que se multiplicam de forma assexuada e viram merozoitas – gametócitos ( que agora se reproduz sexuadamente) virando oocisto não esporulado, mas quando no ambiente fica esporulado. DIAGNÓSTICO: pesquisa de anticorpo, Elisa, PCR, parasitológico por gota espessa MANIFESTAÇÕES: normalmente assintomatica, febre, mialgia, lesão ocular. E no bebe – hidrocefalia, retardo mental, hepatite etc. PROFILAXIA: Não comer carne crua ou mal cozida; Lavar as mãos após manipular carne crua; Lavar com água abundante as frutas e verduras cruas; Lavar bem as mãos após contato com gatos ou outros animais; Evitar contato com sustâncias que possam estar contaminadas com fezes de gato; Não alimentar os gatos com carne crua; Acompanhamento sorológico das gestantes. MORFOLOGIA: taquizoita cisto PARASITAS EMERGENTES TRANSMITIDOS POR AGUA OU ALIMENTOS CONTAMINADOS PARASITOSE: Criptosporidiose PARASITA: Cryptosporidium parvum - 4 esporozoitos. Esporulado – localizado nas microvilosidades das cel. Epiteliais do intestino, mas pode ser encontrado na vesícula biliar parênquima pulmonar, faringe. Intracelular extra citoplasmatica Sintomas: assintomático ou com diarréia dor abdominal, perda de peso, náusea, vomito. Diag: parasitológico ou Elisa Profilaxia: higiene pessoal, lavar bem os alimentos e saneamento básico. PARASITOSE: ISOSPORÍASE PARASITA: Isospora belli 2 esporocistos com 4 esporozoitos, não esporulado Sintomas: assintomático ou com diarréia dor abdominal, perda de peso, náusea, vomito. Diag: parasitológico Profilaxia: higiene pessoal, lavar bem os alimentos e saneamento básico. Consumir água tratada ou fervida PARASITOSE: Ciclosporíase PARASITA: Cyclospora SSP 2 esporocistos com 2 esporozoitos, não esporulado Sintomas: assintomático ou com diarréia dor abdominal, perda de peso, náusea, vomito. Diag: parasitológico Profilaxia: higiene pessoal, lavar bem os alimentos e saneamento básico. Consumir água tratada ou fervida HELMINTOS Platelmintos – vermes achatados, simetria bilateral, sem exo ou endoesqueleto, sem aparelho respiratótio, mas com ou sem tubo digestorio, classe trematoda ( shistosoma mansoni) e cestoda ( tenia) Nematelmintos – vermes cilíndricos, simetria bilateral, tubo digestorio completo, reprodução dióicos ou hermafroditas. TENÍASE – PARASITOSE INTESTINAL CISTICERCOSE – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: Teníase ou Solitária causada pela forma adulta da taenia SSP no ID do homem. E a Cisticercose é causada pela Taenia solium. AGENTE ETIOLÓGICO: Taenia saginata, Taenia solium Taenia SSP - FORMA INFECTANTE: cisticerco FORMA DIAGNOSTICA: ovo, proglotes e verme TRANSMISSÃO: através da ingestão de carne crua ou mal cozida com cisticerco ou larvas. Se o homem ingerir os ovos, adquire Cisticercose CICLO: 1) ingestao de carne crua ou mal cozida contendo cisticerco 2) taenia se desenvolve no intestino e por auto fecundação as proglotes se tornam gravidas 3) eliminando essas proglotes nas fezes 4) No intestino do animal, os ovos liberam a oncosfera, invadindo a parede intestinal e migra para os músculos estriados, onde se desenvolve no cisticerco 5) A ingestão de carne crua ou mal passada com cisticerco infecta os humanos. DIAGNÓSTICO: Pesquisa de ovos nas fezes, Pesquisa de ovos através de fita adesiva na região perineal MANIFESTAÇÕES: T. Ssp – assintomático ou diarréia, falta de apetite, náusea, vomito, cólica e da Cisticercose - Cefaleia, convulsão, confusão mental e até mesmo a morte quando se aloja no cérebro; Palpitações, dificuldade em respirar ou respiração ruidosa quando se aloja no coração; Dor local, inchaço, inflamação, cãibras ou dificuldade nos movimentos quando se aloja no músculo; Problemas de visão ou perda da visão quando a larva da se aloja nos olhos. PROFILAXIA: educação sanitária, hábitos de higiene, proibir abate clandestino, registro dos batedouros, higiene nos abatedouros. MORFOLOGIA: ESQUISTOSSOMOSE – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: Esquistossomose – Barriga d’agua AGENTE ETIOLÓGICO: Schistosoma mansoni FORMA INFECTANTE: cercária FORMA DIAGNOSTICA: ovo e verme Localização dos vermes adultos é nas veias mesentéricas TRANSMISSÃO: pela penetração da cercaria na pele do individuo CICLO: 1) CERCÁRIA sai do caramujo e penetra na pele do individuo. 2) cercaria perde a causa na penetração e vira ESQUISTOSSÔMULO que vai pra circulação chegando no sitema porta hepático (fígado) virando adulto 3) o Casal de adultos vão pras veias mesentéricas e a fêmea começa a ovoposição (sexuada) e os ovos vão pro IG onde vão ser eliminados nas fezes 4) o ovo em contato com a água libera os MIRACÍDEOS 5)o miracídeo penetra no caramujo que vira ESPOROCISTO, multiplica assexuadamente. Vira cercaria que sai do caramujo e o ciclo recomeça DIAGNÓSTICO: pesquisa de ovos nas fezes, biopsia retal, Elisa,PCR, diagnostico de imagem MANIFESTAÇÕES: dermatite (por causa da cercaria), anemia e perda de peso (pela ação espoliadora do verme adulto), vomito, diarréia, cólica, calafrio, na fase crônica leva á lasao renal, cardiopulmonares, ascite (acúmulo de líquido no interior do abdome) PROFILAXIA: educação sanitária, controle do vetor, saneamento básico, MORFOLOGIA: ovo esquistossomulo cercaria q vai pra circulação Shistosoma miracidio invade o tegumento do molusco Esquistossomulos – é a cercaria que perde a cauda ao penetrar na pele e forma o casal – sistema porta hepático via mesentérica esporocisto – miracidio perde epitélio ciliado ANCILOSTOMÍASE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Ancilostomíase ou Amarelão (As pessoas portadoras desta verminose são pálidas, com a pele amarelada, pois os vermes vivem no intestino delgado e, com suas placas cortantes ou dentes, rasgam as paredes intestinais, sugam o sangue e provocam hemorragias e anemia.) AGENTE ETIOLÓGICO: Ancilostomídeos ou Ancylostoma duodenale / Necator americanus FORMA INFECTANTE: LARVA L3 FORMA DIAGNOSTICA: OVOS E VERMES TRANSMISSÃO: As más condições sanitárias e regiões rurais favorecem a transmissão; Andar descalço sobre a terra aumenta a chance de contrair a doença - os vermes adultos habitam o intestino delgado e as formas larvares o sistema respiratório CICLO: 1) larva L3 penetra na pele 2) no organismo as larvas chegam no pulmão e coração. No pulmão serão deglutidas. 3) chegando no intestino vão amadurecer e formarão ovos 4) os ovos serão eliminados nas fezes e eclodem no solo virando larva L1, L2, L3 (onde o ciclo começa novamente) DIAGNÓSTICO: Sedimentação por Hoffman ou flutuação por Willis MANIFESTAÇÕES: assintomático, lesão na mucosa intestinal, febre, diarréia, cansaço, perda de peso, vomito, náusea. Na crônica pode apresentar anemia, palidez, fraqueza, lesão hepática, dilatação do coração. PROFILAXIA: usar calçados e luvas e educação sanitária MORFOLOGIA: TRICURÍASE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Tricuríase habita no IG AGENTE ETIOLÓGICO: Trichuris trichiura FORMA INFECTANTE: ovo embrionado FORMA DIAGNOSTICA: ovo e verme TRANSMISSÃO: ingestão de ovos embrionados em alimentos contaminados CICLO: 1) ovo embrionado é ingeridoatraves de água ou alimentos contaminados 2) larvas eclodem no intestino delgado e no IG se reproduz. No ceco viram adultos 3) ovos não embrionados são eliminados nas fezes 4) desenvolve o embrião no ambiente que se torna infectante. DIAGNÓSTICO: pesquisa de ovos nas fezes e verificar presença de vermes na mucosa retal MANIFESTAÇÕES: assintomáticos , nausea, vomito, anemia, dor abdominal, dor de cabeça, perda de peso, prolapso retal, eosinofilia, insônia. PROFILAXIA: saneamento básico, educação sanitária, lavar bem os alimentos, beber água tratada MORFOLOGIA: F M ASCARIDÍASE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Ascaridíase AGENTE ETIOLÓGICO: Ascaris lumbricoides FORMA INFECTANTE: ovo com larva L3 FORMA DIAGNOSTICA: ovo (fértil e infértil) e verme TRANSMISSÃO: Ingestão de ovos larvados presentes em alimentos ou água contaminada; Aspiração de poeira de solo poluído contendo ovos que ficam retidos no muco nasal e depois são deglutidos; Ovos podem ser veiculados por vetores mecânicos. CICLO: 1) ovos contendo larva L3 contaminam água ou alimentos 2) ingestão desses alimentos ou água contaminados com ovo larvado 3) ovo passa pelo estômago e libera larva L3 no ID que penetra na parede intestinal 4) larvas chegam ao sistema porta hepático e vão para os pulmões 5)mudam para larva L4, anteriormente rompem os capilares, caem nos alvéolos sofrendo nova muda para L5. Migram pra faringe. 6)expulsão das larvas pela tosse ou deglutição. 7)na deglutição atingem novamente o duodeno virando adulto. Fêmea inicia a ovoposição 8)eliminação de ovos nas fezes e contamina o ambiente. 9)evolui os ovos férteis até se tornarem larvados com L3 DIAGNÓSTICO: pesquisa de ovos nas fezes, presença de larvas no escarro, diagnostico de imagem MANIFESTAÇÕES: assintomático, eliminação pela boca ou nariz, febre, emagrecimento, desconforto abdominal, catarro sanguinolento. PROFILAXIA: educação sanitária, hábitos de higiene, proteção dos alimentos MORFOLOGIA: ovo fértil Ovo infértil Ovo larvado decorticado ESTRONGILOIDÍASE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Estrongiloidíase AGENTE ETIOLÓGICO: Strongyloides stercoralis - localizam-se na parede do intestino d. FORMA INFECTANTE: larva filarióide com larva L3 FORMA DIAGNOSTICA: larva rabditóide TRANSMISSÃO: penetração da larva filarióide na pele do individuo, autoinfecção CICLO: 1) a larva filarióide penetra na pele, vai pra circulação. Chega ao pulmão e são deglutidas. 2) no ID a fêmea começa a ovoposição formando as larvar rabditóide. 3) Essas larvas podem seguir dois ciclos: - essa larva rabditóide transforma-se em larva filarióide (infectante) diretamente indo pro pulmão ou no ambiente podendo causar uma autoinfecção. - dando origem a vermes de vida livre; DIAGNÓSTICO: pesquisa de larva rabditóide nas fezes pelo método de Rugai MANIFESTAÇÕES: lesões cutâneas, hemorragias, dores abdominais, diarréia, febre, nauseas PROFILAXIA: Saneamento básico; Pés calçados; Tratamento dos doentes. MORFOLOGIA: ENTEROBIOSE – PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE: Enterobiose AGENTE ETIOLÓGICO: Enterobius vermiculares FORMA INFECTANTE: ovo embrionado FORMA DIAGNOSTICA: ovos ou vermes TRANSMISSÃO: A infecção poder acontecer por: - Heteroinfecção: ingestão de ovos na poeira ou alimentos; - Auto-infecção: ingestão de ovos da região perianal;- Retroinfecção: as larvas eclodem na região perianal, penetram pelo ânus e vão até o ceco, virando adultos. CICLO: 1) ingestão do ovo embrionado que eclode no ID e vira adulto no ceco. 2) a fêmea grávida migra pra região perianal e deposita os ovos nas pregas perianais 3) 4 a 6 horas pra virar infectante e podem ser ingeridos pelo hospedeiro. Se não houver reinfecção, o parasitismo se extingue aí. A sobrevida do verme é de 2 meses. DIAGNÓSTICO: fita gomada MANIFESTAÇÕES: prurido anal, sono irregular, inflamação no ceco, vaginite, diarréia, apendicite PROFILAXIA: banho, troca e limpeza de roupas, higiene das mãos, tratamento dos doentes, limpeza dos banheiros MORFOLOGIA: forma de D FILARIOSE LINFÁTICA / ELEFANTÍASE – PARASITOSE SISTÊMICA PARASITOSE: filariose linfática / elefantíase (fase crônica) AGENTE ETIOLÓGICO: Wuchereria bancrofti FORMA INFECTANTE: larva L3 FORMA DIAGNOSTICA: microfilárias TRANSMISSÃO: pela picada do mosquito fêma Culex infectado com larvas do parasito. M e F ficam juntos nos vasos e linfonodos humanos. CICLO: 1) culex contaminado com larva L3 faz a hematofagia. 2) parasita vira adulto nos vasos linfáticos que produzem mmicrofilárias quemigram nos canais linfáticos e sanguíneos 3) culex se infecta com microfilárias pela hematofagia que migram para os músculos toraxicos do vetor. 4) larva L1, L2, L3 DIAGNÓSTICO: gota espessa, PCR, Elisa MANIFESTAÇÕES: inflamação dos vasos linfáticos, elefantíase (fase crônica), assintomático PROFILAXIA: Tratamento das pessoas parasitadas; Combate ao inseto vetor; Melhoria sanitária. MORFOLOGIA: microfilária
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