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Rugosidade Funções do Acabamento SuperficialFunções do Acabamento Superficial 1 Rugosidade Aspectos Econômicos 2 Rugosidade Capacidade Relativa de Carga 3 Rugosidade LubrificaçãoLubrificação 4 Rugosidade Transmissão de CalorTransmissão de Calor 5 Rugosidade Definições BásicasDefinições Básicas 6 Rugosidade Definições BásicasDefinições Básicas 7 Rugosidade Definições BásicasDefinições Básicas 8 Rugosidade Sistema “M” ou da Linha MediaSistema “M” ou da Linha Media 9 Rugosidade Filtragem da Ondulação 10 Rugosidade Comprimento de Amostragem e ondulaçãoComprimento de Amostragem e ondulação 11 Rugosidade PercursosPercursos llv – percurso inicial, extensão da primeira parte do trecho apalpado, não é utilizado na avaliação. lm – percurso de medição, extensão do trecho útil do perfil de rugosidade Usado para avaliação da superfície. le – percurso de amostragem, corresponde a 20% do percurso de medição, Corresponde ao valor do cutoff ou comprimento de onda limite.Corresponde ao valor do cutoff ou comprimento de onda limite. ln – percurso final, extensão da ultima parte do trecho apalpado, não é utilizado na avaliação. lt d l d l d l d ãlt – percurso de apalpamento, soma dos elementos de percurso, inicial, medição e final 12 Rugosidade Ra, Rugosidade media 13 Rugosidade Emprego do parâmetro Ra 14 Rugosidade Emprego do parâmetro RaEmprego do parâmetro Ra 15 Rugosidade Emprego do parâmetro RaEmprego do parâmetro Ra 16 Rugosidade Rq, Desvio Médio Quadrático (RMS) 17 Rugosidade Rz(DIN), Rugosidade Media 18 Rugosidade Rz(DIN) Rugosidade MediaRz(DIN), Rugosidade Media 19 Rugosidade Rz(ISO), Altura das irregularidades dos 10 pontos 20 Rugosidade Rmax, Rugosidade Máxima (Ry) 21 Rugosidade Rmax Rugosidade MáximaRmax, Rugosidade Máxima 22 Rugosidade Rt, Profundidade Total da Rugosidade 23 Rugosidade R3z, Rugosidade Media do 3° pico e vale 24 METODO DIN EN ISO 13565‐2 [DIN EN ISO 13565‐2, 1998]. • A norma DIN EN ISO 13565‐2 caracteriza uma superfície gerada pelo processo de brunimento, aproximando a curva de Abbot para três retas, e, dividindo a textura da superfície em três regiões: a‐ picos superiores; b‐dividindo a textura da superfície em três regiões: a picos superiores; b núcleo do perfil; c‐ vales inferiores (Figura 2.17). A implementação deste modelo é baseada em uma linha de inclinação mínima, obtida para um intervalo de fração de contato igual a 40%. A partir disto, obtém‐se os i t â tseguintes parâmetros: • Rk ‐ profundidade do núcleo de aspereza; • Rpk – altura do pico reduzida; • Rvk – profundidade reduzida dos sulcos; • Mr1 – fração de contato 1; este parâmetro representa o contato dos picos com uma superfície lisa; • Mr2 – fração de contato 2; este parâmetro representa o contato dos vales com uma superfície lisa; á d fí l• A1 ‐ área dos picos superiores, em contato com uma superfície lisa; • A2 ‐ área dos vales, em contato com uma superfície lisa. • Onde: 25 METODO DIN EN ISO 13565‐2 [DIN EN ISO 13565‐2, 1998]. ][ 2 1.1 mMrRpkA µ= ( ) [ ]mMrRvkA µ 2 2100.2 −= 26 Indicação da Rugosidade em Desenhos 27 Indicação da Rugosidade em Desenhos 28 Indicação da Rugosidade em Desenhos 29 Indicação da Rugosidade em DesenhosIndicação da Rugosidade em Desenhos 30 Rugosidade facabamento = função da rugosidade ][ 8 2 m r fR e t µ ⋅ ≅ fdesbaste = 0,5.raio de ponta - [ fmáx. = 0,6 mm/volta]
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