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Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino - Álef Lamark Alves Bezerra

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Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 1
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino
1. Escroto
O escroto é uma estrutura responsável por abrigar os testículos, epidídimos e a
porção mais inferior do funículo espermático. Ele possui formato de bolsa, aloja um par
de testículos e é situado abaixo do pênis.
Uma de suas características é a retração das fibras como meio de manter a
temperatura.
É dentro da bolsa escrotal que vamos encontrar as gônadas, a sua conexão com a
via espermática e a transição através do funículo espermático (conexão das estruturas
externas com as internas para se dar a ejaculação, eliminação do sêmen).
1.1. Localização
Posterior ao pênis.
Inferior à sínfise púbica.
1.2. Camadas
Da mais externa para a mais interna as
camadas do escroto são:
Pele.
Dartos. 
Fáscia espermática externa.
Músculo Cremaster.
Fáscia espermática interna.
Túnica vaginal do testículo lâmina parietal.
Túnica vaginal do testículo lamina visceral.
Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 2
Rafe do
escroto (septo do
escroto): prega
m e d i a n a
contínua com o
pênis; divide o
escroto em dois
compartimentos,
u m
compartimento
direito e um
esquerdo, ambos
contidos por um
testículo.
Além da
rafe do escroto,
existem a rafe do
pênis, a rafe do
períneo e o septo
do escroto.
Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 3
A pele do escroto é rica em glândulas sebáceas e sudoríparas e essa
característica é responsável por provocar um odor característico à região.
A túnica dartos é firmemente aderida à pele, possui fibras musculares lisas,
encontra-se separada da fáscia espermática externa por tecido conjuntivo frouxo e esse
tecido é um local comum para coleção de líquido edematoso ou sangue. Caso ocorra a
retenção de líquido nessa região, dar-se-a um edema.
1.3. Irrigação: 
Enquanto a porção anterior do escroto é irrigada pelas artérias pudendas
externas, a porção posterior do escroto é irrigada pelo ramo escrotal da artéria pudenda
interna.
1.4. Drenagem linfática:
linfonodos inguinais superficiais;
linfonodos carpais 
lindonodos da fossa do cotovelo
Os linfonodos satélites – capazes de servir como bombeadores – filtram a linfa
para aumentar o sistema imunológico e ajudar na diminuição do edema. Eles fazem a
drenagem linfática.
A drenagem linfática vai para a cadeia inguinal (anterior da coxa e próximo à
região pubiana).
Ela é feita em duas fases: fase de evacuação: chegada dos linfonodos inguinais
para fazer bombeamentos; e fase de captação: trazer o líquido para que ele passe pelos
linfonodos.
Linfedema: pode ocorrer pela retirada da região axilar e apresenta como
sintoma o braço da pessoa inchado todo o tempo. Isso ocorre porque ela perdeu a
capacidade de fazer a drenagem linfática relacionada, já que retira uma parte dos
linfonodos quando vai retirar a região axilar.
Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 4
1.5. Inervação:
Os ramos derivam do plexo íleo-sacral e os nervos responsáveis por inervar o
escroto é o nervo ílio-inguinal e o nervo gênifofemoral.
Caminho percorrido pelo espermatozoide: Testículo > Epidídimo > Ducto deferente >
Ducto ejaculatório > Uretra prostática > Uretra membranácea > Uretra peniana > Óstio
interno da uretra > Óstio externo da uretra > Meio externo
2. Testículo
Os testículos são duas massas ovoides e lisas situadas no
escroto, sendo o direito, geralmente, superior ao esquerdo, possuem
fibras musculares que vão derivar da parede do abdômen e darão a
capacidade do escroto retrair suas fibras para manter a temperatura.
Sua temperatura é em média de 2ºC a 3ºC inferior a temperatura
corporal para que haja a correta formação dos espermatozoides. Eles
possuem uma visão mais histológica do que anatômica, mas serão
abordados anatomicamente no decorrer do capítulo.
2.1. Configuração Externa
Polo superior do testículo e polo inferior do testículo.
Margem anterior do testículo e margem posterior do testículo.
Face lateral direita e face lateral esquerda.
Nota: Polo = Extremidade
2.2. Função
O testículo possui função tanto endócrina como reprodutora.
Dessa forma, ele é responsável por produzir hormônios que dão
caracteres sexuais secundários ao homem e pela formação de espermatozoides.
A túnica albugínea possui a capacidade de formar os septos do testículo que os
divide em lóbulos cuneiformes. Todos os lóbulos convergem para formar o mediastino
do testículo, nele há túbulos seminíferos contorcidos e retos. Os túbulos seminíferos
contorcidos e depois os túbulos seminíferos retos; os túbulos retos correm através da
rede testicular para depois dar de 15 a 20 dúctulos eferentes do testículo que é quem
liga o testículo a região posterior, o epidídimo.
1. Funículo espermático 
2. Cabeça do epidídimo;
3. Mediastino do testículo;
4. Cauda do epidídimo;
5. Séputulos do testículo;
6. Lóbulos do testículo;
Nota: Funículo espermático contém veias, artérias e nervos.
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Observação1: abdominais com tronco fixado e perna movimentada tem uma grande hipertrofia porque as fibras
musculares da parede do abdômen estão interligadas com a pelve, logo, quando se imobiliza o tronco e mexe o
abdômen, ocorre uma hipertrofia maior. 
Observação2: a gordura da parede do abdômen para fora é mais difícil de perder, porém é menos perigosa (gordura
localizada).
Observação3: a gordura da parede do abdômen para dentro é mais fácil de perder só que ela é mais perigosa (gordura
visceral).
3. Epidídimo
É uma estrutura em forma de C, fixada no
contorno posterior do testículo e serve para o
armazenamento e a maturação dos espermatozoides.
Suas divisões são: cabeça (1), corpo (2) e cauda (3); o
espaço contido entre o epidídimo e o testículo é
chamado de seio.
3.1. Irrigação do epidídimo e testículo:
Artéria testicular e artéria aorta.
4. Funículo espermático
Formado por estruturas que acompanham o
testículo e o epidídimo durante sua descida [anel
inguinal profundo, canal inguinal, anel inguinal
superficial (chega ao escroto), funículos e túnicas dos
funículos)].
Descida do testículo: Cavidade abdominal > Anel inguinal profundo > Canal inguinal >
Anel inguinal superficial
Observação: com a passagem do testículo da cavidade abdominal para a bolsa escrotal, ocorre à possibilidade de
alguma alça inguinal fazer o mesmo trajeto, provocando hérnias inguinais.
4.1. Componentes
Os componentes do funículo espermático são:
4.1.1. Ducto deferente – Artéria e Veia.
4.1.2. Artéria testicular.
4.1.3. Plexo pampiniforme.
4.1.4. Vasos linfáticos.
4.1.5. Artéria cremastérica.
4.1.6. Ramo genital do nervo genitofemoral.
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4.2. Camadas
Da mais externa para a mais interna, as camadas do funículo espermático junto
com a sua origem de formação são:
4.2.1. Fáscia espermática externa – Deriva da aponeurose do
músculo obliquo externo.
4.2.2. Músculo cremaster – Deriva da aponeurose do músculo
obliquo interno e age na elevação do testículo.
4.2.3. Fáscia espermática interna – Deriva da fáscia transversal.
4.2.4. Túnica vaginal do testículo lâmina parietal – Hidrocele
(acumulo de líquido no espaço; esse é um dos casos para
predisposição a infertilidade).
4.2.5. Túnica vaginal do testículo lamina visceral.
4.3. Drenagem venosa
Plexo pampiniforme.
Veia testicular direita e veia cava inferior.
Veia testicular esquerda e veia renal esquerda.
4.4.Inervação
Segmento torácico da medula.
5. Ducto deferente
É um tubo fibromuscular, possui uma densa
túnica (3 camadas musculares), tem
continuação com a cauda do epidídimo, sua
função é armazenar e conduzir o
espermatozoide até o ducto ejaculatório
através de movimentos peristálticos.
Possui cerca de 30 cm de comprimento,
está contido no funículo espermático, passa
pelo canal inguinal e dilata-se no final para
formar a ampola do ducto deferente.
O ducto deferente primeiro sofre uma
dilatação para formar a ampola do ducto
deferente e depois ela se afunila e se junta com
o ducto da vesícula seminal para formar o
ducto ejaculatório (o centro da próstata).
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6. Vesículas seminais
Estrutura par, contorcida, situada de cada lado do plano
mediano. Entre as vesículas encontramos as ampolas do ducto
deferente que se unem para formar o ducto ejaculatório. Ela está sob
controle de hormônios androgênicos e constitui uma grande parte do
líquido seminal – alcalino, viscoso e composto por frutose, ácido
cítrico, prostaglandinas e proteína de coagulação - (responsável pela composição do
sêmen).
6.1. Localização
Superior à próstata.
Posterior à bexiga.
Lateral a ampola do ducto deferente.
7. Ducto ejaculatório
Formado pela união da extremidade inferior da ampola do ducto deferente com
o ducto da vesícula seminal, penetra na base da próstata e abre-se nos colículos
seminais da uretra prostática, lateralmente ao óstio que leva ao utrículo prostático.
Desemboca na uretra prostática.
8. Próstata
A próstata é um órgão fibromuscular envolvido por uma cápsula fibrosa. Sua
base está aplicada ao colo da bexiga e seu ápice descansa sobre a fáscia que reveste o
diafragma urogenital. Além disso, sua face posterior está voltada para o reto e a anterior
está separada do púbis pelo tecido gorduroso do espaço retropúbico.
A secreção da prostática é responsável por conferir odor característico ao sêmen,
o liquido prostático secretado é fino, opaco e composto por íons cálcio, citrato e fosfato.
8.1. Função
Sua função é ajustar o pH do sêmen (conferindo assim, uma certa mobilidade ao
espermatozoide).
8.2. Irrigação
Artérias vesicais inferiores.
Artéria retal superior.
Artéria retal média.
8.3. Drenagem venosa
Plexo vesico-prostático – veia ilíaca interna.
8.4. Drenagem linfática
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Linfonodos ilíacos internos e externos.
Toque retal = exame importante para diagnóstico das afecções da próstata
9. Glândulas bulbouretrais
Estruturas arredondadas, imersas na substância do esfíncter da uretra,
imediatamente posterior à uretra membranácea.
9.1. Função
Nas preliminares do ato sexual masculino essas glândulas vão mandando a
porção inicial do sêmen que serve para lubrificar o canal vaginal (esse líquido já possui
espermatozoides).
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10.Uretra prostática
Nota1: A fossa navicular é uma dilatação na uretra esponjosa em nível da glande.
Nota2: Existe o óstio externo da uretra na uretra.
11.Pênis
Órgão copulador masculino, sua
ereção e aumento são devidos ao seu
ingurgitamento com sangue.
Ejaculação precoce: os corpos
cavernosos se enchem e secam de
sangue rapidamente (o sangue
consegue chegar às cavernas, porém
não consegue permanecer por um
longo período de tempo).
Observação: Medicamentos como o viagra tentam
fazer com que os corpos cavernosos armazenem
sangue por mais tempo.
11.1. Localização
Anterior ao escroto.
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11.2. Configuração externa
11.2.1. Raiz do pênis (parte fixa): compreende 2
ramos e o bulbo do pênis (formado por tecidos
eréteis).
11.2.2. Fixos a parte interna do ramo do ísquio – a
partir daí são denominados corpos cavernosos (2).
11.2.3. Entre os 2 ramos encontramos o bulbo do
pênis – chamado corpo do pênis que compreende o
corpo esponjoso (1), penetrado pela uretra.
Observação: os corpos cavernosos são os dois corpos de cima e o corpo
esponjoso é o corpo de baixo.
11.3. Corpo do pênis
É a parte móvel do pênis (ao contrário da raiz do pênis que é a parte fixa), é
formado por dois corpos cavernosos – que se dilatam na extremidade formando a
glande do pênis, separada do corpo por uma constrição, o colo da glande - e um corpo
esponjoso. Além disso, é a parte coberta por pele.
O contorno anterior do corpo do pênis é chamado de dorso e o contorno
posterior do corpo do pênis é chamado de ventre.
Glânde do pênis – Rica em terminações nervosas e sensível a estimulação sexual.
Prepúcio.
Frênulo do prepúcio – Fixação do tecido a glande.
Óstio externo da uretra – Fenda mediana, através dela ocorre à ejaculação e a micção.
Fimose: excesso de prepúcio.
Coroa da glande: fusão da glande com os corpos cavernosos.
Colo da glande: coroa conectada aos corpos cavernosos.
11.4. Função
Sua função consiste em conduzir esperma até o sistema genital feminino,
ejacular e excreção.
Observação: fisiologicamente é impossível um indivíduo micçar e ejacular ao mesmo tempo, pois, para que um
estimulo seja gerado, o outro tem que ser inibido.
Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
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11.5. Camadas do pênis
Pele – glândulas prepuciais – esmegma.
Tela subcutânea - fáscia superficial do pênis – continua com a dartos do escroto.
Fáscia profunda do pênis – envolve os corpos cavernosos e esponjoso.
Túnica albugínea – é um invólucro fibroso que envolve os corpos cavernosos,
unindo-se para formar o septo do pênis. Ela é quem faz com que os dois corpos
cavernosos se articulem.
Nota: Esmegma: durante a função do pênis ocorre um deslizamento da pele sobre a glande e o esmegma é formado
pelas glândulas prepuciais para diminuir o atrito. Em excesso, o esmegma pode ocasionar câncer no pênis.
11.6. Ligamentos
Temos o ligamento fundiforme e o ligamento suspensor do pênis, ambos com a
mesma função, realizar a fixação do pênis.
Observação: a cirurgia para aumentar o tamanho do pênis consiste em fazer a retirada de uma parte do ligamento
suspensor do pênis.
11.7. Irrigação do pênis
Artéria pudenda interna – responsável pela irrigação do bulbo do pênis e das
glândulas bulbouretrais.
Artérias do bulbo do pênis (bulbo do pênis + glândula bulbo-uretral).
Artérias profundas do pênis (2 ramos terminais da artéria pudendo interna,
corpos cavernosos) .
Artérias dorsais do pênis (está entre os nervos dorsais do pênis (laterais) e a veia
dorsal profunda do pênis).
Nervo ilioinguinal (um dos ramos do complexo lombar sacral).
Artéria e veia cresmastérica (auxiliam na irrigação e drenagem venosa).
Artéria e veia pudenda externa.
Veia dorsal profunda do pênis.
Veia dorsal superficial do pênis.
Fratura do pênis: fratura no corpo do pênis, os corpos cavernosos podem sofrer
perda da solução de continuidade. Para evitar a ereção durante o tratamento,
coloca-se éter perto do paciente com o intuito de cessar o estimulo a excitação.
11.8. Drenagem venosa do pênis
Veia dorsal profunda do pênis – impar (glande, prepúcio corpos e plexo venoso
prostático).
Veia dorsal superficial do pênis. 
Tributarias da veia pudenda externa que drenam para a veia safena magna.
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11.9. Inervação do pênis
Ramos do nervo pudendo.
Nervo dorsal do pênis.
Ramos do nervo ílio-inguinal.
Drena > Veia
Irriga > Artéria
Inerva > Nervo
Questões.
1. Qual o conteúdo do funículo espermático?2. Quais as camadas do funículo espermático e como elas se originam?
3. Descreva o percurso do espermatozoide desde a sua origem ao seu meio externo.
4. Quais relações anatômicas a próstata faz?
5. Como se dá o armazenamento do espermatozoide?
6. O que é fossa navicular?

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