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Anatomia do Abdômen II - Álef Lamark Alves Bezerra

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Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
Álef Lamark Acesse:www.facebook.com/alef.lamark Página 1
Anatomia do abdômen II
Inicialmente as linhas horizontais são traçadas dividindo o abdômen em trÊs regiões: região
superior (epigástrica); região média (mesogástrica); região inferior (hipogástrica). Essas trÊs
regiões iniciais serão subdivididas em nove regiões devido a essas linhas verticais.
Primeiramente a linha subcostal, ou seja, essa linha vai estar tangenciando o órgão costal,
também nessa região das costelas. Linha supra-iliaca, vai estar passando por cima das cristas
ilíacas, ou seja, aqui na parte da crista ilíaca do quadril, vocÊs imaginam traçando essa linha do
abdômen. E as duas linhas chamadas de hemiclaviculares, então essas duas linhas, uma está do
lado esquerdo e a outra está do lado direito, então ela vai do meio da clavícula ao meio do
ligamento inguinal, então consequentemente, dividimos essa região em nove partes para o
estudo de anatomia, ou seja, primeira região do abdômen é chamada de região epigástrica. Ao
lado da região epigástrica, encontramos a região chamada de hipocôndrio, direito e esquerdo,
regiões laterais, direita e esquerda. O hipogástrio e a região inguinal direita e esquerda e, por
fim, a região umbilical. O ceco é a primeira porção do intestino grosso, nele é que há o
apêndice vermiforme.
Os peritônios são membranas serosas que revestem as paredes e as vísceras do abdômen. O
peritônio visceral se refere ao folheto do peritônio que está revestindo os órgãos, o peritônio
parietal corresponde ao folheto da membrana que reveste a parede do abdômen. A cavidade
peritoneal é o espaço virtual que existe entre os dois peritônios, é nessa área que ocorre a
diálise peritoneal. 
O espaço retroperitoneal é espaço que está atrás das membranas, essas vísceras só serão
revestidas por peritônio em apenas uma das fáscias.
PREGAS PERITONIAIS, oque são?
Omentos, mesos e ligamentos. Todos são peritônio, mas com base em sua localização.
Omento maior e menor, está localizado no estômago, omento menor – ligação do estômago ao
fígado; omento maior – ligação do estômago com o intestino grosso. Meso colon e mesentério
– parte do peritônio que se fixa no intestino delgado. O intestino delgado se fixa atrás do
abdômen pelo mesentério e o grosso se fixa através do mesocólon. No fígado encontraremos
os ligamentos falciformes que também são peritônios.
Omentos – pregas peritônias acompanhadas de vasos e nervos e responsável por unir duas
vísceras entre si: exemplo: omento maior que liga o estômago ao intestino grosso. Curvatura
maior do estômago ao intestino: omento maior.
Meso: mesentério e meso colon – prega peritonia acompanhada de vasos e nervos e
responsável por unir uma víscera a parede do abdômen.
Intestino delgado: as alças intestinais estão fixadas a fixação posterior do abdômen:
mesentério.
Ligamentos: pregas de peritônios. Sem vasos ou nervos em sua constituição. Tanto podem ligar
duas vísceras entre si como podem estar dentro da própria víscera. Exemplo: ligamento
falciforme: ligamento do fígado: liga a parte do órgão a parte do abdômen. 
Dando continuidade ao canal do exôfago,
O estômago corresponde a uma dilatação do canal alimentar, onde os alimentos permanecem
até serem convertidos em quimo. O suco gástrico transforma o bolo alimentar em uma
substância chamada de quimo. Dentro do estômago acontece a contração da musculatura
gástrica, os movimentos fazem o processo de mistura entre os alimentos com o suco gástrico,
proporcionado pela musculatura do estômago. O estômago apresenta 25cm de comprimento e
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25cm de largura, possui capacidade de armazenamento de 1L e possui até 3L de capacidade de
armazenamento de substância no estômago. Dentro do estômago, a principal função é a
digestão enzimática. O principal processo é a digestão das enzimas que ocorre no interior do
compartimento. O estômago está situado na parte superior do abdômen, por cima do colon,
por baixo do fígado, por cima do colon transverso do intestino grosso e ocupa as regiões que é
o hipocôndrio esquerdo e a região epigástrica. Esse estômago vai estar em contato com outras
estruturas como o baço e o pâncreas (por trás do estômago). Para um estudo anatômico, quais
são os acidentes anatômicos que encontraremos no estômago? Fáscie anterior e posterior,
fascia anterior voltada para estar em contato com o músculo diafragma e o fígado, a cúpula
diafragmática envolve a parte da frente do estomago e o fígado praticamente cobre o
estomago e a parte posterior está em contato com o pâncreas. Encontramos a curvatura menor
e a maior do estômago e os meios de comunicação com o exôfago e o intestino delgado, ou
seja, após passar pelo hiato exofágico e encontramos o exôfago e o estômago chamados de
cárdia, cárdia é a comunicação que acontece entre exôfago e estômago, o nome do orifício
chamamos de óstio cárdio. Local onde encontramos um músculo que é o músculo esfíncter
cardio.
O nome da região se chama cárdia, o nome do músculo, esfíncter e o nome do orifício, ostio
cardio.
Na região final do exôfago já tem o esfíncter. Acima do exôfago tem o esfíncter e após chegar
na abertura do estômago tem o esfíncter da cárdia que fecha o orifício de entrada do
estômago.
Na parte final do estomago encontramos outra região em esfíncter para o fechamento embaxio
do estômago, corresponde a região pilórica, essa região se encontra com o músculo esfíncter e
o óstio se chama de óstio pilórico.
E ai, como que acontece o processo de esvaziamento do estômago? O alimento está lá e há
liberação de suco gástrico pelas glândulas gástricas, há o esvaziamento quando a pressão
intragástrica supera a pressão do piloro, o quimo passa para a primeira porção do intestino
delgado que é o duodeno.
Incisura cárdia: dobra na parte acima do estômago.
Entre a incisura cárdia para Cima, encontramos a segunda parte do estômago chamada de
fundo gástrica, é onde ocorre o processo de digestão com a mistura do quimo os alimentos
tendem a lançar eliminar gases e começam a reter nessa região do fundo gástrico. Por isso que
algumas pessoas sentem uma dor por causa de gases.
O fundo gástrico, situado acima do plano transversal e que tangencia a junção exofagogástrico
em raio X aparece por causa do acumulo de gases e a incisura cardíaca está situada em exofago
e fundo gástrico. Corno gástrico, o corno gástrico é a maior porção do estômago, toda a porção
vernical corresponde ao corno gástrico, está situada abaixo do plano transversal e tangencia a
junção exofago-gástrica e apresenta direção cervical entre o fundo gástrico e a região
antro-pilórico. Observando a curvatura menor do estômago, encontramos a incisura cárdica e a
incisura angular. 
A parte mais alargada recebe o nome de antro pilórico e vai continuar com outra porção que é
um pouco para cima chamada de região, de canal pilórico. A incisura que corresponde ao local
de demarcação, dobra que delimita o fim do corpo e o inicio da região pilórica, ai inicia o
intestino delgado.
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O estômago apresenta curvatura menor, curvatura maior, fundo do estômago, corpo gástrico,
parte ou região pilórica que é dividida em duas porções, antro pilórico e o canal. A parte de
cima o orifício é o óstio cárdio e a parte de baixo é o óstio pilórico.
Omento maior consiste a essa membrana serosa que sai da curvatura maior do estômago e vai
para o intestino grosso, então ele liga o polo maior do estômago ao polo transverso distinto,
omento menor, corresponde a prega peritônial localizada na curvatura menor do estômago,
fixando-se a face visceral do fígado. E ainda temos o omento gastroesplênico que corresponde
a membrana peritonial que sai do estômago em direção ao baço, gastroexplênico,vai unir a
curvatura maior do estômago ao hilo do baço. O interior do estômago é coberto por mucosa
que protege a superfície com o ácido gástrico, serve exatamente para proteger o suco gástrico
para transformar os alimentos em quimo. Quando contraído, Na mucosa gástrica forma-se
estrias ou pregas longitudinais, rugas dentro da mucosa (pregas gástricas).
Durante a deglutição forma-se um canal gástrico temporário entre essas pregas. Eles formam
verdadeiros corredores, é como se ao se contrair essa mucosa forma corredores fazendo com
que direcione o alimento desde a parte cima para o canal pilórico, então acontece na hora de
deglutirmos a formação desses canais, canal gástrico que são formados entre as pregas ou
entre as rugas longitudinais. A saliva e os alimentos drenam ao longo desse canal gástrico para
o canal pilórico quando o estomago está totalmente vazio, os alimentos percorrem esses
canais formados entre essas pregas, entre as pregas gástricas. Na parte final do estômago é a
parte do piloro, o piloro está em contração tônica (o tempo todo contraído) de forma que o
óstio pilórico é reduzido, exceto quando dá passagem ao quimo. Quando a pressão
intragástrica está mais alta, eles abrem e o quimo passa.
A peristalse gástrica é o movimento que acontece no estômago, faz com que o quimo atravesse
o canal e o óstio pilórico até o intestino delgado onde continua a mistura, digestão e absorção
dos nutrientes.
Aqui dá para observar a parte de musculatura do estômago, analisando por camadas
encontramos as seguintes camadas do estômago, a mais externa é uma camada peritonial que
envolve o estômago, por baixo tem a porção muscular, em seguida uma camada submucosa e
por fim a camada mucosa. Temos quatro camadas com base na estratificação do estômago.
Quais são os tipos de músculos que encontraremos no estomago? 1. Musculatura circular. 2.
Musculatura longitudinal. 3. Musculatura obliqua.
E a parte da vascularização? Anteriormente, o estômago relaciona-se com o diafragma e o
órgão esquerdo do fígado e a parte abdominal.
Lateralmente: baço e diafragma.
Posteriormente: peritônio posterior e pâncreas.
O rico suprimento tem origem no tronco celíaco.
Ele se ramifica em trÊs artérias principal: heática comum (vai em direção ao fígado), artéria
gástrica esquerda (vai para a curvatura menor do estômago), artérias esplênica (passa por trás
para ir em direção ao baço).
A artéria hepática comum emite ramificações: ramificação gastroduodenal (vai em direção ao
duodeno), ramificação gástrica direita. 
A artéria gastroduodenal se divide em artéria gastroomental direita. E da artéria esplênica
quando estiver indo em direção ao vaso, vai emitir uma que é a artéria gastroomental
esquerda.
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Na curvatura menor e maior que é o local que chega a vascularização, encontramos as
seguintes artérias: artéria gástrica esquerda (se junta com a gástrica direita), a. gástromental
direita com a esquerda. Curvatura menor e maior do estômago.
Do tronco celíaco partem três artérias: a. hepática (vai para o fígado); a. esplênica (vai para o
baço), a. gástrica (vai para o estômago). A a. hepática emite a ramificação gástrica duodenal e a
a. gástrica direita.
Da a. gastroduodenal sai a artéria gastroomental direita.
Da a. esplênica emite a ramificação gastroomental esquerda antes de chegar no baço.
As VV. Gástricas acompanham as artérias em relação ao trajeto. As VV. Gástricas direita e
esquerda drenam para a v. porta. As veias gástricas curtas curtas e gastromentais esquerdas
drenam para a v. esplênica (sai da região do baço) que se une a v. mesentérica superior (vem
do intestino) para formar a v. porta.
A invervação do estômago parassimpática provém dos bronquis vagais, vem do X par de nervo
craniano. Vem dos troncos vagais anterior e posterior e dos seus ramos ciente no abdômen
através do hiato exofágico. O tronco vagal anterior é invervado do nervo vago esquero e o
tronco vagal posterior é invervado do nervo vago direito.
Já a invervação simpática do estômago provém dos suprimentos nervosos originados na região
espinal, torácica 6 a 9, da medula espinal e segue para o plexo celíaco através dos nervos
explênicos maior que dsitribui através dos plexos ao redor das artérias gástricas e
gastromentais. A inervação parassimpática provém dos nervos originados no crânio (x) a
inervação simpática provém de torácica 6 a 9, nervos espinais.
Depois de acontecer todo o processo de transformação do bolo alimentar no estômago, o
alimento agora passa para a primeira parte do intestino delgado, ele tem três porções,
duodeno, jejuno e íleo.
Porém, precisamente, só conseguiremos identificar duas porções. A primeira e depois virão um
monte de alças intestinais que corresponderão ao jejuno e íleo, não dá para saber onde fica o
término do jejuno e início do íleo. O intestino delgado corresponde a um longo tubo que
continua o estômago, sendo continuados pelo intestino grosso. Participa no processo final da
digestão dos alimentos presentes no quimo e corresponde ao seguidomento do canal
alimentar onde acontece a absorção dos nutrientes para o sangue, ele é o principal responsável
pela absorção de nutrientes. O intestino grosso é mais responsável pela absorção de líquidos e
eletrólitos. Tem um comprimento variável de 6 a 8m, todos representados pelas
circunvoluções e alsas intestinais.
A primeira porção do intestino delgado inicia após o óstio pilórico, ou seja, logo após o final do
estômago inicia o duodeno. Ele termina na flexura duodenojejunal.
Flexura = dobra
Flexura duodenojejunal = Dobra entre o jejuno e o duodeno.
O jejuno e íleo corresponde a segunda porção do intestino delgado, inicia na flexura duodenal
e termina no óstio íleo ceca (orifício que comunica o íleo com o ceco- primeira parte do
intestino grosso -).
O duodeno inicia após o piloro com 5cm de extensão e se dirige para trás, para cima e para a
direita e próximo ao rim direito apresenta a flexura superior do duodeno e logo após a segunda
direção sendo continuada pela parte descendente. A primeira parte do intestino (duodeno)
vemos a porção superior que tem um trajeto para cima e depois um trajeto para baixo. Na
parte superior do duodeno encontramos uma região dilatada chamada de ampola (região
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dilatada do duodeno). Toda essa porção corresponde a porção superior, essa área mais
dilatada é chamada de ampola. A segunda porção do duodeno tem um trajeto para baixo que é
a parte mais importante do duodeno, esta porção descendente desce verticalmente e por
diante do rim direito até o seu polo inferior, onde um novo encurvamento que é a flexura
inferior do duodeno muda novamente a direção, originando uma nova porção que é a porção
inferior ou horizontal. O duodeno agora tomou o trajeto para baixo – porção descendente – e
depois já vai mudar para a terceira porção.
Porção horizontal ou porção inferior, estende-se para a esquerda, apresentando um trajeto
transversal, até a passagem dos vasos mesentéricos superiores, quando então passa a
apresentar um trajeto obliquo, voltando para cima originando a última porção do duodeno que
é a porção ascendente. A quarta porção chamada de porção ascendente do duodeno mantém
o trajeto ascendente até terminar na flexura duodeno jejunal, essa dobra corresponde a
presença de um ligamento chamado de ligamento e suspensor do duodeno. Primeira porção
do duodeno é chamada de porção superior onde encontramos a ampola, segunda porção é a
porção mais importante do intestino delgado. A terceira porção é a porção horizontal ou
inferior. A quarta porção é a porção ascendente, que termina numa dobra chamada de flexura
duodeno jejunal.
O duodeno ocupa as regiões epigástrica e umbilical e a ampola do duodeno situa-se na região
epigástrica,que é uma região septível ao aparecimento das ulceras. Muita gente tem ulcera
duodenal porque essa é a primeira parte que entra em contato com o quimo, ou seja,
enquanto o quimo ainda está muito ácido.
Em razão das suscetibilidades da ampola e de sua situação, pacientes com dor na região
epigástrica deve ser investigado em relação a ulceras duodenais. Ai vem a parte das artérias, na
artéria do duodeno origina-se também no tronco celíaco. Da artéria hepática vai sair a
gastroduodenal que também se origina na mesentérica. Abaixo do tronco celíaco tem a origem
da artéria mesentérica. O tronco celíaco através da artéria gastroduodenoal leva sangue para o
duodeno e seus ramos em artéria pancreaática duodenal superior. E artéria mesentérica
através de seus ramos em artéria pancreática duodenal inferior. E as veias que vão fazer a
drenagem do sangue venoso do duodeno acompanham as artérias e drenam também para a
veia porta. Veia que está em direção ao fígado, algumas diretamente e outras através das veias
mesentéricas e esplênicas. Então novamente o tronco celíaco e aqui está mostrando a outra
parte que se origina para levar sangue para o duodeno que é a mesentérica superior. Elas estão
bem próximas do tronco celíaco e sua ramificação que vai em direção ao fígado e origina a
gastroduodenoal e aqui está a messentérica superior que também leva sangue para o
duodeno. A parte venosa e aqui a gente falou que a porção descendente do duodeno é a parte
mais importante do intestino delgado. É exatamente nessa porção que desemboca a papila
duodenal maior e papila duodenal menor. Nessas regiões estão chegando a ampola
hepatopancreática (vem do fígado e pâncreas), nessa região está sendo lançada uma
substÂncia feita pela bile e pâncras. Neste outro orifício está chegando apenas um ducto que é
acessório do pÂncras, então há também chegada de suco pancreático nessa região. Essa região
descendente corresponde a região mais importante do duodeno, pois, em sua face
posteromedial encontramos os ostios para as desembocaduras das secreções do fígado e do
pâncreas. A papila duodenal maior. Orificio de desembocadura da ampola hepatopancreática,
essa ampola hepatopancreática reúne dois ductos, um que é formado pela junção do ducto
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que vem da vesícula biliar com um ducto hepático, o ducto colédoco. E outro que vem do
pâncreas que é o ducto pancreático principal. Eles desembocam nessa região.
A papila menor do duodeno ou duodenal menor é o orifício na desembocadura do ducto
pancreático acessório, e também vai lançar ai o suco pancreático.
Aqui está mostrando as pregas circulares existentes no duodeno, elas são necessárias para a
absorção dos nutrientes e aqui está a vesícula biliar. A vesícula biliar é uma estrutura que serve
de armazenamento da bile, quem produz a bile é o fígado, ele é uma glândula mista. A parte
exócrina é a formação da bile, localizada na fossa da vesícula biliar, função: armazenamento e
concentrar a bile. A parte do fundo da vesícula biliar, o corpo da vesícula biliar e o colo da
vesícula biliar (como se estuda em anatomia). Depois do colo sai o primeiro ducto que é o
cistico e se junta com o hepático para formar o ducto colédoco. Ai está o ducto cístico de
numeração 4 e juntou com o ducto hepático que vai formar o ducto colédoco, este ducto
colédoco vai em direção ao duodeno e vai se juntar com o ducto pancreático principal, essa
junção chama-se de ampola hepatopancreática e ai é essa secreção, essas duas substÂncias são
lançadas na porção descendente do duodeno através da papila duodenal maior ou maior do
duodeno. Ali está o ducto hepático comum, a vesícula, o ducto cístico, o ducto colédoco e
lançando la na região do duodeno.
O pâncreas, o pâncreas também é outra glândula, chamada de glândula mista que tanto exerce
função exócrina como endócrina. A função endócria está relacioanda a secreção de insulina ea
exócrina produz o suco pancreático, é a parte relacionada a digestão que vai para o duodeno.
Está fixa a parede posteiror do abdômen pelo folheto visceral do abdômen parietal e pode ser
localizado na região do hipocôndrio, epigástrica e região umbilical. O pâncreas apresenta uma
cabeça, logo em seguida encontramos um estreitamento chamado de colo. Depois, o corpo do
pâncreas que termina na extremidade que está em contato com o baço que é a cauda do
pâncreas. A cabeça está alojada na cavidade do duodeno, o colo é um estreitamento que
repreesnta uma região de transição entre a cabeça e o corpo, o corpo corresponde a maior
porção do órgão esposto transversalmente da direção para o lado esquerdo para o direito.
Cada extremidade afilada é existente até a face medial do baço. Dentro desse pÂncreas
encontramos os dois ductos, o ducto pancreático principal e o ducto pancreático acessório que
vão se desembocar na parte descendente do duodeno. O ducto pancreático principal se
juntando com o ducto colédoco formando a ampola hepatopancreátifca e o ducto pancreático
acessório desembocando um pouco mais acima na porção descendente. O ducto colédoco
mais o ducto pancreático principal formando a ampola hepatopancreática. Numero 4 é o
esfíncter dessa ampola e desembocando la na segunda porção do duodeno.

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