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04 precipitação 1 [Modo de Compatibilidade]

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A água proveniente do vapor de água da atmosfera depositada na
superfície terrestre sob qualquer forma: chuva, granizo, neblina,
neve, orvalho ou geada.
Fenômeno alimentador da fase terrestre do
ciclo hidrológico;
É o elo de ligação entre os demais fenômenos hidrológicos e
fenômeno do escoamento superficial;
Grande importância para o planejamento de longo prazo,
pois sofre menos influências diretas de alterações
antrópicas provocadas no meio.
Precipitação
Importância da precipitação
Informações para a quantificação do abastecimento de água;
Geração de energia;
Quantificação da irrigação;
Controle de inundações;
Erosão do solo;
Dimensionamento de obras hidráulicas, entre outros.
Aspectos Meteorológicos da Precipitação
Umidade Atmosférica;
Resfriamento de Massas de Ar;
Condensação do Vapor de Água na Forma Líquida ou Sólida;
Crescimento das Gotas de Chuva e Cristais de Gelo.
Quanto maior a temperatura do ar, maior sua capacidade de 
conter umidade. 
Umidade Atmosférica
Evaporação das águas;
Fotossíntese;
Evapotranspiração das plantas.
Umidade relativa do ar
Problemas Decorrentes da Baixa Umidade do Ar
Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de
mucosas;
Sangramento pelo nariz;
Ressecamento da pele;
Irritação dos olhos;
Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos;
Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.
Umidade relativa do ar
Psicrômetro
Carta Psicrométrica
circulação idealizada circulação real
Zonas de pressão atmosférica
NEVOEIRO
Suspensão de minúsculas gotículas de água próximo a superfície.
Visibilidade horizontal no 
solo é inferior a 1 km
Visibilidade horizontal no 
solo é superior a 1 km 
Nevoeiro Neblina
Processo de formação de nuvens
SATURAÇÃO EM BAIXOS NÍVEIS 
1. Convergência horizontal
Resfriamento de Massas de Ar
2. Ascensão ciclônicas ou frontais movimento de massas de 
ar de regiões de alta pressão para regiões de baixa pressão.
Resfriamento de Massas de Ar
3. Ascensão orográfica
Resfriamento de Massas de Ar
NUVENS
São manifestações visíveis da condensação e deposição de vapor
d’água na atmosfera.
Podem ser definidas como conjuntos visíveis de minúsculas
gotículas de água ou cristais de gelo, ou uma mistura de ambos.
FORMAÇÃO DE NUVENS
* O ar deve estar saturado
* Presença de núcleos de condensação.
Formação das Nuvens
CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
* Nuvens Baixas (abaixo de 2000 m)
Cumulus Stratocumulus
* Nuvens médias (entre 2000 a 6000 m)
Altocumulus Altostratus
CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
* Nuvens Altas (acima de 6000 m)
Cirrus Cirrostratus
CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
* Nuvens de desenvolvimento vertical 
Cumulonimbus
CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
Crescimento das Gotas de Chuva e Cristais de Gelo
• Coalescência: processo de crescimento devido ao choque
de gotas pequenas originando outra maior;
• Difusão de vapor: condensação do vapor d’água sobre a
superfície de uma gota pequena.
A maneira com que o ar úmido ascende caracteriza o tipo de 
precipitação.
Processo de Bergeron;
Aplica-se a nuvens frias,
que estão em temperaturas
abaixo de 0° C.
Processo dos cristais de gelo
Crescimento das Gotas de Chuva e Cristais de Gelo
Nuvens quentes, com temperatura
acima do ponto de congelamento da
água (0° C).;
Processo de crescimento devido ao
choque de gotas pequenas originando
outra maior.
Crescimento das Gotas de Chuva e Cristais de Gelo
Atração eletrostática de gotículas de nuvens carregadas eletricamente;
Efeitos de indução, provocados pelo deslocamento das gotas no campo
magnético terrestre;
Atração hidrodinâmica entre duas gotas próximas e em movimento
relativo com relação ao ar que as envolve;
Microturbulência que propicia colisões análogas às que se desenvolvem
na teoria cinética dos gases;
Aprisionamento de pequenas gotas por parte de gotas de maiores
dimensões precipitando-se no interior da nuvem.
Fatores que afetam para os choques repetidos das gotas:
Gota de Chuva Típica
2000µm
Gota Típica nas
nuvens 20µm
Núcleo de
Condensação
0.20 µm 1
µm
 =
1 
m
ic
rô
m
et
ro
 =
 1
0-
6 m
Crescimento das Gotas nas Nuvens
Tipos de Chuva
As chuvas são classificadas a partir das condições em que ocorre a 
ascensão das massas de ar em: 
Ciclônicas ou 
frontais;
Orográficas; e 
Convectivas.
Longa duração;
Baixa intensidade (pequenos pingos);
Distribui-se por extensas áreas;
Importante nos projetos envolvendo grandes bacias hidrográficas;
No Brasil as chuvas frontais são muito freqüentes na região Sul, 
atingindo também as regiões Sudeste, Centro Oeste e, por vezes, o 
Nordeste.
Ciclônicas ou frontais
Ocorrem quando se encontram duas grandes massas de ar, de
diferente temperatura e umidade.
Intensidades variáveis;
Influência da topografia;
Impactos em pequenas bacias;
Ocorrem em muitas regiões do Mundo, e no Brasil são
especialmente importantes ao longo da Serra do Mar.
Orográficas
Convectivas
Regiões tropicais;
Estão associadas à convergência horizontal;
Grande intensidade;
Curta duração;
Concentram-se em pequenas áreas (chuvas de verão);
Importantes nos projetos que envolvem pequenas bacias
hidrográficas.
Formas de Precipitação
Chuva;
Neve
Formas de Precipitação
Granizo
Chuva de granizo
Orvalho
Geada
Grandezas que caracterizam uma precipitação
Altura pluviométrica (h): é a espessura média da lâmina de água
precipitada que recobriria a região atingida pela precipitação, a unidade de
medição habitual é o milímetro de chuva.
Duração (X): é o período de tempo durante o qual a chuva cai. As
unidades normalmente utilizadas são o minuto ou a hora.
 Intensidade (i): é a precipitação por unidade de tempo, obtida com a
relação i = h/X. Expressa-se normalmente em mm/h ou mm/min.
Tempo de recorrência (Tr): é o intervalo médio em número de anos
em que se espera que ocorra uma precipitação maior ou igual à analisada.
Freqüência de probabilidade (F): é o inverso do tempo de recorrência,
ou seja, a probabilidade de um fenômeno igual ou superior ao analisado,
se apresentar em um ano qualquer (probabilidade anual).
Medições das Precipitações
Pluviômetros
Pluviômetros
Onde: 
P = a precipitação em mm acumulada no tempo entre as observações,
V = o volume de água coletado é medido na proveta em cm³
A = área da abertura superior do aparelho em cm².
Pluviógrafos
Intensidade-duração-freqüência
Gráfico do Pluviógrafo.
10h20min
19h40min
Total=26,4 mm, Duração= 9h20min=9,3h, I = 2,8 mm/h
pluviômetro
Área da bacia = 10 km2
10km2 = 10.000.000 m2
rios
Divisor de águas
Total = 26,4 mm
1 mm = 1litro/m2
Qual o volume de água 
produzido na bacia?
26,4 litro--------------------1 m2
X --------10.000.000 m2
Volume total = 264.000.000 litros
Total=26,4 mm, Duração= 9h20min
Medida com :
• Pluviômetros - leitura diária às 7 horas
• Pluviógrafos
Precipitação
Princípios gerais no uso dos pluviômetros 
A boca do pluviômetro deve ficar bem horizontal; na prática podemos
estimar em 1% o erro produzido por cada grau de inclinação do
pluviômetro sobre a horizontal, desde que ela não exceda 10º;
O aumento de velocidade do ar e a formação de turbilhões na
vizinhança imediata do aparelho tem por conseqüência um desvio local da
trajetória das partículas da chuva ou de neve que ocasiona um erro por
defeito na altura da precipitações medidas;
Instalação de pluviômetros em área grande, plana e livre de árvores e
edifícios que possam interceptara precipitação;
Instalação de barreiras baixas, com envolventes cilíndricos ou tapumes,
a uma distância do pluviômetro não inferior ao dobro da sua altura.
Organização de Redes
Quantidade ideal de postos pluviométricos a ser instalada: finalidade;
homogeneidade das precipitações;
Redes básicas Regime pluviométrico de um País (ou
Estado);
 Redes regionais informações para estudos específicos de
bacias hidrográficas;
As redes básicas são constituídas em geral de pluviômetros e um
número restrito de pluviógrafos localizados em locais de maior
interesse ; 500 ou 400 km².
Pluviógrafo – pluviômetro de caçamba
Estação Pluviográfica
Estação Pluviográfica com 
Telemetria
Estação Pluviográfica
Pluviógrafo
Radar Meteorológico
Radar
Radar
 Instrumentos do TRMM:
Sensor Microondas e Radar
 Além disso: validação em
terra
 Produto 3B42 (dados de 3 em
3 horas, resolução de 0.25°)
Estimativas de chuva por satélite
Precipitação acumulada (mm) dos experimentos S1, AS1 e TRMM durante o 
período de 1/1/1999 a 31/12/2006 na bacia hidrográfica do rio Jamari.
Variação sazonal da precipitação média anual na bacia hidrográfica do rio
Jamari para os grupos S1, AS1 e TRMM.
Hietograma
Hietograma
Precipitação média anual
Precipitação média em janeiro
Precipitação média em julho
No Brasil, as precipitações totais anuais em pontos localizados
variam de 300 mm no Nordeste árido até 8000 mm, na região
Amazônica.
O município de Feira de Santana apresenta precipitação média
anual de 888 mm.
Precipitações no Brasil

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