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RELATÓRIO ANÁLISE EXPERIMENTAL RATO SNYFF PRÓ 2.0

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FBV-FACULDADE BOA VIAGEM
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
VARIÁVEL INDEPENDENTE MANIPULAÇÃO LABORATORIAL DENTRO DE UMA VISÃO BEHAVIORISTA
Felipe Fernandes Lima – 141080640
Recife, 01 de dezembro de 2016
FBV - FACULDADE BOA VIAGEM
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
VARIÁVEL INDEPENDENTE MANIPULAÇÃO LABORATORIAL DENTRO DE UMA VISÃO BEHAVIORISTA
	
Relatório apresentado à disciplina Análise Experimental do Comportamento, do curso de Psicologia da FBV, como Atividade de laboratório Supervisionada, sob a orientação da Professora Dra. Aline Lacerda.
Recife, 01 de dezembro de 2016
RESUMO 
O trabalho no qual será exposto na perspectiva de um relatório sobre o comportamento de um rato virtual, Sniffy, o qual foi analisado segundo a teoria da Análise do Comportamento do psicólogo americano B. F. Skinner. O foco desse modelo de experimento foi a aplicação de alguns métodos de aprendizagem criado pelo autor, que os mesmo seriam: O Nível Operante, a Modelagem e a Extinção do comportamento. A parte central do experimento foi fazer com que o rato realizasse tarefas, tais como pressionar a barra dentro da caixa operante controlada em ambiente de laboratório (virtual) para receber alimento. Logo após a aprendizagem de tal comportamento, o rato foi submetido à extinção, ou seja, seu comportamento de pressionar a barra não foi mais reforçado para que o animal recebesse alimento. Através da observação desse experimento é notório facilidade como o sujeito opera sobre o seu ambiente a partir de estímulos inseridos e que toda resposta pode ser observada e analisada. Em analogia com o experimento, torna-se exposto como afirmação que cada ser trás consigo experiências únicas. E que elas refletem sob nossos comportamentos, isso ocorre devido a maneira que o individuo foi condicionado tanto de modo operante ou respondente. Essa experimentação é um relato claro como todo ser emite e operam respostas de acordo com as mudanças ambientais que os cerca.
	
Palavras-chave: Observação de Comportamento; Condicionamento Operante.; Sniffy PRO 2.0 ; Reforçamento; Estímulo; 
SUMÁRIO 
Resumo..................................................................................................................01
Sumário..................................................................................................................02
Introdução...................................................................................................03
II. Método...........................................................................................................06
III. Resultados e Discussão ............................................................................09
IV. Referências Bibliográficas.....................................................................13
V. Anexos.........................................................................................................14
INTRODUÇÃO:
O Behaviorismo, que tem como seu principal teórico Skinner (1904-1990) que estuda o comportamento humano em função do ambiente. Pense na abordagem Behaviorista como uma pirâmide onde a base da abordagem behaviorista é, certamente, a observação; o corpo dessa pirâmide é a análise e o topo é a intervenção. Através da interferência de quem aplica o experimento, é possível observar as mudanças do comportamento do indivíduo. O ambiente é modificado, logo novos comportamentos surgem. De acordo com Skinner, (2007, p. 24) qualquer condição ou evento que tenham algum efeito que se possa demonstrar em relação ao comportamento deve ser considerado. 
O programa virtual Sniffy Pro – o Rato Virtual (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM: 2006) foi utilizado como exemplo de que o comportamento pode ser controlado, modificado ou extinto. O presente trabalho tem por objetivo aplicar todo o conteúdo aprendido em sala de aula em prática. O rato do software de computador Sniffy Pró foi utilizado como sujeito, e outros materiais foram também usados como ferramentas de apoio: canetas, fichas de anotações, cronômetro, computadores, programa Word e Excel. As primeiras sessões tiveram duração de 15 minutos, nos quais os comportamentos emitidos pelo rato foram analisados e anotados em folhas de registro. Entre os procedimentos realizados foram feitos: Observação do nível operante, Treino ao comedouro, Modelagem, Reforçamento Contínuo e Extinção. Após a conclusão das sessões experimentais, os resultados foram analisados, calculando a frequência total de cada comportamento, e a taxa foi dividida pelo tempo de duração dos experimentos. Com os dados coletados, foram realizados gráficos que demonstraram os diferentes níveis de comportamento obtidos em cada sessão.
Na análise do comportamento, as operações são o que o experimentador faz ou arranja, enquanto os processos são as mudanças que resultam no comportamento. Procedimentos particulares de aprendizagem podem ser descritos em termos destas operações, consideradas isoladamente ou em combinação. Obviamente, a operação mais simples consiste meramente em observar o comportamento. O comportamento que observamos nos diz o que um organismo é capaz de fazer. Mas, porque não temos qualquer controle sobre os eventos, quando só observamos, podemos ser incapazes de tirar conclusões sobre as causas do comportamento. Portanto, devemos intervir. (CATANIA, 1992, p. 4, 15). 
	Moreira & Medeiros (2007) mencionam que as consequências afetam os comportamentos; o reforço é definido pelos autores como estímulos que aumentam a frequência do comportamento reforçado e têm outros dois efeitos sobre o comportamento dos organismos: a diminuição da frequência de outros comportamentos diferentes do que foi reforçado e a diminuição da variabilidade na topografia (na forma) da resposta do comportamento reforçado. 
Para os autores, “modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento”. (Ibidem: p. 60)
Eles definem a extinção como o processo em que a frequência do comportamento retorna aos níveis antes de o comportamento ter sido reforçado. (MOREIRA E MEDEIROS, 2007, p. 55). 
Moreira & Medeiros: “Classifica-se como comportamento operante o comportamento que traduz consequências (modificações no ambiente) e é afetado por elas.” (Ibidem: p.47).
Os esquemas de reforçamento intermitente de razão, ou seja, baseados no número de respostas emitidas, podem ser feitos de duas maneiras: Razão fixa e razão variável. Na razão fixa, exige-se sempre o mesmo número de respostas para que o comportamento seja reforçado; não razão variável, o número de respostas necessárias para que o comportamento seja reforçado muda a cada novo reforçamento, sendo que o número (de respostas) gira em torno de uma média. (MOREIRA E MEDEIROS, 2007, p. 178).
No experimento realizado para elaboração desse relatório, pode-se verificar as diferença desses três tipos de comportamento emitidos: Nível operante CRF (Reforçamento continuo) e extinção, pelo viés de uma experiência em laboratório como veremos a seguir.
MÉTODO:
Sujeito 
Rato albino, do programa Sniffy the virtual rat Pro v 2.0 (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM: 2006), programa simula as ações de um rato dentro de uma gaiola que imita a estrutura da caixa de condicionamento operante. 
Ambiente, Materiais e Instrumentos 
Todos os experimentos foram realizados no laboratório de informática da FBV- Devry, composto por computadores com sistema operacional Windows, uma máquina para os estudos e levantamentos de dados, que facilitou a observação do rato. No Software Sniffy Pro – o Rato Virtual (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM: 2006) havia uma caixa operante que simula a estrutura da caixa criada por SKINNER, composta por uma barra para o rato pressionar, situada no centro, ao fundo da caixa; um pequeno conduto por onde o rato pôde se alimentar, situado ao fundono canto inferior direito da caixa; luz situada acima da barra de pressionar; luz no canto superior esquerdo ao fundo da caixa; caixa de som situada no canto superior direito ao fundo da caixa. Foi utilizado também um cronômetro no celular, as fichas de anotação dos comportamentos do rato, foram disponibilizadas pela Profa. Dra. Aline M. Lacerda, pen drive para salvar o trabalho feito no computador e um caderno para demais anotações. 
Procedimento 
No segundo semestre do ano de 2016, os alunos de Psicologia da turma do 3º/4º semestres Matutino, da Faculdade boa Viagem, iniciou as atividades de aulas práticas em laboratório, da disciplina de Análise Experimental do Comportamento (AEC), instruídos pela Profa. Dra. Aline M. Lacerda, com o intuito de concluir o programa e realizar as atividades propostas na programação da instituição. A realização de forma individual ou em dupla utilizou o laboratório de Informática para desenvolver as sessões experimentais.
A primeira sessão foi a observação e anotação de comportamentos emitidos pelo rato virtual em Nível Operante, que procedeu com o computador pelo programa Sniff Pro, em seguida selecionou-se na barra superior a opção “Experiment” e logo após “Design Operant Experiment”, selecionou-se o botão “Continuous” e o botão OK para iniciar a sessão, logo, o ratinho virtual começou a emitir comportamentos indiscriminados. (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM: 2006). 
Sendo assim, foi feita a observação dos comportamentos realizados pelo rato, para que fosse possível anotar as informações numa folha de registro, juntamente a um cronômetro. A sessão foi de 20 minutos; foram considerados os comportamentos de farejar, limpar-se, levantar, pressionar a barra e beber água, através de anotações feitas nas folhas de registro. O Nível Operante foi salvo por E-mail. O critério foi observar o rato em nível operante para posteriormente comparar com o nível CRF e extinção 
A segunda sessão, realizada na semana seguinte, foi observado e registrados os comportamentos no Treino ao Comedouro. O E-mail foi aberto, para acessar o conteúdo já salvo e, a partir dele voltar a trabalhar sobre o comportamento do rato. Após abrir o conteúdo, foi selecionada a opção “Experiment” e logo após “Design Operant Experiment” clicando no botão à esquerda a palavra “Continuous” e “OK” para iniciar a nova sessão. (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM: 2006)
No início da sessão, o rato emitiu seus comportamentos na caixa. Para iniciar o condicionamento no rato virtual de pressionar a barra, foram oferecidas pelotas de comida para que ele fizesse a associação do som da pressão à barra com a disponibilidade de obter o alimento. Para obter os resultados desejados, foram liberadas várias pelotas de alimentos sucessivas, sempre que o rato se aproximava da barra, a fim de que ele fizesse a associação do som para que o alimento se tornasse um reforçador. O processo foi feito no intervalo de 20 minutos. Após a barra do gráfico do programa atingir o nível máximo, observou-se que o rato havia associado o som com a liberação de alimento e, sempre que a barra era pressionada, liberava comida, o rato imediatamente voltava ao comedouro, pois assim associou o som da barra com as pelotas de alimento. 
Na fase do treino ao comedouro, que antecede a modelagem, foram estabelecidos alguns padrões de comportamento de aproximações sucessivas, e liberado o alimento assim que o rato correspondesse aos comportamentos esperados. Nesta etapa, sempre que o rato repetia o comportamento de ficar em pé em qualquer ponto da caixa, pelotas de alimento eram liberadas. Depois de algumas repetições passou a ser liberado o alimento todas as vezes que ele ficava em pé apenas no fundo da caixa próximo à barra, e logo após inúmeras repetições, o alimento passou a ser liberado somente quando o rato tocasse a barra. Com isso, ele já começou pressionar a barra sozinha a fim de receber o alimento.
Na terceira sessão foi realizado o Esquema de Reforçamento Continuo (CRF). O programa foi iniciado, acionando o comedouro. Foi esperado o rato se aproximar e comer e apertar a barra sozinho, já que o mesmo tinha aprendido a associar a barra ao alimento. Foram anotados nas fichas de registros todas as vezes que o ratinho apertava a barra e recebia o reforço.
Na quarta sessão, foi feita a etapa de Extinção do Reforçamento Contínuo. Novamente após ligar o computador e abrir o programa. Tanto o reforçador primário (comida) como o reforçador secundário (som da caixa) foram desligados. Registraram-se os comportamentos emitidos pelo rato, inclusive o índice de pressão à barra na folha de registro, o rato virtual pressionou a barra e não recebeu o alimento (reforço), como consequência disso, o número de vezes que ele pressionava a barra diminuiu aponto de seu comportamento retornar ao Nível Operante.
RESULTADOS E DISCURSÃO:
NO e CRF
Observamos o rato por 20 minutos em Nível Operante e constatou-se que o mesmo emitia comportamentos indiscriminados. 
No treino ao comedouro observou-se todos os comportamentos com atenção especial às respostas de aproximação e pressão à barra durante 20 minutos. A modelagem se deu durante todo o processo de treinamento de pressão à barra. 
Figura 1 - Comparação entre as taxas dos comportamentos emitidos pelo rato em Nível Operante (NO) e Reforçamento Contínuo (CRF), (20 minutos de registro em (NO) e 20 minutos de registro em (CRF).
Descrição do Gráfico (Figura 1)
	Este gráfico foi descrito com base na folha de registro Nível Operante (NO) e Reforçamento contínuo (CRF) (anexo), em experiência realizada no laboratório da FBV-Devry Recife, Novembro de 2016. Onde foram observadas as taxas de comportamento emitido pelo rato virtual em Nível Operante (NO) e Reforçamento Contínuo (CRF). Durante 20 minutos foram registrados quantas vezes o rato, farejou, levantou, limpou-se ,pressionou a barra e tocou a barra a cada minuto, no Nível Operante e 20 minutos no Reforçamento Contínuo, a cada minuto quantas vezes ele pressionou a barra, farejou, levantou, limpou-se e tocou a barra. As taxas representadas no gráfico foram calculadas pela frequência total de cada resposta. Os resultados destas taxas em NO: Farejar =47; Levantar = 61; Limpar-se = 81; Tocar a Barra = 15; Pressionar =23. Em CRF: Pressionar =394; Farejar =56; Levantar =20; Limpar-se =42; Tocar a Barra =02. Concluindo que no Reforçamento Contínuo CRF, elevou-se significativamente a taxa de pressão a barra por causa do estímulo incondicionado. 
CRF
O gráfico a seguir apresenta o processo de Reforçamento Contínuo feito durante 60 minutos e a frequência emitida em relação à pressão à barra. Em Esquema de Reforçamento Continuo que se seguiu na sessão demonstrada no gráfico da figura 2, observamos e reforçamos somente o comportamento de pressão à barra do minuto 17 ao 35.
Figura 2 – A figura 2 representa o a taxa de resposta à pressão a barra no tempo de 35 minutos. Sendo que esse experimento foi feito dentro de 60 minutos, o gráfico acima demostra mais de 50% do tempo estimado. 
Descrição do Gráfico (Figura 2)
Este gráfico foi descrito com base na folha de registro de Pressão à Barra de Reforçamento Contínuo (CRF) (anexo), em experiência no laboratório da FBV-Devry Recife, Novembro de 2016, onde foi observada a frequência acumulada com as respostas de pressão à barra (CRF). Observa-se que no gráfico em referência que o rato inicia o primeiro minuto com taxa acumulada de 2 (duas) pressões à barra, e ao longo do processo chega a 403 (quatrocentos e três) pressões à barra, em taxas acumuladas. Concluindo que o comportamento do rato está condicionado à pressão da barra para receber alimento (estimulo incondicionado). 
EXTINÇÃO
	Retirando-se o reforço (alimento), o comportamento do rato em pressionar a barra foi extinto, como se observa no gráfico abaixo:
	Figura 3 – A figura 3 representa a extinção do comportamento de pressão à barra por falta do estímulo incondicionado.
Descrição do Gráfico(Figura 3)
	O gráfico em referência tem como base os dados da folha de registo de Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF), (anexo). A experiência foi realizada na FBV-Devry. Recife, Novembro de 2016. O que foi comprovado que o rato virtual, ao longo dos 20 minutos diminuiu a frequência de pressão a barra, por causa da ausência do estimulo incondicionado (alimento), levando assim a extinção da resposta de pressão à barra no 14º minuto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ALLOWAY Tom; Greg Wilson, Jeff Graham; [Roberto Galman] Sniffy, o rato virtual: versão pro 2.0; São Paulo: Thomson Learning, 2006. 
CATANIA, A.Charles, Learning (Aprendizagem) Editora Prentice Hall Janeiro de 1992 (3.a edição). 
MOREIRA, Márcio B; MEDEIROS, Carlos A. Princípios Básicos de Análise de Comportamento. Porto Alegre: Editora Artmed 2007. 
SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
�
ANEXOS
As folhas anexas a seguir são as fichas usadas no laboratório de Informática da Faculdade boa Viagem, FBV-Devry no segundo semestre do ano letivo de 2016. A primeira ficha corresponde à observação anotada do comportamento operante; a segunda refere-se ao treino ao comedouro e ao CRF. A terceira ficha refere-se às anotações sobre a extinção do processo realizado em laboratório.
�PAGE \* MERGEFORMAT�11�
_1462523341.xls
Gráf1
		2
		11
		18
		32
		39
		52
		62
		70
		81
		90
		97
		106
		116
		130
		141
		152
		164
		183
		196
		205
		213
		230
		243
		254
		267
		275
		290
		304
		318
		334
		346
		358
		373
		385
		403
Pressão a Barra
Tempo
Frequência
Pressão a Barra de Reforçamento Contínuo
Plan1
				Pressão a Barra
		1 min		2
		2 min		11
		3 min		18
		4 min		32
		5 min		39
		6 min		52
		7 min		62
		8 min		70
		9 min		81
		10 min		90
		11 min		97
		12 min		106
		13 min		116
		14 min		130
		15 min		141
		16 min		152
		17 min		164
		18 min		183
		19 min		196
		20 min		205
		21 min		213
		22 min		230
		23 min		243
		24 min		254
		25 min		267
		26 min		275
		27 min		290
		28 min		304
		29 min		318
		30 min		334
		31 min		346
		32 min		358
		33 min		373
		34 min		385
		35 min		403
_1462523579.xls
Gráf1
		22
		34
		45
		60
		63
		63
		67
		70
		70
		74
		80
		80
		83
		83
		83
		83
		83
		83
		83
		83
Pressão a Barra
Tempo
Frequência
Registro de Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF)
Plan1
				Pressão a Barra
		1 min		22
		2 min		34
		3 min		45
		4 min		60
		5 min		63
		6 min		63
		7 min		67
		8 min		70
		9 min		70
		10 min		74
		11 min		80
		12 min		80
		13 min		83
		14 min		83
		15 min		83
		16 min		83
		17 min		83
		18 min		83
		19 min		83
		20 min		83

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