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PAPER POLÍTICA ECONÔMICA DO BRASIL (1)

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POLÍTICA ECONÔMICA DO BRASIL
Denise Carolina da Silva
Gabrielly Nascimento
Luiza Machado Paz
Pedro Henrique Genevro
Samara Barbosa
Prof.Milton Nelson Coelho
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Administração (ADG0752) – Prática do Módulo 
19/10/2016
RESUMO
Este paper tem como objetivo conceituar empresa no Brasil, sua origem e força de trabalho vindos da África e dos índios, bem como identificar as políticas econômicas que são a política cambial, que atua nos mercados financeiros, política fiscal, que controla a arrecadação de impostos e os gastos do governo e política monetária que controla a oferta da moeda na economia a fim de equilibrar os preços e garantir a liquidez econômica do país. Este paper foi feito com base em pesquisas em sites da internet onde se constatou que a política econômica é de extrema importância para o cenário econômico do país.
Palavras-chave: Política econômica do Brasil
1 INTRODUÇÃO
O conceito empresa no Brasil iniciou através da empresa escravista que era baseada na produção de açúcar e mineração de ouro onde ambas eram baseadas na força de trabalho importado da África.
Em seguida veio a empresa comunitária jesuítica fundada pela mão de obra indígena.
Também com menos expressividade, em termos de enriquecimento, vieram as microempresas de produção de gêneros de substância e de criação de gado.
A política cambial tem grande importância para o cenário econômico do país, pois atua de maneira direta nos mercados financeiros e no setor de comércio exterior. Também a política fiscal, controla a arrecadação de impostos e gastos, onde o governo atua sobre o sistema tributário e a política monetária fiscaliza o controle da oferta da moeda na economia tentando equilibrar os preços garantindo a liquidez econômica do país.
2 CONCEITO DA EMPRESA NO BRASIL
No plano econômico, o Brasil é o produto de implantação e da intervenção de quatro ordens da ação empresarial, com distintas funções e várias formas de recrutamento da mão de obra e de diferentes graus de rentabilidade. A principal delas, por sua alta eficácia operativa, foi a empresa escravista, dedicada seja a produção de açúcar, seja a mineração de ouro, ambas baseadas na força do trabalho importado da África.
A segunda, também com grande êxodo, foi a empresa comunitária jesuítica, fundada na mão de obra servil dos índios, embora sucumbisse na competição com a primeira e nos conflitos com o sistema colonial, ela também alcançou uma notável importância e prosperidade.
A terceira, de rentabilidade muito menor, inexpressiva como fonte de enriquecimento, mas de alcance social substancialmente maior, foi a multiplicidade das microempresas de produção de gênero de substância e de criação de gado, baseada em diferentes formas de aliciamento de mão de obra que iam de formas espúrias de parcerias até a escravização do indígena, crua ou disfarçada.
A empresa escravista, latifundiária e monocultora foi altamente especializada e essencialmente mercantil. A jesuítica, apropriando-se de extensas áreas e produzindo mercadorias para o comércio local e ultramarino. A empresa era uma forma alternativa de colonização e integração da população, em um tipo diferenciado de sociedade, que queriam que ela fosse pura e seráfica.
A microempresa de subsistência funcionou de fato como um complemento da grande empresa exportadora ou mineradora que graças a ela se desobrigava de produzir alimentos para a população e para seu próprio nas quadras de maior prosperidade econômica, quando tinha que concentrar toda a força de trabalho no seu objetivo essencial. Essas microempresas foram o que fundaram de fato o Brasil, o povo, gestando precocemente as células, que multiplicadas deram no que somos. Isso porque as missões teriam gerado uma sociedade teocrática e as plantações nem sequer sobreviveriam sem a viabilidade que lhes dava uma população local de apoio e sustento.
Na realidade, essas três formas de organização empresarial se conjugavam para garantir, cada qual no desempenho de sua função específica, a sobrevivência e o êxito do empreendimento colonial português nos tópicos. As empresas escravistas integravam no Brasil, nascentes na economia mundial e asseguravam a prosperidade dos ricos, fazendo do Brasil, para eles, um alto negócio.
As missões jesuíticas solaparam a resistência dos índios, contribuindo decisivamente para a liquidação, a começar pelos recolhidos, os que eram entregues a seus exploradores.
As empresas de subsistência viabilizavam a sobrevivência de todos e incorporavam os mestiços de europeus com índios e com negros, plasmando o que viria a ser o povo brasileiro.
Sobre essas três empresas produtivas, pairava uma quarta, constituída pelo núcleo portuário de banqueiros, que na época eram comerciantes de importação e exportação. Esse setor parasitário era de fato um componente predominante da economia colonial e o mais lucrativo dela. Ocupava-se das mil tarefas de intermediação entre o Brasil, Europa e a África no tráfico marítimo, no cambio e na compra e venda, para o cumprimento da função essencial, que era trocar mais da metade do açúcar e do ouro que se produzia no Brasil, por escravos caçados na África, a fim de renovar sempre o estoque de mão de obra necessário para a sua produção.
Hoje em dia podemos ver um pouco disso em nossa sociedade, trabalhadores explorados e com salários baixos, enquanto grandes empresários conseguem burlar o governo com os seus interesses, formando a mais antiga das falcatruas econômicas, a corrupção, que desde que o Brasil colonizava já se fazia isso entre os poderosos.
	
3 POLÍTICA CAMBIAL
Praticado no Brasil por atuar de maneira direta nos mercados financeiros e no setor de comércio exterior, a política cambial se torna de grande importância para o cenário econômico do país.
Suas diretrizes impactaram na balança comercial brasileira e com isso causou e ainda causa efeitos na balança de pagamentos do país.
Sua estrutura está direcionada por normas e regras criadas pelo conselho monetário nacional (CMN) e executados pelo Banco Central e seus agentes financeiros. Ela se caracterizava por negociação de moeda estrangeira, isso acontece conforme a situação econômica do Brasil. Entretanto, todos os negócios realizados no exterior, pelas companhias brasileiras, dependem do índice cambial praticado no país.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/12/24/conheca-16-paises-onde-real-valorizado-seu-dinheiro-vale-mais
4 POLÍTICA FISCAL
A política fiscal é a atuação do governo na arrecadação de seus impostos e seus gastos, neste caso, o governo atua sobre o sistema tributário, tentando alterar as despesas do setor privado. A arrecadação de impostos afeta o nível da demanda ao influir na renda disponível que os indivíduos poderão destinar para o consumo e poupança.
Assim, se a economia apresenta tendência para a queda no nível de atividade, o governo pode estimulá-la, cortando impostos e/ou elevando gastos. Também pode ocorrer o inverso, caso o objetivo seja diminuir o nível de atividade. Qualquer aumento de importo ou criação de um novo, somente poderá entrar em vigor no ano seguinte à sua promulgação. 
Com isso temos o imposto direto, que mede a riqueza dos contribuintes, incidindo diretamente sobre seus capitais ou suas rendas, e depende da importância das riquezas possuídas, rendas ou dos salários recebidos.
Também existe o imposto indireto, que decorre a produção e comercialização. Em suma, incide sobre vendas, produção, importação, exportação e entre outros.
Fonte: http://www.thecities.com.br/Brasil/Economia/Pol%C3%ADtica-Econ%C3%B4mica/2172/
5 POLÍTICA MONETÁRIA
A política monetária é o controle da oferta da moeda na economia, é um meio de equilibrar os preços para garantir a liquidez econômica do país. Para controlar as taxas de juros, as autoridades monetárias expandem a oferta da moeda, evitando a queda da economia, assim estimulando o investimento.
Quanto mais o país édesenvolvido economicamente, o uso dos instrumentos monetários se torna mais eficiente.
No Brasil são utilizados alguns desses instrumentos como o recolhimento compulsório, redesconto bancário, operações em títulos públicos, controle e seleção de crédito e persuasão moral.
	
Existem dois tipo de política monetária, a política monetária ativa, onde o BACEN controla a oferta de moeda, a taxa de juros oscila para determinar o equilíbrio entre oferta e demanda. E na política monetária passiva, o BACEN determina a taxa de juros, deixa a oferta de a moeda variar livremente, para manter esta taxa de juros.
Fonte: http://www.thecities.com.br/Brasil/Economia/Pol%C3%ADtica-Econ%C3%B4mica/2172/
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo teve como objetivo conceituar empresa no Brasil, como iniciou, os tipos de empresas, as mais importantes e sua forma de atuação, sendo que praticamente todas vieram força do trabalho braçal trazida da África e dos indígenas, sendo que sua base era a exploração da terra.
Foram relatados os tipos de políticas onde a Política cambial atua diretamente no mercado financeiro e no setor de comércio exterior. A política fiscal cuida do controle da arrecadação de impostos e gastos e a política monetária fiscaliza o controle da oferta da moeda na economia com objetivo de equilibrar a os preços e garantir a liquidez econômica do país.
REFÊRENCIAS
 http://www.carlosescossia.com/2009/09/carlos-escossia-entende-se-por-politica.html?m=1
 http://www.eumed.net/libros-gratis/2009a/477/OS%20INSTRUMENTOS%20DAS%20POLITICAS%20MONETARIAS.htm
 https://www.passeidireto.com/pergunta/1904891/o-que-e-politica-monetaria
 http://www.thecities.com.br/Brasil/Economia/Pol%C3%ADtica-Econ%C3%B4mica/2172/

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