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filosofia da linguagem

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Questão 1/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Leia o seguinte trecho de texto:
“A tolerância nunca provocou guerras civis; a intolerância cobriu a terra de morticínios. Julguemos agora entre essas duas rivais, entre a mãe que deseja que lhe matem o filho e a mãe que está disposta a entregá-lo a outra, desde que ele viva!”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Ed. LPM Pocket, 2002. p. 23.
Um dos mais famosos textos de Voltaire é intitulado de “Tratado sobre a Tolerância”. Nessa obra, o autor, a partir de um caso particular, defende a tolerância como o melhor princípio para fomentar a convivência pacífica entre os homens.
Tomando como referência o trecho de texto anterior e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, responda à seguinte pergunta: para Voltaire, qual o papel da tolerância no convívio humano? Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	A tolerância promove a paz entre os homens, mas isto só será possível quando todos seguirem os mesmos princípios e pensarem da mesma maneira.
	
	B
	Só existe uma verdade absoluta e, aquele que a encontra, deve ser tolerante para com os ignorantes.
	
	C
	Para Voltaire, a tolerância nos ensina a respeitar as diferenças e isso influencia diretamente a prosperidade de uma nação.
“Voltaire, no texto, defende a tese de que a tolerância é o melhor meio para que nos relacionemos em paz uns com os outros, além de ter participação positiva na prosperidade da nação”. (Livro-base Filosofia e Literatura, p. 163)
	
	D
	A compreensão do que seja a tolerância é algo inacessível aos homens comuns e cabe aos filósofos a função de simplificá-la para que todos possam entendê-la.
	
	E
	Por ser um dos dez mandamentos bíblicos, deve ser obedecido por todos, seja uma pessoa ignorante ou um filósofo iluminista.
Questão 2/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Leia a seguinte passagem de texto:
“A palavra prosopopeia tem origem no grego prósopon, que significa ‘pessoa’, ‘face’, ‘rosto’. A união desse termo com poeio, que quer dizer ‘finjo’, deu origem a prosopopeia, palavra que nasceu com o significado de ‘rosto fingido’, ‘máscara’. A princípio, o termo era usado para designar o fingimento com que um orador representava várias pessoas, entre elas pessoas ausentes, falecidas e até mesmo animais e objetos inanimados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.figurasdelinguagem.com/prosopopeia/>. Acesso em: 24 jul. 2016.
A passagem de texto apresentada anteriormente trata da prosopopeia, figura de linguagem utilizada por Rousseau em sua obra Discurso sobre as ciências e as artes. Como podemos identificar o uso dessa figura de linguagem na obra de Rousseau? Leia as alternativas a seguir e assinale a opção correta. Use, como referência para a sua resposta o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura:
Nota: 0.0
	
	A
	Rousseau dá voz aos animais e às plantas, que apresentam seu ponto de vista sobre o desenvolvimento das ciências e das artes.
	
	B
	O autor dá a entender que ele, quando tiver morrido, ainda terá algo a dizer sobre as ciências e as artes.
	
	C
	Rousseau convoca para depor pessoas que já morreram, como Sócrates, o filósofo ateniense, e Fabrício, importante figura da república romana.
“[...] testemunhas são chamadas para depor: Sócrates, o filósofo ateniense, e Fabrício, importante figura da república romana. Para nós, cabe ressaltar que essa estratégia é eminentemente literária, chamada de prosopopeia: figura de linguagem que consiste em dar vida, sentimento ou fazer discursar seres inanimados ou pessoas que já morreram”. (Livro-base Filosofia e Literatura, p. 201-202)
	
	D
	Rousseau convoca para depor quadros e instrumentos científicos, isto é, objetos inanimados, que mostram seu ponto de vista sobre as ciências e as artes.
	
	E
	Em sua obra, Rousseau apresenta extraterrestres para falar sobre o caráter pernicioso das artes para o desenvolvimento das ciências.
Questão 3/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Atente para o seguinte extrato de texto:
A capacidade do homem em desenvolver seu senso crítico é o fundamento da História. A palavra crítica, de origem grega, significa enquete, pergunta. É preciso perguntar sempre. Perguntar a si mesmo se o que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós, se é possível melhorar, se é verdade. Nunca devemos aceitar as coisas sem questionar, pois questionar é pensar.
Após está avaliação, caso queira ler o texto completo ele está em: VESCE, G. E. P. Senso Crítico. Disponível em:  http://www.infoescola.com/filosofia/senso-critico/  Acesso em: 31/10/2016.
O extrato de texto anterior trata do teor filosófico da crítica. Esse tema foi analisado na disciplina, a partir do conto Micrômegas, de Voltaire, em que o autor mostra a falsidade de teses filosóficas que se pretendiam universais e verdadeiras, pois não valiam para todos os casos. Levando essa discussão em consideração e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, podemos afirmar que: 
Nota: 0.0
	
	A
	A crítica pertence, primeiramente, ao âmbito literário, daí o termo “crítica literária”.
	
	B
	Ser crítico é ser satírico, zombeteiro, de modo a substituir argumentos por apelações emocionais.
	
	C
	A crítica filosófica é o processo de avaliação de uma obra baseada em critérios rígidos a qual atribui-se uma nota.
	
	D
	Criticar é convencer alguém sobre a validade de uma ideia, recurso esse muito utilizado pelos sofistas.
	
	E
	A crítica não apresenta uma teoria; ao contrário, aponta a insuficiência das que são comumente requisitadas pelos filósofos.
“Perceba que o conto é mais crítico do que propositivo, isto é, ele não apresenta uma teoria ou defende alguma tese, mas detecta a insuficiência das que são comumente requisitadas pelos filósofos. Esse aparato crítico, mais corrosivo do que construtivo, não torna a obra menos filosófica, mesmo porque à filosofia cabe mais o papel de ser crítica, de não ceder a dogmatismos, do que de dar respostas para todas as questões [...]”. (Livro-base Filosofia e Literatura, p.231)
 
Questão 4/5 - Filosofia da Linguagem
Leia atentamente a citação a seguir:
"As teorias de Russell e Frege permaneceram por um bom tempo intocadas, um dos pioneiros a procurar mostrar que as teorias descritivistas da referência não podem estar corretas foi Kripke. Kripke em Naming and necessity (1980), apresenta argumentos que, a meu ver, no mínimo fazem com que essas teorias tenham que ser revistas. "
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FURTADO, F.R.F. Teorias da referência e resposta histórico-causal aos contra-exemplos de Donnellan. p. 59. Disponivel em: < https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/FILOGENESE/FernandoFurtado(53-62).pdf> Acesso em: 20 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, os autores que criticam a Teoria Tradicional da Referência são:
Nota: 0.0
	
	A
	 Donnellan e Kripke. 
"Contudo, na segunda metade do século XX, uma bateria de argumentos contra a teoria descritivista foi proposta. Nesse contexto, nomes como John Perry, Keith Donnellan, Saul Kripke, David Kaplan e Nathan Salmon fizeram parte da reação ao paradigma fregeano da referência." (Livro Base, p.119-120.).
	
	B
	Russell e Kripke. 
	
	C
	Donnellan e Russell.
	
	D
	Frege e Russell.
	
	E
	Frege e Kripke.
Questão 5/5 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
"A investigação acerca da familiaridade envolve a definição e a inter-relação do que seja mente ou mental e o sujeito. A familiaridade foi conceituada em termos de uma relação dual entre o sujeito e o objeto. A autoconsciência não se trata do conhecimento do eu, mas da consciência dos conteúdos das nossas mentes".
Após a avaliação,caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORCHATE, D. O conhecimento por Acquaintance em Bertrand Russell (http://w3.ufsm.br/ppgf/wp-content/uploads/2011/10/Denise-Borchate.pdf>Acesso em: 25 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre o conhecimento por familiaridade em Russell, leia as afirmativas a seguir:
I. O conhecimento por familiaridade, por sua vez, é direto, infalível, intuitivo e certo.
II. É o conhecimento que alguém tem sobre um objeto quando está em uma relação cognitiva direta com o objeto ele.
III. É um tipo de conhecimento indireto, derivativo, incerto e aberto ao erro.
Está correta ou estão corretas apenas:
Nota: 0.0
	
	A
	as afirmativas I e II.
Foi nesse contexto que Russell lançou a sua famosa distinção entre dois tipos de conhecimento: conhecimento por descrição e conhecimento por familiaridade. O conhecimento por descrição é um tipo de conhecimento indireto, derivativo, incerto e aberto ao erro. O conhecimento por familiaridade, por sua vez, é direto, infalível, intuitivo e certo. Assim, para ser justificado, cada conhecimento descritivo deve ser capaz de ser derivado de conhecimentos mais diretos e intuitivos. O conhecimento por familiaridade é o conhecimento que alguém tem sobre um objeto quando está em uma relação cognitiva direta com ele, ou seja, quando está diante do objeto ou que o objeto ele mesmo está presente aos sentidos. (Livro-Base, p.83.)
	
	B
	as afirmativas I e III.
	
	C
	a afirmativa I.
	
	D
	a afirmativa III.
	
	E
	a afirmativa II.

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