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Exercícios para Prova II de Radio Musculo Esquelético ÁLEF LAMARK ALVES BEZERRA

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PROVA DE RADIOLOGIA II 
Álef Lamark Alves Bezerra 
• Porose x Esclerose 
 
– Porose: perda de massa óssea por desmineralização  
• Causas: Não utilização do membro; Alterações no metabolismo do cálcio; 
Problemas nutricionais 
 
– Esclerose: elevação da densidade óssea  
• Causas: Sobrecarga mecânica; Processos infecciosos; Processos 
neoplásicos; Processos degenerativos 
 
RADIOPACA 
RADIOTRANSPARENTE 
• Exame: Raio X de tornozelo 
• Porose óssea decorrente de imobilização de 
membro inferior 
• Exame: Raio X de tornozelo 
• Densidade óssea normal no membro 
contralateral 
• Esclerose óssea nos platôs vertebrais de L5-S1 
decorrente da sobrecarga mecânica por 
degeneração do disco intervertebral 
• Lesões osteolíticas x lesões osteoblásticas 
 
– Osteolíticas: destruição óssea  
– Osteoblásticas: formadoras de tecido ósseo anômalo 
 
• Toda lesão osteoblástica é esclerótica, porém 
nem toda lesão esclerótica é osteoblástica 
• Ex. câncer de próstata dá metástase osteoblástica 
(e é lesão escletótica); osso mais denso por 
sobrecarga mecânica é esclerótica, mas não lesão 
osteoblástica; 
 
 
RADIOTRANSPARENTE 
RADIOPACA 
• Exame: Raio X do fêmur proximal 
• Seta: lesão osteoblástica 
• Ponta da seta: lesão osteolítica 
• Exame: Raio X do fêmur proximal 
• Lesões osteoblásticas em fêmur proximal 
• Reação periosteal: neo-osteogênese do 
periósteo, como resposta a uma agressão 
 
TIPOS: 
– Reação lamelar: apenas uma camada 
– Tipo casca de cebola: várias camadas 
– Triângulo de Codman: reação incompleta de aspecto 
triangular 
– Espessamento cortical 
– Tipos raios de sol: perpendiculares a cortical 
• Exame: Raio X 
• Reação periosteal do tipo Lamelar 
• Exame: TC 
• Reação periosteal do tipo triângulo de 
codman 
• Exame: Raio X do úmero 
• Reação periosteal do tipo raios de sol (setas) 
• Matriz osteoide x matriz condroide 
 
– Matriz osteoide 
• Lesões de etiologia óssea 
• Densidade elevada, espessa e amorfa 
 
– Matriz condroide 
• Lesões de etiologia cartilaginosa 
• Aspecto salpicado, nodulariforme e em “pipoca” 
• Paciente com um condroma no segundo 
metacarpo. 
• TRAUMA 
Analisar 
• Localização 
 
• Tipo 
– Completa: atinge as duas corticais 
– Incompleta: atinge apenas uma cortical 
– Cominutiva: fratura completa, quando existem mais de dois fragmentos 
ósseos 
– Compressiva: mais frequente nos corpos vertebrais 
– Afundamento: mais frequente nos ósseos do crânio 
– Em galho verde: mais em crianças; em virtude da elasticidade óssea, a fratura 
não rompe completamente as corticais 
 
• Alinhamento: radiografia do membro antes e depois da redução 
 
• Fratura completa de cabeça umeral 
• Fratura incompleta de tíbia 
• Fratura compressiva de corpo vertebral 
• Fratura de afundamento em osso frontal 
• Consolidação de fraturas 
 
 
 
 
• Com o tempo, o calo ósseo vai se remodelando e 
o osso vai retornando ao aspecto de antes do 
trauma 
• IMAGEM: calo ósseo em um paciente com fratura 
completa de fíbula 
 
CALO ÓSSEO: área de densidade elevada que 
causa abaulamento do contorno ósseo na região 
fraturada 
• Pseudoartrose: não fusão dos fragmentos ósseos em 
uma fratura completa; linha de fratura preenchida 
por tecido fibroso e formação de pseudoarticulação 
• Derrame articular: acúmulo anormal de líquido na 
articulação, que pode ser de origem sinovial ou 
hemática 
• Condromalácia patelar e derrame articular 
• Tendinopatia do supraespinhoso (seta) e 
bursite (ponta da seta) 
• Edema ósseo 
– RM, T2: Hipersinal 
– RM, T1: Hiposinal 
 
• Ruptura meniscal: linha de hipersinal na RM que se 
estende para a superfície articular 
a.Aspecto normal de ligamento cruzado 
posterior 
b.Ruptura de ligamento cruzado posterior 
 
Ruptura: borramento com indefinição de suas fibras e áreas de 
alteração de sinal 
 
A.Aspecto normal de ligamento cruzado anterior 
B.Ruptura lig cruzado anterior 
 
• Ruptura do tendão do supraespinhoso 
 
• Rupturas: borramento e indefinição de suas fibras, 
descontinuidade dos tendões 
• tenossinovite, coleção peritendínea 
 
• Tenossinovites: acúmulo de líquido na bainha tendínea, 
alteração de sinal 
 
• DOENÇAS DEGENERATIVAS 
Pesquisar 
• Alterações osteo-hipertróficas: sobrecarga mecânica promove formações ósseas 
nas margens articulares  osteófitos 
 
• Redução do espaço articular: pela degeneração de estruturas de partes moles 
sustentadoras de articulações 
 
• Esclerose óssea: maior deposição óssea decorrente da sobrecarga mecânica 
 
• Anquilose óssea: fusão de elementos ósseos 
 
• Cistos subcondrais: processo degenerativo com destruição da cartilagem de 
revestimento deixa exposto o periósteo, que costuma afilar e promove formações 
císticas 
 
• Corpos livres intrarticulares: geralmente fragmentos de cartilagem calcificados 
• Osteoartrite ou osteoartrose: destruição das 
articulações, envelhecimento 
 
A.Paciente jovem 
B.Paciente idoso, com osteofitose marginal 
 
 
• Osteofitose marginal 
 
Hérnia de disco: abaulamento ou protrusão posterior do 
disco intervertebral para o canal medular 
 
• Radiologia Geral – sinais indiretos 
– Redução do espaço intervertebral 
– Nódulos de Schmorl 
– Osteofitose 
 
• TC e RM 
– Visualização das hérnias discais (RM mais específico e mais 
sensível) 
• Nodulos de schmorl 
 
• Cortes sagital (A) e axial (B), hérnia de disco 
lombar 
 
• CONCEITOS BÁSICOS: 
• uPOROSE ÓSSEA 
• uESCLEROSE ÓSSEA 
• uLESÃO OSTEOLÍTICA 
• uLESÃO OSTEOBLÁSTICA 
 
• Porose: Perda da massa óssea por 
desmineralização (não uso do membro, 
alimentação, distúrbio do metabolismo do cálcio 
• Esclerose: elevação da densidade óssea 
(sobrecarga mecânica, neoplasias, processos 
infecciosos). 
• Lesão osteolítica: “lesão destruidora de osso” 
• Lesão osteoblástica: “ lesão formadora, 
construtora de osso”. 
 
• SETA BRANCA = ESCLEROSE ENTRE L5 E SACRO 
• SETA VERDE= MOSTRA DEGENERAÇÃO DO 
DISCO INTERVERTEBRAL 
 
• SETA: LESÃO OSTEOBLÁSTICA (MAIS BRANCO) 
• PONTA DE SETA: LESÃO OSTEOLÍTICA (MAIS 
PRETO) 
 
• Reação periosteal: neo-osteogenese do 
periósteo. 
 
• Abscesso de Brodie 
• Sinovite: inflamação da membrana sinovial 
que reveste tendões, músculos e bolsas 
sinoviais 
 
• Diagnóstico: artrite reumatóide 
Destaque para o desvio ulnar dos dedos 
Anquilosoe dos ossos do carpo 
Subluxação de metacarpofalangianas 
Erosões ósseas 
 
• Diagnóstico: artrite reumatóide 
Edema de partes moles 
Anquilose dos ossos do carpo 
Esclerose 
Luxações de metacarpofalangianas 
Erosões osseas 
 
• Artropatias “soronegativas” 
• uESPONDILITE ANQUILOSANTE: Sacroileíte 
bilateral e simétrica 
• uARTRITE PSORIÁTICA 
• uARTRITE REATIVA (SÍNDROME DE REITER) 
• uDoença Inflamatória Intestinal (CROHN E 
RCUI) 
• Diagnóstico: calcificação dos ligamentos 
• Sindesmófitos e aspecto do corpo vertebral 
• Erosão de falanges e osteólite em “ponta de 
lapis” 
• Calcificação do menisco e da cartilagem 
articular 
• Formação de tofos 
• Erosão óssea, tofo e preservação do espaço 
articular 
• Alteração do trabeculado ósseo (grosseiro) 
• NORMAL PAGET 
 
• A: NECROSE 
• B: NORMAL 
 
• Necrose da cabeça do fêmurTumores ósseos 
• Radiografia simples: A maioria dos tumores 
ósseos pode ser visualizada numa radiografia: 
margens irregulares em vez de uma imagem 
sólida. 
• TC e RNM: Úteis diagnóstico e estadiamento, 
extensão do processo. 
• Cintilografia óssea: presença de pontos 
escuros. 
• TUMORES ÓSSEOS BENIGNOS 
• TUMORES ÓSSEOS MALIGNOS 
 
• TUMORES ÓSSEOS PRIMÁRIOS 
• TUMORES ÓSSEOS SECUNDÁRIOS 
(METÁSTASES 
• Osteocondroma: Origina-se na superfície 
externa do periósteo e cresce na direção 
contrária da articulação (FOTO: tumor em 
metáfise femoral) 
 
• Lesão radiotransparente com halo esclerótico 
em tíbia distal 
 
• Lesão osteolítica, insuflativa, expansiva em 
fêmur distal 
• Diagnóstico: condrossarcoma – lesão expansiva 
com aspecto salpicado em seu interior (matriz 
condróide) 
• Achados radiológicos: 
– Lesão expansiva 
– Destruição óssea 
– Reação periosteal (menos frequente) 
– Ruptura da cortical óssea e componente de partes 
moles (em casos mais avançados). 
– Calcificações com matriz condróide em seu interior 
• Metástases 
• Achados radiológicos: 
– Lesão expansiva 
– Destruição óssea 
– Reação periosteal (menos frequente) 
– Ruptura da cortical óssea e componente de partes 
moles (em casos mais avançados). 
– Calcificações com matriz condróide em seu 
interior 
PADRÃO MAIS COMUM DAS 
METÁSTASES 
Ca de próstata 
(adenocarcinoma): 
lesões blásticas 
Ca de mama: 
lesões mistas 
Ca renal, 
pulmonar e 
tireoidiano: lesões 
líticas 
• REVISÃO PARCIAL 
• 1.Achados radiológicos da osteomielite. 
• 2.Achados radiológicos da artrite 
reumatóide. 
• 3.Diferencie as espondiloartrites quanto à 
forma de apresentação da sacroileíte. 
• 4.Achados radiológicos da gota.

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