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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO PÚBLICA
Revisão das Aulas 6 a 10
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 Seminários Integrados em Gestão Pública 
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Aula 06: Setor Público Estrutura e Legislação
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Conteúdo Programático desta aula:
Identificar a dinâmica da forma com que o Estado Brasileiro se Organiza.
Reconhecer s princípios legais norteadores da Administração Pública.
Relacionar os diversos diplomas legais com a gestão pública nos contratos e convênios.
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Os diversos estágios do Estado Brasileiro
O Estado Brasileiro foi concebido principalmente após a independência sob o manto patrimonialista, onde era considerado propriedade do rei.
No patrimonialismo o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano.
Somente com Vargas a partir de 1930, introduzem-se os princípios da Administração Burocrática, inspirada nos conceitos de Max Weber, e serviu de inspiração para o DASP. 
O modelo burocrático busca garantir a segurança e a eficiência na prestação de serviços, define as funções dos servidores ou administradores públicos estabelecendo regras, de forma impessoal de acesso aos cargos e às formas de ascensão profissional. 
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Princípios básicos da Administração Burocrática
formalismo – atividades, estruturas e procedimentos estão codificados em regras exaustivas;
impessoalidade – interessa o cargo e a norma, e não a pessoa em sua subjetividade. 
hierarquização – a burocracia contém uma cadeia de comando longa e clara, em que as decisões obedecem a uma lógica de hierarquia administrativa;
rígido controle de meios – para se evitar a imprevisibilidade e introduzir ações corretivas a tempo, um constante.
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Avanços do Decreto Lei nº 200
Em 1967 O Governo Federal baixa o Decreto-Lei 200  
coordenação; 
descentralização, 
delegação de competência, proporcionando maior autoridade para os gestores, concedendo autonomia, baseada no pressuposto da confiança limitada.
Assim, com esse Decreto foram transferidas as atividades de produção de bens e serviços para a administração indireta e foram estabelecidos os princípios referentes à descentralização, ao planejamento, orçamento e controle dos resultados.
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Reforma Gerencial de 1995
A foi sustentada por dois pilares: o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (de 1995) e a Emenda Constitucional 19 aprovada em abril de 1998.
 Foram consolidados na Administração Gerencial os seguintes aspectos: 
Descentralização – transferência de competências do Estado. 
Controle dos resultados - focada em resultados e estimula a flexibilização, inovação e criatividade. 
Gestão direcionada ao cidadão
Valorização do servidor 
Novas formas de organização para prestação de serviços não exclusivos do Estado: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e Organizações Sociais (OS).
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Os elementos do Estado:
O Estado possui quatro elementos constitutivos:
Soberania - é o poder de organizar-se juridicamente e de fazer valer dentro de seu território;
Território - é o elemento material, espacial ou físico do Estado;
Povo - é o conjunto de pessoas submetidas à ordem jurídica estatal, que compreende o nacional residente e o que está fora dele. É diferente de população, uma vez que este designa uma mera expressão numérica, demográfica ou econômica;
Finalidade - é assegurar a vida humana em sociedade. O Estado deve garantir a ordem interna, assegurar a soberania na ordem internacional.
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FUNÇÕES OU FINALIDADES DOS TRIBUTOS: 
Imposto - “É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica.”
Taxa - São cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. São elas as taxas de polícia e as taxas de serviços.
Contribuição de Melhoria - É instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária."
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Aula 07: Fianças Públicas
 
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Conteúdo Programático desta aula:
Identificar o processo de Planejamento Orçamentário
Reconhecer com se dá o Controle Interno e Externo no setor público 
Relacionar a execução orçamentária 
 com a contabilidade pública
Verificar por fim o impacto das finanças públicas na economia e na sociedade 
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Sistema Orçamentário o Plano Plurianual
Constituição de 1988, que estabeleceu como instrumentos de planejamento governamental a Lei do Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei do Orçamento Anual – LOA
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais.
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TRÊS FUNÇÕES DAS FINANÇAS PÚBLICAS DO ESTADO 
Função Alocativa > São os investimentos na infra-estrutura econômica e a provisão de bens públicos
Função Distributiva > O orçamento público é o principal instrumento para a viabilização das políticas públicas de distribuição de renda, considerando que o problema distributivo tem por base tirar de uns para melhorar a situação de outros.
 
Função Estabilizadora > Visa garantir a manutenção do Poder de Compra da Moeda
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QUATRO OBJETIVOS MACROECONÔMICOS 
Manutenção de elevado nível de emprego, 
Estabilidade nos níveis de preços, 
Equilíbrio no balanço de pagamentos e 
Razoável taxa de crescimento econômico. 
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Ciclo de realização de Despesas Públicas
1º) Fixação da Despesa é cumprida por ocasião da edição da discriminação das tabelas explicativas (Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD), da Lei de Orçamento.  
2º) Empenho: É o ato emanado de autoridade competente que cria para o Poder Público obrigação de pagamento. Constitui uma garantia para o fornecedor.
3º) Liquidação da Despesa: Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidade beneficiária, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito ou da habilitação ao beneficio.
4º) Pagamento da Despesa: Só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. O pagamento será realizado em documento assinado pelo ordenador de despesa e pelo setor financeiro.
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Organização do Controle Interno no Governo Federal
 CF/88 / Art. 74: Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, sistema de controle interno com a finalidade de:
      § 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. 
 
     § 2º - Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União
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Lei de Responsabilidade Fiscal
Confere a Administração Pública um maior controle sob os gastos de pessoal assim como impede que despesas contraídas em uma gestão contaminem a próxima.
  
Gasto com pessoal não deve ultrapassar a 6% para o legislativo e a 54% para o executivo ( do total das receitas correntes líquidas)
É vedado ao titular de Poder, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. (Restos a Pagar)
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O Estado e a Política Monetária
Três Principais Instrumentos de Política Monetária
O Bacen tem ao seu alcance os instrumentos de politica monetária, os três principais são:
 
Regular o Percentual dos Depósitos Compulsórios
Regular o percentual de juros dos empréstimos de liquidez ( redesconto )
Gerir o estoque de títulos da dívida pública através das operações de open market.
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Funções do Estado e a Política Fiscal
O professor STIGLITZ oferece uma rol de funções do Estado que compreendem dentre outras:
 Promover a educação
 Fomentar a tecnologia
 Oferecer suporte ao setor financeiro
 Investir em infraestrutura
 Promover a concorrência
 Promover o desenvolvimento sustentável
 Manter uma rede de seguridade social
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O Estado e as Falhas de Mercado
Podemos destacar como falhas de mercado:
A existência de monopólios naturais
As externalidades
Os mercados incompletos
As falhas de informação
A ocorrência de desemprego e inflação
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Aula 08: Infraestrutura e Logística no Setor Público
 
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Identificar o processo de Administração de Materiais. 
Reconhecer com se dá o Controle Patrimonial nas Organizações. 
Relacionar o recurso informacional com a potencialidade da gestão.
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Desafios na Excelência de Gestão
a Cadeia e o Ciclo de Suprimentos
o processo de provimento de materiais 
processos de logística que garantam a continuidade dos serviços públicos. 
recursos informacionais como um ativo que possibilita estreitar as relações entre o poder público e o cidadão, simplificando processos, reduzindo custos e diminuindo a disfunção burocrática.
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Na prestação de serviços públicos ou ainda no fase de arrecadação de tributos, a administração pública irá sempre demandar recursos materiais, patrimoniais e informacionais.
Uma adequada logística encurta prazos e reduz custos.
No Setor Privado existe a total liberdade das empresas e estabelecer parcerias com fornecedores ou prestadores de serviços sem que isso requeira previamente instituir um processo licitatório
Na Administração Pública a contratação é mais transparente e democrática para todos os que se habilitarem.
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Todo processo de produção depende da existência conjunta de cinco fatores de produção: 
recursos naturais, 
capital, 
trabalho, 
tecnologia 
e integrados por um quinto fator denominado organização. 
Todo processo produtivo se fundamenta na conjunção desses cinco fatores de produção e para isso a necessita suprir a organização com um fluxo seguro de materiais e serviços para atender às suas necessidades.
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Processos De Aquisição
A Modalidade Licitatória depende do porte do fornecimento, os principais são concorrência pública, tomada de preço, carta-convite ou até mesmo dispensa.
Na concorrência pública, o objeto e as condições do fornecimento são divulgados por meio dos órgãos de imprensa com penetração regional, nacional ou internacional. A empresa licitante coloca à disposição dos interessados o edital, em que são detalhados os pré-requisitos legais, financeiros e técnicos a serem atendidos pelos proponentes. Em geral os editais especificam que as propostas devem ser divididas em três envelopes, sendo um com a demonstração do atendimento dos pré-requisitos legais, o segundo com a proposta técnica e o terceiro, e último, com a proposta financeira. 
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Processos De Aquisição
Na tomada de preço o objeto e dimensão do fornecimento não comportam uma concorrência pública, nacional ou internacional. A tomada de preços tem basicamente as mesmas características de uma concorrência pública. O processo de julgamento e adjudicação também é o mesmo.
Na carta-convite, um número limitado de proponente é convidado a apresentar propostas nos termos de um edital que lhes será vendido, caso apresentem interesse em concorrer. O processo de julgamento e adjudicação é basicamente o mesmo dos dois casos anteriores.
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Processos De Aquisição
De maneira geral podemos reconhecer o Processo de Aquisição:
Identificação da necessidade de suprimentos
Verificação orçamentária
Confecção do edital de licitação
Publicação do ato
Análise das propostas;
Adjudicação do vencedor;
Efetuar as encomendas de compras;
Acompanhar o recebimento de materiais
Início do processo de liquidação e pagamento
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UM SERVIÇO LOGÍSTICO PODE SER AVALIADO EM TRÊS DIMENSÕES
 
Disponibilidade: associada à capacidade de se ter recursos, para atender o cliente imediatamente. A disponibilidade eficiente consiste na manutenção permanente de recursos, com base nas estimativas e nas previsões de demanda; 
Performance Operacional: relacionada com o tempo que se gasta desde o momento da solicitação até o atendimento pelo solicitante, isto é, o prazo gasto com o atendimento de um pedido; 
Confiabilidade: diz respeito a aspectos da qualidade do serviço logístico, como a capacidade de cumprir o que foi planejado. Inclui a capacidade de fornecer informações precisas sobre o andamento da solicitação do cliente e sobre a operacionalidade da prestação de serviço
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RECURSOS INFORMACIONAIS 
O CONCEITO DE GOVERNO ELETRÔNICO
 A ideia de governo eletrônico, embora associada ao uso de tecnologia de informação no setor público, ultrapassa essa dimensão. Em alguns casos, está vinculada à modernização da administração pública por meio do uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs) e na melhoria da eficiência dos processos operacionais e administrativos dos governos. 
 
 
Mas a que se presta Governo Eletrônico? Para atender basicamente as seguintes necessidades:
 
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QUAIS OS SERVIÇOS DE UM GOVERNO ELETRÔNICO 
a) Prestação eletrônica de informações e serviços;
b) Regulamentação das redes de informação, envolvendo principalmente governança, certificação e tributação;
c) Prestação de contas públicas, transparência da execução orçamentária;
d) Ensino à distância, alfabetização digital e manutenção de bibliotecas virtuais;
e) Difusão cultural com ênfase nas identidades locais;
f) E-procurement, isto é, aquisição de bens e serviços por meio da Internet.
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Negócio-a-Cliente:	B2C, está a maior parte das vezes relacionado com esquema de vendas ou estabelecimento de lojas virtuais.
  
Negócio-a-Negócio: B2B,
tem o foco corporativo e está relacionado com a interação comercial entre duas organizações na concretização de alguma transação de compra ou venda.
 
Governo-a-Negócios: G2B, compreende ações como a transferência para a Internet de grande parte dos processos eletrônicos de compra dos governos.
 
Governo-a-Cidadão: G2C, atende a vida do cidadão como licenciamento de veículos e pagamento de IPVA, pagamento de impostos pelo ReceitaNet, o cidadão interage com o governo de forma eletrônica.
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Aula 09: Desafios Contemporâneos da Gestão Pública
 
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Identificar o que vem a ser uma Gestão Pública Empreendedora. 
Reconhecer com se dá os Mecanismos de Gestão Social. 
Relacionar os Recursos Humanos com a Cultura da Organização Pública.
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Política pública não é sinônimo de Política Governamental
Para maior efetividade terá de garantir a permeabilidade da opinião e participação de diversos atores sociais, organizados ou não.
Gestão pública participativa incorpora e envolve a sociedade no processo decisório do governo.
A gestão participativa (também chamada de compartilhada) compreende aquele tipo de gestão em que todos os agentes estão envolvidos no processo de tomada de decisões, dividindo méritos e também responsabilidades
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Uma boa governança na Administração Pública requer a adoção de quatro princípios:
 
a construção de relações éticas; 
a garantia da conformidade em toda a sua plenitude;
a transparência das ações governamentais;
a prestação de contas de forma responsável. 
TEIXEIRA (2001) 
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A Parceria entre o Estado e a Sociedade nos processo de gestão governamental se dá por instituição de Conselhos, Comissões, Colegiados dentre outros mecanismos de diálogo e convergência de opinião.
Conselhos Gestores são compostos por representantes do poder público e da sociedade civil organizada e integram-se aos órgãos públicos vinculados ao Executivo.
 
Conselho Municipal, O objetivo dos Conselhos Municipais é a participação popular na gestão pública para que haja um melhor atendimento à população
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Órgãos Colegiados: são aqueles em que há representações diversas e as decisões são tomadas em grupos, com o aproveitamento de experiências diferenciadas. O termo colegiado diz respeito à forma de gestão na qual a direção é compartilhada por um conjunto de pessoas com igual autoridade, que reunidas, decidem.
 
São conhecidos pelos nomes de Conselhos, Comitês, Juntas, Câmaras, Colégios, Comissões, Equipes, Grupos de Trabalho, além de outros. Seus representantes podem ter origem no setor público ou no setor privado, segundo a natureza da representação.
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O QUE É GOVERNANÇA PÚBLICA?
 
Uma nova geração de reformas administrativas e de Estado, que têm como objeto a ação conjunta, levada a efeito de forma eficaz, transparente e compartilhada, pelo Estado, pelas empresas e pela sociedade civil, visando uma solução inovadora dos problemas sociais e criando possibilidades e chances de um desenvolvimento futuro sustentável para todos os participantes.
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O QUE DISTINGUE GOVERNANÇA DE GOVERNO?
Podemos identificar três fases no debate sobre a transição do Estado convencional para um novo modelo de Estado: 
 
de um Estado de serviço, produtor do bem público, em um Estado que serve de garantia à produção do bem público;
de um Estado ativo, provedor solitário do bem público, em um Estado que aciona/coordena atores a produzir com ele;
de um Estado dirigente ou gestor em um Estado cooperativo, que produz o bem público de forma conjunta.
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GESTÃO SOCIAL – 
é um processo que para ser implementado, requer uma aprendizagem conjunta, democrática, participativa e contínua dos grupos sociais, na construção de um espaço de relação social e criação de vínculos de relacionamento institucional, que lhes permitam pronunciar-se sobre a concepção e monitoramento da execução das políticas públicas, para que, de fato, os benefícios sejam efetivos para todos os participantes que formam a sociedade”.
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Aula 10: PLANEJAMENTO NA GESTÃO PÚBLICA
 
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Identificar como o Planejamento Estratégico pode ampliara a capacidade de Gestão na Administração Pública. 
Reconhecer com se dá os A Gestão por Processos. 
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Um processo formal de planejamento formal e básico é constituído pelas seguintes etapas: 
análise situacional;
identificação de metas;
planos alternativos;
avaliação de metas e planos, e 
seleção de metas e planos.
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Micro x Macro
O Microambiente , como próprio nome indica, refere-se ao que está dentro da organização e reúne os aspectos e variáveis que estão mais sobre a sua influência e controle, tais como a cultura, diretrizes, estrutura organizacional, pessoas, tecnologia, entre outras; ou seja, nele encontram-se as variáveis consideradas endógenas.
VARIÁVEIS ENDÓGENAS – variáveis existentes no ambiente interno da organização e que podem ser controladas por ela, como as competências e tecnologias que possui.
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Micro x Macro
No Macro Ambiente ou ambiente externo encontram-se o micro ambiente e o macro ambiente, que reúnem os aspectos e variáveis que fogem do controle da organização e que sofrem pouca ou quase nenhuma influência sua; ou seja, nesses ambientes encontram-se as variáveis exógenas.
VARIÁVEIS EXÓGENAS – variáveis existentes no ambiente externo da organização e que não podem ser controladas por ela.
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A Matriz SWOT 
é uma metodologia utilizada para avaliar as Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses) da organização, e as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) provenientes dos ambientes externos (macro e micro).
Dessa forma ao se identificar claramente as forças da organização ( e potencializa-las) reconhecer as suas fraquezas ( e buscar mecanismos de supera-las ) a organização de verá estudar com se proteger de ameaças e aproveitar as oportunidades que estão por vir no meio ambiente.
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ESTRATÉGIAS são formuladas a partir: 
da definição dos objetivos a serem alcançados pela organização; 
da identificação dos recursos necessários para este fim; 
do conhecimento dos recursos existentes e, consequentemente, dos que devem ser providenciados; e 
dos fatores externos que podem influenciar na concretização do que foi planejado.
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A visão de uma organização estratégica se assemelha a uma Pirâmide que contem os níveis Estratégicos, os níveis Táticos e os níveis Operacionais
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A Visão por Processo ou Gestão de Processos pode ser uma excepcional forma de analisar os processos de trabalho.
Processos são as atividades realizadas numa sequência lógica, com o objetivo de produzir um bem ou serviço que tem valor para um grupo específico de clientes
 
Gestão por Processos: Abordagem administrativa adotada por uma organização com o objetivo de alcançar mais facilmente metas estabelecidas. 
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São inerentes a Gestão de processos:
 
Alocação de pessoas
Autonomia operacional
Avaliação de desempenho
Cadeia de comando
Capacitação dos Indivíduos
Escala de valores da organização
Estrutura organizacional
 Medidas de desempenho
Natureza do Trabalho
Organização do trabalho
Relacionamento externo
Utilização de tecnologia
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A visão dos processos pela organização traz muitos benefícios, dentre eles:
 
Cria condições para prever, promover e controlar mudanças organizacionais.
Aperfeiçoa e maximiza o uso dos recursos disponíveis
Cria agilidade nas mudanças operacionais
Cria condições para uma gestão mais eficiente das equipes de trabalho
Define e aplica indicadores de desempenho do processamento e da agregação de valor
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Análise de Processo ao final deve responder as perguntas:
Por que essa fase é necessária?
O que é feito nesta fase?
Para que serve essa fase?
Onde deve ser realizada?
Quando deve ser feita essa fase?
Quem deve executar essa fase?
Como essa fase está sendo executada?
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Indicadores de Desempenho 
monitor a execução das fases do processo, é uma forma de representação quantificada das características de um processo e de um produto utilizado para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo.
 
Os Indicadores contribuem de forma especial para melhoria dos processos e produtos. 
Medir ainda não é algo aceito de forma natural pelas organizações, pois seu resultado conduz de forma objetiva para o desenvolvimento. No entanto deve ser cada vez mais inserido no cotidiano das organizações publicas comprometida com a sua efetividade.
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