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Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: F´ısica 2 - Termodinaˆmica e Ondas Autores: Sears e Zemansky Edic¸a˜o: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 24 de outubro de 2011 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I O que determina se um processo termodinaˆmico e´ revers´ıvel ou irrevers´ıvel? I O que e´ ma´quina te´rmica e como calcular sua eficieˆncia. I A f´ısica das ma´quina de combusta˜o interna. I Como os refrigeradores e as ma´quinas te´rmicas se relacionam, e como analisar o desempenho de um refrigerador. I Como a segunda lei da termodinaˆmica estabelece limites a` eficieˆncia das maquinas e ao desempenho dos refrigeradores. I Como fazer ca´lculos envolvendo o ciclo ideal de Carnot para ma´quinas e refrigeradores. I O que significa a entropia, e como usar esse conceito para analisar processos termodinaˆmicos. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Introduc¸a˜o Qual o sentido dos processos termodinaˆmicos? 1. Somente existe um sentido para os processos termodinaˆmicos! 2. O calor sempre flui espontaˆneamente de um corpo quente para um corpo frio, nunca em sentido contra´rio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Introduc¸a˜o Qual o sentido dos processos termodinaˆmicos? 1. Somente existe um sentido para os processos termodinaˆmicos! 2. O calor sempre flui espontaˆneamente de um corpo quente para um corpo frio, nunca em sentido contra´rio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Introduc¸a˜o Qual o sentido dos processos termodinaˆmicos? 1. Somente existe um sentido para os processos termodinaˆmicos! 2. O calor sempre flui espontaˆneamente de um corpo quente para um corpo frio, nunca em sentido contra´rio. Por que isso acontece sendo que a 1a lei da termodinaˆmica na˜o esta´ sendo violada nos dois sentidos? 1. RESPOSTA: 2a Lei da Termodinaˆmica! 2. Delimita limites para o rendimento de ma´quinas! 3. Esta´ relacionada ao conceito de Entropia! 4. A Entropia mede o grau de desordem de um sistema! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Introduc¸a˜o Qual o sentido dos processos termodinaˆmicos? 1. Somente existe um sentido para os processos termodinaˆmicos! 2. O calor sempre flui espontaˆneamente de um corpo quente para um corpo frio, nunca em sentido contra´rio. Por que isso acontece sendo que a 1a lei da termodinaˆmica na˜o esta´ sendo violada nos dois sentidos? 1. RESPOSTA: 2a Lei da Termodinaˆmica! 2. Delimita limites para o rendimento de ma´quinas! 3. Esta´ relacionada ao conceito de Entropia! 4. A Entropia mede o grau de desordem de um sistema! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Introduc¸a˜o Qual o sentido dos processos termodinaˆmicos? 1. Somente existe um sentido para os processos termodinaˆmicos! 2. O calor sempre flui espontaˆneamente de um corpo quente para um corpo frio, nunca em sentido contra´rio. Por que isso acontece sendo que a 1a lei da termodinaˆmica na˜o esta´ sendo violada nos dois sentidos? 1. RESPOSTA: 2a Lei da Termodinaˆmica! 2. Delimita limites para o rendimento de ma´quinas! 3. Esta´ relacionada ao conceito de Entropia! 4. A Entropia mede o grau de desordemde um sistema! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Introduc¸a˜o Qual o sentido dos processos termodinaˆmicos? 1. Somente existe um sentido para os processos termodinaˆmicos! 2. O calor sempre flui espontaˆneamente de um corpo quente para um corpo frio, nunca em sentido contra´rio. Por que isso acontece sendo que a 1a lei da termodinaˆmica na˜o esta´ sendo violada nos dois sentidos? 1. RESPOSTA: 2a Lei da Termodinaˆmica! 2. Delimita limites para o rendimento de ma´quinas! 3. Esta´ relacionada ao conceito de Entropia! 4. A Entropia mede o grau de desordem de um sistema! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Em todos os processos irrevers´ıveis, ∇T = ∇P � 1, logo: 1. Processo irrevers´ıvel ⇒ Processo de na˜o-equil´ıbrio. 2. O sistema esta´ em na˜o-equil´ıbrio em todas as etapas do processo e atinge o equil´ıbrio somente no final do precesso! 3. Estado aleato´rio ou estado final desordenado ⇔ Sentido de realizac¸a˜o dos processos naturais. 4. A conversa˜o de energia mecaˆnica em calor sempre envolve um aumento de desordem do sistema. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Em todos os processos irrevers´ıveis, ∇T = ∇P � 1, logo: 1. Processo irrevers´ıvel ⇒ Processo de na˜o-equil´ıbrio. 2. O sistema esta´ em na˜o-equil´ıbrio em todas as etapas do processo e atinge o equil´ıbrio somente no final do precesso! 3. Estado aleato´rio ou estado final desordenado ⇔ Sentido de realizac¸a˜o dos processos naturais. 4. A conversa˜o de energia mecaˆnica em calor sempre envolve um aumento de desordem do sistema. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Em todos os processos irrevers´ıveis, ∇T = ∇P � 1, logo: 1. Processo irrevers´ıvel ⇒ Processo de na˜o-equil´ıbrio. 2. O sistema esta´ em na˜o-equil´ıbrio em todas as etapas do processo e atinge o equil´ıbrio somente no final do precesso! 3. Estado aleato´rio ou estado final desordenado ⇔ Sentido de realizac¸a˜o dos processos naturais. 4. A conversa˜o de energia mecaˆnica em calor sempre envolve um aumento de desordem do sistema. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Em todos os processos irrevers´ıveis, ∇T = ∇P � 1, logo: 1. Processo irrevers´ıvel ⇒ Processo de na˜o-equil´ıbrio. 2. O sistema esta´ em na˜o-equil´ıbrio em todas as etapas do processo e atinge o equil´ıbrio somente no final do precesso! 3. Estado aleato´rio ou estado final desordenado ⇔ Sentido de realizac¸a˜o dos processos naturais. 4. A conversa˜o de energia mecaˆnica em calor sempre envolve um aumento de desordem do sistema. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Irrevers´ıveis Os processos termodinaˆmicos que ocorrem na natureza sa˜o todos irrevers´ıveis! Ex: 1. Expansa˜o Livre de um ga´s. 2. Livro deslizando sobre uma rampa. Em todos os processos irrevers´ıveis, ∇T = ∇P � 1, logo: 1. Processo irrevers´ıvel ⇒ Processo de na˜o-equil´ıbrio. 2. O sistema esta´ em na˜o-equil´ıbrio em todas as etapas do processo e atinge o equil´ıbrio somente no final do precesso! 3. Estado aleato´rio ou estado final desordenado ⇔ Sentido de realizac¸a˜o dos processos naturais. 4. A conversa˜o de energia mecaˆnica em calor sempre envolve um aumento de desordem do sistema. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Revers´ıveis Podemos idealizar uma classe de processo idealizados que poderiam ser, revers´ıveis! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Revers´ıveis Podemos idealizar uma classe de processo idealizados que poderiam ser, revers´ıveis! Um processo revers´ıvel ideal esta sempre pro´ximo do equil´ıbrio termodinaˆmico com as vizinhanc¸as e no interior do pro´prio sistema. 1. E´ um processo de equil´ıbrio! → ∆T = 0 e W = 0. 2. Rigorosamente falando, e´ um processo imposs´ıvel na pra´tica! 3. No entanto se as condic¸o˜es, ∇T = ∇P � 1, forem satisfeitas podemos manter o sistema muito pro´ximo do equil´ıbrio, e o processo se torna aproximadamente revers´ıvel. 4. Processo revers´ıvel ⇒ Processo de quase-equil´ıbrio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Revers´ıveis Podemos idealizar uma classe de processo idealizados que poderiam ser, revers´ıveis! Um processo revers´ıvel ideal esta sempre pro´ximo do equil´ıbrio termodinaˆmico com as vizinhanc¸as e no interior do pro´prio sistema. 1. E´ um processo de equil´ıbrio! → ∆T = 0 e W = 0. 2. Rigorosamente falando, e´ um processo imposs´ıvel na pra´tica! 3. No entanto se as condic¸o˜es, ∇T = ∇P � 1, forem satisfeitas podemos manter o sistema muito pro´ximo do equil´ıbrio, e o processo se torna aproximadamente revers´ıvel. 4. Processo revers´ıvel ⇒ Processo de quase-equil´ıbrio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Revers´ıveis Podemos idealizar uma classe de processo idealizados que poderiam ser, revers´ıveis! Um processo revers´ıvel ideal esta sempre pro´ximo do equil´ıbrio termodinaˆmico com as vizinhanc¸as e no interior do pro´prio sistema. 1. E´ um processo de equil´ıbrio! → ∆T = 0 e W = 0. 2. Rigorosamente falando, e´ um processo imposs´ıvel na pra´tica! 3. No entanto se as condic¸o˜es, ∇T = ∇P � 1, forem satisfeitas podemos manter o sistema muito pro´ximo do equil´ıbrio, e o processo se torna aproximadamente revers´ıvel. 4. Processo revers´ıvel ⇒ Processo de quase-equil´ıbrio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Revers´ıveis Podemos idealizar uma classe de processo idealizados que poderiam ser, revers´ıveis! Um processo revers´ıvel ideal esta sempre pro´ximo do equil´ıbrio termodinaˆmico com as vizinhanc¸as e no interior do pro´prio sistema. 1. E´ um processo de equil´ıbrio! → ∆T = 0 e W = 0. 2. Rigorosamente falando, e´ um processo imposs´ıvel na pra´tica! 3. No entanto se as condic¸o˜es, ∇T = ∇P � 1, forem satisfeitas podemos manter o sistema muito pro´ximo do equil´ıbrio, e o processo se torna aproximadamente revers´ıvel. 4. Processo revers´ıvel ⇒ Processo de quase-equil´ıbrio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Sentido de um Processo Termodinaˆmico. Processos Revers´ıveisPodemos idealizar uma classe de processo idealizados que poderiam ser, revers´ıveis! Um processo revers´ıvel ideal esta sempre pro´ximo do equil´ıbrio termodinaˆmico com as vizinhanc¸as e no interior do pro´prio sistema. 1. E´ um processo de equil´ıbrio! → ∆T = 0 e W = 0. 2. Rigorosamente falando, e´ um processo imposs´ıvel na pra´tica! 3. No entanto se as condic¸o˜es, ∇T = ∇P � 1, forem satisfeitas podemos manter o sistema muito pro´ximo do equil´ıbrio, e o processo se torna aproximadamente revers´ıvel. 4. Processo revers´ıvel ⇒ Processo de quase-equil´ıbrio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas e Refrigeradores. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Convertem calor em trabalho com eˆxito parcial! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas e Refrigeradores. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Convertem calor em trabalho com eˆxito parcial! Refrigeradores: 1. Transportam calor de um corpo frio para um corpo quente com eˆxito parcial! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas e Refrigeradores. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Convertem calor em trabalho com eˆxito parcial! Refrigeradores: 1. Transportam calor de um corpo frio para um corpo quente com eˆxito parcial! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Um processo c´ıclico e´ aquele em que a energia interna final e´ igual a inicial. 1. Uf = Ui ⇒ ∆U = 0. 2. Da 1a lei temos que: ∆U = Q −Ws assim temos que QT = Ws . 3. O calor total que flui para a ma´quina te´rmica durante o ciclo e´ igual ao trabalho realizado! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Um processo c´ıclico e´ aquele em que a energia interna final e´ igual a inicial. 1. Uf = Ui ⇒ ∆U = 0. 2. Da 1a lei temos que: ∆U = Q −Ws assim temos que QT = Ws . 3. O calor total que flui para a ma´quina te´rmica durante o ciclo e´ igual ao trabalho realizado! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Ma´quinas Te´rmicas: 1. Qualquer dispositivo que converta parcialmente calor em trabalho ou em energia mecaˆnica e´ uma ma´quina te´rmica(MT). 2. O combust´ıvel de uma MT e´ chamado de substancia de trabalho(ST). 3. E´ a substancia de trabalho que recebe ou rejeita calor, se expande e se contrai e em alguns casos sofre transic¸o˜es de fase. 4. O tipo mais simples de MT que vamos estudar e´ aquela em que a ST sofre um processo c´ıclico. Um processo c´ıclico e´ aquele em que a energia interna final e´ igual a inicial. 1. Uf = Ui ⇒ ∆U = 0. 2. Da 1a lei temos que: ∆U = Q −Ws assim temos que QT = Ws . 3. O calor total que flui para a ma´quina te´rmica durante o ciclo e´ igual ao trabalho realizado! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Todas as ma´quinas te´rmicas absorvem calor de uma fonte quente com uma temperatura relativamente alta, realizam trabalho mecaˆnico e rejeitam algum calor a uma dada temperatura mais baixa. O calor total absorvido por ciclo e´: QT = QH + Qc = |QH | − |Qc | QH > 0 e Qc < 0 . Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Todas as ma´quinas te´rmicas absorvem calor de uma fonte quente com uma temperatura relativamente alta, realizam trabalho mecaˆnico e rejeitam algum calor a uma dada temperatura mais baixa. O calor total absorvido por ciclo e´: QT = QH + Qc = |QH | − |Qc | Para o processo c´ıclico QT = Ws : Ws = QH + Qc = |QH | − |Qc | QH > 0 e Qc < 0 . Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Todas as ma´quinas te´rmicas absorvem calor de uma fonte quente com uma temperatura relativamente alta, realizam trabalho mecaˆnico e rejeitam algum calor a uma dada temperatura mais baixa. O calor total absorvido por ciclo e´: QT = QH + Qc = |QH | − |Qc | Para o processo c´ıclico QT = Ws : Ws = QH + Qc = |QH | − |Qc | A eficieˆncia te´rmica de uma ma´quina e´ dada por: e = Ws QH = QH + Qc QH = 1 + Qc QH = 1− |Qc ||QH | QH > 0 e Qc < 0 . Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Todas as ma´quinas te´rmicas absorvem calor de uma fonte quente com uma temperatura relativamente alta, realizam trabalho mecaˆnico e rejeitam algum calor a uma dada temperaturamais baixa. O calor total absorvido por ciclo e´: QT = QH + Qc = |QH | − |Qc | Para o processo c´ıclico QT = Ws : Ws = QH + Qc = |QH | − |Qc | A eficieˆncia te´rmica de uma ma´quina e´ dada por: e = Ws QH = QH + Qc QH = 1 + Qc QH = 1− |Qc ||QH | Note que: Se |Qc | = 0 ⇒ e = 1 = 100% QH > 0 e Qc < 0 . Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Ma´quinas Te´rmicas. Todas as ma´quinas te´rmicas absorvem calor de uma fonte quente com uma temperatura relativamente alta, realizam trabalho mecaˆnico e rejeitam algum calor a uma dada temperatura mais baixa. O calor total absorvido por ciclo e´: QT = QH + Qc = |QH | − |Qc | Para o processo c´ıclico QT = Ws : Ws = QH + Qc = |QH | − |Qc | A eficieˆncia te´rmica de uma ma´quina e´ dada por: e = Ws QH = QH + Qc QH = 1 + Qc QH = 1− |Qc ||QH | Note que: Se |Qc | = 0 ⇒ e = 1 = 100% A experieˆncia mostra que Qc nunca e´ igual a zero, pois ter´ıamos uma maquina com eficieˆncia de 100%. QH > 0 e Qc < 0 . Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCv (Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCv (Tc−Tb) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCv (Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCv (Tc−Tb) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCv (Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCv (Tc−Tb) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Ta−Td ) (Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = 1− 1 rγ−1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Ta−Td ) (Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = 1− 1 rγ−1 Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: TaV γ−1a = TbV γ−1b I c → d : TdV γ−1d = TcV γ−1c Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Ta−Td ) (Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = 1− 1 rγ−1 Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: Ta(rV )γ−1 = Tb(V )γ−1 I c → d : Td (rV )γ−1 = Tc (V )γ−1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Ta−Td ) (Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = 1− 1 rγ−1 Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: Ta(r)γ−1 = Tb I c → d : Td (r)γ−1 = Tc Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Otto: Processos termodinaˆmicos que ocorrem em um motor que queima gasolina! I QH → fornecido ao sistema pela queima do combust´ıvel! I QC → rejeitado pelo sistema e emitido para o ambiente externo! Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Ta−Td ) (Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = 1− 1 rγ−1 Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: Ta(r)γ−1 = Tb I c → d : Td (r)γ−1 = Tc Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Diesel: Semelhante ao ciclo Otto, pore´m na˜o existe combust´ıvel no cilindro durante o tempo de compressa˜o. Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCp(Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCp(Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Cv/Cp)(Ta−Td ) (Tc−Tb) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: TaV γ−1a = TbV γ−1b I c → d : TdV γ−1d = TcV γ−1c Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Diesel: Semelhante ao ciclo Otto, pore´m na˜o existe combust´ıvel no cilindro durante o tempo de compressa˜o. Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCp(Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCp(Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Cv/Cp)(Ta−Td ) (Tc−Tb) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: TaV γ−1a = TbV γ−1b I c → d : TdV γ−1d = TcV γ−1c Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Diesel: Semelhante ao ciclo Otto, pore´m na˜o existe combust´ıvel no cilindro durante o tempo de compressa˜o. Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCp(Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCp(Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Cv/Cp)(Ta−Td ) (Tc−Tb) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: TaV γ−1a = TbV γ−1b I c → d : TdV γ−1d = TcV γ−1c Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Maquinas de Combusta˜o Interna. Ciclo Diesel: Semelhante ao cicloOtto, pore´m na˜o existe combust´ıvel no cilindro durante o tempo de compressa˜o. Nos processos isovolume´tricos: dV = 0⇒W = 0⇒ ∆U = Q I b → c: QH = nCp(Tc − Tb) > 0 I d → a: Qc = nCv (Ta − Td ) < 0 I e = QH+Qc QH = nCp(Tc−Tb)+nCv (Ta−Td ) nCp(Tc−Tb) I e = QH+Qc QH = (Tc−Tb)+(Cv/Cp)(Ta−Td ) (Tc−Tb) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I a→ b: TaV γ−1a = TbV γ−1b I c → d : TdV γ−1d = TcV γ−1c Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Qc > 0, QH < 0. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Qc > 0, QH < 0. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Para o processo c´ıclico ∆U = 0 = QT −Ws : Qc > 0, QH < 0. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Para o processo c´ıclico ∆U = 0 = QT −Ws : Ws = QT = QH + Qc −QH = Qc −Ws |QH | = |Qc |+ |Ws | Qc > 0, QH < 0. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Para o processo c´ıclico ∆U = 0 = QT −Ws : Ws = QT = QH + Qc −QH = Qc −Ws |QH | = |Qc |+ |Ws | O coeficiente de performance de um refrigerador e´ definido por: Kp = |Qc | |Ws | = |Qc | |QH | − |Qc | Qc > 0, QH < 0. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Para o processo c´ıclico ∆U = 0 = QT −Ws : Ws = QT = QH + Qc −QH = Qc −Ws |QH | = |Qc |+ |Ws | O coeficiente de performance de um refrigerador e´ definido por: Kp = |Qc | |Ws | = |Qc | |QH | − |Qc | Note que: Se |Ws | → 0 ⇒ Kp →∞. Qc > 0, QH < 0. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Refrigeradores. 1. Sa˜o ma´quinas te´rmicas funcionando com um ciclo invertido! 2. Recebem calor de uma fonte fria e transferem calor para uma fonte quente, mas para isso, precisa receber trabalho mecaˆnico. Para o processo c´ıclico ∆U = 0 = QT −Ws : Ws = QT = QH + Qc −QH = Qc −Ws |QH | = |Qc |+ |Ws | O coeficiente de performance de um refrigerador e´ definido por: Kp = |Qc | |Ws | = |Qc | |QH | − |Qc | Note que: Se |Ws | → 0 ⇒ Kp →∞. Qc > 0, QH < 0. Sempre e´ preciso realizar trabalho para transferir calor de um corpo frio para um corpo quente, pois o calor flui expontaneamente de um corpo quente para um frio. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica 2a Lei da Termodinaˆmica. A experieˆncia sugere fortemente que e´ imposs´ıvel construir uma ma´quina te´rmica que converta completamente calor em trabalho. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica 2a Lei da Termodinaˆmica. A experieˆncia sugere fortemente que e´ imposs´ıvel construir uma ma´quina te´rmica que converta completamente calor em trabalho. 2a Lei da Termodinaˆmica:(Enunciado da Ma´quina Te´rmica) 1. E´ imposs´ıvel para qualquer sistema sofrer um processo no qual ele absorve calor de um reservato´rio a uma dada temperatura e converter o calor completamente em trabalho mecaˆnico, de modo que o sistema termine em um estado ideˆntico ao inicial. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica 2a Lei da Termodinaˆmica. A experieˆncia sugere fortemente que e´ imposs´ıvel construir uma ma´quina te´rmica que converta completamente calor em trabalho. 2a Lei da Termodinaˆmica:(Enunciado da Ma´quina Te´rmica) 1. E´ imposs´ıvel para qualquer sistema sofrer um processo no qual ele absorve calor de um reservato´rio a uma dada temperatura e converter o calor completamente em trabalho mecaˆnico, de modo que o sistema termine em um estado ideˆntico ao inicial. A 1a lei proibi a criac¸a˜o ou destruic¸a˜o de energia; A 2a lei limita a disponibilidade da energia, seus modos de conversa˜o e de uso. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica 2a Lei da Termodinaˆmica. A experieˆncia sugere fortemente que e´ imposs´ıvel construir uma ma´quina te´rmica que converta completamente calor em trabalho. 2a Lei da Termodinaˆmica:(Enunciado da Ma´quina Te´rmica) 1. E´ imposs´ıvel para qualquer sistema sofrer um processo no qual ele absorve calor de um reservato´rio a uma dada temperatura e converter o calor completamente em trabalho mecaˆnico, de modo que o sistema termine em um estado ideˆntico ao inicial. A 1a lei proibi a criac¸a˜o ou destruic¸a˜o de energia; A 2a lei limita a disponibilidade da energia, seus modos de conversa˜o e de uso. 2a Lei da Termodinaˆmica:(Enunciado do Refrigerador) 1. E´ imposs´ıvel a realizac¸a˜o de qualquer processo que tenha como u´nica etapa a transfereˆncia de calor de um corpo frio para um corpo quente. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica 2a Lei da Termodinaˆmica. A experieˆncia sugere fortemente que e´ imposs´ıvel construir uma ma´quina te´rmica que converta completamente calor em trabalho. 2a Lei da Termodinaˆmica:(Enunciado da Ma´quina Te´rmica) 1. E´ imposs´ıvel para qualquer sistema sofrer um processo no qual ele absorve calor de um reservato´rio a uma dada temperatura e converter o calor completamente em trabalho mecaˆnico, de modo que o sistema termine em um estado ideˆntico ao inicial. A 1a lei proibi a criac¸a˜o ou destruic¸a˜o de energia; A 2a lei limita a disponibilidade da energia, seus modos de conversa˜o e de uso. 2a Lei da Termodinaˆmica:(Enunciado do Refrigerador) 1. E´ imposs´ıvel a realizac¸a˜o de qualquer processo que tenha como u´nica etapa a transfereˆncia de calor de um corpo frio para um corpo quente. Toda conversa˜o de trabalho em calor e´ um processo irrevers´ıvel, como no caso do atrito. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” I Ma´ximo rendimento → Processo c´ıclico! I Processo irreverss´ıvel (PI) → Reduz orendimento! → Energia mecaˆnica convertida irreverss´ıvelmente em calor! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” I Ma´ximo rendimento → Processo c´ıclico! I Processo irreverss´ıvel (PI) → Reduz o rendimento! → Energia mecaˆnica convertida irreverss´ıvelmente em calor! Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” I Ma´ximo rendimento → Processo c´ıclico! I Processo irreverss´ıvel (PI) → Reduz o rendimento! → Energia mecaˆnica convertida irreverss´ıvelmente em calor! Considere a seguinte situac¸a˜o: I Coloca se dois corpos com temperaturas T1 > T2 em contato te´rmico. I Enta˜o, o fluxo de calor e´ transferido do corpo 1 para o corpo 2 de maneira irreverss´ıvel por conduc¸a˜o. I A energia te´rmica transferida, na˜o pode ser recuperada por um processo c´ıclico, pois devido a 2a lei, e´ imposs´ıvel a transfereˆncia espontaˆnea de calor de um corpo frio para um corpo quente. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” I Ma´ximo rendimento → Processo c´ıclico! I Processo irreverss´ıvel (PI) → Reduz o rendimento! → Energia mecaˆnica convertida irreverss´ıvelmente em calor! Considere a seguinte situac¸a˜o: I Coloca se dois corpos com temperaturas T1 > T2 em contato te´rmico. I Enta˜o, o fluxo de calor e´ transferido do corpo 1 para o corpo 2 de maneira irreverss´ıvel por conduc¸a˜o. I A energia te´rmica transferida, na˜o pode ser recuperada por um processo c´ıclico, pois devido a 2a lei, e´ imposs´ıvel a transfereˆncia espontaˆnea de calor de um corpo frio para um corpo quente. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” I Ma´ximo rendimento → Processo c´ıclico! I Processo irreverss´ıvel (PI) → Reduz o rendimento! → Energia mecaˆnica convertida irreverss´ıvelmente em calor! Considere a seguinte situac¸a˜o: I Coloca se dois corpos com temperaturas T1 > T2 em contato te´rmico. I Enta˜o, o fluxo de calor e´ transferido do corpo 1 para o corpo 2 de maneira irreverss´ıvel por conduc¸a˜o. I A energia te´rmica transferida, na˜o pode ser recuperada por um processo c´ıclico, pois devido a 2a lei, e´ imposs´ıvel a transfereˆncia espontaˆnea de calor de um corpo frio para um corpo quente. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. A 2a lei afirma que nenhuma ma´quina te´rmica pode ter eficieˆncia de 100%. Logo, surge a seguinte pergunta: “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” I Ma´ximo rendimento → Processo c´ıclico! I Processo irreverss´ıvel (PI) → Reduz o rendimento! → Energia mecaˆnica convertida irreverss´ıvelmente em calor! Considere a seguinte situac¸a˜o: I Coloca se dois corpos com temperaturas T1 > T2 em contato te´rmico. I Enta˜o, o fluxo de calor e´ transferido do corpo 1 para o corpo 2 de maneira irreverss´ıvel por conduc¸a˜o. I A energia te´rmica transferida, na˜o pode ser recuperada por um processo c´ıclico, pois devido a 2a lei, e´ imposs´ıvel a transfereˆncia espontaˆnea de calor de um corpo frio para um corpo quente. Dessa situac¸a˜o podemos afirmar que uma ma´quina te´rmica que opere em ciclos deve: I Trocar calor com as fontes quente e fria de maneira isote´rmica (Evitando trocas de calor por conduc¸a˜o). I E as porc¸o˜es do ciclo que existem variac¸o˜es de temperatura, devem ocorrer sem trocas de calor (adiaba´tica). Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” Considere a seguinte situac¸a˜o: I Coloca se dois corpos com temperaturas T1 > T2 em contato te´rmico. I Enta˜o, o fluxo de calor e´ transferido do corpo 1 para o corpo 2 de maneira irreverss´ıvel por conduc¸a˜o. I A energia te´rmica transferida, na˜o pode ser recuperada por um processo c´ıclico, pois devido a 2a lei, e´ imposs´ıvel a transfereˆncia espontaˆnea de calor de um corpo frio para um corpo quente. Dessa situac¸a˜o podemos afirmar que uma ma´quina te´rmica que opere em ciclos deve: I Trocar calor com as fontes quente e fria de maneira isote´rmica (Evitando trocas de calor por conduc¸a˜o). I E as porc¸o˜es do ciclo que existem variac¸o˜es de temperatura, devem ocorrer sem trocas de calor (adiaba´tica). Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. “ Dadas uma fonte quente e um fonte fria, qual e´ o ma´ximo rendimento que se pode obter de um motor te´rmico operando entre essas duas fontes? ” Dessa situac¸a˜o podemos afirmar que uma ma´quina te´rmica que opere em ciclos deve: I Trocar calor com as fontes quente e fria de maneira isote´rmica (Evitando trocas de calor por conduc¸a˜o). I E as porc¸o˜es do ciclo que existem variac¸o˜es de temperatura, devem ocorrer sem trocas de calor (adiaba´tica). Ciclo de Carnot: Duas isote´rmicas conectadas por duas adiaba´ticas. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Ciclo de Carnot: Duas isote´rmicas conectadas por duas adiaba´ticas. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Ciclo de Carnot: Duas isote´rmicas conectadas por duas adiaba´ticas. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I b → c: THV γ−1b = TCV γ−1c I d → a: THV γ−1a = TCV γ−1d I (Vb Va )γ−1 = ( Vc Vd )γ−1 I ln(Vb Va ) = ln( Vc Vd ) I Assim a eficieˆncia sera´ dada por: I e = QH+Qc QH = 1 + Qc QH = 1− TC TH I Um refrigerador de Carnot tera´ coeficiente de performance dada por: I Kp = |Qc ||QH |−|Qc | = TC/TH 1−TC/TH Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I b → c: THV γ−1b = TCV γ−1c I d → a: THV γ−1a = TCV γ−1d I (Vb Va )γ−1 = ( Vc Vd )γ−1 I ln(Vb Va ) = ln( Vc Vd ) I Assim a eficieˆncia sera´ dada por: I e = QH+Qc QH = 1 + Qc QH = 1− TC TH I Um refrigerador de Carnot tera´ coeficiente de performance dada por: I Kp = |Qc ||QH |−|Qc | = TC/TH 1−TC/TH Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa )I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I b → c: THV γ−1b = TCV γ−1c I d → a: THV γ−1a = TCV γ−1d I (Vb Va )γ−1 = ( Vc Vd )γ−1 I ln(Vb Va ) = ln( Vc Vd ) I Assim a eficieˆncia sera´ dada por: I e = QH+Qc QH = 1 + Qc QH = 1− TC TH I Um refrigerador de Carnot tera´ coeficiente de performance dada por: I Kp = |Qc ||QH |−|Qc | = TC/TH 1−TC/TH Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I b → c: THV γ−1b = TCV γ−1c I d → a: THV γ−1a = TCV γ−1d I (Vb Va )γ−1 = ( Vc Vd )γ−1 I ln(Vb Va ) = ln( Vc Vd ) I Assim a eficieˆncia sera´ dada por: I e = QH+Qc QH = 1 + Qc QH = 1− TC TH I Um refrigerador de Carnot tera´ coeficiente de performance dada por: I Kp = |Qc ||QH |−|Qc | = TC/TH 1−TC/TH TC TH = − Qc QH ⇒ TC TH = |Qc | |QH | Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I b → c: THV γ−1b = TCV γ−1c I d → a: THV γ−1a = TCV γ−1d I (Vb Va )γ−1 = ( Vc Vd )γ−1 I ln(Vb Va ) = ln( Vc Vd ) I Assim a eficieˆncia sera´ dada por: I e = QH+Qc QH = 1 + Qc QH = 1− TC TH I Um refrigerador de Carnot tera´ coeficiente de performance dada por: I Kp = |Qc ||QH |−|Qc | = TC/TH 1−TC/TH TC TH = − Qc QH ⇒ TC TH = |Qc | |QH | Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O ciclo de Carnot. Nos processos isote´rmicos: dT = 0⇒ ∆U = 0⇒ QH = W I a→ b: QH = nRTH ln(VbVa ) I c → c: Qc = nRTC ln(VdVc ) Nos processos adiaba´ticos: Q = 0⇒ ∆U = W I b → c: THV γ−1b = TCV γ−1c I d → a: THV γ−1a = TCV γ−1d I (Vb Va )γ−1 = ( Vc Vd )γ−1 I ln(Vb Va ) = ln( Vc Vd ) I Assim a eficieˆncia sera´ dada por: I e = QH+Qc QH = 1 + Qc QH = 1− TC TH I Um refrigerador de Carnot tera´ coeficiente de performance dada por: I Kp = |Qc ||QH |−|Qc | = TC/TH 1−TC/TH TC TH = − Qc QH ⇒ TC TH = |Qc | |QH | Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica O Teorema de Carnot. O Teorema de Carnot: I Nenhuma ma´quina te´rmica que opere entre uma fonte quente e outra fria pode ter rendimento superior ao de uma ma´quina de Carnot. I Todas as ma´quinas de Carnot que operem entre essas duas fontes tera˜o o mesmo rendimento. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: TC TH = |Qc | |QH | ⇒ T = TTri |Q| |QTri | Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: TC TH = |Qc | |QH | ⇒ T = TTri |Q| |QTri | I Medindo o calor cedido |Q| e absorvido |QTri |, obtemos a temperatura T de uma substaˆncia. I Dessa definic¸a˜o e observando que, |QTri | 6= 0 e TTri 6= 0, vemos que se T → 0 enta˜o |Q| → 0 e assim ter´ıamos uma ma´quina com e = 100%. I Um sistema estaria a` temperatura do zero absoluto se um processo isote´rmico reverss´ıvel nessa temperatura ocorresse sem transfereˆncia de calor(Q=0), logo adiaba´ticas e isotermas se confundiriam. I Portanto e´ imposs´ıvel com processos c´ıclicos chegarmos ao zero absoluto. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: TC TH = |Qc | |QH | ⇒ T = TTri |Q| |QTri | I Medindo o calor cedido |Q| e absorvido |QTri |, obtemos a temperatura T de uma substaˆncia. I Dessa definic¸a˜o e observando que, |QTri | 6= 0 e TTri 6= 0, vemos que se T → 0 enta˜o |Q| → 0 e assim ter´ıamos uma ma´quina com e = 100%. I Um sistema estaria a` temperatura do zero absoluto se um processo isote´rmico reverss´ıvel nessa temperatura ocorresse sem transfereˆncia de calor(Q=0), logo adiaba´ticas e isotermas se confundiriam. I Portanto e´ imposs´ıvel com processos c´ıclicos chegarmos ao zero absoluto. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: TC TH = |Qc | |QH | ⇒ T = TTri |Q| |QTri | I Medindo o calor cedido |Q| e absorvido |QTri |, obtemos a temperatura T de uma substaˆncia. I Dessa definic¸a˜o e observando que, |QTri | 6= 0 e TTri 6= 0, vemos que se T → 0 enta˜o |Q| → 0 e assim ter´ıamos uma ma´quina com e = 100%. I Um sistema estaria a` temperatura do zero absoluto se um processo isote´rmico reverss´ıvel nessa temperatura ocorresse sem transfereˆncia de calor(Q=0), logo adiaba´ticas e isotermas se confundiriam. I Portanto e´ imposs´ıvel com processos c´ıclicos chegarmos ao zero absoluto. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica A escala Kelvin de Temperatura. Kelvin propoˆs que: I Baseado no ciclo de Carnot, podemos definir que a raza˜o entre as temperaturas TC/TH e´ igual a raza˜o entre QC/QH , entre a quantidade de calor recebida e rejeitada. I Definido enta˜o que TH = TTri = 273, 15K(Ponto triplo da a´gua) e QH = QTri o calor absorvido da fonte, podemos escrever: TC TH = |Qc | |QH | ⇒ T = TTri |Q| |QTri | I Medindo o calor cedido |Q| e absorvido |QTri |, obtemos a temperatura T de uma substaˆncia. I Dessa definic¸a˜o e observando que, |QTri | 6= 0 e TTri 6= 0, vemos que se T → 0 enta˜o |Q| → 0 e assim ter´ıamos uma ma´quina com e = 100%. I Um sistema estaria a` temperatura do zero absoluto se um processo isote´rmico reverss´ıvel nessa temperatura ocorresse sem transfereˆncia de calor(Q=0), logo adiaba´ticas e isotermas se confundiriam. I Portanto e´ imposs´ıvel com processos c´ıclicos chegarmos ao zero absoluto. 3a Lei da Termodinaˆmica: I Na˜o e´ poss´ıvel,por qualquer se´rie finita de processos, atingir a temperatura do zero absoluto. (Temperatura m´ınima atingida, TMin ∼ 10−7K) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Entropia I dS = dQ T . (Processo reverss´ıvel infinitesimal) I Se T = Const. enta˜o ∆S = S2 − S1 = QT . (Processo isote´rmico reverss´ıvel) I Em geral temos ∆S = S2 − S1 = ∫ 2 1 dQ T . (Processo reverss´ıvel) I Se T →∞⇒ desordem →∞ I Se T � 1⇒ pouca desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 I Se T � 1⇒ muita desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Entropia I dS = dQ T . (Processo reverss´ıvel infinitesimal) I Se T = Const. enta˜o ∆S = S2 − S1 = QT . (Processo isote´rmico reverss´ıvel) I Em geral temos ∆S = S2 − S1 = ∫ 2 1 dQ T . (Processo reverss´ıvel) I Se T →∞⇒ desordem →∞ I Se T � 1⇒ pouca desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 I Se T � 1⇒ muita desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Entropia I dS = dQ T . (Processo reverss´ıvel infinitesimal) I Se T = Const. enta˜o ∆S = S2 − S1 = QT . (Processo isote´rmico reverss´ıvel) I Em geral temos ∆S = S2 − S1 = ∫ 2 1 dQ T . (Processo reverss´ıvel) I Se T →∞⇒ desordem →∞ I Se T � 1⇒ pouca desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 I Se T � 1⇒ muita desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Entropia I dS = dQ T . (Processo reverss´ıvel infinitesimal) I Se T = Const. enta˜o ∆S = S2 − S1 = QT . (Processo isote´rmico reverss´ıvel) I Em geral temos ∆S = S2 − S1 = ∫ 2 1 dQ T . (Processo reverss´ıvel) I Se T →∞⇒ desordem →∞ I Se T � 1⇒ pouca desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 I Se T � 1⇒ muita desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Entropia I dS = dQ T . (Processo reverss´ıvel infinitesimal) I Se T = Const. enta˜o ∆S = S2 − S1 = QT . (Processo isote´rmico reverss´ıvel) I Em geral temos ∆S = S2 − S1 = ∫ 2 1 dQ T . (Processo reverss´ıvel) I Se T →∞⇒ desordem →∞ I Se T � 1⇒ pouca desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 I Se T � 1⇒ muita desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. I Processos Irreverss´ıvel(Naturais) ocorrem naturalmente no sentido do aumento da desordem. I A entropia fornece uma estimativa quantitativa da desordem. I Em uma expansa˜o isote´rmica de um ga´s ideal temos: T = Cont.→ U = Const. assim obtemos da 1a lei que, dQ = dW = pdV = nRT V dV e por fim, nRdV V = dQ T I dV V > 0⇒ Estado mais desordenado! Maior volume dispon´ıvel para o ga´s. Estima o aumento da desordem. I Como dV V ∼ dQ T enta˜o definiremos a entropia por: Entropia I dS = dQ T . (Processo reverss´ıvel infinitesimal) I Se T = Const. enta˜o ∆S = S2 − S1 = QT . (Processo isote´rmico reverss´ıvel) I Em geral temos ∆S = S2 − S1 = ∫ 2 1 dQ T . (Processo reverss´ıvel) I Se T →∞⇒ desordem →∞ I Se T � 1⇒ pouca desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 I Se T � 1⇒ muita desordem e para Q ≈ 1→ ∆S = Q T � 1 Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. ∆S , para ∆T 6= 0: I dQ = mc dT como ∆S = ∫ 2 1 dQ T = ∫ 2 1 mcdT T ⇒ ∆S = mc ln ( T2 T1 ) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. ∆S , para ∆T 6= 0: I dQ = mc dT como ∆S = ∫ 2 1 dQ T = ∫ 2 1 mcdT T ⇒ ∆S = mc ln ( T2 T1 ) ∆S , para um processo adiaba´tico (dQ = 0): I Se dQ = 0⇒ ∆S = ∫ 21 dQT = 0⇒ S= Const. I ↑ Desordem do volume [compensada] ↓ desordem da temperatura. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. ∆S , para ∆T 6= 0: I dQ = mc dT como ∆S = ∫ 2 1 dQ T = ∫ 2 1 mcdT T ⇒ ∆S = mc ln ( T2 T1 ) ∆S , para um processo adiaba´tico (dQ = 0): I Se dQ = 0⇒ ∆S = ∫ 21 dQT = 0⇒ S = Const. I ↑ Desordem do volume [compensada] ↓ desordem da temperatura. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. ∆S , para ∆T 6= 0: I dQ = mc dT como ∆S = ∫ 2 1 dQ T = ∫ 2 1 mcdT T ⇒ ∆S = mc ln ( T2 T1 ) ∆S , para um processo adiaba´tico (dQ = 0): I Se dQ = 0⇒ ∆S = ∫ 21 dQT = 0⇒ S = Const. I ↑ Desordem do volume [compensada] ↓ desordem da temperatura. ∆S , para um processo isote´rmico (Expansa˜o Livre) (T = Cont.): I Se T = Cont.⇒ dU = 0⇒ dQ = dW = PdV = nRT dV V I ∆S = nR ∫ 2 1 dV V = nR ln(V2 V1 ) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN I ∆ST = ∆SC + ∆SH = nR ln(VbVa ) + nR ln( Vd Vc ) = 0 I A entropia e´ uma varia´vel de estado e so´ depende do estado inicial e final do sistema! I Por esse motivo, a variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico reverss´ıvel e´ nula!(∆ST = 0) I A variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico irreverss´ıvel e´ sempre maior que zero!(∆ST > 0) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN I ∆ST = ∆SC + ∆SH = nR ln(VbVa ) + nR ln( Vd Vc ) = 0 I A entropia e´ uma varia´vel de estado e so´ depende do estado inicial e final do sistema! I Por esse motivo, a variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico reverss´ıvel e´ nula!(∆ST = 0) I A variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico irreverss´ıvel e´ sempre maior que zero!(∆ST > 0) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN I ∆ST = ∆SC + ∆SH = nR ln(VbVa ) + nR ln( Vd Vc ) = 0 I A entropia e´ uma varia´vel de estado e so´ depende do estado inicial e final do sistema! I Por esse motivo, a variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico reverss´ıvel e´ nula!(∆ST = 0) I A variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico irreverss´ıvel e´ sempre maior que zero!(∆ST > 0) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia em um processo c´ıclico reverss´ıvel(Ciclo de Carnot): I No ciclo de Carnot temos TC TH = |QC ||QH | . I Adiaba´ticas: dQ = 0⇒ ∆S = 0. I Isote´rmicas ∆SH = nR ln(VbVa ) e ∆SH = nR ln( Vd Vc ). I Ja´ vimos que, ln(Vb Va ) = − ln(Vd Vc ). I Pode ser mostrado que: A Entropia e´ uma grandeza aditiva. ∆ST = ∆S1 + ∆S2 + ... + ∆SN I ∆ST = ∆SC + ∆SH = nR ln(VbVa ) + nR ln( Vd Vc ) = 0 I A entropia e´ uma varia´vel de estado e so´ depende do estado inicial e final do sistema! I Por esse motivo, a variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico reverss´ıvel e´ nula!(∆ST = 0) I A variac¸a˜o da entropia em qualquer processo c´ıclico irreverss´ıvel e´ sempre maior que zero!(∆ST > 0) Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia e 2a Lei da Termodinaˆmica: I Quando todas as variac¸o˜es de entropia que ocorrem em um processo termodinaˆmico sa˜o somadas, a entropia ou cresce ou permanece constante(∆ST ≥ 0). I Em outras palavras, na˜o existe nenhum processo termodinaˆmico com diminuic¸a˜o da entropia quando todas as poss´ıveis variac¸o˜es sa˜o somadas. I Portanto, os processos termodinaˆmico naturais sempre aumentam a entropia. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia e 2a Lei da Termodinaˆmica: I Quando todas as variac¸o˜es de entropia que ocorrem em um processo termodinaˆmico sa˜o somadas, a entropia ou cresce ou permanece constante(∆ST ≥ 0). I Em outras palavras, na˜o existe nenhum processo termodinaˆmico com diminuic¸a˜o da entropia quando todas as poss´ıveis variac¸o˜es sa˜o somadas. I Portanto, os processos termodinaˆmico naturais sempre aumentam a entropia. Cap´ıtulo 20 - A Segunda Lei da Termodinaˆmica Entropia. Entropia e 2a Lei da Termodinaˆmica: I Quando todas as variac¸o˜es de entropia que ocorrem em um processo termodinaˆmico sa˜o somadas, a entropia ou cresce ou permanece constante(∆ST ≥ 0). I Em outras palavras, na˜o existe nenhum processo termodinaˆmico com diminuic¸a˜o da entropia quando todas as poss´ıveis variac¸o˜es sa˜o somadas. I Portanto, os processos termodinaˆmico naturais sempre aumentam a entropia. Introdução Sentido de um Processo Termodinâmico. Máquinas Térmicas e Refrigeradores. Máquinas Térmicas. Maquinas de Combustão Interna. Refrigeradores.2a Lei da Termodinâmica. O ciclo de Carnot. O Teorema de Carnot. A escala Kelvin de Temperatura. Entropia.
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