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Física Experimental A Prática 7 Estudo a oscilação de pêndulo de torção pelo método científico Prática experimental 7 desenvolvida no curso Física Experimental A da graduação em Curso da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar Prof. Dr. Aluno R.A.: Aluno R.A.: aluno R.A.: dia de mês de ano Resumo ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Objetivos: O principal objetivo desta pratica experimental é analisar o movimento oscilatório de um pendulo de torção para obtermos, através do método cientifico, a equação empírica para o período de oscilação de um pendulo de torção, em função das grandezas intrínsecas e extrínsecas. Queremos também determinar o módulo de rigidez G destes fios e identificar o material que os compõe. Fundamento Teórico: O pendulo de torção a ser estudado neste experimento consiste de uma disco suspenso por um fio preso ao seu centro de massa. Neste experimento a elasticidade está associada à torção do fio. A figura 1 mostra um esquema do pendulo de torção. Figura 1: pendulo de torção. Girando o disco de inercia em qualquer direção de um ângulo θ, em relação à posição de equilíbrio, surgirá um torque restaurador (1) Onde K é denominada constante de torção do fio. A constante de torção depende do comprimento L, do diâmetro d e do modulo de rigidez G do fio, segundo a relação: (2) Onde p,m e n são constantes. Na equação 1 temos a lei de Hooke na sua forma angular. Para pequenas amplitudes de oscilação (), o período de oscilação (T) do pendulo de torção pode ser dado peça expressão: (3) Onde I é o momento de inercia do disco. Substituindo a equação 2 na expressão, obtemos para o período T do pendulo de torção a seguinte expressão: (4) Deste modo estudando o período de oscilação de um pendulo de torção em função do diâmetro do fio e em função do comprimento do fio, torna-se possível a determinação das constantes p,n e m, através da aplicação do método científica, possibilitando a determinação da equação empírica para este movimento de oscilação. Materiais utilizados Micrômetro. Balança Triplice Escala – Balança JB., Precisão 0,1 [g]; Pesagem mín. 4 [g]; Pesagem máx. 1610 [g]; Disco de metal. Fios de um mesmo material, mas com diferentes diâmetros. Paquímetro – KINGTOOLS., Precisão 0,02 [mm]; Medição máx. 150 [mm]; Cronômetro digital acionado manualmente. Suportes para fixação do pêndulo. Papeis de gráfico di-log e milimetrado. Procedimento Experimental Inicialmente foi efetuado as medições do diâmetro d de cada um dos cinco fios em cinco pontos diferentes para se determinar o seu valor médio <d> e suas respectivas incertezas, anotando os dados obtidos na Tabela 1. Em seguida, utilizando o fio 3, mediu-se o período de oscilação (utilizando um ≤ 15°) de 6 comprimentos diferente de L, espaçados no intervalo de 10 até 60 cm. Para cada comprimento L, foi medido o tempo t U(t) de N oscilações completas usando um cronômetro de acionamento manual. Os valores utilizados de L e N, além dos resultados do tempo t e do período T foram anotados na Tabela 2. Posteriormente, foi escolhido um comprimento L=20cm fixo e variamos os fios com diferentes diâmetros afim de obter os períodos de oscilação para cada fio. Anotamos os valores obtidos do tempo, número de oscilações e o período na Tabela 3. Foram medidos o raio e a massa do disco de inércia. Através dos valores obtidos pelos experimentos calculamos o valor de T (período de oscilação). Após esse procedimento construímos dois gráficos em papel di-log: T versus <d> e T versus L. Aplicamos o critério de ajuste da reta mais provável pelo método visual para determinar os valores dos coeficientes de inclinação que correspondem aos valores das potencias m e n da equação 4. Utilizamos do método de análise dimensional a fim de se determinar o valor do expoente do modulo de rigidez. Por meio desses valores escrevemos a equação empírica onde foi calculado o valor do modulo de rigidez (G). A partir desse valor de G conseguimos identificar o material de que são feitos os fios. Apresentação dos resultados: Tabela 1: Diâmetro (d) dos fios. Fio d1 ± μ(d1) [mm] d2 ± μ(d2) [mm] d3 ± μ(d3) [mm] d4 ± μ(d4) [mm] d4 ± μ(d4) [mm] 1 0,290 ± 0,005 0,340 ± 0,005 0,805 ± 0,005 1,015 ± 0,005 1,210 ± 0,005 2 0,295 ± 0,005 0,330 ± 0,005 0,810 ± 0,005 1,010 ± 0,005 1,215 ± 0,005 3 0,290 ± 0,005 0,365 ± 0,005 0,795 ± 0,005 1,000 ± 0,005 1,215 ± 0,005 4 0,290 ± 0,005 0,355 ± 0,005 0,810 ± 0,005 1,020 ± 0,005 1,205 ± 0,005 5 0,300 ± 0,005 0,360 ± 0,005 0,800 ± 0,005 1,020 ± 0,005 1,210 ± 0,005 Tabela 2: Comprimento L do fio, número de oscilações completas N, tempo das oscilações t e período de oscilação do pêndulo de torção, para o fio 3, <d3> ± u(<d3>) . L ± μ(L) [mm] N t ± μ(t) [s] T ± μ(T) [s] D ± μ(D) [mm] 100,0 ± 0,5 25 62,03 ± 0,3 2,481 ± 0,012 154,60 ± 0,02 120,0 ± 0,5 23 61,75 ± 0,3 2,685 ± 0,013 150,0 ± 0,5 20 59,73 ± 0,3 2,987 ± 0,015 200,0 ± 0,5 17 59,44 ± 0,3 3,496 ± 0,018 300,0 ± 0,5 14 60,94 ± 0,3 4,353 ± 0,021 405,0 ± 0,5 12 59,62 ± 0,3 4,968 ± 0,025 Tabela 3: Comprimento L do fio, diâmetro médio <d> do fio, número de oscilações completas N, tempo das oscilações t e período de oscilação do pêndulo de torção. L ± μ(L) [mm] <d> ± μ(<d>) [mm] N t ± μ(t) [s] T ± μ(T) [s] D ± μ(D) [mm] 200 ± 0,5 0,293 ± 0,002 3 80,400 ± 0,3 26,8 ± 0,1 154,60 ± 0,02 200 ± 0,5 0,350 ± 0,007 4 68,790 ± 0,3 17,20 ± 0,08 200 ± 0,5 0,804 ± 0,003 17 59,440 ± 0,3 3,496 ± 0,018 200 ± 0,5 1,013 ± 0,004 36 80,500 ± 0,3 2,236 ± 0,008 200 ± 0,5 1,211 ± 0,002 50 70,130 ± 0,3 1,403 ± 0,006 Tabela 4: Tabela resumida para o calculo do módulo de rigidez G de acordo com a equação empírica. Fio <d>± μ(<d>) [mm] L± μ(L) [mm] T ± μ(T) [s] G ± μ(G) [N/m²] D ± μ(D) [mm] 1 0,293 0,002 200,0 ± 0,5 26,8 ± 0,1 7,36E+10 ± 2,46E+09 154,60 ± 0,02 2 0,35 0,007 200,0 ± 0,5 17,20 ± 0,08 8,78E+10 ± 6,76E+09 M ± μ(M) [g] 3 0,804 0,003 200,0 ± 0,5 3,496 ± 0,018 7,63E+10 ± 1,83E+09 1622,0 ± 0,1 4 1,013 0,004 200,0 ± 0,5 2,236 ± 0,008 7,40E+10 ± 1,79E+09 5 1,211 0,002 200,0 ± 0,5 1,403 ± 0,006 9,21E+10 ± 1,85E+09 Tabela Auxiliar A1: Diâmetro médio <d> dos fios. <d1> ± μ(<d1>) [mm] <d2> ± μ(<d2>) [mm] <d3> ± μ(<d3>) [mm] <d4> ± μ(<d4>) [mm] <d5> ± μ(<d5>) [mm] 0,293± 0,002 0,350 ± 0,007 0,804 ± 0,003 1,013 ± 0,004 1,211 ± 0,002 Tabela Auxiliar A2: Tabela auxiliar para calculo de incerteza. Fio (d1 - <d1>)^2 (d2 - <d2>)^2 (d3 - <d3>)^2 (d4 - <d4>)^2 (d5 - <d5>)^2 1 0,0000090 0,0001000 0,0000010 0,0000040 0,0000010 2 0,0000040 0,0004000 0,0000360 0,0000090 0,0000160 3 0,0000090 0,0002250 0,0000810 0,0001690 0,0000160 4 0,0000090 0,0000250 0,0000360 0,0000490 0,0000360 5 0,0000490 0,0001000 0,0000160 0,0000490 0,0000010 Tabela Auxiliar A3: Tabela auxiliar para calculo do MMQ do Gráfico 1, 2 e 3 respectivamente. Fio <d> T <d> * T <d>² (T-(a*<d> +b))² n 1 -0,5331323796 1,4281347940 -0,7613849 0,284230 0,000191528 5 2 -0,4559319556 1,2354653181 -0,5632881 0,207874 0,00053823 a ± μ(a) 3 -0,0947439513 0,5436298794 -0,0515056 0,008976 0,000171425 -2,02 0,05 4 0,0056094454 0,3494933796 0,0019605 0,000031 0,000452048 b ± μ(b) 5 0,0831441431 0,1469338346 0,0122167 0,006913 0,000624697 0,340 0,015 -0,9950546980 3,7036572057 -1,3620015 0,508025 0,001977928 <d> T <d> * T <d>² (T-(a*<d> +b))² n 1 2,00000000000 0,394661772 0,789323545 4,000000000 1,56743E-05 6 2 2,07918124605 0,428909126 0,891779811 4,322994654 3,98679E-06 a ± μ(a) 3 2,17609125906 0,475162519 1,033997004 4,735373168 2,44822E-05 0,51 0,01 4 2,30102999566 0,543629879 1,250908659 5,294739041 6,98813E-09 b ± μ(b) 5 2,47712125472 0,638774414 1,582321678 6,136129711 3,38766E-05 -0,62 0,02 6 2,60745502321 0,696210726 1,815338154 6,798821698 8,51702E-06 13,64087877870 3,177348437 7,363668851 31,288058271 8,65439E-05 L T² L * T² L² (T²-(a*L +b))² n 1 100 6,156353440 615,635344000 10000 0,011927264 6 2 120 7,208057656 864,966918715 14400 0,006290629 a ± μ(a) 3 150 8,919182250 1337,877337500 22500 0,052227541 0,0600 0,0012 4 200 12,225306574 2445,061314879 40000 0,000528237 b ± μ(b) 5 300 18,947365306 5684,209591837 90000 0,247931059 -0,15 0,28 6 405 24,684336111 9997,156125000 164025 0,076346344 1275 78,140601338 20944,906631930 340925 0,395251073 Atividades complementares Tabela 5: Tabela resumida para o calculo do módulo de rigidez G do fio 3 calculado a partir do Método dos Mínimos Quadrados (MMQ) de acordo com o Gráfico 3. Fio <d>± μ(<d>) [mm] a ± μ(a) (pelo MMQ) G ± μ(G) [N/m²] D ± μ(D) [mm] 3 0,804 0,003 0,0600 ± 0,0012 7,52E+10 ± 0,14E+10 154,60 ± 0,02 M ± μ(M) [g] 1622,0 ± 0,1 Tabela 6: Tabela com os pontos para calculados a partir dos coeficientes encontrados no MMQ pelo Gráfico 3. a ± μ(a) T² ± μ(T²) [s²] L ± μ(L) [mm] 0,0600 0,0012 7,29 ± 0,14 120 ± 0,5 b ± μ(b) 12,25 ± 0,24 200 ± 0,5 -0,15 0,28 18,4 ± 0,4 300 ± 0,5 Segundo esses dados podemos comparar com os dados pela Tabela P5.1 da Apostila de Física Experimental A que o Módulo de cisalhamento (G) encontrado se aproxima mais do material Aço. Conclusão ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Bibliografia HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009. 278 p. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: 1 - Mecânica. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, 2002. 338 p. KITTEL, C.; KNIGHT, W. D.; RUDERMAN, M. A. Curso de Física de Berkeley.4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, 1973. 455 p. Apêndice Incertezas: Para calcular as incertezas do experimento utilizamos da Avaliação do tipo A e da Avaliação do tipo B, sendo que na Avaliação do tipo A consideramos o número de medições, equivalente a 5, obtendo-se o resultado de x1, x2, x3, x4 e x5, estabelecendo que a melhor estimativa para a medição é dada pela média aritmética <x> dos valores obtidos dado pela formula: (1.0) E a contribuição aleatória da incerteza padrão da medição foi identificada com o desvio padrão s da média, dado por: (1.1) A Avaliação do tipo B utilizou-se as informações disponíveis sobre os instrumentos de medição empregados no experimento, atribuindo-sereferente a resolução do paquímetro, da trena e da balança utilizado, sendo a incerteza pela Avaliação do tipo B ubp=0,02 [mm]; ubt=0,5 [mm] e ubb=0,1 [g], respectivamente, por possibilitar a visualização da metade do valor da menor medição a incerteza para a trena e pala a balança foram a metade de sua resolução, isto é, a metade do valor da menor divisão da escala. Foi de grande interesse calcular a incerteza relativa (u(R)) para facilitar o calculo de propagação de incerteza, sendo esta a razão entre a incerteza de medição pelo valor da mesma grandeza, dada assim por: (1.2) Houve-se entretanto a necessidade de combinar as incertezas calculadas, para esta finalidade utilizou-se do conceito de propagação de incerteza, sendo esta determinada por incerteza padrão combinada uc, podendo ser determinada por: (1.3) De forma geral utilizamos a forma resumida da equação (1.3) para funções do tipo determinada por: (1.4) E para funções do tipo determinado pela forma resumida: (1.5) Sendo este empregado no caso da combinação da incerteza de <x>, do Tipo A, associada ao desvio padrão da média (s) e a incerteza do Tipo B ub , onde foi obtido a propagação por meio da formula (1.5) para o caso de apenas dois valores , para p1=p2=1 e a=b=1 e x1=s, x2=ub, resultando em: (1.6) Para a incerteza associada à medição do tempo considerou-se os dados fornecidos pela literatura referente ao tempo de reação do ser humano, sendo esta da ordem de 0,2 [s]. Como no processo temos 2 períodos envolvidos, iniciar contagem e finalizar a contagem, foi propagado esta incerteza de modo que , logo u(t) = 0,3 [s]. A concordância c entre resultados é um valor percentual e quanto mais perto de 100%, maior é o grau de concordância entre o valor obtido pela medição experimental (Xexp) e o valor de referencia (Xteo). A concordância é dada por: (1.7) Construção do gráfico: Na construção do gráfico foi utilizado o conceito de ajuste mais provável da reta pelo método visual, que possibilita a determinação dos coeficientes de inclinação e suas incertezas, visualmente, podendo estimar esta incerteza associada ao valor da inclinação calculada a partir das inclinações máximas e mínimas. Para o gráfico di-log, temos que o coeficiente de angulação da reta média visual é dada por: (1.8) Onde Yf e Yi são os pontos do maior e menor valor obtido no eixo Y, respectivamente, e Xf e Xi similarmente. Para o calculo da incerteza visual associada a este coeficiente foi utilizado a seguinte formula: (1.9) Onde amáx e amin são os coeficientes de angulação da reta de máxima e de mínima inclinação respectivamente. Para o gráfico linear o mesmo conceito é utilizado, entretanto a formula (1.7) é utilizado na forma: (2.0) Durante a construção do gráfico linear fez-se necessário calcular o degrau D da escala linear dos eixos x e y do mesmo, para isto foi utilizado a equação: (onde Vmax é o maior valor obtido a ser representado ao longo do comprimento L total do eixo. (2.1) Foi utilizado também o método de mínimos quadrados (MMQ) no gráfico linear a fim de ser encontrada a constante C da equação empírica do momento de inercia, este é o método que estabelece os parâmetros que melhor ajustam a função aos dados, para sua determinação utilizamos as seguintes equações: e (2.2) e (2.3) Detalhamento dos Cálculos: Determinação das equações para construção dos gráficos: Para o primeiro gráfico temos que o diâmetro d é variável, logo separamos: Similarmente para o segundo gráfico, tendo agora o comprimento l como uma variável. Para a construção do gráfico linear utilizamos: Deste modo as angulações da reta podem ser utilizadas para a determinação dos coeficientes m e n da equação empírica bem como o valor de G de cada fio. Já para encontrarmos o valor do coeficiente p utilizamos a analise dimensional: Para os cálculos do degrau utilizado no Gráfico 3 utilizamos a equação (2.1) da forma: Através do calculo do MMQ dos Gráficos 1 e 2 obtivemos os valores do coeficiente de angulação a e por meio desses encontramos os valores dos coeficientes me e n por meio de: E o valor de G de cada fio por: Esses valores foram obtidos através do auxilio do programa Excel com as tabelas auxiliares apresentadas na Apresentação dos Resultados. Após ter sido encontrado o valor de G para o fio 3 foi calculado, por meio da equação empírica encontrada, o valor de G correspondente para cada um dos fios e também calculada a concordância C entre o valor de G teórico e o experimental para o fio 3 segundo esses dois dados pela equação (1.7):
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