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Evidências do elétron 1)Nessas aulas vamos investigar: 1)Hipótese de Arrhenius 2)Hipótese de Faraday 3)Experimento de Thomson 4)Experimento de Millikan 5)Modelo de Thomson Dissociação eletrolítica Com uma pilha observamos que, ao diluir sal em água, vemos que há corrente elétrica passando, porém quando colocamos açúcar não observamos. Hipótese de Arrhenius Para explicar esse fato, Arrhenius propôs que o açúcar ou o sal se dividem em moléculas menores quando estão em solução de água. Na dissociação do sal as moléculas são chamados de íons: carregadas positivamente, cátions, e negativamente, ânions. Eletrólise Para entendermos melhor o que acontece, vemos no processo de eletrólise a hipótese de Arrhenius. Mas o que vem a ser e- ? Leis de Faraday Ao observar a eletrólise Faraday formulou as seguintes leis: 1)A massa de uma substância produzida por um catodo ou anodo de uma eletrólise é proporcional a carga passada na célula. 2)As massas de diferentes substâncias produzidas pela mesma carga são proporcionais a massa equivalente das substâncias. Número de Faraday Dessas leis supomos que para a produção de 1mol de substância foi usado 1mol de carga elétrica, e a quantidade de carga contida nesse mol é o número de Faraday. F=96 .490C/mol Q=nF Funcionamento de uma pilha Com a hipótese de Arrhenius podemos entender melhor como se dá o funcionamento de uma célula voltáica. Célula voltaica (galvânica): pilha Série de Atividade - Alguns metais são facilmente oxidados; outros, não. - Série de atividade: é uma lista de metais organizados em ordem decrescente pela facilidade de oxidação. - Quanto mais no topo da tabela estiver o metal, mais ativo ele é. - Qualquer metal pode ser oxidado pelos íons dos elementos abaixo dele. Série de Atividade 2Ag+(aq) + Cu(s) 2Ag(s) + Cu2+(aq) Exemplo Série de Atividade 1. O que acontecerá se um prego for mergulhado em uma solução contendo sulfato de cobre? 2. O que acontece se um prego de ferro é mergulhado em uma solução de sulfato de alumínio? Célula Galvânica Em células galvânicas, o ânodo é negativo e o cátodo é positivo. Célula galvânica: Transformação de energia química em energia elétrica. Células eletroquímicas Células galvânicas (pilhas) Células eletrolíticas - Reação espontânea - Transformação de energia QUÍMICA em ELÉTRICA - Reação NÃO-espontânea - Transformação de energia ELÉTRICA em QUÍMICA Hipótese do elétron Como 1mol de cargas foram usados para a eletrólise de 1mol de substância, leva-nos crer que esse mol de cargas seja o número de Avogadro de uma partícula com uma determinada carga. A eletricidade existe em unidades discretas e essa partícula começou a ser chamada de elétron por Stoney. Raios catódicos Em um tubo de vidro com uma pressão interna muito baixa é colocado uma placa paralela e essa submetida a uma tensão de 10.000V. Observamos um raio que percorre por dentro do tubo em linha reta até atingir um material fluorescente. Experimento de Perrin Perrin coletou parte dos raios que saíam do anôdo e observou que a carga do coletor era negativa. Por isso ele concluiu que o feixe era de partículas carregadas negativamente. Experimento de Thomson Thomson acoplou ao tubo de raios catódicos um ímã para produzir uma força magnética e um capacitor para produzir uma força contrária a força magnética. Ajustando o potencial no capacitor ele pode controlar o desvio do feixe até a situação sem desvio obtendo com isso a velocidade das partículas do feixe. v=6×107m /s Experimento de Thomson Observando os desvios que os raios faziam quando a tensão no capacitor mudava, ele obteve uma razão entre a massa e a carga do elétron. Hoje sabemos que essa razão é de: e m=1,75×10 11C / g Experimento de Millikan Podemos estimar através do experimento de Thomson e com a constante de Faraday a massa e a carga do elétron. Porém foi somente com o experimento de Millikan que pudemos ter a carga e a massa do elétron diretamente. Experimento de Millikan No experimeto, uma gota de óleo cai em uma câmara. Com a ultilização de um campo elétrico podemos cessar a queda da gota. Experimento de Millikan No equilíbrio temos na direção vertical, F e−P=0 qE−P=0 P= qVd E=Vd Experimento de Millikan Ao fazer a gota subir, ele observou que sua velocidade era constante devido a força de arrasto da gota com o ar que era conhecida. F e−P−F a=0 Experimento de Millikan Em vários experimentos com diferentes gotas, ele determinou valores como: Carga da gota X 10-20 C 16 16 32 32 80 80 Experimento de Millikan Dessa forma ele concluiu que cada gota tinha um número inteiro de elétrons a menos. E como os valores da carga da gota eram múltiplos de um valor, ele pode afirmar que esse valor é a carga do elétron. e=−1,60217646×10−19C Massa do elétron Conhecida a carga o elétron pudemos ultilizar o experimento de Thomson para determinar a massa do elétron. me=0,91083×10 −30 kg me= 1 1837 mH Modelo Atômico de Thomson Visto que os elétrons são partículas e que o átomos podem gerar elétrons. Thomson propôs um modelo estável para o átomo na qual os elétrons estavam dentro de uma geléia carregada positivamente, ficando conhecido como modelo do pudim de passas. O que vem por aí Porém o modelo de Thomson tinha problemas pois como arranjar uma geléia positiva e os elétrons numa região do espaço? A descoberta do raio X, a radiação de certos materiais e o experimento de Rutherford mudaram essa história trazendo mais problemas que solução. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28
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