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TO em contexto hospitalar - Lauren

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Lauren Machado Pinto 
Terapeuta Ocupacional 
 
Curitiba, 2013 
TERAPIA 
OCUPACIONAL EM 
CONTEXTOS 
HOSPITALARES 
 Terapeuta ocupacional – graduada em 2009 
 
 Residência multiprofissional – HC (2010-2012) 
 
 Mestrado em Medicina Interna 
- ambulatório de Epilepsia do HC/UFPR 
 
 Pouca experiência na área de Saúde da Criança 
 Recorte histórico 
 
 Legislação 
 
 Diversas modalidades da inserção do TO na 
especialidade de contexto hospitalar 
 - Especificidades de contexto 
 - Exemplos práticos 
A TERAPIA OCUPACIONAL EM 
CONTEXTO HOSPITALAR 
 Processo dialético 
 
 Uso das ocupações como modo de tratamento 
 - Saúde mental 
 
 Restauração da capacidade funcional de 
incapacitados físicos 
 - Incapacitados pela guerra 
(De Carlo, et al, 2004) 
A TERAPIA OCUPACIONAL EM 
CONTEXTO HOSPITALAR 
 SUS 
 - Qual o papel do hospital hoje? 
 
 T.O – Promoção de saúde e qualidade de vida 
ocupacional 
 
 Adequação à realidade de equipe e SUS 
 
(De Carlo, et al, 2004 
 
O HOSPITAL NA LÓGICA DO SUS 
 Rede de Atenção à Saúde 
 
 
 
 
 
 
 
(UNESCO, 2007) 
 
 
 A ESPECIALIDADE: 
 
 
Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares 
A ESPECIALIDADE 
Resolução 371 de 06 de novembro de 2009: 
 Saúde Mental; 
 Saúde Funcional; 
 Saúde Coletiva; 
 Saúde da Família; 
 Contextos Sociais; 
 Contextos Hospitalares; 
 Acupuntura. 
ATENÇÃO INTRA-HOSPITALAR 
• Paciente ambulatorial; 
 
• Paciente internado. 
 
 
DIFERENTES NÍVEIS DE RUPTURA, CONDIÇÃO 
DE SAÚDE, DESEMPENHO OCUPACIONAL 
O PACIENTE HOSPITALIZADO 
Entendimento do ser humano e o fazer. 
 
Terapia Ocupacional 
 - Promoção de saúde e da qualidade de vida 
ocupacional mesmo durante o período de internação 
hospitalar. 
 
 
(De Carlo, et al, 2004) 
O PACIENTE INTERNADO 
Confronto com a incapacidade agudizada 
Riscos à integridade 
Perda da autonomia 
Desempenho ocupacional 
Papéis ocupacionais 
 
 
 
(De Carlo, et al, 2004) 
 
PROCESSO DE TERAPIA 
OCUPACIONAL 
Pedido de interconsulta 
 x 
 Alocação em serviço 
 
Processo de Terapia Ocupacional 
 
Referenciais teóricos 
(HAGEDORN, 1999) 
PROPOSTA EMENDA 
COFFITO/2011 
“ Procedimento de avaliação, intervenção e orientação, realizado com o 
cliente internado e/ou familiar e cuidador, em pronto-atendimento, 
enfermaria, berçário, CTI, UTI (neonatal, pediátrica e de adulto), 
unidade coronariana, isolamento, brinquedoteca hospitalar, unidade 
maternoinfantil e unidade de desintoxicação, para intervenção o mais 
precoce possível, a fim de prevenir deformidades, disfunções e agravos 
físicos e/ou psico-afetivo-sociais, promovendo o desempenho 
funcional/ocupacional e qualidade de vida durante a hospitalização.” 
(COFFITO, 2011) 
 
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
• Complexidade dos aspectos referidos 
 
• Considerar o processo histórico 
 
• Ser contextualizada 
 
• Um constructo da relação 
 
(De Carlo,, 2004) 
 
AVALIAÇÃO 
Paciente clínico? 
 
Paciente cirúrgico? 
 
Paciente crítico? 
Quais as diferenças no processo de avaliação? 
A INTERVENÇÃO 
PROTOCOLO 4X4 
 
CONDIÇÃO 
OBJETIVO 
ESTRATÉGIAS 
PROCEDIMENTOS 
 
CONDIÇÃO 
(PALM, 2007) 
PROCESSO DE INTERVENÇÃO 
Paciente 
Familiar/
cuidador 
Equipe 
de saúde 
(DE CARLO, et al, 2004) 
PROCESSO DE INTERVENÇÃO 
ALTA 
 
- Outra Unidade de Internação 
- Casa (ou o que passará a ser chamado de casa) 
- Outros serviços - ambulatório 
 
PROCESSO DE INTERVENÇÃO 
ALTA 
 
“Dar alta nos serviços de terapia ocupacional, 
utilizando o critério de reavaliações sucessivas que 
demonstrem não haver alterações que indiquem 
necessidade de continuidade destas práticas 
terapêuticas” [...] (COFFITO 2010). 
• Hospital? 
PROCESSO DE INTERVENÇÃO 
• Equipe, família e paciente 
 
• Autonomia 
“Isso não invalida a possibilidade de que alguns pacientes possam 
precisar de um acompanhamento em saúde por toda a vida. Tal 
acompanhamento não precisa significar a dependência vitalícia de um 
mesmo terapeuta ou de um único e exclusivo serviço até o final de seus 
dias, embora saibamos que, em casos extremos, isso aconteça, como, 
por exemplo, no caso de pessoas idosas debilitadas clinicamente sem 
referência familiar ou rede social de apoio, ou pessoas acamadas em 
situações graves, dependentes de uma instituição até seus últimos 
dias” (FERIGATO, BALLARIN, 2011, p.364). 
 
 
ALTA 
PACIENTE 
CUIDADOR 
REDE DE 
APOIO 
CONTEXTO? 
REDE DE 
SERVIÇOS 
(DE CARLO, et al, 2007) 
EXEMPLO DE CASO 
• Internação 
 
 
 
 O PACIENTE AMBULATORIAL 
• Diferente do paciente internado 
 
 
• Encaminhado via UBS ou pós-internação. 
(UNESCO, 2007) 
 
 
• Outro referencial de intervenção do terapeuta 
ocupacional. 
PROPOSTA RESOLUÇÃO 
COFFITO/2011 
“Procedimento de avaliação, intervenção e 
orientação, realizado com o cliente em nível 
ambulatorial, geral ou especializado, atendimento 
pré e pós-cirúrgico visando aplicação de 
procedimentos especializados e/ou de alta 
complexidade e segmento terapêutico, promovendo o 
desempenho funcional/ocupacional e qualidade de 
vida”(COFFITO, 2011). 
 
O PACIENTE AMBULATORIAL 
• Terapia Ocupacional 
 - preventivo 
 - tratamento 
 - orientação 
 
• Contexto hospitalar 
 
(DE CARLO, et al, 2004) 
Especialidades 
e diferentes 
modalidades 
do saber 
O PACIENTE AMBULATORIAL 
 INDIVIDUAL GRUPO x 
• PROGRAMAS DE PREVENÇÃO 
 
• PROGRAMAS DE TRATAMENTO E 
ORIENTAÇÃO 
(DE CARLO, et al, 2004) 
O PACIENTE AMBULATORIAL 
• Contexto de número de atendimentos 
 
 
• Outras áreas de desempenho a serem observadas 
 
 
• Possibilidades de múltiplos procedimentos 
(DE CARLO, et al, 2004) 
A INTERVENÇÃO 
PROTOCOLO 4X4 – ANÁLISE DIFERENCIADA 
 
CONDIÇÃO 
OBJETIVO 
ESTRATÉGIAS 
PROCEDIMENTOS 
 
CONDIÇÃO 
(PALM, 2007) 
PROCESSO DE INTERVENÇÃO 
Rede de 
serviços 
Contextos 
Rede de 
apoio 
Paciente 
PROCESSO DE INTERVENÇÃO 
ALTA: 
 
• Contexto de origem 
 
• Programação junto ao paciente 
 
• Rede de serviços 
EXEMPLO DE CASO 
• Ambulatório 
ATENÇÃO EXTRA HOSPITALAR 
OFERECIDA PELO HOSPITAL 
Intervenções oferecidas pelo Hospital no domicílio dos 
usuários, incluindo a (re)construção da rede de 
suporte 
 
• Atendimento domiciliar 
• Internação domiciliar 
• Visita domiciliar 
ATENÇÃO 
DOMICILIAR 
(OTHERO, 2012) 
PROCESSO DE TERAPIA 
OCUPACIONAL 
• Depende do nível assistencial 
Preparo e orientação pós- alta Avaliação e adequação 
do domicílio 
Resgate de atividades 
Promoção da autonomia e 
independência 
Reabilitação cognitiva Estimulação sensorial 
Orientações de 
posicionamento, confecção 
de coxins 
Prescrição de dispositivos 
Orientação familiares; 
capacitação cuidadores 
• Atenção ao contexto já na internação 
 
• Elaboração de relatórios/ docs. contra-referência 
 
• Orientações aos familiares/ cuidadores 
 
• Estabelecimento de plano pós-alta 
 
• Visitas de luto 
(OTHERO, 2012) 
PROCESSO 
• VISITAS REGULARES 
 
Avaliação: 
 
Desempenho ocupacional 
História de vida 
Avaliação ambiental 
Entrevista cuidador 
(OTHERO, 2012) 
PROCESSO 
• PLANO TERAPÊUTICO 
 - Perfil do paciente 
 
 
• Recursos para promoçãoda independência e 
autonomia! 
 
(OTHERO, 2012) 
PROCESSO DE TERAPIA 
OCUPACIONAL 
Avaliação e adequação 
do domicílio 
Resgate de atividades 
Promoção da autonomia e 
independência 
Reabilitação cognitiva 
Estimulação sensorial 
Orientações de 
posicionamento, confecção 
de coxins 
Prescrição de dispositivos 
Orientação familiares; 
capacitação cuidadores 
PROCESSO 
• INTERNAÇÃO DOMICILIAR 
 Casos mais complexos – clínico 
 
Posicionamento Estimulação sensorial 
Tecnologia assistiva Orientação cuidador 
(OTHERO, 2012) 
Acolhimento 
PROCESSO 
• VISISTAS 
 DOMICILIARES 
Rede de 
apoio 
Rede de 
serviços 
Usuário 
Família 
PROCESSO DE TERAPIA 
OCUPACIONAL 
• Contra-referência 
 
• Orientações de alta 
 
• Novas orientações 
Atenção às 
orientações 
mais 
relevantes 
(OTHERO, 2012) 
RELATO DE EXPERIÊNCIA 
• Projeto de visitas domiciliares 
EXEMPLO DE CASO 
• Visita domiciliar 
CUIDADOS PALIATIVOS 
“ Uma abordagem que promove a qualidade de vida de 
pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças 
que ameacem a continuidade da vida, por meio da 
prevenção e do alivio do sofrimento. Requer 
identificação precoce, avaliação e tratamento da dor 
e outros problemas de natureza física, psicossocial e 
espiritual”. (OMS, 2002) 
CUIDADOS PALIATIVOS 
 - Alívio da dor e outros sintomas; 
 - Afirmar a vida e considerar a morte como natural 
 - Não acelerar nem adiar a morte 
 - Integrar aspectos psicológicos e espirituais no 
cuidado ao paciente 
 - Sistema de suporte: vida ativa do paciente/familiares 
 - Acolhimento ao luto 
 - Melhorar a qualidade de vida 
 - Iniciar o CP mais precocemente possível 
(MATSUMOTO, 2009) 
TERAPIA OCUPACIONAL 
• Sistema de apoio que ajude o paciente a ser o mais 
ativo possível. 
 
 
Treino e orientação de AVD’S 
Medidas não farmacológicas para 
controle da dor 
Simplificação de tarefas 
Treino de cuidadores Prescrição de adaptações 
Mobilização e posicionamento 
Atividades terapêuticas (QUEIROZ, 2004) 
PROCESSO DE TERAPIA 
OCUPACIONAL... 
“As metas estabelecidas devem ir ao encontro das 
habilidades remanescentes, das limitações presentes, 
das necessidades e dos desejos do paciente e do 
cuidador, objetivando o conforto nas diferentes 
esferas do individuo e a qualidade de vida, através 
da realização de projetos a curto e médio prazo que 
dão sentido e significado à vida de quem é 
acompanhado”. (QUEIROZ, 2004, p.68) 
EXEMPLO DE CASO 
• Cuidados paliativos 
lauren.to@hotmail.com

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