Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 36 SISTEMA MUSCULAR O sistema muscular consiste no conjunto de órgãos denominados “músculos”, dotados da capacidade de diminuir o seu comprimento, a qual denominamos de contração. Eles determinam toda a dinâmica do nosso corpo, desde o deslocamento dos ossos até o peristaltismo das vísceras. No que diz respeito à ação locomotora, correspondem a parte ativa do aparelho locomotor, graças ao poder de contração das células que compõem o tecido dos músculos, as fibras musculares. VARIEDADES DOS MÚSCULOS Músculo Liso: Encontrado na composição da parede das vísceras. É involuntário. Músculo Estriado Cardíaco: Corresponde a camada média das paredes do coração. É involuntário. Músculo Estriado Esquelético: Está associado ao esqueleto. É voluntário. MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS Os componentes funcionais dos músculos esqueléticos são: Ventre Muscular: Representa a parte média do músculo, apresenta coloração vermelha, sendo constituído por fibras fibras musculares, por isso é a parte responsável pela contração . Tendões: Estão localizados nas extremidades dos músculos, sua cor e branca. Têm forma cilíndrica ou de fita. São constituídos por tecido conjuntivo denso, por isso não apresentam poder de contração. Servem para fixar o músculo. Aponeuroses: Sua única diferença para um tendão é sua forma laminar. Associado aos músculos estriados esqueléticos, podemos encontrar os seguintes anexos: Fáscia Muscular de Revestimento: Membranas conjuntivas que revestem o ventre muscular, isolando os músculos e, facilitando o deslizamento entre si, ainda funcionam como bainha elástica de contenção. Bainhas Fibrosa e Sinovial dos Tendões: a bainha fibrosa corresponde a um túnel através do qual tendões longos atravessam uma articulação, sendo protegidos do atrito produzido pelo contato desses tendões com os ossos ou com a superfície cutânea. A bainha sinovial reveste internamente a bainha fibrosa e libera líquido sinovial para facilitar o deslizamento dos tendões. Bolsas Sinoviais: Sacos Sinoviais contendo líquido sinovial, interpostos entre os tendões e as superfícies ósseas, para evitar o atrito entre eles. Com relação aos pontos de fixação, devemos entender os conceitos de ponto fixo e móvel. Nos membros, nos movimentos habituais, a origem sempre será proximal e a inserção distal. Ponto Fixo (Origem): corresponde ao tendão muscular fixado à peça óssea que durante o trabalho muscular não sofre deslocamento. Ponto Móvel (Inserção): corresponde ao tendão muscular fixado à peça óssea que sofre o deslocamento durante o trabalho muscular. OBS: São exemplos variados de pontos de fixação muscular: Ossos: M. braquial Pele: Mm. Da Face Mucosa: ex. M. Genioglosso Órgãos: ex. Mm. Extrínsecos do Olho Cartilagens: ex.M. tireo-Hióide Articulações: ex. Pterigóideo lateral CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS Os músculos estriados esqueléticos podem apresentar, assim como com os ossos, diversas possibilidades para sua classificação. Sua classificação não enseja uma perfeita ressonância entre os autores. As classificações que serão apresentadas nos próximos parágrafos representam um apanhado daquelas mais utilizadas pelos diversos autores, sem nenhuma pretensão de esgotar este Tema. Quanto à situação: os músculos estriados esqueléticos podem ser separados quanto à situação, levando-se em consideração a disposição deles em relação à fáscia muscular de revestimento. o Superficiais: são músculos que se encontram localizados acima da fáscia muscular de revestimento em contato íntimo com face profunda da pele onde se fixam por uma dos Tendões. o Profundos: Estão situados abaixo da fáscia muscular de revestimento e não possuem fixação na pela. Arlindo Ugulino Netto; Prof. Roberto Guimarães Maia. ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 2014 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 37 Quanto à forma: segue o paradigma utilizado para classificação dos ossos, assim, encontramos músculos: o Longos: neles o comprimento predomina sobre as outras dimensões, ex: M. Sartório. o Curtos: apresentam equivalência entre suas dimensões, ex: M. Quadrado Femoral. o Planos: Neles há o predomínio do comprimento e da largura sobre a espessura, ex: M. Oblíquo Externo do Abdome. Quanto à orientação das fibras: o Paralela: as fibras deste grupo muscular são paralelos entre si e em relação aos tendões, ex: Mm. Longos – M. Esternocleidomastóideo (1); Mm. Largos – M. Glúteo Máximo (2). o Oblíqua: as fibras deste grupo muscular são oblíquas ao longo eixo dos membros e também aos tendões, ex: Mm. Semi-Peniforme (SP) – Extensor Longo dos dedos do Pé (3); Peniforme (P) – Reto Femoral (4); Multipeniforme – M.Deltóide (5). o Esfíncteres: suas fibras circulares formam anéis para regular a passagem de substâncias ao longo de um ducto, ex: Esfíncteres da uretra (6) e do ânus(7). o Orbiculares: Apresentam fibras dispostas em círculos concêntricos, produzindo a constricção de aberturas naturais ex: M. Orbicular do Olho Quanto ao ponto fixo: Nesta classificação separamos os Mm. de acordo com o número de tendões, ou cabeças, que ele irá apresentar em sua fixação proximal, assim poderemos identificar três grupos: o Mm. Bíceps: apresenta 02 tendões em sua fixação proximal, ex: M. Bíceps Braquial (BB). o Mm. Tríceps: apresenta 03 tendões em sua fixação proximal, ex: M. Tríceps Sural (TS). o Mm. Quadríceps: apresenta 04 tendões em sua fixação proximal, ex: M. Quadríceps Femoral (QF). Quanto à Ação Muscular: o Flexores: realizam movimentos responsáveis por reduzir o ângulo das articulações, ex: Mm. Anteriores do Braço: Córaco-Braquail (1); Bíceps Braquial (2), braquial(3). o Extensores: seus movimentos determinam o aumento do ângulo das articulações, ex: M.Posterior do Braço: M. Tríceps braquial. o Rotadores: ao realizar sua contração determinam que um segmento do corpo gire em torno de um eixo longitudinal, ex: Mm. Redondos maior e menor. o Adutores: Mm. que ao contrair-se aproximam um segmento do corpo do plano mediano, ex: M. Peitoral Maior. o Abdutores: Mm. que ao contrair-se afastam um segmento do corpo do plano mediano, ex: M. Deltóide. o Pronadores: ao contrair-se voltam a face palmar para o plano posterior, ex: M. Pronador Redondo o Supinadores: ao contrair-se voltam a face palmar para o plano anterior, ex: M. Supinador. Quanto à Função Muscular: o Agonistas: representa o principal músculo envolvido com um movimento. Ex: músculos anteriores do braço – produzindo a Flexão do Antebraço. o Antagonistas: músculo que se opõe ao trabalho do agonista, com objetivo de regular a rapidez ou potência de ação desse músculo. Ex: Mm. Posteriores do Braço, durante a Flexão do Antebraço produzida pelos Mm. Anteriores do Braço. o Sinergistas: sua ação elimina um movimento indesejável executado pelo agonista. Ex: Mm. Extensores do Carpo impedindo a flexão do pulso pelos Mm flexores dos dedos quando da flexão das falanges. o Fixadores: atuam secundariamente durante o movimento de um agonista para determinar o equilíbrio do corpo. Ex: Mm. do Dorso agindo sobre a coluna, quando o indivíduo abaixa-se para apanhar algo no chão. Importância clínica: os músculos estriados esqueléticos são órgãos de importância clínica ligada a capacidade de absorção de medicamentos pelos constituintes do tecido muscular. Por isso são excelentes vias para administração de injeções medicamentosas (medicações por via intramuscular). Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 38 Injeção dorso-glútea: A partir da crista ilíaca, traça-se uma linha imagináriavertical, a qual atravessa longitudinalmente o glúteo máximo, dividindo-o ao meio. Do início da fenda inter-glútea, osso cóccix, traça-se uma nova linha imaginária que encontra em ângulo reto a linha tracejada a partir da crista ilíaca. Dos 04 quadrantes, a injeção deverá ser realizada no quadrante superior e lateral do M. glúteo máximo. Injeção Ventro-glútea: Coloca-se a palma da mão no trocânter maior do osso fêmur. Com o dedo médio localizado na espinha ilíaca ântero-superior, afasta-se o dedo indicador em direção a crista ilíaca. A agulha deverá ser introduzida no espaço compreendido entre os dedos indicador e o dedo médio. Injeção no Vasto lateral: Com a palma de uma das mãos palpa-se a extremidade proximal do músculo abaixo do trocânter maior. A extremidade distal do músculo é palpada com o auxílio de uma das mãos acima do côndilo lateral do osso fêmur. A introdução da agulha deverá ser feita na parte média do músculo. Injeção deltoide: mede-se quatro dedos abaixo do acrômio da escapula. Introduza a agulha em um ângulo de 90º. PRINCIPAIS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS POR REGIÃO Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 39 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 40 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 41 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 42 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 43 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 44 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 45 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 46 Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 47 ROTEIRO PRÁTICO MÚSCULOS DA CABEÇA Superficiais (Mm. da face) M. Orbicular do olho M. Nasal M. Occipitofrontal M. Prócero M.levantador do lábio superior e asa do nariz M. Risório M. Abaixador do ângulo da boca M. Orbicular da boca M. Mentual M. Bucinador Mm. Zigomáticos maior; menor Profundos (Mm. Mastigadores): M.temporal M. Masseter Mm. pterigóideos: lateral e medial MÚSCULOS DO PESCOÇO Superficial: M. Platisma. Profundo: M. Esternocleidomastoideo M. Digástrico M. Esterno-hióideo M. Esternotireodeo M. Milo-hióideo M.estilo-hióideo M. Omo-hióideo M. Tíreo-hióideo Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 48 MÚSCULOS DO TÓRAX MM.. PPeeiittoorraall mmaaiioorr M. Peitoral menor MM.. SSeerrrrááttiill aanntteerriioorr MM.. IInntteerrccoossttaaiiss iinntteerrnnooss M. Intercostais externos MM.. EEsstteerrnnaall M. Subclávio MÚSCULOS DO DORSO M. Trapézio M. Latíssimo do dorso Aponeurose toracolombar M.serrátil posterior inferior M.serrátil posterior superior M. Rombóide maior e menor M. Levantador da escápula M. Esplênio da cabeça M. Psoas (maior) e (menor) M. Quadrado do lombo MM. DO ABDOME: REGIÃO ANTERO-LATERAL MM.. RReettoo ddoo aabbddoommee IInntteerrsseeccccõõeess tteennddíínneeaass BBaaiinnhhaa ddoo mm.. RReettoo ddoo aabbddoommee MM.. OObbllííqquuoo eexxtteerrnnoo ddoo aabbddoommee MM.. OObbllííqquuoo iinntteerrnnoo ddoo aabbddoommee M.transverso do abdome M. Cremaster MM. DO ABDOME: REGIÃO SUPERIOR M. Diafragma Centro tendíneo Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 49 MM. DO OMBRO M. Deltóide MM.. SSuubbeessccaappuullaarr MM.. IInnffrraaeessppiinnaall MMúússccuulloo ddoo ““mmaanngguuiittoo rroottaaddoorr”” MM.. SSuupprraa--eessppiinnaall MM.. RReeddoonnddoo mmeennoorr MM.. RReeddoonnddoo mmaaiioorr MMMM.. DDOO BBRRAAÇÇOO // RREEGGIIÃÃOO AANNTTEERRIIOORR MM.. BBíícceeppss BBrraaqquuiiaall:: ccaabbeeççaa//ppoorrççããoo lloonnggaa ee ccaabbeeççaa//ppoorrççããoo ccuurrttaa.. MM.. BBrraaqquuiiaall MM.. CCoorraaccoobbrraaqquuiiaall MMMM.. DDOO BBRRAAÇÇOO // RREEGGIIÃÃOO PPOOSSTTEERRIIOORR MM.. TTrriicceeppss bbrraaqquuiiaall:: CCaabbeeççaa lloonnggaa CCaabbeeççaa llaatteerraall CCaabbeeççaa mmeeddiiaall TTeennddããoo ddoo ttrríícceeppss bbrraaqquuiiaall M. DO ANTEBRAÇO/ANTERIOR MM.. PPaallmmaarr lloonnggoo MM.. BBrraaqquuiioorrrraaddiiaall MM.. FFlleexxoorr ssuuppeerrffiicciiaall ddooss DDeeddooss MM..fflleexxoorr pprrooffuunnddoo ddooss ddeeddooss MM..fflleexxoorr uullnnaarr ddoo ccaarrppoo MM..fflleexxoorr rraaddiiaall ddoo ccaarrppoo FFlleexxoorr lloonnggoo ddoo ppoolleeggaarr MM.. PPrroonnaaddoorr rreeddoonnddoo MM.. PPrroonnaaddoorr qquuaaddrraaddoo Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 50 RREEGGIIÃÃOO PPOOSSTTEERRIIOORR DDOO AANNTTEEBBRRAAÇÇOO MM.. EExxtteennssoorr ddooss ddeeddooss MM.. BBrraaqquuiioorraaddiiaall MM.. EExxtteennssoorr rraaddiiaall lloonnggoo ddoo ccaarrppoo MM.. EExxtteennssoorr rraaddiiaall ccuurrttoo ddoo ccaarrppoo MM.. SSuuppiinnaaddoorr MM.. EExxtteennssoorr ddoo ddeeddoo mmíínniimmoo MM.. EExxtteennssoorr uullnnaarr ddoo ccaarrppoo MM.. AAnnccôônneeoo MM.. AAbbdduuttoorr lloonnggoo ddoo ppoolleeggaarr MM.. EExxtteennssoorr ccuurrttoo ddoo ppoolleeggaarr MM.. EExxtteennssoorr lloonnggoo ddoo ppoolleeggaarr MM.. EExxtteennssoorr ddoo ddeeddoo ddoo ppoolleeggaarr MMMM.. DDAA MMÃÃOO MM.. OOppoonneennttee ddoo ppoolleeggaarr MM.. FFlleexxoorr ccuurrttoo ddoo ppoolleeggaarr MM.. AAbbdduuttoorr ccuurrttoo ddoo ppoolleeggaarr MM.. LLuummbbrriiccaall:: MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo II MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo IIII MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo IIIIII MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo IIVV MM.. OOppoonneennttee ddoo ddeeddoo mmíínniimmoo MM.. FFlleexxoorr ccuurrttoo ddoo ddeeddoo mmíínniimmoo MM.. AAbbdduuttoorr ddoo ddeeddoo mmíínniimmoo MMMM.. DDOO QQUUAADDRRIILL MM.. GGllúútteeoo mmááxxiimmoo MM.. GGllúútteeoo mmééddiioo MM.. GGllúútteeoo mmíínniimmoo MM.. PPiirriiffoorrmmee MM.. GGêêmmeeoo ssuuppeerriioorr ee iinnffeerriioorr MM.. OObbttuurraaddoorr iinntteerrnnoo MM.. QQuuaaddrraaddoo ffeemmuurraall MMMM.. DDAA CCOOXXAA //RREEGGIIÃÃOO AANNTTEERRIIOORR MM.. SSaarrttóórriioo MM.. QQuuaaddrríícceeppss ddaa ccooxxaa:: MM.. RReettoo ddaa ccooxxaa MM.. VVaassttoo mmeeddiiaall MM.. VVaassttoo llaatteerraall MM.. VVaassttoo iinntteerrmmééddiioo MM.. TTeennssoorr ddaa ffáásscciiaa llaattaa Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 51 MMMM.. DDAA CCOOXXAA // RREEGGIIÃÃOO MMEEDDIIAALL MM.. GGrráácciill MM.. PPeeccttíínneeoo MM.. AAdduuttoorr lloonnggoo ddaa ccooxxaa MM.. AAdduuttoorr ccuurrttoo ddaa ccooxxaa M. Adutor magno da coxa MMMM.. DDAA CCOOXXAA // RREEGGIIÃÃOO PPOOSSTTEERRIIOORR MM.. BBíícceeppss ddaa ccooxxaa:: CCaabbeeççaa lloonnggaa ee ccuurrttaa MM.. SSeemmii--tteennddíínneeoo MM.. SSeemmiimmeemmbbrraannáácceeoo MMMM.. DDAA PPEERRNNAA // RREEGGIIÃÃOO AANNTTEERRIIOORR MM.. TTiibbiiaall aanntteerriioorr MM.. EExxtteennssoorr lloonnggoo ddoo hháálluuxx MM.. EExxtteennssoorr lloonnggoo ddooss ddeeddooss MMMM.. DDAA PPEERRNNAA // RREEGGIIÃÃOO PPOOSSTTEERRIIOORR MM.. TTrríícceeppss ddaa ppeerrnnaa:: MM.. GGaassttrrooccnnêêmmiioo mmeeddiiaall ee llaatteerraall MM.. SSóólleeoo MM.. PPllaannttaarr MM.. PPoopplliitteeoo MM.. FFlleexxoorr lloonnggoo ddooss ddeeddooss MM.. FFlleexxoorr lloonnggoo ddoo hháálluuxx MM.. TTiibbiiaall ppoosstteerriioorr Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2014 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 52 MMMM.. DDAA PPEERRNNAA // RREEGGIIÃÃOO LLAATTEERRAALL M. Fibular longo M. Fibular curto MMMM.. DDOO PPÉÉ MM.. FFlleexxoorr ccuurrttoo ddoo hhaalluuxx MM.. FFlleexxoorr ccuurrttoo ddooss ddeeddooss MM.. AAbbdduuttoorr ddoo hhaalluuxx MM.. LLuummbbrriiccaall:: MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo II MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo IIII MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo IIIIII MM.. LLuummbbrriiccaall ddaa mmããoo IIVV MM.. AAppoonneeuurroossee ppllaannttaarr MM.. AAbbdduuttoorr ddoo ddeeddoo mmíínniimmoo
Compartilhar