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Organelas Citoplasmáticas (cont.)

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Aula 7: (continuação)
- ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
Profa. Dra.Lucia Helena de Aguiar
Disciplina: Citologia, Histologia e Embriologia 
1º semestre de 2011
PROTEOSSOMOS (organelas não membranosas)
- Complexo enzimático que degrada as proteínas em desuso, danificadas, ou que se dobraram incorretamente.
São proteases dispostas em torno de um conduto central em cujo interior a proteína é degradada. Há consumo de ATP.
 Há uma antecâmara na entrada do proteossomo.
 As proteínas a serem destruidas são marcadas com ubiquitina (peptídeo 76 aa).
 A Ubiquitina é ativada e unida as enzimas E1, E2 e E3.
 Tal complexo Ubiquitina – E2- E3 liga- se a proteina
 O complexo é reconhecido pela antecâmara do proteossomo que desenrola a proteína e a introduz no conduto do proetossomo.
 Há degradação da proteína pelas preoteases.
 Os oligoppeptídeos são liberados pela extremidade oposta do proteossomo.
 As ubiquitinas são liberadas e os proteossomos também para reutilização.
PROTEOSSOMOS
	Recentemente estudos feitos pela Divisão de Hematologia e Oncologia da Universidade da Carolina do Norte - proteossomos podem ser importantes estruturas para a terapia no desenvolvimento de medicamentos contra o câncer. 
	Uma substancia chamada OS-341 é um componente que tem alta afinidade e especificidade com o proteossomo, mas a sua capacidade é de inibir a ação deste, concentrando então as proteínas danificadas dentro do citosol e induzindo a morte celular (processo chamado de apoptose) de uma larga variedade de linhagens de células cancerígenas como myeloma, leucemia, cabeça, próstata e ainda revelando pouca toxidade as células normais.
	O mecanismo de inibição promovido pelo Bortezomib pode ser importante no tratamento do câncer onde as células concentram muitos danos sendo irreparáveis a ação dos proteossomos sendo então o processo de morte celular a melhor solução. 
Fonte: http://www.medical-journals.com/r03266c.htm

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