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CCJ0021-WL-A-PP-Ponto 20 – Do Sistema tributário Nacional - Sabrina Rocha

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Curso completo de Direito Constitucional
Profª. Sabrina Araújo Feitoza Fernandes Rocha
Atualizada até a EC n° 71 de 29/11/12
Esta apostila não é de autoria pessoal, pois foi produzida através das obras de doutrinadores constitucionalistas, dentre eles Ivo Dantas, J. J. Gomes Canotilho, José Afonso da Silva, Paulo Bonavides, Celso D. de Albuquerque Mello, Luís Roberto Barroso, Walber de Moura Agra, Reis Friede, Michel Temer, André Ramos Tavares, Sérgio Bermudes, Nelson Oscar de Souza, Alexandre de Moraes, Nelson Nery Costa/Geraldo Magela Alves, Nagib Slaibi Filho, Sylvio Motta & William Douglas, Henrique Savonitti Miranda e tomou por base a apostila do Prof. Marcos Flávio, com os devidos acréscimos pessoais.
PONTO 20 – DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
20.1 CONCEITO: Consiste no conjunto de regras e princípios normativos, interligados (ligados aos outros códigos) que regem o Direito Tributário no Brasil.
O nosso Sistema Tributário Constitucional é basicamente dividido em dois grandes grupos de normas: Permissivas e Proibitivas, restando à identificação das espécies tributárias.
Normas permissivas: são as fixadoras das competências ou poder para instituir tributos, tudo mediante a lei.
Normas Proibitivas: são as limitadoras ao poder de tributar.
SISTEMA JURÍDICO: é o conjunto de regras e de princípios jurídicos, que são instituídos e adotados para regular todo o corpo de leis de um país. (Cada sistema tem o seu código).
20.2 TRIBUTAR: é a possibilidade jurídica da distribuição da carga pública entre os integrantes do grupo social. Os custos da manutenção do Estado serão suportados, rateados entre os contribuintes. Só quem distribui a competência tributária é a Constituição Federal.
20.2.1 CONCEITO DE TRIBUTO: é toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
20.2.2 Espécie de Tributo e as correntes doutrinárias que tratam do tema:
a) Bipartida: Impostos e Taxas (Posição sepultada no direito brasileiro desde a edição do Cód. Tributário Nacional).
b) Tripartida: Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria (Minoritária, ainda defendida com base no Art. 5º do CTN e 145 da Constituição Federal).
c) Quadripartida: Impostos, Taxas, Contribuição de melhoria e Empréstimos compulsórios. (Bastante considerada por parte das jurisprudências e doutrinas, sobretudo diante da interpretação conferida à Lei 4320/64, que no seu artigo 9º faz menção ao termo contribuição sem especificar a sua modalidade.
d) Quinquipartida: Impostos, Taxas, Contribuições de melhoria, Empréstimos compulsórios e Contribuições parafiscais ou especiais.(Majoritária, seguida também pelos doutrinadores e jurisprudências do STF, sendo ainda a mais didática).
20.3 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
20.3.1 IMPOSTOS: é o tributo exigível independentemente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte.OBS.: Sua receita não deve ter destinação específica. É um tributo de caráter genérico que independe de qualquer atividade ou serviço do poder público em relação ao contribuinte. É exigido sem contraprestação e sem indicação prévia sobre a sua destinação.
20.3.2 TAXAS: é o tributo exigível em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição. OBS.: Destina-se a custear o relativo serviço público. Não poderá ter base de cálculo própria de impostos.É um tributo relacionado com a prestação de algum serviço público para beneficiar, identificado ou identificável. O serviço pode ser efetivo ou potencial, considerando-se este o serviço posto à disposição, ainda que não utilizado. Poderá também estar relacionada com a atividade estatal de polícia (Poder de Polícia) que abrange licenciamentos e fiscalizações em geral.
 Os serviços poderão ser divididos ou individualizados, como os serviços de água e de luz domiciliar. (Devem ser cobrados por taxas ou tarifas públicas).
 Os serviços não divisíveis e não individualizáveis são referentes a segurança pública e a construção de rodovias. (Devem ser custeados por impostos).
20.3.2.1 DIFERENÇA ENTRE TAXA E TARIFA:
Taxa:é quando o ato é de império, de imposição pelo Estado.
Tarifa: o ato não é de império, ele tem caráter contratual, em regime de direito privado.
20.3.3 EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS: é um imposto qualificado pela promessa de restituição. Uma corrente doutrinária coloca ele como de natureza contratual, embora ditado ou coativo. A maioria, porém coloca-o entre as espécies de tributo.
20.3.4 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA: È um tributo exigível em decorrência de obra pública que implique valorização imobiliária. Destina-se a custear parcialmente a obra realizada.É um tributo sobre a valorização de um imóvel particular, em decorrência de obras públicas realizadas, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que a obra resultar para cada imóvel beneficiado.
20.3.5 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS, ESPECIAIS OU PARAFISCAIS:São tributos destinados à coleta de recursos para certas áreas de interesse do poder público, na administração direta ou indireta, ou na atividade de entes que colaborem com a administração. Tem destinação certa, sendo recolhida com uma finalidade predeterminada, indicada na lei que a instituir.
EX.: Contribuição para a seguridade social, para o salário-educação, para órgãos profissionais como OAB, ou para outros entes de colaboração como o poder público, como o SENAI. Nesse caso tem que ter uma lei que autorize essas cobranças, ex.: a da CPMF.
20.4 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA TRIBUTAÇÃO NACIONAL – são as linhas-mestras do sistema tributário nacional, servindo para balizar a conduta dos Poderes Públicos, principalmente do legislador. Limitam o poder de tributar do Estado e constituem postulados que têm por destinatário exclusivo o poder estatal, que se submete à imperatividade de suas restrições.
20.4.1- Princípios constitucionais tributários expressos – são aqueles que vêm plasmados no texto da Constituição.
20.4.1.1 – P. DA ESTRITA LEGALIDADE OU DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA (art. 150, I): ou princípio da Reserva Legal. O ente federativo encarregado da cobrança tributária, só poderá fazer com uma autorização legislativa, através de lei. Ou seja: a regra constitucional determina que a instituição ou majoração de tributos deverá ser estabelecida por lei. É a vedação constitucional dirigida aos entes federados que não podem aumentar ou exigir tributos sem lei que o estabeleça.
Exceção: é facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar, por decreto, as alíquotas dois impostos sobre importação, exportação, produtos industrializados e operações financeiras (CF, art. 153, § 1°).
20.4.1.2 – P. DA ANTERIORIDADE GENÉRICA TRIBUTÁRIA (art. 150, III, b): Uma lei que cria tributos não pode ser cobrado no mesmo ano legislativo que foi criada (Efeito Picolé), ou seja, no mesmo exercício financeiro.A anterioridade também é corolário da segurança jurídica. Estabelece, portanto, que os entes tributantes não podem exigir tributos no mesmo exercício financeiro, em que tenham sido publicadas as leis que os instituíram ou aumentaram. 
Exceções: os empréstimos compulsórios (art. 148, I); os impostos sobre importação, exportação, produtos industrializados e operações financeiras (art. 153, I, II, IV e V; e art. 154, II); os impostos extraordinários (art. 154, II); e as contribuições da seguridade social (art. 195, § 6°).
20.4.1.3 – P. DA ANTERIORIDADE NONAGESIMAL (ART. 150, III, c e 195, § 6°): ou da carência tributária é a vedação, dirigida aos entes públicos, de cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Esse princípio que outrora se aplicava às contribuições sociais (art. 195, §6°), como advento da Emenda Constitucional 42, de 19-12-2003, se estendeu a atividade tributária geral, sendo um consectário lógico do vetor da anterioridade da lei tributária.
Resultado: o prazo de noventa dias não exclui a aplicação da anterioridade.
	Nesse ínterim, não se sujeitam à carência, podendo ser instituído, aumentado e cobrado ao longo do exercício financeiro, os tributos assinalados no art. 150, III, § 1°(empréstimo compulsórios para despesas extraordinárias; os impostos da União II, IE, IRPF e IOF; impostos extraordinários para guerra; IPVA e IPTU). 
	Em contrapartida, submetem-se ao prazo de carência de noventa dias: IPI, ITR e IGF e todos os impostos, taxas e contribuições de melhoria estaduais e municipais, inclusive a contribuição de iluminação e de limpeza pública, instituída pela Emenda Constitucional n° 39/2002 (art. 149-A).
20.4.1.4 – P. DA IRRETROATIVIDADE DA LEI TRIBUTÁRIA (art. 150, III,a): ou da prévia definição legal do fato gerador, veda aos entes públicos cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Não poderão retroagir a fatos passados, só os que acontecerem após o vigor da lei. Jamais uma lei que esteja no presente volta para atingir o que ocorreu no passado, exceto para beneficiar.Esse princípio ratifica a segurança jurídica, proibindo que haja a incidência de tributos sobre fatos geradores ocorridos antes da vigência da lei.
20.4.1.5 – PRINCÍPIO DA ISONOMIA (art. 150, II):ou da igualdade tributária, proíbe que os estes públicos instituam tratamento diferenciado entre contribuintes que se encontrem em situações equivalentes.Todos serão tratados de forma igual conforme o fato gerador. Ex.: na cobrança do IPTU, cada imóvel tem o seu valor de acordo com o tamanho e tipo de imóvel. (Serão isentos, o que tiverem isenção através da lei). Todos são iguais perante a lei, de modo que a tributação deve alcançar todos os contribuintes. Para atingir a igualdade em matéria tributária, os contribuintes que se encontrem em situação equivalente serão tratados igualmente e os que tiverem situação diferente serão tratados desigualmente, na medida de suas desigualdades.
20.4.1.6 – PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA (art. 145, § 1°):ou da personalidade tributária, sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados conforme a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. 
Cada um terá uma capacidade de acordo com o que a lei discrimina. Tem o intuito de alcançar a chamada Justiça Fiscal. Conforme a norma constitucional, sempre que possível os impostos deverão ter caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. É instrumento deste o princípio da progressividade fiscal, segundo o qual as alíquotas deverão ser progressivas quanto maior for a base de cálculo do tributo.
20.4.1.7 – PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DE EFEITOS CONFISCATÓRIOS (art. 150, IV): ou princípio da proibição de confisco, constitui uma das causas de imunidade tributária, pois é defeso à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios utilizar tributo com efeito de confisco. O Governo não pode confiscar. Ex.: O que o ex-presidente Collor fez com as poupanças, hoje não se admite no nosso Estado brasileiro. Pode ser enunciado como a vedação à instituição de tributos que sejam excessivamente onerosos, antieconômicos, inviabilizando o desenvolvimento de atividades econômicas, capazes de produzir riquezas para o país.
20.4.1.8 – P. DA IMUNIDADE RECÍPROCA DAS ESFERAS PÚBLICAS (art. 150, VI, a): está explicitamente vedado aos entes públicos instituírem impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros. Este princípio segue uma lógica jurídica de que não seria possível cobrar tributo de si mesmo, pois aqui a visão de Estada é Una. 
20.4.1.9 – PRINCÍPIO DA IMUNIDADE DE TRÁFEGO (art. 150, V): ou princípio da liberdade de tráfego. Poderá haver locomoção de tráfego entre Estados ou entre Municípios, sem que haja cobrança para isso, só com exceção do PEDÁGIL(art. 150, V) para manutenção das estradas conservadas pelo Poder Público. O que se quer proteger é o direito constitucional à livre locomoção. Os entes políticos não podem estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais. 
20.4.1.10 – PRINCÍPIO DA TIPÍCIDADE (art. 146, III, a): só a lei pode definir tributo e suas espécies, bem como dar tratamento em relação aos impostos discriminados na Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e quem são os contribuintes. O tributo só incide no caso de fato ou situação típica descrita em lei (Fato gerador).
20.4.2- Princípios constitucionais tributários decorrentes – são aqueles que provêm dos expressos. Não se limitam, necessariamente, ao sistema constitucional tributário, podendo advir de outras partes da Constituição.
20.4.2.1 – PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE (art. 153, § 2°, I): todos os que praticarem o fato gerador da obrigação tributária devem pagar o tributo respectivo, exceto nos casos de isenção, disciplinados em lei. Este princípio é o lídimo corolário da igualdade de todos perante a lei (GF, art. 5°, caput).
20.4.2.2 – PRINCÍPIO DA DESTINAÇÃO PÚBLICA DOS TRIBUTOS (art. 145): nenhum particular poderá exercer o poder de tributar. Só o Estado, e mais ninguém, detém o múnus de impor exação, afinal não existe “tributo privado”.
20.4.2.3 – PRINCÍPIO DA NÃO SURPRESA (art. 5°, II, c/c o art. 150, I): embora não se encontre explicitado pela linguagem prescrita do constituinte, o pórtico aflora de uma retórica constitucional, no sentido de que constitui lídimo reflexo de dois princípios, o da legalidade geral (art. 5°, II) e o da legalidade tributária (art. 150, I), concretizando-se pelo vetor da anterioridade da lei tributária, como reconheceu o Supremo Tribunal Federal (RE 200.844-AgRg, Rel. Min. Celso de Mello, DJ de 16-8-2002). O contribuinte não pode ser surpreendido pela improvisação, pela incerteza, pela insegurança, provenientes, inclusive, de atos emanados do Poder Público, ainda quando praticados no exercício regular de suas atribuições 
20.4.3 – Princípios constitucionais tributários vedatórios – são aqueles que consagram proibições ou limitações ao poder de tributar do Estado, impedindo, assim, a prática de privilégios odiosos.
20.4.3.1- PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE TRIBUTÁRIA (ART. 151,I):ou da uniformidade nacional, veda privilégios geográficos federais, porquanto eles constituem práticas odiosas. Trata-se de regra Constitucional a ser observada pela UNIÃO, impedindo-a que institua tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Municípios, em detrimento de outro. Admiti-se a distinção quando o objetivo seja promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre diferentes regiões do país, por meio da concessão de incentivos fiscais.
20.4.3.2 – PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE RENDAS (ART. 151, II): é proibido à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes.
20.4.3.3 – PRINCÍPIO DO PODER DE ISENÇÃO (art. 151, III): de acordo com este princípio, a União não poderá instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.
20.4.3.4 – PRINCÍPIO DA NÃO DIFERENCIAÇÃO TRIBUTÁRIA (art. 152): ou violação de destinação em razão da procedência ou destino ou ainda,princípio da não-diferenciação tributária, fixa a proibição aos entes públicos Estados, Distrito Federal e Municípios, de estipular diferençastributárias entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.
20.4.4 – Princípios constitucionais tributários específicos – são aqueles que se dirigem a determinado tributo. 
20.4.4.1 – PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE (arts. 153, § 2°, I; 156, § 1°; 182, § 4°, II): é o que se reporta ao imposto sobre renda, sobre a propriedade predial e territorial urbana. Diz-se progressivo, pois a alíquota aumenta à proporção em que aumenta a base imponível.
20.4.4.2 – PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE DO IMPOSTO (arts. 153,IV, § 3°, II; 155, II, § 2°, I):está direcionado especificamente ao ICMS e IPI. A cada circulação de mercadoria, o imposto é abatido, até chegar ao consumidor final. Vai havendo uma compensação, um equilíbrio entre o débito e o crédito tributário, pois se assim não o fosse, haveria um enriquecimento ilícito do Estado.
20.4.4.3 – PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE DO IMPOSTO (art. 153, IV e § 3°, I): se aplica, obrigatoriamente, ao IPI, em virtude da essencialidade do protuto. Mas pode ser aplicado ao ICMS, em virtude da essencialidade das mercadorias e dos serviços (art. 155, § 2°, III).
20.5 – IMPOSTOS (arts. 145, I, e 153 a 156): são tributos cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relacionada ao contribuinte. Esse é o conceito oferecido pelo CTN (art 16), que não exaure os elementos nucleares do imposto.
 20.5.1 – IMPOSTOS FEDERAIS ( art. 153)
(I.I.)Imposto de Produtos (Estrangeiros) Importados
(I.E.) Imposto sobre Exportação
(I.R.) Imposto de Renda (I.R.P.F.)
(I.P.I.) Imposto sobre Produtos Industrializados
(I.O F.) Imposto sobre Operações Financeiras
(I.T.R.) Imposto Territorial Rural
(I.G.F.) Imposto sobre Grandes Fortunas – regra constitucional de eficácia limitada.
 20.5.2 – IMPOSTOS DOS ESTADOS/DISTRITO FEDERAL(art. 155)
(I.T.C.M.D) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, de quaisquer bens ou direitos
(I.C.M.S.) Imposto sobre Circulação de Mercadoria
(I.P.V.A.) Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores.
 20.5.3 – IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS (art. 156)
(I.P.T.U.) Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana
(I.T.B.I.) Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis inter vivos.
(I.S.S.) Imposto sobre Serviços

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