Resenhas Didática e Educação Inclusiva

Prévia do material em texto

, 
 Filme Verônica
 Didática
O filme trata-se de uma professora que trabalha a mais de vinte anos na rede publica que já esta cansada, estressada, sem paciência louca para se aposentar.
Um belo dia de rotina no final da aula percebe que ninguém avio buscar um de seus alunos (Leandro) e de tanto esperar decide leva-lo em sua residência, chegando descobre que os pais do menino havia sido assassinados por traficantes, e que os assassinos estavam atrás de Leandro por esta de posse de um pen drive cheio de povos que envolvia a corrupção da policia e ladrão.
A vida de Verônica virou de ponta cabeça, eles passam a fugir das leis, que estão a sua caça constantemente.
Essa história mostra a corrupção e a violência que precisa ser combatida, é uma realidade sendo por muitas que trabalham em escola publicas e que vive em dificuldade tanto financeiro com psicologias, encontram-se em estado de abandono. Mas apesar de todo sofrimento nasce em Veronica um amor maternal e o desejo de cuidar e proteger aquela criança, que não tem ninguém, e ela carrega isso ate o fim do filme.
 O amor vence barreiras!
 
 Escritores da Liberdade
Didática
O filme relata a historia de uma professora “Erin Gruwell”, novata que encontra-se com alunos problemáticos que são divididos em gangues, onde a luta é pela vida.
Essa professora mesmo sabendo de toda a dificuldade que iria enfrentar assume essa sala querendo fazer uma verdadeira transformação, começa a fazer atividades que envolve os alunos, através de jogos, leituras, fez cada um levasse seu próprio diário para escrever um pouco de suas vivencias. Foi quando resolveu ler os diários e reforçou a ideia de não desistir de seus alunos, pois estavam necessitados de ajuda, amor, compreensão.
Aprendemos que com paciência, excelência, competência que podemos ensinar a poder do coletivo, e faz com que reflitam sobre suas atitudes fazendo uma grande transformação, e mostra que é possível, sim, fazer a diferença na vida das pessoas que ate então estavam excluída da sociedade.
 Clube do Imperador 
Didática
 A escola St. Benedict é uma escola exclusiva tradicional para rapazes, que tem Willian Hundert um professor que ensina através de filósofos gregos e romanos. A chegada de um novo aluno traz um desafio para o sábio professor, que decide incentiva-lo colocando-o no final de uma importante competição da instituição o concurso sobre Roma antiga, onde o novo ganhador será o senhor Júlio Cesar. Sedgewich o novo aluno trapaceia traindo a confiança do professor que fica decepcionado.
 O professor tomou um caminho perigoso para ganhar a confiança do aluno, pois o mesmo só foi para final da competição graças a uma ajuda do professor, que anos depois se vê arrependido da atitude, pois o aluno não mudou e anos depois mostra ao professor que continua sendo o mesmo mau caráter dos tempos da escola, Sedgwich convocar o professor e colegas dos tempos da escola ano depois para uma nova competição do senhor Júlio Cesar volta ao tentar trapacear novamente.
 O filme nos faz refletir como educadores que não podemos privilegiar nenhum aluno, que todos devem ser tratados de forma igual tentar barganhar para ganhar a confiança ou atenção de um aluno pode não trazer o resultado esperado e pode frustrar o adolescente na sua práxis educativa.
 Como estrela na terra
Didática
 O filme nos coloca diante de triste realidade de uma criança que por não ser diagnosticada seu problema de aprendizagem sofre com terríveis situações na escola e em sua casa, sendo ate afastado de sua família e colocado em colégio interno. Graças a perspicácia de um professor que por suas experiências conseguiu diagnosticar que a criança tinha dilexia o que impedia de escrever. Como educadores devemos nos atintar para como está se dando o processo de aprendizagem da criança, pois pequenos gestos ou atitudes podem nos mostrar que algo está errado com uma criança que não consegue aprender.
 Sonho possível 
Didática
 Esse filme é baseado em fatos reais, relata a reta de um jovem gordo, negro e pobre a mãe viciada, sem condições de educar ele e os demais irmãos acabou perdendo a guarda pois Michael encontrava-se sobre a tutela do estado, no qual viria jogado em abrigos, ruas, casa de amigos, foi quando estava em uma escola com um dos amigos, momento em que um dos professores viu Michael por ter um porte físico bom para ser um atleta, acabou arrumando uma vaga em uma escola de elite.
 Dai sua vida mudo, apesar de não se sentir bem, por não ter o conhecimento que todos obtinham, foi lá que as portas da felicidade se abriram, pois encontrou amor verdadeiro “família”, onde uma mulher rica, de personalidade forte, generosa e sensibilizada com o sofrimento do jovem, resolveu ajuda-lo acolhendo em sua casa, foi que a vida disse jovem teve sentido pois acabado de encontrar o amor verdadeiro, em uma família de brancos que não tinha nenhum tipo de preconceito. Essa mulher que se torna mãe de Michael apoio totalmente esse jovem a jogar futebol americano ele vai bem nos estudos e nos jogos e conseguiu ingressar na faculdade de mississipe tornando ser um grande e nomeado jogador.
 Esse filme nos mostra que realmente tudo é possível naquele que crê e que ainda apesar de todo sofrimento ainda continua com o coração bem amável.
 A Cor Do Paraíso 
Educação Inclusiva
 O filme conta a historia de um garoto cego, que vive em um colégio interno apenas para garotos cegos. Nas férias ele vai para sua casa, seu pai (Hashem) é o ultimo a chegar para busca-lo.
 O pai e o professor conversam, pois o pai do garoto não quer leva-lo embora, diz não saber como cuidar dele depois que sua esposa faleceu. Diante da impossibilidade de deixar o garoto na escola, o pai leva-o consigo mesmo contra sua vontade, pois Hashem pretende manter Mohammed longe dos moradores do vilarejo, o garoto encontra carinho e compreensão com a avó e as irmãs. Um belo dia suas irmãs vão para a escola na vila, Mohammed também queria ir, mas o pai proíbe, mas sua avo ao ver a tristeza do garoto leva ele a escola das irmãs, e ele se mostra mais avançado que as outras crianças nos estudos. 
 Ao saber do ocorrido, o pai proíbe, briga mais uma vez para ele não ir ás aulas junto com suas irmãs para evitar que a noticia se espalhe sobre o filho. Como não consegue manter o garoto oculto, o pai resolve manda-lo como aprendiz a um carpentino cego. 
 Mesmo diante do choro do filho e da revolta da avó, o pai leva Mohammed escondido de todos. À avó entra em uma tristeza profunda causada pela ausência do neto Mohammed e vem a falecer. A família da noiva que o pai Hashem iria casar, desiste do casamento, rompe o noivado e diz que a morte é um mal sinal. 
 Hashem chora ao ver o transtorno que sua vida se transformou e resolve buscar o filho, mas no caminho para a casa Mohammed se desiquilibra e cai dentro de um rio de forte correnteza. Por alguns minutos o pai Hashem pensa antes de correr para salva-lo, mas pula na agua, debatendo-se em vão, pois não consegue alcançar o menino. A correnteza acaba levando ambos ate chegar em uma praia, e quando o pai acorda percebe o que estava acontecendo, olha seu filho e corre desesperado, pega o filho encharcado no colo e abraça e chora muito a mão do garoto começa a brilhar fazendo nos deduzir que o menino cheio de sonhos mudara de endereço e foi ser feliz ao paraíso. 
 O filme a cor do paraíso é incrivelmente conveniente e reflexivo e nos traz a consciência de que necessitamos enxergar a vida além dos olhos, em sua trajetória o filme vem a demonstrar a veracidade do processo histórico de inclusão o que predominava era a perseguição, os maus tratos aos deficientes, a visão preconceituosa.
 Mohammed não chegou a ser encarcerado ou sacrificado mas vivia criticado por uma culturasupersticiosa que contribui para sua passagem curta no mundo. A situação de discriminação era visível, integração também foi vista, quando ele foi integrado com os alunos não deficientes, sendo que, o que não houve foi uma principal inclusão a começar do seu lar, o que ficou para devida e possível concretização foi o rompimento de conceitos e medos culturais, mais sensibilidades e capacidade de se colocar no lugar do outro.
 No entanto sabemos que para a efetização de uma sociedade inclusiva que acolhe todas as pessoas sem excessão se dá pela educação. Pois o sucesso escolar vem a contribuir para valorizar o individuo possibilitando maior auto-estima, colaborando para a inclusão e aceitação na sociedade. Para que haja esta educação faz-se necessário que os profissionais sejam .
 Simples como amar 
Educação Inclusiva
 O filme Simples como Amar a, conta a historia de Carla, uma moça que nasceu com uma leve deficiência Cognitiva.
 A mãe de Carla resolve interna-la em uma escola especial, alegando não conseguir lidar com as dificuldades de comportamento apresentadas no dia-a-dia e considera “anormal”, e convence o pai de Carla a interna-la. Carla passa toda sua infância e adolescência distante da casa e da família. 
 Somente anos depois Carla retorna para a casa, e percebe o comportamento diferenciado dela por sua deficiência, seu pai e suas irmãs lhe dão mais carinhos e isto lhe transmite a ideia de que sua mãe sente-se envergonhada frente as outras pessoas. Carla vai a um evento com a mãe, e começa a brincar com os cães e, depois, abre as gaiolas e os cães escapam, causando indesejavelmente uma confusão no local.
 Como já se esperava, a mãe de Carla ficou brava pelo acontecido, o que levou Carla a fugir de casa para a escola especial em que estava internada anteriormente. Carla deixa uma carta em seu quarto afirmando ter voltado para a escola especial, sua mãe vai ate la e conversa com o diretor, alegado o que já havia feito tudo o que podia para o bem de Carla. 
 Carla diz a mãe que quer ir para um curso de graduação .
 A mãe de Carla apresentava um comportamento super protretor, preocupante, e preconceituoso em relação a Carla e sua deficiência psicológica, isso se deve principalmente a sua expectativa enquanto mãe em relações as suas filhas, considerando que suas filhas apresentavam características diferentes do comportamento e personalidade. 
 Após conversas, os pais de Carla aceitam e decidem matricula-la em um curso de graduação, embora sofresse discriminação por outros estudantes, ela teve oportunidade de conhecer um rapaz chamado Danny, que também havia deficiência cognitiva. Eles se tornam grandes amigos no curso e acabam saindo para conhecer lugares diferentes da cidade. Danny mora sozinho, e fala para Carla da possibilidade dela também morar sozinha, e em um momento em sua casa quando seus familiares estão reunidos para a festa de aniversario de Carla, ela não tinha autonomia e que era incapaz de morar sozinha. Mas de toda a família ficar contra a mãe e apoiar Carla, a mãe acaba cedendo e juntas procuram um apartamento próximo a casa dos pais. Carla e Danny assumiram o namoro e o apartamento facilitou os encontros com maior frequência, transaram na noite de ação de graças e ambos depois foram para o casamento da irmã de Carla, onde Danny ficou bêbado e entristeceu Carla quando confessou tudo sobre o relacionamento intimo que haviam tido entre eles, virando algo de risos e desrespeito por parte do publico que assistia. Carla sentiu-se decepcionada, envergonhada diante do ocorrido que não queria mais ver Danny. Carla também se decepcionou por sua mãe nunca ter conversado sobre sexualidade, e continuava a tratar ela como se fosse criança e impotente de viver independente ou realizar qualquer coisa sozinha, o que resultava em brigas e desentendimentos. Por fim Carla e Danny voltaram, e se casaram mesmo contra a vontade da mãe.
 As atitudes e comportamentos de Carla eram vistos com menosprezo e deselegância pelas pessoas a sua volta, com exceção de algumas pessoas mais próximos que compreendiam e a respeitavam de um modo mais humanitário e sem discriminação ou preconceito.
 O milagre de Ane Sullivan 
Educação Inclusiva 
 
O filme relata a história de uma menina cega. Não só cega, mas muda e como se não fosse demais, era uma menina surda, muda e cega. O nome dela era é Helen Keller, de sete anos, filha de proprietários de terras. Keller não sabia o que era mundo e não sabia como interpretá-lo, e apesar disso tudo, ela precisava muito se expressar.
O filme é muito complexo, mas ao mesmo tempo é humano demais. Um filme que mostra como o ser humano não está seguro sobre as coisas que a vida pode aprontar.
O Milagre de Anne Sullivan é um retrato psicológico, mostra-nos como não sabemos lidar com  limites físicos e a realidade de um ser humano. O filme é um pouco agressivo no sentido de mostrar as dificuldades de se viver em um mundo silencioso e escuro, como o de Helen, e que não há como ignorar a dor de uma garotinha.
A menina não conhece o mundo à sua volta, mas sabe do que precisa para viver e acaba por se tornar uma tirana em sua casa, já que sua família lhe dava todas as liberdades como uma  “inválida”, como achavam que Helen era. A menina tinha o total domínio em sua casa, então, portanto controlava o comportamento de seus familiares; ela não entende como é ser educada e muito menos como escutar um não.
A Helen recebe uma orientação de uma pessoa com suma importância, que é Anne Sullivan, uma professora. Ela é uma mulher que era cega (fez nove cirurgias nos olhos) e usa óculos escuros para proteger-se do sol, acostumada a conviver com cegas e cegos, mas ao se deparar com Helen, entende que ali está o maior desafio da sua vida: o desafio de explicar a uma menina como viver no mundo e como entende-lo, e seu maior objetivo era que todos a tratassem como uma pessoa normal.. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.
O filme conta a história da persistente professora do título, contratada para ensinar Hellen que fica surda e cega aos 18 meses de vida.  A força de vontade, vocação e fé de Sullivan é tanta que nada parece ser obstáculo para ela, nem mesmo os próprios pais de Hellen, com quem vive entrando em conflito Em 1904, formou-se com louvor, e foi a primeira aluna cega e surda e terminar um curso universitário.
Enfim, o filme carrega uma mensagem de dor, conquista e apoio que poucos filmes apresentam ter. O milagre de Anne Sullivan é um dos mais bem filmes produzidos e virar as costas para uma obra rara dessas, é, no mínimo, ignorância imperdoável.     
  “Nunca se deve engatinhar quando o impulso é voar” Helen Keller
 Uma lição de amor
Educação Inclusiva
U um adulto com deficiência intelectual, ou seja, o funcionamento de sua inteligência fica aquém do esperado, pois corresponde a de uma criança de sete anos de idade.
Sam tem uma filha, Lucy com uma moradora de rua que se hospedou em sua casa durante alguns dias. Lucy foi abandonada pela mãe ao sair do hospital. Ele cria a menina com muito amor e com ajuda de seus quatro amigos, todos deficientes também. Ao perceber a deficiência de seu pai, Lucy começa a não querer se desenvolver, principalmente, na escola para não ficar mais inteligente que ele.
O drama vivido por ele inicia-se quando tem a guarda da filha ameaçada, pois no dia em Lucy completa sete anos de idade, uma assistente social vai até a casa deles e a leva para um orfanato, alegando que Sam não tem capacidade de criar a sua filha. Incentivado por seus quatro amigos, Sam parte para a luta em busca da guarda de Lucy, que já está sob custódia do governo, pronta para adoção, pois, a justiça o julgou incapaz de ser responsávelpela criança. Para isso, ele recorre a uma advogada, Rita, super conceituada que a princípio recusa ajudá-lo porque Sam não tinha dinheiro suficiente para contratá-la. Contudo, para demonstrar aos os outros sua compaixão, ela aceita sem nenhuma cobrança. À medida que se relaciona com o cliente se envolve mais no caso.
Rita tem problemas de relação com o seu filho, o drama enfrentado por Sam e, principalmente, o seu esforço para ficar ao lado da filha, ajudam a advogada a refletir sobre seu relacionamento com o filho e passa, também, a admirar Sam.
Sam luta pela guarda de Lucy nos tribunais, que será adotada por uma família de pessoas “normais”, provando que pode ser responsável pela criação da criança, tentando superar os seus próprios limites.
Este filme mostra uma realidade enfrentada por muitas pessoas com necessidades específicas, visto que, são estigmatizadas por pessoas ditas normais. O amor de Sam pela filha e a sua vontade de criá-la, nos faz refletir sobre até que ponto o ser humano é julgado por causa de seu esteriótipo. Trata-se de um drama acompanhado de cenas bem-humoradas, que emocionam o público durante todo o decorrer da história, nos fazendo chorar. 
A inocência, a sinceridade e a bondade do personagem Sam nos transmite que tudo é possível quando há amor! A importância desse sentimento é demonstrada por uma das falas da personagem. Lucy: “Tudo o que eu preciso é amor!”
 
 Mr Holland - Adoravel Professor 
Educação Inclusiva
 Em 1964, um músico (Richard Dreyfuss) resolve começar a lecionar para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compor uma sinfonia. Mas os alunos se mostram pouco interessados e as coisas se complicam quando a esposa dele da luz a um bebê surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, o professor se envolve cada vez mais com a escola, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor
  O jornalista Paulo Maffia. "É um filme sensível, que mostra que Educação não é só livro e caderno, mas é formar e transformar seres humanos. Esse professor de música toca a vida das pessoas de forma diferente." 
 Você percebe que diante de todas as adversidades, diante de toda uma vida, é possível deixar uma história, uma construção. Às vezes, por mais tola e boba que pareça nossa influência na vida das pessoas, ela é contundente, muda mesmo. 
 Numa das primeiras aulas, o professor coloca uma música dos anos 60 para tocar, algo bem importante naquele momento histórico. E depois chega ao piano e toca uma peça erudita para mostrar como as duas são parecidas. Isso mostra que o currículo tem de estar em consonância com o seu momento. É um saber organizado, construído ao longo do tempo, mas o educador tem de fazer diálogo com o que está acontecendo. Não adianta eu querer falar de música se não faço idéia do que é que meus alunos estão ouvindo. Eu preciso gostar? Claro que não. Mas tenho de saber", diz Zilton Salgado.