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Resumo PT

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EXAME CLÍNICO: 
ANAMNESE: 
 Estado de saúde geral 
 Queixa principal 
 Hábitos parafuncionais que devem ser levados em consideração 
EXAME EXTRAORAL 
 Aumento da aparente proeminência do nariz 
 Aparência de velhice prematura 
 Perfil de falso prognatismo ( protusão mandibular) 
 Colapso da musculatura mímica 
 Rugas e sulcos acentuados 
 Lábios invaginados e pouco visíveis 
 Fazer palpação da musculatura e auscultação da atm 
 Fazer palpação e inspeção dos tecidos moles 
EXAME INTRA ORAL 
 Area basal 
 Reabsorção do rebordo residual 
 Forma da abobada palatina = V ou U 
 Torus maxilar 
 Tuberosidade maxilar = aumento vertical e horizontal 
HIPERPLASIA : prótese mal adaptada 
SALIVA: 
 Fluida 
 Viscosa 
 Xerostomia 
EXAMES RADIOGRAFICOS: Radiografia panorâmica 
 
MOLDAGEM SUPERIOR E INFERIOR 
 
MOLDAGEM PRELIMINAR: procurar imprimir anatomia a se moldar em função da movimentação 
muscular, utilizando para as moldeiras individuais. 
- seleção das moldeiras superior e inferior 
- plastificação da godiva : obter modelo onde esta exposta toda área basal utilizando material pesado 
para afastar tecidos moles, estudo e analise, construção da moldeira individual. 
- Moldagem superior e inferior ( boca deve estar relaxada) 
- vazamento do gesso 
 
 
ZONA DE ALIVIO: zonas que não podem sofrer compressão excessiva durante o ato da moldagem 
funcional. Região altamente delicadas ( osso alveolar) e tendem a uma aceleramento da reabsorção do 
rebordo causando problemas. 
 
DELIMITAÇÃO: área basal ( superfície onde se localiza prótese total) , todo rebordo gengival, 
tuberosidade esquerda e direita, ate o fundo do sulco e toda abóboda palatina até o limite palato mole. 
 
ALIVIO: finalidade de realizar a moldagem sob mínima pressão 
 
 
Godiva: obter o modelo onde esta exposta toda área basal utilizando material pesado para afastar 
tecidos moles, estudo e analise construção da moldeira individual. 
 
 
Modelo Superior: todo rebordo anterior direito e esquerdo, rugas palatinas ate a região do “torus” 
Modelo Inferior: todo rebordo gengival, papilas retromolares ficam de fora. 
 
CONSTRUÇÃO DAS MOLDEIRAS INDIVIDUAIS 
-Construção dos alívios com cera 7, depois modelo deve ser isolado 
- Preparação da resina na porção correta, levando a prensa na fase correta, obter uma placa uniforme. 
-Acomodar a placa de resina, recortando com os dedos antes da completa polimerização. 
-Confecção dos cabos das moldeiras , superior 1 e inferior 3 
-Remova os excessos das bordas, recorte dos freios e acabamento: 
- bordas arredondadas 
- lisas com espessuras de 2 mm 
-Contornando o sulco gengivo vestibular e lingual 
 
Dicagem Posterior: abobada palatina , considereda zona de zona de palato duro e que requer alivio na 
moldagem, na zona de palato mole o comportamento é invertido. Que precede a um ressalto na base da 
prótese, no sentindo de fazer maior pressão ma área de tecido mole 
 
Ajuste das moldeiras individuais, moldeiras secundarias, encaixamento, obtenção dos modelos 
secundários 
-- Finalidade da moldagen secundaria são para promover retenção, estabilidade e suporte para a protese. 
-- Importancia é o ajuste da moldeira individual na boca, respeitando os requisitos biologicos 
Remoção do alivio: só após o ajuste da moldeira com finalidade de nao desalojar os tecidos e manter a 
saúde dos mesmo, essa moldagem será feita sob miníma pressão, por isso utilizamos um material leve e 
de grande escoamento que copie fielmente a área basal. 
 
Moldagem: pasta zinco eugenólica, moldagem, esperar o tempo de presa, recortar os excessos do 
material , se ocorrer falhas, corrir com cerá 
 
Encaixamento de Molde: Preservar as bordas do modelo objetivando que estas não se fraturem 
1-Durante a separação entre o molde e modelo 
2-Na confecção das bases de prova 
3-Nas inumeras vezes que será inserido e retirado os planos de orientação 
4-Encaixamento= rolete de cera é adaptado na superficie vestibular do molde a 2 mm da borda do molde 
, antes de fazer o vasamento do gesso verificar se é possivel enxergar todas as bordas do molde 
. 
 
Base de Prova 
Zona Neutra: ausência das pressões centrifugada lingua e centripeta de bochechas e labios fazendo que 
haja uma area de neutralidade muscular. 
 
Determinação zona neutra: linha passa entre a linha obliqua externa e milohioidea antero posterior 
sobre o rebordo remanescente ate região dos caninos. 
Altura do plano de orientação inferior será a altura da linha humida do labio na porção anterior e 
terminando em zero na papila retromolar. 
 
 
Distancia Vertical 
Relação craniomandibular estabelecida pelo grau de separação entre a mandibula e a maxila, em sentido 
vertical. 
DVR= distancia vertical de repouso 
DVO=distancia vertical de oclusão ( posição mandibular quando os dentes estao em contato) 
EPF= espaço funcional de pronuncia 
 DVR – EFP = DVO 
 
 IMPORTÂNCIA DA DV CORRETA : 
1- eficiência funcional na mastigação ; 
2- estética facial ; 
3- posição das ATMs ; 
4- posição dos côndilos ; 
5- preservação dos tecidos de suporte (não invasão do EFP para não tocar nos dentes) na diminuição 
do EFL ; 
6- previnir fadiga muscular (principalmente no aumento) ; 
7- favorecer a deglutição e a fonética ; 
8- essencial para a RC. 
 PROBLEMAS COM DV AUMENTADA: 
1- redução do EFL ; 
2- fadiga muscular ; 
3- desconforto e dor na área de suporte do rebordo ; 
4- desgaste precoce dos dentes artificiais ; 
5- acerela o processo de reabsorção ; 
6- alterações funcionais na mastigação,deglutição e fonética ; 
7- alteração da estética ; 
8- alteração da ATM. 
 PROBLEMAS RELACIONADOS À DV DIMINUÍDA : 
1- aumento do espaço EL ; 
2- danos na ATM ; 
3- alteração da estética com rugas e sulcos faciais acentuados ; 
4- funções de polichinelo ; 
5- lesões comissuraiz 
 
 
DESGASTE DE PETERSON: 
 
Curva de Compensação : Se obtém no desgaste de Patterson, quando você aquece os dois arcos e 
pede pro paciente realizar os movimentos bordejantes de lateralidade, protusão e retrusão 
 
Visa a individualização das curvas de compensação Spee e Wilson 
- Vaselina os arcos, depois vamos flambar, levar a boca do paciente e fazer movimentos boderjantes, 
depois confere a DVO se diminuir devera acrescentar cera. 
- Linha media- dividir face do paciente ao meio 
- Linha canino- paciente em repouso e labios levemente encostados 
- Linha sorriso- sorriso forçado e marcar 
 
Relação Central: é quando o côndilo está mais superior e anterior da cavidade articular com correta 
interposição do disco articular. 
 
Registro Intra Bucal aquece e introduz no arco superior, cera de moldagem espalhada no registro, no 
arco inferior coloca a “PUA” ( tocar a plataforma levemente), leva a boca do paciente e repete os 
movimentos bordejantes, ate a pua se encaixar no disco, grampear e empurrar com língua pra sair da 
boca. 
 
Montagem do modelo inferior no articulador: ajuste o pino incisal no 0, bennet fechado, condilar no 
30°, articulador de cabeça p/ baixo,encaixar modelo inferios na cera, completa com gesso, e colocar o 
elastico, esperar dar a presa. 
 
Trajetória Condilar: é a translação do côndilo quando a mandíbula vai para frente, logo o côndilo vai 
para baixo e para trás. Como achar: Mede se o máximo de protusão que o paciente consegue fazer com 
a mandíbula. Deve se abrir a chave dos parafusos que medem a trajetoria condilar e o angulo de bennet, 
o arco de oclusão deve ser vaselinado, A plataforma superior deve ser empurrada para traz como se o 
paciente estivesse trazendo a mandibula para frente, quando os arcos começarem a se desencostar na 
parte anterior deve-se parar o movimento pois nao devem ocorrer espaços entre os arcos. Abaixa se a 
plataforma ate tocarem nos condilos e marca quantos graus deram. 
Ângulo deBennet: É o ângulo formado pelo côndilo no lado de balanceio, que se mede quando ele faz 
translação para frente para baixo e para o centro. o ângulo formado pelo plano sagital e o caminho de 
avanço do côndilo durante o movimento lateral da mandíbula inferior. Como achar: Trava ou deixa em 
zero o lado de trabalho, solta o lado de balancei, faz lateralidade para o lado de trabalho quando começar 
a desencostar a cera trava e marca o ângulo de Bennett 
Retenção e Estabilidade 
Tem influências físicos e biológicos 
Propriedade: Retenção, estabilidade, Suporte e Estética. 
Suporte: Real suporte da prótese é dado pelo tecido ósseo, capacidade do suporte esta na proporção 
direta com o tamanho da área basal e qualidade do tecido ósseo, melhor absorção e disposição das 
forças oclusais. 
Estabiliade: Dados pelos elementos físicos desta prótese que estabelece em intimo contato com as 
superfícies axiais dos dentes, evitando o deslocamento horizontal da prótese ou rotatória 
Retenção: constituído pelas partes da prótese responsáveis por impedir o deslocamento no sentimento 
vertical. 
 
Sucesso da Prótese: 
Estabilidade: conforto fisiológico ( boa mastigação ) 
Suporte: longevidade 
Retenção e estética: conforto Psicológico, aceitação do paciente. 
 
Formula de Schultzer : k = 2ª xy/ b 
K= força de fixação 
A= coeficiente de tensão superficial 
Y= superfície de bases 
B= distancia entre as bases 
 
 
Fatores físicos da Retenção 
Adesão: Atração entre moléculas de dois corpos. Atua quando a saliva molha e adere a base da prótese 
e a fibromucosa gengival. 
Saliva: Aumenta o nº de pontos de contatos 
Mesma área > nº de pontos de contatos > adesão 
Coesão: Atração física entre moléculas iguais de uma mesma substancia 
Tensão superficial: Por definição à força que mantém a continuidade da superfície de um liquido. 
Capacidade da película de saliva resistir á ruptura. Assim, ela possui certa elasticidade, garantida pela 
sua integridade que permite a formação de um menisco que acompanha os movimentos das próteses 
impedindo a penetração do ar entre a mucosa e as bordas das mesmas. 
Pressão Atmosférica: Acontecimento físico que tem mais influencia na retenção das próteses. 
Gravidade: Corpos que atraem para centro da terra. Condições indispensáveis para aproveitamento da 
pressão atmosférica: selamento Periférico / tratamento de bordas/ contato intimo 
 
Extensão: Quanto maior extensão da base, menor será a força que incidira sobre ela, por unidade de 
superfície. 
Recorte muscular: Ajuste das bordas das moldeiras ou da prótese com os tecidos, impedindo sua 
compressão, moldeira sem esse recorte comprimem os tecidos e freios que após a moldagem 
representarão modelos com compressão e desconfortáveis. 
Selamento Periférico: retenção seria prejudicada por não ter o selamento e a pressão atmosférica não 
atuaria. Maximo aproveitamento de todos os requisitos só pode ser garantido pelo selamento periférico, 
impedindo a entrada de ar. 
 
Inclinação: desvia as forças e provoca instabilidade ocasionando perda de retenção entre a base. 
1. Direção das forças p/ o fechamento 
2. Ação dos músculos sobre os dentes e superfícies polidas das próteses 
3. Superfície do articulador 
4. Â. de abertura formado pela superfície 
5. Â. Formados pelos planos oclusais 
6. Compressibilidade de suporte 
7. Efeitos dos alívios 
8. Pressão sobre .......... ( não consegui copiar o resto) 
9. Altura da linha oclusal 
Técnica e Habilidade 
Melhoria da retenção: esta no alargamento e engrossamento das bordas das próteses totais, desde que 
logicamente estas bordas reproduzam fielmente o sulco gengivo vestibular. 
Melhoria da estabilidade: Eliminação de forças obliquas. 
 
É que o freio lateral tem influencia de vários músculos. O músculo elevador do ângulo da boca insere-se 
sob o freio lateral e afeta sua posição. Esse freio é solicitado para frente pela ação do músculo orbicular e 
para trás, pela ação do bucinador, isso faz com que o recorte da borda da prótese seja mais amplo que o 
do freio do lábio, e ligeiramente voltado para trás 
Remontagem em articulador para Ajuste Oclusal: Após a retirada das próteses da 
mufla, serão remontadas no articulador, apoiadas nas respectivas bases. 
 
Alteração da distancia Vertical: 
 Após a polimerização da resina a D.V poderá ser aumentada, verificando isso 
no pino guia incisal, em sua escala. 
 As próteses remontadas vistas do lado esquerdo e direto, onde se nota a falta 
de engrenamento “ na oclusão dos dentes “ 
 Interpoe-se uma fita de papel de carbono na superfície oclusal, entre os 2 arcos, 
fazendo ocluir , batendo um arco no outro, o resultado se vê nas marcas do 
papel. 
 Ajustando com a broca todos os contato para restabelecer a D.V, fazendo isso 
ate o pino guia incisal voltar a marcar zero, oclusão será restabelecida. 
 
 Balanceio Articulador: 
 Necessário fazer a harmonização a altura e inclinação das cuspisdes, com o 
ângulo e movimento de Bennet, registrados no articulador. 
 Estando em harmonia com os movimentos das ATMs, ajudam a guiar a 
mandíbula, Se não tiverem em harmonia , entram em conflito com ambas ATMS, 
causando travamento das cúspides nos movimentos de lateralidade, e causa um 
desiquilibrio das próteses, que vai resultar na perda de estabilidade. 
 Fazendo os movimentos de lateralidade esquerda e direta, para verificar as 
interferências,lado de trabalho e balanceio 
 Colocando o papel de carbono em um dos lados, o qual se elegeu para o lado 
de trabalho, faz movimentos de lateralidade, verificar as interferências mais 
prematuras nas cúspides de balanceio, que serão ajustadas. 
 Depois dos ambos lados serem ajustados, faz-se as hastes do articulador 
excursionarem em movimentos Antero posterios e ajustam-se possíveis 
travamentos de cúspides se houverem, resultantes desses movimentos de 
protusão e retrusão.. 
 
 
Pistas deslizantes objetivo: reposicionamento mandibular a sua real posição de 
comodidade R.C guiado pela memória proprioceptiva do sistema estomágnatico 
 
Influencia das pistas deslizantes na obtenção da relação central da Prótese 
A RC é fundamental para o inicio da restauração da articulação dentaria e como única 
referencia do inicio e termino de todos os movimentos mastigatórios 
O emprego das pista proporcionam esse relaxamento muscular uma vez que as pistas 
orientação a movimentação mandibular dos pacientes de formas harmônicas em 
relação a inclinação da cavidade articular da ATM 
Isso permite que as extraroceptores relembrem a real posição que a mandíbula ocupava 
em relação ao crânio, fazendo com que as mesmas assumam seu padrão de 
centralidade RC original. 
 
PISTAS DIRETAS 
Deve ser feita sempre que possível de forma reversível, somente quando a perda de 
D.V for muito grande pode se instalar pista nas próteses totais superior e inferior, caso 
contrario somente na inferior, para não ocorrer o risco de se invadir a EFP . Registrar 
em M.I.H 
 
CLONAGEM 
Antes de Iniciar a técnica da clonagem deveremos ter as próteses antigas na posição 
vertical e horizontal corretas. No ato da moldagem funcional, o tecido bucal deverá 
apresentar-se com características fisiológicas, e a musculatura com tonicidade e 
contratura normais. Todo esse planejamento visa confecção de prótese com máxima de 
retenção e estabilidade, dentro da DVO correta, uma boa eficiência mastigatória, e uma 
maior manutenção do tecido ósseo. Cumprindo esses requisitos, deveremos clonar as 
próteses antigas do paciente e estas serão verdadeiras moldeiras individuais dentadas, 
que no ato da moldagem apresentarão a grande vantagem de distribuir o material 
equalizadamente pela força muscular e não aleatoriamente pelas Mao do operador, 
alem da força de mordida no ato da moldagem estar sendo aplicada na DVO pré-
estabelecida. 
 
Protocolopara a execução da técnica de Clonagem: 
01- Duplicação das próteses com silicone, obtendo-se os clones; 
02- Prova dos clones na boca do paciente, verificando se a oclusão não apresenta 
interferências; 
03- Determinação da oclusão habitual, colocando godiva ou resina foto sobre os dentes 
dos clones; 
04- Recuperação fisiológica do limite periférico dos clones; 
05- Moldagens com os clones, na seguinte ordem: primeiro o superior e depois o 
inferior; 
06- Referência do clone superior, na forquilha do arco facial; 
07- Ajuste do arco facial no paciente, anotando-se na sua ficha, a distância intercondilar; 
08- Transferência do clone superior, utilizando-se do arco facial; 
09- Escolha da cor dos dentes e da mucosa gengival, utilizando-se escalas adequadas; 
10- Preparo periférico dos moldes, obtidos através dos clones, com vazamento em 
gesso especial, para a obtenção dos modelos de trabalho; 
11- Preparo do articulador, colocando os postes na distância intercondilar definida, com 
a marcação de 30 graus para a trajetória condilar, e zero graus para os ângulos de 
Bennet; 
12- Montagem com o arco facial, em articulador semi-ajustável, do clone superior, com 
o respectivo modelo de trabalho; 
13- Montagem no articulador, do clone inferior com o seu respectivo modelo de trabalho; 
14- Retirada do clone inferior do articulador, separando-o do seu respectivo modelo; 
15- Confecção do modelo inferior, de uma 
base de prova e de um plano de orientação em cera, seguindo-se as referências ao 
arco vestibular do clone superior, marcando-se as linhas, mediana, e das comissuras; 
16- Retirada do clone superior do articulador, separando-se do seu respectivo modelo; 
17- Confecção no modelo superior, de uma base de prova e de um plano de orientação 
em cera, seguindo-se a referência vestibular do plano de cera inferior, marcando-se as 
linhas, mediana, das comissuras e a altura dos dentes; 
18- Prova dos planos de orientações, acertos do plano de Fox e de Camper, e 
individualização da curva de compensação do paciente; 
19- Calibragem do articulador registrando-se as tragetórias condilares e os ângulos de 
Bennet; 
20- Duplicação em silicone, da curva individual, através da superfície oclusal do plano 
de orientação superior; 
21- Montagem dos dentes superiores; 
22- Montagem dos dentes inferiores; 
23- Escultura em cera, da gengiva artificial; 
24- Prova estética das próteses na boca do paciente; 
25- Acrilização das próteses e elaboração final; 
26- Instalação das próteses na boca do paciente; 
27- Controles posteriores. 
 
1- Cite 5 fatores físicos de estabilidade de um PT.Respostas: 1) efeito da ação alavanca 
2.efeito do alivio 
3.efeito da 3 lei de newton 
4.ação dos musc nos dentes e na superficie da protese 
5.superficie articular da atm 
2- Justifique a ação da tensão superficial da saliva na retenção da PT. 
Resposta: é a pelicula de liquido existente entre a base protetica e a mucosa de suferficie de 
assento, o é que primeiro ocorre a adesao e depois a coesao. Com isso formara a lamina 
interfacial que é responsavel pela tensao superficial, que provocara maior retenção da protese. 
3-Justifique a importância correta da extensão e da conformação das bordas das PTs: A 
borda da base de prova serao as bordas da futura protese terminada e elas q causam a 
retentividade da prótese, quanto maior a extensão da prótese, maior a área basal 
consequentemente melhor retenção. 
4-Em relação as Pistas Deslizantes responda: 
Quais as características e o seu princípio? 
Em quais casos o seu uso está indicado? 
A- Pista deslizante é o registro intra bucal, a plataforma de koller e a pua. As pistas deslizantes 
tem como objetivo reposicionar a mandibula em sua posição de comodidade, sendo guiada pela 
memoria propioceptiva do sistema estomatognatico.O seu uso proporciona um relaxamento 
muscular orientando os movimentos mandibulares de uma forma mais harmonica em relação a 
inclinação da cavidade glenóide, com isso os receptores ali presentes relembram a real posição 
mandibular levando a mandibula em seu padrao de centralidade original. 
B-È qdo vc perde a relação central e precisa imprimir os movimentos da mandibula 
 
 
1.Descreva a área limítrofe do alívio na construção da moldeira individual maxilar e justifique. 
No modelo maxilar o alivio é feito em todo o rebordo anterior,de freio lateral a freio lateral 
estendendo-se até a rafe palatina, no modelo mandibular: em toda crista do rebordo gengival 
com exceção da papila retromolar 
2. Para construção de PT, realizamos duas moldagens. Justifique a necessidade desses 
procedimentos. 
Moldagem preliminar objetivo obter um modelo onde está exposta toda área basal. sua 
avaliação está na reprodução da anatomia topográfica em função de movimentos muscular. 
 Usamos material pesado, anaelastico que tem capacidade de empurrar os tecidos moles (língua 
e bochecha) para expor toda área basal e posteriormente construirmos a moldeira individual. 
Moldagem secundaria objetivo é de não desalojar os tecidos e manter a saúde dos mesmos, 
será feita com o mínimo de pressão. Para prover retenção , estabilidade e suporte. 
3. Descreva a oclusão mutuamente protegida. 
Oclusão mutuamente protegida é um esquema oclusal no qual os dentes posteriores previnem o 
excessivo contato dos dentes anteriores numa máxima intercuspidação, e 
os dentes anteriores desocluem os dentes posteriores em todos os movimentos excursivos da 
mandíbula 
4- Qual a Principal finalidade do encaixamento do molde secundário e quais as vantagens 
desse procedimento. 
R- é que as bordas dos moldes das moldagens corretivas serão as bordas das futuras próteses 
terminadas. 
Vantagens. Contém gesso nele vertido, pode demorar mais tempo vibrando/ eliminar as bolhas 
de ar, tornando o gesso mais compacto, e diminui o tempo de operação no corte dos modelos. 
5 -Qual a necessidade do ajuste da moldeira individual e a confecção dos alívios no arco 
superior e inferior? 
R: O ajuste da moldeira individual deve ser feito em função da fisiologia muscular, prevenindo 
machucar o paciente e possíveis erros na moldagem. 
É importante estar bem adaptada a toda anatomia da área basal do paciente com correto 
contornamento dos freios, bordas arredondadas. 
Os alívios são feitos por causa da fragilidade óssea 
No sup: de freio lateral a freio lateral, passando pela região vestibular ate torus palatino. 
Na Inf: toda crista do rebordo inferior, ‘’exceto a região da papila retromolar’’. 
 
1 -Qual a necessidade do ajuste da moldeira individual e a confecção dos alívios no arco superior 
e inferior? 
R: Tem que estar bem adaptado a toda anatomia da área basal do paciente com correto contornamento 
dos freios, bordas arredondadas. 
Os alívios são feitos por causa da fragilidade óssea 
No sup: de freio lateral a freio lateral, passando pela região vestibular ate torus palatino. 
Inf: toda crista do rebordo inferior, exceto a região da papila retromolar. 
 
2- Justifique o material que deve ser utilizado na moldagem secundaria? 
R: Pasta de ozido de zinco eugenólica 
 3- Qual a influencia do posicionamento do arco de oclusão superior da base de prova levando em 
consideração óssea da maxila? 
R: o Arco tem que ser de uma maneira para compensar a reabsorção óssea da maxila, e a reabsorção 
óssea da maxila acontece de fora para dentro (Centripeda), então o arco tem que ser mais 
vestibularizado. 
4- O que é curva de compensção individualizada? 
R: São duas curvas imaginarias postero-anterioe qie passa das cúspides dos molares a´te o canino 
incisivo num plano sagital é chamada de curva de spee. Transversal que passa do lingual dos molares 
até a lingual dos molares chamada de curva de Wilson. 
5- como se obtem a curva de compensação? 
R: Se obtém no desgaste de Patterson, quando vc aquece os dois arcos e pede pro paciente realizar os 
moviemtos bordejantes de lateralidade, protusão eretrusão. 
6- O que é dvo, Zn e rc? 
R: DVO: distancia vertical de oclusão ente a maxila e mandíbula quando os dentes estão em oclusão. 
Zona Neutra: Zona de neutralidade muscular, onde se deve montar os dentes e essa zona ´entre os 
músculos bucinador e orbicular dos lábios contra o da língua. 
RC: é quando o côndilo está mais superior e anterior da cavidade articular com correta interposição do 
disco articular. 
7- Como se obtem a DVO? 
R: DVR-EFP= DVO que varia de 2 a 3 mm. 
8 Como se obtem a zona neutra? 
R: traça uma linha postero anterio eqüidistante na Linha MH e LO e uma transversa na maior porção do 
rebordo anterior geralmente coincide com as cúspides dos caninos. 
9- como se obtem RC com registro intrabucal? 
R: plataforma num arco a pua no outro arco, passo cera e peço pro paceiente fazer movimentos 
bordejantes, a pua registra na cera o arco gótico de guzy, coloco o disco no vértice da RC se a pua 
estiver no inferior o vértice é mais posterior, se a pua estiver do superior o vertice é mais anterior. 
10- o que é ângulo de Bennett? 
R: é o ângulo formado pelo côndilo no lado de balanceio, que se mede quando ele faz translação para 
frente para baixo e para o centro. 
11- O que é trajetória condilar? 
R: é a translação do côndilo quando a mandíbula vai para frente, logo o côndilo vai para baixo e para trás.

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