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DIREITO CIVIL II - OBRIGAÇÕES - QUESTIONÁRIO

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DIREITO CIVIL II - OBRIGAÇÕES
A obrigação natural é judicialmente 
Inexigível, mas se for paga, não comporta repetição.
Exigível, exceto se o devedor for incapaz.
Exigível e só comporta repetição se for paga por erro.
Exigível e em nenhuma hipótese comporta repetição.
Inexigível e se for paga comporta repetição, independentemente de comprovação de erro no pagamento.
A respeito das obrigações solidárias, é incorreto afirmar que 
Importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou algum dos devedores.
Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
A solidariedade não se presume, resultando da lei ou da vontade das partes.
O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago.
Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes.
Nas obrigações alternativas,
(a) não poderá haver pluralidade de optantes, cabendo a escolha a apenas uma pessoa.
(b) a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou, não podendo, porém, obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.
(c) a escolha cabe ao credor, salvo acordo em sentido contrário, e ele pode exigir do devedor que lhe pague parte em uma prestação parte em outra.
(d) se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornar inexequível, a outra também será extinta.
(e) se, por culpa do devedor, ambas as obrigações se tornarem impossíveis, não competindo ao credor a escolha, pagará o devedor a metade do valor de cada prestação.
Quando se busca saber a quem se deve pagar, diz a lei civil que “o pagamento deve ser feito ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito”. Diante disso, considere as proposições abaixo e assinale a incorreta 
O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido, ainda provado depois que não era credor.
Se o devedor paga ao credor, apesar de intimado da penhora feita sobre o crédito, ou da impugnação a ele oposta por terceiros, o pagamento não valerá contra estes, que poderão constranger o devedor a pagar de novo, ficando-lhe ressalvado o regresso contra o credor.
Considera-se autorizado a receber o pagamento o portador da quitação, ainda que as circunstâncias contrariem a presunção daí resultante.
Não vale o pagamento cientemente feito ao credor incapaz de quitar, se o devedor não provar que em benefício dele efetivamente reverteu.
N.d.a.
Quanto ao tempo de pagamento, é correto afirmar que: 
(a) Em regra, as obrigações são de execução diferida;
(b) Em regra, as obrigações são de trato sucessivo;
(c) Em regra, as obrigações são de execução periódica;
(d) Em regra, as obrigações são instantâneas.
(e) N.d.a.
São hipóteses de vencimento antecipado da dívida, exceto:
Abertura de concurso creditório contra o devedor, como ocorre nos casos de falência, concordata ou insolvência civil;
Se os bens dados em garantia real (hipoteca, penhor e anticrese) forem penhorados em execução por outro credor;
Se cessarem ou tornarem-se insuficientes as garantias reais ou fidejussórias prestadas pelo devedor, havendo negativo de reforço;
Se houver onerosidade excessiva da obrigação.
N.d.a.
Nas obrigações alternativas, é correto afirmar-se que: 
A escolha cabe sempre ao credor;
Podem as partes convencionar que a escolha caiba ao credor;
Inexequíveis ambas as obrigações, o credor poderá reclamar o valor de ambas;
Tornadas impossíveis as prestações, ainda que inexistente a culpa do credor, a obrigação não se extingue;
Em se tratando de prestações anuais, a opção, uma vez feita, é obrigatória para todas as prestações.
Tornando-se impossível a prestação por culpa de um dos devedores solidários, 
Subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente e as perdas e danos decorrentes da impossibilidade.
Os devedores solidários não culpados respondem somente pelo encargo de pagar o equivalente.
Fica insubsistente a solidariedade passiva, passando o devedor que impossibilitou a prestação a responder isoladamente pelo encargo de pagar o equivalente e pelas perdas e danos decorrentes.
Os devedores solidários não culpados respondem somente pelas perdas e danos decorrentes da impossibilidade.
N.d.a.
O Código Civil estabelece, com relação às obrigações divisíveis e indivisíveis, que: 
Diante da pluralidade de credores, sendo indivisível a prestação, o devedor se desobrigará pagando a apenas um deles, desde que este lhe dê caução de ratificação dos outros credores.
Havendo dois ou mais devedores, cada um será responsável pela dívida toda, mesmo que a prestação seja divisível.
Quando se trata de obrigação divisível, o credor deverá recebê-la por partes do devedor.
Quando indivisível, a obrigação resolvida em perdas e danos não se descaracteriza como tal.
N.d.a.
No que diz respeito às obrigações em relação à pluralidade de sujeitos e solidariedade, assinale a opção correta 
O ordenamento jurídico civil brasileiro consagra o princípio da presunção da solidariedade, em garantia ao adimplemento da obrigação e proteção do crédito.
Na solidariedade ativa, a suspensão da prescrição em favor de um dos credores aproveita os demais, e a renúncia da prescrição em face de um dos credores não alcança os demais.
A obrigação solidária passiva impõe ao credor a exigência ou a reclamação integral do débito, ainda que em face de apenas um dos codevedores, sob pena de extinção da solidariedade.
A solidariedade, cuja fonte é o próprio título que vincula as partes obrigadas, tem natureza subjetiva, não se baseando em negócio jurídico ou norma legal.
Na obrigação indivisível, cada codevedor está obrigado pela dívida toda; entretanto, o devedor que pagar a dívida sub-roga-se no direito do credor em relação aos demais coobrigados.
Sobre a solidariedade ativa é correto afirmar 
Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, mesmo se a obrigação for indivisível.
Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
O julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais.
O julgamento favorável a um dos credores solidários em nenhum caso aproveita os demais.
N.d.a.
A respeito das obrigações solidárias, é incorreto afirmar que
Importará renuncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
A solidariedade não se presume, resultando da lei ou da vontade das partes.
O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago.
Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes.
Considerando os dispositivos do Código Civil de 2002, assinale a alternativa correta: 
O devedor pode opor a todos os credores solidários as exceções pessoais que tiver contra um deles.
O julgamento contrário a um dos devedores solidários atinge todos os demais credores solidários.
De regra, o julgamento favorável a um dos credores solidários aproveita os demais credores solidários.
Mesmo que o julgamento favorável a um dos credores solidários a um dos credores solidários se funde em exceção pessoal ao credor que o obteve, aproveita aos demais credores solidários.
A conversação das prestações em perdas e danos faz desaparecer a solidariedade ativa.
Assinale a alternativa incorreta. 
Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou.
O credor pode renunciar a dívida em favor de um, de alguns, ou de todos os devedores.Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação divisível, esta presume-se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, quanto os credores ou devedores.
Há solidariedade quando na mesma obrigação concorre mais de um devedor e mais de um credor, cada um com um direito, ou obrigado à dívida toda.
O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes 
(a) será obrigado a pagar a dívida que corresponder ao devedor solidário falecido, se a obrigação for divisível.
(b) será obrigado a pagar a totalidade da dívida, se a obrigação for divisível, com direito de ação regressiva contra os demais devedores.
(c) será desobrigado de qualquer pagamento, pois a responsabilidade pelo pagamento não é transmitida aos herdeiros.
(d) será obrigado a pagar apenas a cota que corresponder ao seu quinhão hereditário, se a obrigação for divisível.
(e) será obrigado a pagar a totalidade da dívida se os demais herdeiros não tiverem recursos e a obrigação for divisível.
A respeito das obrigações divisíveis e indivisíveis, é correto afirmar: 
Se um dos credores, nas obrigações divisíveis, remitir a dívida, a obrigação ficará extinta para com os outros.
O devedor que paga a dívida referente à prestação indivisível não se sub-roga no direito do credor em relação aos outros coobrigados.
Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolve em perdas e danos.
Nas obrigações divisíveis, a novação da dívida por um dos credores prejudicará os demais.
Nas obrigações divisíveis, a compensação da dívida feita por um dos credores acarreta a extinção do débito para com os outros credores.
Sobre a ação de consignação em pagamento, assinale a alternativa INCORRETA :
(a) Na dúvida sobre quem deva receber o pagamento, o devedor requererá o depósito e a citação de todos os que disputam o pagamento.
(b) Tratando-se de obrigação em dinheiro, poderá o devedor ou terceiro optar pelo depósito da quantia devida em estabelecimento bancário oficial.
(c) O foro de eleição prevalece sobre o do lugar do pagamento.
(d) Uma vez consignada a primeira, as prestações periódicas vincendas podem ser depositadas nos mesmos autos, no prazo de cinco dias, contados da data do vencimento.
(e) Na consignação de aluguel e encargos da locação, o foro competente é o do local do imóvel.
Identifique as alternativas a seguir a respeito do Direito das Obrigações como verdadeiras (V) ou falsas (F). 
( ) Havendo mais de um devedor, cada um deles será responsável pela dívida toda se o objeto da prestação for indivisível, mesmo que não estipulada a solidariedade passiva no contrato.
( ) O pagamento feito a um dos credores solidários só extingue a dívida, até o montante do que foi pago, se os demais firmarem conjuntamente a prova da quitação.
( ) Havendo devedores solidários, a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns deles importará na renúncia da solidariedade.
( ) O pagamento deve ser feito ao credor ou a quem de direito o represente, sendo válido se feito de boa-fé ao credor putativo, ainda que se prove, depois, que este não era o credor.
( ) A sub-rogação transfere ao novo credor todos os direitos, ações, privilégios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal e os fiadores.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
V – V – V – F – F.
V – V –F – V – F.
F – V – F – V –F.
V – F – F –V – V.
F – F – V – F – V.
Nas obrigações solidárias, 
 (a) o julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais.
 (b) a solidariedade se presume.
 (c) convertendo-se a prestação em perdas e danos, não subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
 (d) o credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
 (e) o credor não poderá renunciar à solidariedade em favor de um dos devedores.
Nas obrigações 
 a) alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou.
 b) solidárias, não importa em renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
c) indivisíveis, se um dos credores remitir a dívida, a obrigação ficará extinta para com os outros.
d) de dar coisa certa, deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação e exigir do devedor o valor que perdeu em decorrência da deteriorização.
e) de não fazer, praticado pelo devedor o ato a cuja abstenção se obrigara, extingue-se a obrigação pela perda do objeto, não tendo o credor direito a indenização.
Cuidando-se do tempo do pagamento, a dicção da lei é clara ao afirmar que ao credor assistirá o direito de cobrar a dívida antes de vencido o prazo estipulado no contrato ou marcado no próprio CC/2002. Assim exposto, considere as proposições abaixo e assinale a incorreta 
(a) pode ser cobrada a dívida antes de vencido o prazo no caso de falência do devedor, ou de concurso de credores.
(b) pode ser cobrada a dívida antes de vencido o prazo, se os bens, hipotecados ou empenhados, forem penhorados em execução por outro credor.
(c) pode ser cobrada a dívida antes de vencido o prazo, se cessarem, ou se tornarem insuficientes, as garantias do débito, fidejussórias, ou reais, e o devedor, intimado, se negar a reforça-las.
 (d) nas hipóteses acima, se houver débito, solidariedade passiva, reputar-se-á vencido quanto aos outros devedores ainda que solventes.
(e) N.d.a.
“A”, “B” e “C” são credores de “D”. A obrigação é indivisível. Se “A” perdoar a dívida, “D”: 
(a) Continuará obrigado a entregar o objeto indivisível a B e C.
(b) Estará desobrigado em relação a B e C, que terão que se entender com A.
(c) Estará desobrigado em relação a B e C, que também não poderão cobrar nada de A.
(d) Deverá dar quitação escrita. 
(e) N.d.a.
Nas obrigações alternativas, quando a obrigação for de prestações anuais e cabendo a escolha ao devedor, o direito de ação poderá ser exercido: 
(a) Somente no primeiro ano.
(b) Em todos os anos, até o término do contrato.
(c) Somente nos anos em que houver a concordância expressa do credor.
(d) Em anos alternados, sendo um ano para o credor, outro ano para o devedor.
(e) N.d.a.
Sobre as obrigações solidárias é correto afirmar: 
(a) A solidariedade pode ser presumida em se tratando de obrigação derivada de ato ilícito.
(b) Havendo a morte de um dos devedores solidários, cada um de seus herdeiros está obrigado a pagar a cota que corresponder ao seu quinhão hereditário, a menos que seja indivisível a obrigação.
(c) O conteúdo da obrigação solidária deve ser exatamente o mesmo para todos os devedores.
(d) O pagamento feito pelo devedor a um dos credores solidários não extingue inteiramente a dívida, pois aqueles que não receberam o seu crédito poderão demandar o devedor comum para receber a sua quota parte, segundo o princípio de que “quem paga mal, paga duas vezes”.
(e) N.d.a.
André, Bolívar, Carlos e Dario tornaram-se devedores solidários (cláusula de solidariedade expressa no instrumento contratual) de Zenóbio pela quantia de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). Antes do vencimento, André promove um negócio com Zenóbio, através do qual este renuncia à solidariedade de André, recebendo deste a quantia correspondente à sua quota-parte na dívida solidária. Após, ainda anteriormente ao vencimento, é decretada a insolvência de Dario, que restou sem nenhum patrimônio. Depois de analisar a situação, responda as seguintes perguntas:
De acordo com a classificação especial das obrigações, que tipo de obrigação trata a questão? 
Zenóbio pode renunciar a solidariedade de André? Justifique indicando os dispositivos legais correspondentes. 
Como a insolvência de Dário repercute para os demais codevedores? Justifique indicando os dispositivos legais correspondentes. 
Indique todas as possibilidades por meio das quaiso credor (Alberto) poderá cobrar seu crédito em relação aos devedores. Responda indicando os respectivos dispositivos legais.

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