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EXERCÍCIOS RESISTIDOS Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas Carolyn Kisner Lynn Allen Colby Capítulo 3 - 4º edição DEFINIÇÃO – exercício resistido ⦿ Contração muscular dinâmica ou estática resistida por uma força externa. ⦿ Exercício com resistência manual ⦿ Exercício com resistência mecânica Desempenho muscular POTÊNCIA RESISTÊNCIA A FADIGA FORÇA DEFINIÇÃO ⦿ Habilidade do tecido contrátil produzir tensão e uma força resultante com base nas demandas impostas ao músculo. ⦿ Maior força mensurável que pode ser exercida por um musculo ou grupo muscular para vencer uma resistência. FORÇA DEFINIÇÃO ⦿ Trabalho ⦿ Fatores que afetam a potência: • Velocidade que um músculo se contrai; • Relação entre força e velocidade; POTÊNCIA Força Velocidade Potência anaeróbia Alta intensidade e curta duração Fibras II, rápidas Brancas, poucas mitocôndrias Fadigam- se mais rápido Potência aeróbia Baixa intensidade e longa duração Fibras I , lentas Vermelhas, muitas mitocôndrias Demoram para se fadigarem DEFINIÇÃO ⦿ Habilidade de realizar atividades de baixa intensidade, repetitivas ou sustentadas, por um tempo prolongado. • Resistência corporal total – Cardiopulmonar • Resistência local – resistência muscular a fadiga. RESISTÊNCIA A FADIGA CONSIDERAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO RESISTIDO • nível do preparo físico do paciente; • tipo de lesão ou enfermidade; • estágio de cicatrização; • resultados funcionais desejados. FORMAS DE REALIZAÇÃO FORMAS DE REALIZAÇÃO Resistência manual • Dificuldade na quantificação da resistência; • Útil nos estágios iniciais; • Controle preciso da ADM; FORMAS DE REALIZAÇÃO Resistência mecânica • Quantificação da resistência; • Útil em programas resistidos específicos; • Resistência maior que a do terapeuta; Mudanças adaptativas: • Hipertrofia das fibras musculares; • Aumento no recrutamento de unidades motoras no músculo; • Aumento na resistência cardiovascular; METAS DO EXERCÍCIO RESISTIDO ⦿ Aumentar a força : hipertrofia II A, aumento de recrutamento de unidades motoras. ⦿ Aumentar a resistência muscular a fadiga ⦿ Aumentar a potência : F x V ⦿ Quanto maior a intensidade do exercício e mais curto o período de tempo para gerar força, maior a potência muscular. Os programas de exercícios resistidos podem ser elaborados para recrutar seletivamente diferentes tipos de fibra muscular, através do controle da intensidade, duração e velocidade. Ex: músculos posturais maior distribuição das fibras I (tônicas) e músculos que requerem um movimento repentino as fibras do tipo II (fásicas) PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES PARA EXERCÍCIOS RESISTIDOS PRECAUÇÕES: • PRECAUÇÕES CARDIOVASCULARES Manobra de Valsalva Inspiração profunda fechamento da glote contração dos musculos abdominais nas pressões intratorácicas e abdominal. 1. Diminuição do retorno venoso; 2. Diminuição do débito cardíaco; 3. Diminuição da PA; 4. Aumento da Frequência cardíaca; 5. Liberação do esforço expiratório; 6. Aumento do fluxo venoso para o coração 7. PA = 200 mmHg. FADIGA • Fadiga muscular geral Causas: • ↓ nos níveis de glicose no sangue; • ↓ nas reservas de glicogênio no músculo e fígado depleção de potássio (idosos). • Fadiga muscular local ↓ na capacidade de produzir força pelo sistema neuromuscular ↓ na amplitude de potenciais na unidade motora ⇓ • ↓ na resposta do músculo; • ↓ nas reservas de energia; • Acúmulo de Ácido Lático; • ↓ na condução de impulsos na junção mioneural; • Influências inibitórias (protetores) do SNC. RECUPERAÇÃO DO EXERCÍCIO PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES PARA EXERCÍCIOS RESISTIDOS • RECUPERAÇÃO DO EXERCÍCIO Recuperação do músculo 90 a 95% (3 a 4 min.) Mudanças no músculo • Reservas de energia são reabastecidas • Remoção do ácido lático (1 hora após o exercício) • Reserva de oxigênio no músculo • Reposição do glicogênio Obs. Exercício leve durante a recuperação • acelera o processo • melhora no exercício físico de longa duração • EXAUSTÃO Deterioração passageira ou permanente na força como resultado de exercício Nota • Treino vigoroso + dieta inadequada → quebra de proteínas do músculo (energia) → perda de fibras musculares. Potência anaeróbia Alta intensidade e curta duração Fibras II, rápidas Brancas, poucas mitocôndrias Fadigam- se mais rápido Potência aeróbia Baixa intensidade e longa duração Fibras I , lentas Vermelhas, muitas mitocôndrias Demoram para se fadigarem • Fadiga muscular local ↓ na capacidade de produzir força pelo sistema neuromuscular ↓ na amplitude de potenciais na unidade motora ⇓ • ↓ na resposta do músculo; • ↓ nas reservas de energia; • Acúmulo de Ácido Lático; • ↓ na condução de impulsos na junção mioneural; • Influências inibitórias (protetores) do SNC. • MOVIMENTOS SUBSTITUTIVOS • Situação de sobrecarga • Fraqueza muscular (fadiga, paralisia ou dor) OSTEOPOROSE Desequilíbrio na deposição e reabsorção ↓ • Estreitamento do corpo dos ossos longos • Alargamento do canal medular ↓ • Fratura Patológica Fatores que aumentam o risco da Osteoporose • imobilização prolongada. • pós-menopausa (↓ na secreção de estrógeno). • falta de Cálcio. • inatividade física. EXERCÍCIOS PARA PACIENTES COM OSTEOPOROSE • enfatizar exercícios de resistência à fadiga. • evitar movimentos explosivos ou torsionais. DOR MUSCULAR ASSOCIADA AO EXERCÍCIO DOR MUSCULAR ASSOCIADA AO EXERCÍCIO Dor muscular imediata • Perda de fluxo sangüíneo e oxigenação (isquemia) • Acúmulo temporário de metabólitos (ácido lático) • Dor durante exercício intenso • Resfriamento apropriado e exercícios de baixa intensidade = alívio Dor muscular tardia (DMT) • 12 a 24 horas após o exercício e pico a 24 a 48 horas ⇒ 5 a 7 dias. Causas de DMT (teorias): • acúmulo de ácido lático – 1 hora é eliminado • espasmo muscular – EMG não registra espasmo após exercício • atualmente – Microtraumas (inflamação e edema) Mais e m exe rcício excên trico PARA EVITAR: ⦿ Aumenta-se gradualmente a intensidade e duração do exercício , através de exercícios de aquecimento e de resfriamento de baixa intensidade ou através de alongamentos. Para proteger a parte do corpo lesada, os músculos que a circundam se contraem ou entrem em espasmo dando uma certa estabilidade e proteção contra agressões na área lesada, isso é indesejável. Causa dor que provoca mais espasmo musculares, e que causa mais dor ainda, isso causa o ciclo dor-espasmo-dor que é perpetuado. DO R ESPASMO DOR PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES PARA EXERCÍCIOS RESISTIDOS CONTRA-INDICAÇÕES DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS • Inflamação ou edema (orientar isométrico de baixa intensidade) • Dor : suspender atividade até reconhecimento da causa ESPECIFICIDADE DE TREINAMENTO Os efeitos dos exercícios devem ser altamente específico para o método de treinamento empregado. Ex: ganho de força ou resistência a fadiga vice- versa. TRANSFERÊNCIA DE TREINAMENTO Com o treinamento resistido o membro contralateral também será estimulado , devido uma educação cruzada. Ex: paciente hemiplégico, trabalha o membro sadio e a força é passada para o membro doente. ESPECIFICIDADE DO TREINAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TREINAMENTO • Especificidade de treinamento • Treinamento voltado à atividade física do paciente • Transferência de treinamento • Efeitos do treinamento com um tipo de exercício para outro tipo Adaptações fisiológicas ao exercício resistido ⦿ Ocorrem antes das adaptações morfológicas do músculo. ⦿ Recrutamento ordenado. ⦿ Educação cruzada. ⦿ Contrações imaginárias. ADAPTAÇÕES NEURAIS Adaptações fisiológicas ao exercício resistido ⦿ Hipertrofia: ⦿ Hiperplasia ADAPTAÇÕES DOMÚSCULO ESQUELÉTICO Aumento no tamanho de uma fibra muscular individual causado por aumento no volume miofibrilar Aumento no número de fibras musculares. Relação com o treinamento resistido ? EXERCÍCIOS COM RESISTÊNCIA MANUAL EXERCÍCIOS COM RESISTÊNCIA MANUAL DEFINIÇÃO • exercício ativo resistido • força de resistência é aplicada pelo terapeuta • contração muscular dinâmica ou estática. Antes do início do exercício • Avalie • ADM; • Força; • Limitações funcionais. • Explique ao paciente o plano de exercícios e procedimentos; • Paciente e terapeuta em posição confortável; • Região livre de vestes restritivas; • Demonstre o exercício passivamente; • Orientar esforço máximo, porém sem dor; • Evitar manobra de Valsalva; Durante exercícios com resistência manual • Local da aplicação da resistência Varia apenas: • incapacidade de o paciente completar ADM total; • local de aplicação doloroso; • tremor muscular; • movimentos substitutivos. • Determinar a direção da resistência; • Estabilização do segmento (movimento substitutivos); • Quantidade apropriada de resistência; • Comandos verbais; • Estabeleça o número de repetições; USO DE EQUIPAMENTOS NO EXERCÍCIO RESISTIDO – RESISTÊNCIA MECÂNICA Princípios gerais para uso de equipamentos • Avaliar • força do paciente; • amplitude de movimento; • deformidades ósseas; • Dor; • integridade da pele. • Verificar itens de segurança do equipamento; • Realização de ADM completa sem movimentos substitutivos; • Uso de limitadores precisos de ADM. USO DE EQUIPAMENTO NO EXERCÍCIO RESISTIDO • Peso livre Barras – Halteres - Pesos com velcro - Sacos de areia - Botas com peso • Dispositivos elásticos Ex. Thera-band • Sistemas de polias • Bicicleta • força • resistência à fadiga Dispositivos para resistência em cadeia fechada Ex. pranchas de equilíbrio TIPOS DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS ⦿ ISOTÔNICO : • concêntrico • excêntrico ⦿ ISOMÉTRICO ⦿ ISOCINÉTICO CONCÊNTRICO X EXCÊNTRICO EXERCÍCIO ISOTÔNICO Forma dinâmica de exercício, contra resistência, à medida que o músculo se alonga ou encurta, na amplitude do movimento existente. Exercício concêntrico x excêntrico Considerações gerais • Ganho de força similar; • Contração concêntrica máxima produz menos força que a excêntrica máxima; • Treinamento concêntrico melhora força concêntrica; • Treinamento excêntrico melhora força excêntrica; ▣ Contração concêntrica produz menos força que a excêntrica, e produz mais força que a isométrica. ▣ Concêntrica: mais ligação entre actina e miosina ▣ Menos unidades motoras precisam disparar para controlar a mesma carga excentricamente que concentricamente.( menos esforço) ⦿Excêntrica consomem menos O2 e reservas de energia; ▣ Dor Tardia Muscular - é mais duradoura no excêntrico, devido microtraumas; ▣ Excêntrica : atividades funcionais e de desaceleração. Precauções do exercício excêntrico • Sobrecarga no sistema cardiovascular • Dor muscular tardia (DMT) mais grave e duradoura (mais microtraumas) CADEIA ABERTA X CADEIA FECHADA CADEIA CINÉTICA ABERTA X FECHADA Exercício em cadeia cinética aberta Segmento move-se livremente no espaço Exercício em cadeia fechada Corpo se move sobre um segmento distal fixo Exercícios em Cadeia Aberta ❖ Segmento distal livre para se mover; ❖ Sustentação de peso contra-indicada; ❖ Resulta em movimento de uma única articulação ; ❖ Movimento produzido pela contração do músculo agonista; ❖ Resistência gravidade, mecânica, manual . Exercícios em Cadeia Fechada ▣ Segmento distal está fixo; ▣ Indicada quando se permite a sustentação de peso; ▣ Resulta em movimento simultâneo de todas articulações do segmento; ▣ Movimento produzido pela co-contração dos músculos simula demanda funcional exercida sobre o segmento durante variedade de atividades; ▣ Compressão articular melhora a estabilidade e facilita a co-contração , estimula os mecanorreceptores. EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EXERCÍCIO ISOMÉTRICO Contração muscular sem mudança apreciável no seu comprimento. Para ↑ de força e resistência ⇓ 6 segundos de contração Formas de exercício isométrico 1. Contrações intermitentes Exercícios isométricos de baixa intensidade, feitos com pouca ou nenhuma resistência Indicações: • relaxamento muscular; • estímular a circulação; • diminuir a dor muscular (espasmo); • estímular a cicatrização. 2. Exercício isométrico resistido Exercício isométrico, realizado contra resistência manual ou mecânica, usado para desenvolver força muscular quando o movimento articular é doloroso ou desaconselhável Considerações: • Ganho de força: 60 ou 80º da força máxima; • Força varia em função da amplitude; • Força muscular ↑ na amplitude realizada. REGIMES ISOMÉTRICOS • ↓ parâmetros de resistência muscular á fadiga em relação ao concêntrico/excêntrico • ganho de força no ângulo de treinamento • Davies: 10 séries de 10 repetições de 10 segundos a cada 10º EXERCÍCIO ISOCINÉTICO EXERCÍCIO ISOCINÉTICO EXERCÍCIO ISOCINÉTICO Caracteriza-se pela variação da velocidade, durante a execução do movimento Exemplos • 15 a 30º / segundo • 300 a 400º/ segundo ISOCINÉTICO ⦿ A velocidade do movimento é fixa, controlada e pré-selecionada. ⦿ Estágios iniciais : Velocidade mais baixa gera menos força ⦿ Estágios tardios: contrário. ⦿ Bicicleta estacionária, esteira, máquinas de remo. ⦿ Vantagens dos exercícios isocinéticos : menos lesões e demoram de se fadigar. REGIMES ISOCINÉTICOS Reabilitação no espectro da velocidade • Força; • Resistência à fadiga; • Potência; Mínimo de 3 velocidades • 60, 120 e 180º/ segundo • 60, 150, 240º/ segundo ⇒ 6 a 10 repetições / treino EXERCÍCIOS COM RESISTÊNCIA MECÂNICA EXERCÍCIOS COM RESISTÊNCIA MECÂNICA DEFINIÇÃO – Qualquer forma de exercício na qual a resistência á aplicada por algum tipo de equipamento. Tipos • Exercício resistido progressivo (ERP); • Treinamento com excesso de carga; • Exercício resistido com carga. VARIÁVEIS NOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO RESISTIDO MECÂNICO • intensidade do exercício; • número e repetições; • número de séries; • freqüência do exercício (número de vezes por semana); • Velocidade; • arco de movimento; • posição do paciente. VARIÁVEIS NOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO RESISTIDO MECÂNICO INTENSIDADE DO EXERCÍCIO • Exercício submáximo • Início de cicatrização • Ganho de resistência • Exercício máximo • Estágios avançados de reabilitação • Carga do exercício • Repetição máxima (RM) • Dinamômetros isocinéticos • % de peso corporal Ex. Agachamento: 50% do peso corporal VARIÁVEIS NOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO RESISTIDO MECÂNICO • número de repetições; • número de séries. • Turnos – Número de repetições em cada sessão Ex. 3 turnos de 6 repetições 2 turnos de 12 repetições ⇒ melhora da força e resistência • Freqüências – número de vezes que o exercício é feito em 1 dia ou semana VARIÁVEIS NOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO RESISTIDO MECÂNICO • VELOCIDADE E DURAÇÃO • Velocidade: aumento na velocidade – diminui a força que o músculo pode gerar • Duração: Tempo total do treinamento VARIÁVEIS NOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO RESISTIDO MECÂNICO • arco de movimento Amplitude de movimento – arco-curto versus arco-completo • Arco-curto • dor • pós-operatório • bloqueio articular VARIÁVEIS NOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO RESISTIDO MECÂNICO Posição do paciente Cadeia aberta (CCA) versus Cadeia fechada (CCF) REGIMES DE EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS • TÉCNICA DE DELORME • • TÉCNICA DE OXFORD 1RM Máxima carga que o paciente consegue realizar um movimento em sua total amplitude. REGIME ISOTÔNICO: TÉCNICA DE DELORME • Exercício com resistência progressiva. Procedimento • determine a 10 RM; paciente então executa: • 10 repetições com ½ de 10 RM; • 10 repetições com ¾ de 10 RM; • 10 repetições com 10 RM; • aumento de peso semanalmente. Aprox. 75% 1 RM REGIME ISOTÔNICO: TÉCNICADE OXFORD Procedimento • determine a 10 RM; • paciente então executa; • 10 repetições com 10 RM; • 10 repetições com ¾ de 10 RM; • 10 repetições com ½ de 10 RM; • aquecimento prévio. TREINO PLIOMÉTRICO TREINO PLIOMÉTRICO Abordagem de exercício isotônico que combina velocidade, força e atividades funcionais Fase final de tratamento PLIOMETRIA ♦plio = aumento metria = medida ♦Exercício cíclico estender e flexionar. ♦Ciclo estiramento-encurtamento. ♦Dividido em três fases: 1. Fase excêntrica • chamada de preparatória, pré-carga, contra-força, contra-movimento, potencialização. • ocorre o acúmulo de energia cinética (componentes elásticos do músculo). PLIOMETRIA 2. Fase amortização • ponto entre a término da fase excêntrica e início da encurtamento concêntrico. • quanto mais curto for o tempo desta fase mais eficiente é o exercício pliométrico (< 3 segundos). 3. Fase de encurtamento concêntrico • também chamada de fase da performance, força ou facilitada. • nesta fase é que se utiliza as propriedades elásticas do músculo pré-estirado. PLIOMETRIA ♦Não há um padrão ótimo para o número de saltos. ♦Nem para a altura do salto (<110 cm). ♦Nem relacionado ao uso de peso adicional. ♦Não há problema em associá-lo com um treinamento para força muscular. ♦A lesão está condicionada ao nível de força e a capacidade neuromotora para a atividade. ▣ Carga externa: é importante que a carga não imponha uma diminuição na velocidade do movimento. ▣ Intensidade: é trabalhada aumentando-se o grau de dificuldade do movimento (2 pernas ou 1 perna, altura do salto, carga). ▣ Freqüência: é importante que a musculatura tenha um tempo para se recuperar do trabalho. No início, sempre um período de 48 a 72 horas de intervalo entre 2 sessões de treinamento. Exemplos de Exercícios Pliométricos MMII: ▣ Agachamento bilateral ou unilateral/ leg-press bilateral ou unilateral/ saltar e agachar, jogar bola. ▣ Saltos laterais /saltos diagonais / saltos rotação /zig-zag. ▣ Pular cordas, pneus, correr para trás e para frente, theraband Exemplos de Exercícios Pliométricos MMSS: ▣ Rotação de tronco com bola / rotação int e ext com theraband ▣ Arremesso de pé/ arremesso de lateral /arremesso sentado/ arremessos unilaterais ▣ Entrega de bolas pelas costas / palmas na parede. ▣ Exercícios para o tronco: abdominais com bola / abdominais com arremesso de bola. Treinamento muscular Treinamento muscular Treinamento muscular Treinamento muscular Treinamento muscular Treinamento muscular Treinamento muscular
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