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Introdução Alimentar - de 6 meses aos 2 anos de idade

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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO
Thaís Micaella Fernandes Freire
4º período B - Noturno
TRABALHO PARCIAL DE NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL
Métodos de Introdução Alimentar
Manaus
2016
Thaís Micaella Fernandes Freire
4º período B - Noturno
TRABALHO PARCIAL DE NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL
Métodos de Introdução Alimentar
	Trabalho da disciplina de Nutrição Materno Infantil ministrada pela docente SILMARA MIRANDA MUNDIM como obtenção de nota parcial do 2º Semestre do ano de 2016.
Manaus
2016
SUMÁRIO
Introdução .......................................................................................................4
Método Tradicional (Papinha) .........................................................................5
Quando Iniciar ..........................................................................................5
Frequência Alimentar ...............................................................................5
Alimentos .................................................................................................6
Recomendados ..............................................................................6
Alimentos que não podem faltar ....................................................7
Não recomendados ........................................................................7
Papinha Salgada .....................................................................................7
Papinha de Frutas (Papinha Doce) .........................................................8
Método Baby-Led Weaning (BLW) ……………………………………………..8
Conceito ……………………………………………………………………....8
Introdução do Método .............................................................................9
Benefícios ………………………………………………………………….....9
Riscos ………………………………………………………………………....9
O bebê pode engasgar? ........................................................................10
Conclusão .....................................................................................................10
Referências Bibliográficas .............................................................................12
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INTRODUÇÃO	
O primeiro ano de vida é um período caracterizado por rápido crescimento e desenvolvimento. Até dois anos, o crescimento reflete as condições da vida intrauterina e de fatores ambientais, dentre os quais se destaca o estado nutricional. Dessa forma, alterações de crescimento nesse período têm como causa mais provável o deficit nutricional pregresso ou atual. O deficit de crescimento linear adquirido na infância é difícil de ser revertido após os 2 anos; a alimentação dessa fase, portanto, tem repercussões ao longo de toda a vida do indivíduo.
A demanda nutricional do lactente é prontamente atendida pelo aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida. A partir daí torna-se necessária à introdução da alimentação complementar, visando o fornecimento de energia, proteínas, vitaminas e minerais.
Alimentação complementar é definida como a alimentação no período em que outros alimentos ou líquidos são oferecidos à criança, em adição ao leite materno. Os alimentos complementares podem ser preparados especialmente para a criança ou podem ser os alimentos consumidos pelos demais membros da família, modificados para atender às habilidades e necessidades da criança, antigamente intitulados de “alimentos de desmame”. Este termo tem sido evitado para não causar duvidas sobre o objetivo de complementar o leite materno ao invés de substituí-lo.
A partir do sexto mês ocorre à maturação da função gastrointestinal e renal e o desenvolvimento neuromuscular. Aos poucos, a criança vai criando capacidade física e fisiológica para se adaptar a diferentes alimentos, texturas e modos de alimentação. A alimentação complementar ideal em termos nutricionais deve conter alimentos dos diversos grupos. A formação do hábito alimentar da criança começa com a introdução da alimentação complementar.
Existem métodos criados para a introdução de alimentos que não seja o leite materno para crianças a partir do sexto mês de vida. O método recomendado pelo Ministério da Saúde e o Baby-Led Weaning (BLW).
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MÉTODO TRADICIONAL (PAPINHA)
Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais. A partir dos 6 meses, as necessidades nutricionais da criança já não são mais atendidas só com o leite materno, embora este ainda continue sendo uma fonte importante de calorias e nutrientes. A partir dessa idade, a criança já apresenta maturidade fisiológica e neurológica para receber outros alimentos.
 QUANDO INICIAR
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os alimentos complementares sejam introduzidos a partir dos seis meses. A tendência atual, endossada pelo Ministério da Saúde, é a de recomendar alimentos complementares aos seis meses de vida. Muitos países já adotam oficialmente essa recomendação, inclusive o Brasil, baseados em evidências de que a introdução dos alimentos complementares antes dos 6 meses (salvo em alguns casos individuais) não só não oferece vantagens como pode ser prejudicial à saúde da criança. O consumo precoce dos alimentos complementares diminui a ingestão de leite materno e, consequentemente, a criança recebe menos fatores de proteção.
FRENQUÊNCIA ALIMENTAR 
A frequência com que os alimentos complementares devem ser oferecidos às crianças varia de acordo com a densidade energética dos alimentos da dieta. Em crianças que não recebem leite materno, as necessidades energéticas podem ser preenchidas com três a quatro refeições por dia, com densidade energética de no mínimo 0,7kcal/g (World Health Organization, 1998a). A OMS e o Ministério da Saúde recomendam três refeições ao dia para os amamentados e cinco refeições ao dia para aqueles que não recebem leite materno (WHO, 2000; Brasil, 1999a).
Não existem estudos suficientes para se chegar a uma conclusão quanto ao melhor momento de se oferecer os alimentos complementares às crianças amamentadas – se antes, durante ou após as mamadas.
Para uma densidade energética de, no mínimo, 0,7 kcal/g, a OMS recomenda três refeições diárias de alimentos complementares para crianças amamentadas ao peito e cinco refeições para as não amamentadas. (MONTE, et al., 2002, p.35).
A OMS atualmente recomenda, para as crianças amamentadas, duas a três refeições com alimentos complementares por dia dos 6 aos 8 meses de idade e três a quatro vezes por dia dos 9 aos 24 meses, com lanchinhos nutritivos adicionais (pedacinhos de fruta ou pão, cuscuz, bolo caseiro, macaxeira) uma a duas vezes ao dia a partir dos 12 meses.
ALIMENTOS 
A alimentação da criança deve ser variada. Para facilitar a aceitação de uma alimentação variada, a criança deve ser exposta, na época oportuna, aos diferentes alimentos ainda no primeiro ano de vida. Para que a criança aceite bem os novos alimentos, esses devem ser oferecidos com frequência. (MONTE et al., 2002, p.38).
Para a criança crescer saudável, ela deve receber alimentos complementares adequados no momento oportuno. Uma alimentação adequada deve ser rica em energia, proteínas e micronutrientes (particularmente o ferro, o zinco, o cálcio, a vitamina A, a vitamina C e os folatos). Isenta de contaminação (sem germens patogênicos, toxinas ou produtos químicos prejudiciais), não muito salgada ou apimentada, fácil de ser consumida pela criança, em quantidade apropriada e que seja disponível e acessível.
RECOMENDADOS
A preferência deve sempre ser dada aos alimentos in natura. A comida da criança deve ser caseira e com o mínimo possível de adição de sal ou açúcar.
Alimentos que podem ser utilizado no cardápio da criança são: Arroz, batata, mandioca, cará, inhame, milho, farinhas, batata doce, carne vermelha, frango, peixe, miúdos, gema de ovo, feijão, lentilha, soja, grãode bico, ervilha seca, chicória, alface, couve, espinafre, cenoura, abóbora, abobrinha, beterraba, etc.
ALIMENTOS QUE NÃO PODEM FALTAR
Usar, sempre que possível, alimentos verde-escuros (chicória, couve, brócolis, espinafre, etc.), amarelo-alaranjados (cenoura, mamão, laranja, manga, abóbora, etc.), carnes, feijões, além de água filtrada ou fervida e leite materno. Quanto mais variada e colorida, mais nutritiva e estimulante se torna a alimentação da criança.
NÃO RECOMENDADOS
Refrigerantes, sucos industrializados, doces em geral, balas, chocolate, sorvetes, biscoitos recheados, salgadinhos, enlatados, embutidos (salsicha, lingüiça, mortadela, presunto...), frituras, café, chá mate, chá preto ou mel não devem ser oferecidos à criança. Estes alimentos são ricos em gorduras, açúcar, conservantes ou corantes e podem comprometer o crescimento e desenvolvimento, além de aumentarem o risco de doenças como alergias, obesidade e carências de vitaminas e minerais.
PAPINHA SALGADA
Após o sexto mês, o bebê já pode receber a primeira papinha que deve ser a de sal, pois crianças que consomem primeiro a fruta desenvolvem preferência por sabor doce. (Paula Silva Amora [nutricionista] & Mariana Braga Neves [nutricionista da Nutrício]).
Os alimentos utilizados, assim como os utensílios, devem ser higienizados de forma correta para não haver contaminação cruzada.
A primeira refeição de sal pode ser constituída de uma papinha grossa, cuja base seja arroz, batata ou inhame, acrescidos de hortaliças, de caldo de carne, leguminosa e um óleo vegetal. Do grupo das leguminosas podem ser usados caldo de feijão, purê de ervilhas e de lentilhas. As carnes devem ser oferecidas em caldos (boi e frango). As hortaliças devem ser cozidas. Alguns alimentos do grupo dos vegetais não devem ser usados, sobretudo os que possam conter agrotóxicos como tomates e pimentões. Alimentos de sabor forte como cebola e alho, ervas e condimentos não devem ser usados. 
Os alimentos devem ser amassados ou desfiados, sem auxílio de liquidificar ou triturador, para que tenham uma consistência de pastosa à sólida. 
Deve-se evitar o uso ou fazer a utilização mínima do sal. Não misturar muitos alimentos.
PAPINHA DE FRUTAS (PAPINHA DOCE)
As primeiras papinhas de frutas devem ser oferecidas pela manhã aos bebês em fase de alimentação complementar.
Ao iniciar as refeições principais, almoço e jantar, os bebês devem receber um pedaço de fruta rica em vitamina C, para melhor absorção do ferro.
Os alimentos utilizados, assim como os utensílios, devem ser higienizados de forma correta para não haver contaminação cruzada.
Como o sistema digestivo da criança ainda é imaturo recomenda-se não exagerar na quantidade de papinha oferecida e fazer a iniciação com frutas mais suaves, como maçã, banana, mamão ou pêra. Não fazer adição de açúcar ou mel nas papinhas da criança, pois a própria papinha terá a quantidade adequada para a criança.
A papinha de cada fruta deve ser dada separadamente no inicio, por um período mínimo de três dias. A mãe tem que ficar atentar caso haja alguma reação ao alimento.
MÉTODO BABY-LED WEANING (BLW) 
CONCEITO
O método de introdução de alimentos denominado BLW (Baby-Led Weaning) ou, em tradução livre, “o bebê aprendendo a desmamar” trata-se de uma abordagem de introdução de alimentos sólidos na alimentação de bebês, que dá o controle do processo à própria criança, pressupondo sua capacidade de se alimentar sozinha, isto é, pegar, mastigar e engolir pequenos pedaços de alimentos, em oposição às tradicionais abordagens que utilizam colheres e outros utensílios manuseados pelos pais/cuidadores, que iniciam com alimentos pastosos e gradativamente progridem para alimentos amassados grosseiramente e depois picados (RAPLEY 2003, 2011, 2013; RAPLEY & MURKETT, 2008; ARDEN & ABBOTT, 2015).
Os adeptos ao conceito argumentam que o método da papinha pode atrasar o desenvolvimento da musculatura oral do bebê, por não incentivá-los a mastigação. No entanto, ainda há falta de evidências científicas que suporte estas recomendações (REEVES, 2008).
INTRODUÇÃO DO MÉTODO
O aleitamento materno em livre demanda é a preparação ideal para a auto alimentação com alimentos sólidos. Bebês amamentados possuem seu próprio ritmo de alimentação e, na verdade, é impossível forçá-los a fazer diferente. Eles também controlam sua própria alimentação e ingestão de líquidos, uma vez que decidem sozinhos quanto tempo deve durar cada mamada. E como o leite materno muda de sabor de acordo com a alimentação da mãe, o aleitamento prepara o bebê para diferentes gostos.
Bebês saudáveis e amamentados parecem ser capazes, desde que apoiados pelos pais, de gerir sua própria introdução aos alimentos sólidos. No entanto, embora o aleitamento materno tenha as características de auto alimentação que alicerçam a teoria do BLW, muitos pais de bebês alimentados com mamadeira também conseguiram aplicar este método com sucesso. A única mudança significativa é que nestes casos é importante oferecer outras bebidas além do leite.
BENEFÍCIOS
Entre os benefícios apontados pelo método estão: transição para alimentos sólidos em ritmo próprio e de uma forma que leva a um menor Índice de Massa Corporal (IMC); autocontrole na quantidade e no tipo de alimento consumido (o que poderia reduzir o risco de obesidade infantil), participação frequente nas refeições familiares e desenvolvimento da preferência por alimentos saudáveis, como fontes e carboidratos. (ALVISI et al., 2015; ARDEN & ABBOTT, 2015; CAMERON et al., 2015; DANIELS et al., 2015; MORISON et al., 2016).
RISCOS
Quanto aos riscos citados, baixo consumo de alimentos ricos em ferro, zinco e vitamina B12, maior consumo de gorduras totais e de gordura saturada, menor consumo de energia e atraso no efetivo consumo de quantidades adequadas da AC, além de maior risco de asfixia. No entanto, ainda são poucos os estudos que analisam os potenciais benefícios e riscos do método BLW, mas os que o fizeram concluíram que são necessários estudos clínicos controlados, antes que recomendações para que profissionais da saúde o indiquem (ALVISI et al., 2015; ARDEN & ABBOTT, 2015; CAMERON et al., 2015; DANIELS et al., 2015; MORISON et al., 2016).
O BEBÊ PODE ENGASGAR?
Muitos pais ficam receosos em testar o método BLW, pois acreditam que o bebê pode se engasgar. No enteando, há muitas razões que levam os adeptos ao conceito oferecido pelo BLW de que os bebês têm menos riscos de engasgar quando eles estão no controle do que quando são alimentados por colher. O motivo é o fato de bebês serem incapazes de empurrar a comida, intencionalmente, até suas gargantas quando ainda não desenvolveram a habilidade de mastigação. E eles não desenvolvem essa habilidade até aprender a alcançar e agarrar coisas, o que só acontece mais tarde ainda. Ou seja, bebês pequenos não podem se colocar em risco facilmente, já que eles ainda não conseguem pegar pedaços pequenos de comida. A alimentação com colher, no entanto, encoraja que o bebê sugue o alimento diretamente para o fundo da boca, aumentando potencialmente o risco de engasgar. 
Contudo, o método BLW é um método assistido. O bebê não deverá ficar sozinho enquanto se alimenta.
CONCLUSÃO
O aleitamento materno é, comprovadamente, até os seis primeiros meses de vida o único alimento que o bebê deverá conhecer, porém a partir desse período é necessário que seja realizada a complementação alimentar. Como dito, tanto o método proposto pelo Ministério da Saúde quanto o BLW não visam o desmame precoce e, sim, a complementação de nutrientes ao leite materno até os 2 anos de idade.
Ambos os métodos não são aconselháveis para crianças menores de 4 meses.
O método da papinha é mais aceito e utilizado pelos pais, pois lhes dão o controle sobre o quanto a criança come. Porém, muitos não conseguem entender que há um limite e que esse limite deverá ser respeitado. A criança não pode ser forçada a comer aquilo que não lhe agrada e muito menos comer quando não se tem fome.
O Baby-LedWeaning conceitua exatamente esse limite. O bebê come o que lhe for oferecido, porém o que lhe agradar e a quantidade que lhe satisfaz. O método ajuda no desenvolvimento da independência da criança. 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACC/SCN. Nutrition throughout life. 4th Report on The World Nutrition Situation. ACC/SCN/World Health Organization. Geneva: World Health Organization; 2000.
ALVISI, P.; BRUSA, S.; ALBORESI, S.; AMARRI, S.; BOTTAU, P.; CAVAGNI, G.; CORRADINI, B.; LANDI, L.; LORONI, L.; MARANI, M.; OSTI, I. M.; POVESI-DASCOLA, C.; CAFFARELLI, C.; VALERIANI, L.; AGOSTONI, C. Recommendations on complementary feeding for healthy, full-term infants. Ital. J. Pediatr., v. 41, p. 36, 2015.
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CAMERON, S. L.; TAYLOR, R. W.; HEATH, A. M. Development and pilot testing of Baby Led Introduction to Solids: a version of Baby-Led Weaning modified to address concerns about iron deficiency, growth faltering and choking BMC Pediatr., v. 15, p. 99, 2015.
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