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Dimensão Funcional Motora - Forca 2013 [Modo de Compatibilidade]

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05/04/2013
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FUNÇÃO MÚSCULO-
ESQUELÉTICA
FORÇA
FUNÇÃO MÚSCULO-ESQUELÉTICA
FORÇA/POTÊNCIA
RESISTÊNCIA 
MUSCULAR
FLEXIBILIDADE 
TREINAMENTO COM PESOS E A INTEGRAÇÃO COM OUTROS 
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA
PERFORMANCE EM ATIVIDADES 
CURTAS E EXPLOSIVAS
• WINGATE:
• PP e PM - Dobro do valor entre 8 e 14 
anos
• Meninos  42,9%
• Meninas  18%
•  com a idade e platô na adolescência
• Desempenho criança 17% menor que 
adulto
(BAR-Or, 1983)
IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA 
/ RESISTÊNCIA
Sustentação
Reabilitação
Postura
Proteção
Desempenho
Estabilização
Gesto técnico
Prof. Karina Elaine de Souza Silva
SISTEMA 
MUSCULAR
Fotomicrografias dos músculos (a) esquelético, (b) cardíaco e (c) liso 
(WILMORE & COSTILL, 2001 p. 28)
a b
c
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PRINCIPAIS AÇÕES MUSCULARES
(b) Durante uma ação 
muscular excêntrica, o 
músculo estira de maneira 
controlada. 
(a) Durante uma ação 
muscular concêntrica, o 
músculo encurta.
(c) Durante uma ação 
muscular isométrica, 
nenhum movimento 
articular ocorre e não há 
encurtamento ou 
estiramento total do 
músculo.
CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS DE 
FORÇA MUSCULAR
ISOTÔNICOS OU DINÂMICOS – São aqueles em que 
há encurtamento e alongamento muscular 
enquanto a força é aplicada;
ISOMÉTRICOS OU ESTÁTICOS – São aqueles em 
que os músculos são contraídos contra uma 
resistência estática. (Não ocorre mudança no 
comprimento do músculo).
ISOCINÉTICOS – São exercícios realizados em 
equipamentos especiais que proporcionam uma 
resistência variável de acordo com o ângulo e a 
velocidade do movimento.
Força máxima que pode ser
gerada por um músculo ou
grupo muscular específico.
(ACSM, 2006 P. 4)
POTÊNCIA MUSCULAR
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Capacidade de um grupo muscular executar contrações
repetidas durante um período de tempo suficientemente
longo para causar fadiga muscular, ou manter um
percentual específico da contração voluntária máxima
por um período longo de tempo.
(ACSM, 2006 P. 4)
ENDURANCE / RESISTÊNCIA
MUSCULAR
AVALIAÇÃO DA 
FORÇA
CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS 
TESTES DE FORÇA
• Instruções padronizadas
• Exercício preparatório
• Treinamento prévio
• Constância na posição dos membros
• Proporcionar vários ensaios
• Utilizar testes com confiabilidade
• Cautela em comparações inter-indivíduos
VARIAÇÃO DA FORÇA EM RELAÇÃO AO ÂNGULO DOS 
MÚSCULOS FLEXORES DO COTOVELO DURANTE A ROSCA 
DIRETA
A variação de força em relação ao ângulo dos músculos flexores do cotovelo durante a rosca direta. A força é 
otimizada num ângulo de 100 º . A capacidade de desenvolvimento da força máxima do grupo muscular num 
determinado ângulo é dada como uma porcentagem da capacidade no ângulo ideal de 100 º (WILMORE & 
COSTILL, 2001 p. 100)
60 º = 67%
100 º = 100%
120 º = 98%
140 º = 95%
180 º = 71%
MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR
APARELHO DE 
RESISTÊNCIA VARIÁVEL
APARELHO DE TESTE E DE 
TREINAMENTO ISOCINÉTICO
TESTES - APTIDÃO MUSCULAR
* Teste de Preensão Manual
* Teste de Repetições Máximas
* Teste de 1 Repetição Máxima
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MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR TESTES - APTIDÃO MUSCULAR
* Flexões Abdominal
* Flexões do Tronco
* Apoios de Frente
* Teste de Exercício Supino da YMCA
ADAPTAÇÕES AO 
TREINAMENTO 
RESISTIDO
FINALIDADES DO
TREINAMENTO RESISTIDO
COMPETIÇÃO
TERAPIA
PROFILAXIA
ESTÉTICA
EXPECTATIVAS COM O TREINAMENTO DE FORÇA
Aumento da força;
Aumento de tamanho dos músculos;
Melhor desempenho esportivo;
Crescimento da massa livre de gordura;
Diminuição da gordura corporal 
Papéis relativos das adaptações neurais e musculares ao treinamento de resistência (POWERS & 
HOWLEY, p. 247)
Progresso Força
(esteróides)
Hipertrofia
Neural
Atletas de força mais 
sérios
Maioria dos 
estudos de 
treinamento
Tempo
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ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO
ADAPTAÇÕES NEURAIS
 Freqüência de impulsos;
 Número de unidades motoras recrutadas;
 Ação inibitória de órgãos tendinosos de Golgi.
ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICOS / MUSCULARES
 Hipertrofia muscular;
 Hiperplasia em tecido muscular ;
 Não alteração dos tipos de fibra muscular;
 Aumento da resistência à tensão de tendões e ligamentos.
ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO
FATORES FISIOLÓGICOS
• Reservas musculares de ATP e CP;
• Reservas musculares de glicogênio;
• Densidade capilar inalterada ou até  ;
• Densidade mitocondrial inalterada ou  ;
• Concentração e atividade de PFK e CK;
• Concentração de LDH inalterada;
• VO2 máx inalterado em programas específicos.
• Auxilia na prevenção de osteoporose, sarcopenia e dor 
lombar;
• Controle da glicemia;
• Taxa metabólica de repouso;
• Controle da pressão arterial;
• Tratamento da obesidade;
• Melhora a digestão;
• Tratamento de doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos 
de câncer.
ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO QUANTIDADE E QUALIDADE DE EXERCÍCIOS PARA MELHORAR A 
FORÇA/RESISTÊNCIA MUSCULAR
✦ 2 a 3 sessões semanais
✦ 8 a 10 exercícios 
✦ Exercícios dinâmicos
✦ 1 ou + séries
✦ 8-12 RM (10-15 RM > 50 anos) 
ACSM (1998)
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO SUGERIDA 
PARA PROGRAMA INICIAL DE FORÇA 
MUSCULAR PARA A SAÚDE
OBJETIVO DO TREINAMENTO: Força muscular
Semanas Freqüência Séries Repetições Força
1-3 2x/sem 2/sessão 6-10 12RM
4-20 3x/sem 3/sessão 6-10 6RM
20+manut. 1-2x/sem 3/sessão 6-10 6RM
OBJETIVO DO TREINAMENTO: Endurance muscular
Semanas Freqüência Séries Repetições Força
1-3 2x/sem 2/sessão 15 40%1-RM
4-20 3x/sem 3/sessão 15 60%1-RM
20+manut. 1-2x/sem 3/sessão 15 60%1-RM
(Rowley & Franks, 2000p, 26)

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