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slide inibição Sintoma e Angustia

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Inibição, Sintoma e Angustia 1926
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
 Introdução
TEMA CENTRAL
 ANGÚSTIA
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
ANGÚSTIA:
PRIMEIRO- fator fisiológico: Neurose de angustia relacionada com a descarga de tensão sexual, sendo a angústia um processo físico resultado da excitação acumulada.
SEGUNDO- fator psicológico: Repressão, o acúmulo da libido. Porém, mantém ainda que a angústia surge de uma transformação da energia acumulada.
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
 Introdução
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
 Introdução
ANGÚSTIA DEVIDO A: fatores externos e instintuais, trauma, sinal de desprazer.
NO PRESENTE TEXTO: 
A angústia deixa de ser libido transformada e passa a ser “ reação a uma situação de perigo ou traumática.”
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
 Introdução
As situações de perigo são diversas, mas a base comum à angústia é o medo da perda do objeto amado (separação) ou de seu amor e sustenta que a experiência de nascimento seria o protótipo de todas as angústias.
“O ATO DE NASCER É A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE ANGÚSTIA, SENDO ASSIM, A FONTE E O PROTÓTIPO DA SENSAÇÃO DE ANGÚSTIA.” (p. 88)
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
I
Freud salienta a importância de distinguir os sintomas das inibições.
A partir de um campo fenomenológico, das observações psicopatológicas:
 Sintoma é expresso por uma fobia, obsessão e histeria.
 A inibição manifesta-se por restrição de alguma função do ego, não sendo, necessariamente, patológica. Funções:, locomotora e de trabalho, sexual e nutricional.
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
I
Inibição: “é a expressão de uma limitação funcional do eu que, por sua vez, pode ter causas muito diversas. Ocorre uma renúncia à função.”
Inibição:
 O Eu está enfraquecido, ocorre no Ego
Evita-se um novo recalque
Serve como um anteparo à angústia como medida de precaução, por meio de uma renúncia
Evita-se conflito entre as instâncias
Uma função é danificada quando aumenta sua erogeneidade ou significação sexual
Podem ser autopunitivas no trabalho, na aprendizagem escolar, para impedir o êxito.
Há trabalho psíquico no sintoma e congelamento , um trabalho psíquico impedido na inibição.
 
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
II
A partir de mecanismos psíquicos em jogo nessas manifestações: Sintoma e inibição estão relacionados nas neuroses.
Sintoma: “um indício e um substituto de uma satisfação pulsional não consolidada; um resultado do processo de recalcamento.” (formação do sintoma) 
Sintoma: 
causado pela repressão que ocorre no Ego, sede da angústia, as primeiras ocorrem antes do Superego
Ego e Superego não são separados, às vezes fundidos
É patológico
Ocorre fora do Ego
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
III
Ganho Secundário: 
	O Ego incorpora o Sintoma, torna-o parte dele, de forma que o sintoma torna-se indispensável ao ego. O Ego defende o sintoma pois este é o substituto da pulsão reprimida e exige satisfação constante.
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
V
Caso Pequeno Hans: o perigo interno é projetado para fora
Sintoma
Inibição
 Neurose Obsessiva: o perigo é localizado no superego, ficando internalizado, causando angústia.
Proibições, precauções e expiação, e satisfações substitutivas. A tentativa de desfazer algo que foi feito aparece na obsessão de repetir. (obsessão)Isolamento x amnésia (histeria)
Na obsessão o pensamento fica super erotizado.
“A angústia que produz a repressão, e não o contrário. È sempre a atitude de angústia do ego que é a coisa primária e que põe em movimento a repressão. A angústia jamais surge da libido reprimida.” (p.111)
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
Freud amplia a descrição da angústia a concebendo como uma reação a um perigo específico para cada fase da vida:
Desamparo – ego imaturo
Perda do objeto – primeira infância, quando dependente do outro 
Perigo da castração – fase fálica
Medo do supereu – até a latência
		
O Ego pode a elas reagir em período ulterior ao apropriado.
	
Inibição, Sintoma e Angustia 1926
 Angústia e desprazer não são sinônimo, angústia apresenta também:
Atos de descarga e as percepções desses atos. (p. 132)
“Finalmente, o ser adulto não oferece qualquer proteção absoluta contra um retorno da situação de angústia original. Todo indivíduo tem, com toda probabilidade, um limite além do qual seu aparelho mental falha em sua função de dominar as quantidades de excitação que precisam ser eliminadas.” (p. 146)

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