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MANUTENÇÃO DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA Profª Rebeca S. Rocha Cavalcante Objetivos da aula... Conhecer os distúrbios respiratórios mais comum; Conhecer as principais formas de oxigenoterapia; Descrever os equipamentos necessários para oxigenoterapia; Aprender aspectos fundamentais para promoção da sistematização de enfermagem de crianças em oxigenoterapia. FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO: ANATOMIA E FUNÇÃO Características anatômicas: Vias áreas superiores: nariz e faringe. Vias áreas inferiores: traquéia e pulmões (lobos, brônquios, bronquíolos e alvéolos). PULMÕES... • Estruturas elásticas contidas na caixa torácica, distensíveis que se encontram sob o assoalho do diafragma. Função: trocas de gases e equilíbrio ácido-básico; Sincronia: vias aéreas, circulação pulmonar, pulmões e músculos respiratórios; Processos necessários à oxigenação: ventilação, perfusão e difusão -Ventilação: consiste no processo através do qual o ar atmosférico alcança os alvéolos, para as trocas gasosas; -Perfusão: consiste no processo pelo qual o sangue venoso alcança os capilares dos alvéolos, para as trocas gasosas; -Difusão: processo pelo qual o O2 da mistura gasosa alveolar passa para o sangue, ao mesmo tempo em que o dióxido de carbono (CO2) contido no sangue passa para os alvéolos, por diferença de concentrações. • esses três processos em conjunto têm como finalidade fazer o transporte do O2 e CO2. Respiração: - fase inspiratória: ativa, distensão, entrada de ar. -fase expiratória: passiva, relaxamento, retração pulmonar, saída de ar. Fatores que influenciam a respiração: Doença ou indisposição / estresse / idade / posição corpórea / drogas / exercício. Cuidado comigo! Para que o pulmão desenvolva sua função respiratória normal, são necessárias 35 semanas de gestação e a síntese do surfactante. Surfactante:lipoproteína que contribui para reduzir a tensão alveolar, aumenta a complacência pulmonar e promove a estabilidade alveolar - inicia-se a partir da 23 e 24 semana de gestação. Fatores que afetam a maturidade pulmonar em relação à síntese do surfactante: Condições patológicas durante a gravidez: • ↑ maturidade: HAS materna, hemoglobinopatias, uso de narcóticos (morfina e heroína), insuficiência placentária. • ↓ maturidade: eritroblastose fetal, diabetes materna. Agentes farmacológicos: • ↑ maturidade: esteróides administrados entre a 27ª e 34ª sem. gestacional. • ↓ maturidade: fenobarbital e insulina. Condições neonatais: • ↓ produção/estabilização: hipoxemia, acidose e hipotermia. Sinais clínicos que caracterizam o desconforto respiratório: - taquipnéia; - Bradpnéia; - Tiragem intercostal e/ou subcostal; - Retração esternal; - Gemência; - Batimento de asa nasal; - Palidez; - Cianose; - Sincronização tóraco-abdominal. BAN TIC RE Gemido Sincronização tóraco-abdominal VER OUVIR Batimento de asas de nariz Tiragem intercostal Retração esternal Gemido Sincronização DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS - Taquipnéia transitória do recém- nascido(TTRN); - Síndrome da Aspiração de mecônio (SAM); - Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) ou Doença Pulmonar da Membrana Hialina (DPMH) - Displasia Broncopulmonar - Em Pediatria: as IRAS, Pneumonias. - Ocorre devido à dificuldade do RN em absorver o líquido alveolar do pulmão fetal; - Surge ao nascimento ou nas primeiras 2 a 4 horas e desaparecem em torno de 3 a 5 dias de vida ou antes; Benigna. - Sinais: taquipnéia sem dispnéia, retração intercostal e esternal mínimas, gemido expiratório e eventual cianose, ruídos respiratórios e SpO2 normais.. -Fatores contribuintes para TTRN: parto cesárea, asfixia perinatal, sexo masculino, prematuridade, diabetes materna, insuficiência cardíaca, policitemia, clampeamento tardio do cordão. 1.1 TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA DO RECÉM-NASCIDO - TTRN - Asfixia IU (↓fluxo placentário e ↓O2 fetal) ↑peristalse intestinal relaxamento do esfíncter anal liberação de mecônio - Fatores de risco: RN pós-termo, DM, eclâmpsia, tabagismo, insuficiência placentária, oligoidrâmnios, RCIU. - Efeitos deletérios: obstrução completa de brônquios e bronquíolos (atelectasia), obstrução parcial (retenção do ar na expiração → áreas hiperinsufladas → pneumotórax ou enfisema intersticial), pneumonite química, infecção pulmonar. -Quadro grave e frequentemente necessita de suporte através de intubação e ventilação mecânica; pode ter sequelas irreversíveis. -Administrar ATB e surfactante (“detergente”). Gasping intrauterino Aspiração no nascimento 1.2 SÍNDROME DA ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO - SAM - Doença da membrana hialina → deficiência do surfactante pulmonar. - Ocorre em cerca de 0,5% a 1% dos nascidos vivos e em 50% RNPT <1500g. - Sinais: gemência, batimento de asa de nariz, tiragem intercostal, diminuição do murmúrio vesicular, cianose central, retração esternal e sincronização tóraco- abdominal. - Apresenta piora nas primeiras 24 a 48 horas, estabiliza- se ao redor de 72h e melhora a seguir. - Prevenção: corticóide antenatal (entre 24 e 48h antes do nascimento). - Tratamento: cuidados intensivos neonatais (VM ou CPAP) e reposição de surfactante exógeno. 1.3 SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO - SDR Reposição do surfactante: Tipos: • Natural (surfactante endógeno de pulmão animal): melhor atividade e menor probabilidade de inativação por mediadores inflamatórios. • Sintético: não oferecem riscos de transmissão de doenças. 1.3 SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO - SDR Imaturidade pulmonar Deficiência do surfactante ↑ tensão superficial atelectasias ↓ complacência pulmonar Hipoxemia Hipercapnia Acidose metabólica Acidose respiratória Relação ventilação/perfusão inadequada Vasoconstricção pulmonar Hipertensão pulmonar Lesão endotelial e epitelial das células alveolares e bronquiolares Exsudato protéico e formação de material hialino ↓contratilidade miocárdica ↓ DC ↓ PA - VM prolongada, SDR grave, exposição a pressões elevadas: alterações do revestimento epitelial bronquiolar; - Fatores iatrogênicos → Fibronectina (Cicatrização e alteração da permeabilidade da membrana capilares) → ↓ da produção de surfactante e ↓ da circulação → necessidade de > suporte ventilatório e necrose. - Complicações: hipoxemia, acidemia, hipertensão pulmonar, comprometimento cardíaco, atelectasia, infecções de TR. 1.4 DISPLASIA BRONCOPULMONAR - DBP - Tratamento: prevenção: corticóides, surfactantes, vitamina A, óxido nítrico. - Óxido nítrico: ação anti-inflamatória, melhoria da relação ventilação/ perfusão, diminuição da resistência vascular pulmonar, aumento da broncodilatação, promoção da remodelação pulmonar em resposta à injúria e normalização da função do surfactante. - Início? Dose? Duração? - Inibe a produção do óxido nítrico endógeno; inibidor potente da agregação e adesão plaquetária, aumentando riscos de sangramento. - Vitamina A: crescimento e reparo dos tecidos pulmonares; reduz a retinopatia da prematuridade e mortalidade. 1.4 DISPLASIA BRONCOPULMONAR - DBP INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA Sinais: febre, alimentação inadequada e inapetência, vômitos, diarréia, dor abdominal, obstrução nasal, secreção nasal, tosse, ruídos respiratórios, odinofagiae meningismo. Tipos: VAS: faringite, amigdalite, influenza. VAI: Bronquite e pneumonia - Sinais gerais: febre alta, tosse (não produtiva a produtiva com escarro esbranquiçado), taquipnéia, ruídos respiratórios, hipotimpânico à percussão, dor torácica, retrações, batimentos de asas de nariz, palidez a cianose (dependendo da gravidade). - Comportamento: irritabilidade, inquietação, mal- estar, letargia. - Gastrointestinal: inapetência, vômitos, diarreia, dor abdominal PNEUMONIA - Radiografia: infiltração difusa ou placosa, com distribuição peribrônquica. - Tipos principais: viral, bacteriana ou por aspiração - VIRAL: mais comum; associado a IVAS, tto sintomático. - BACTERIANA: S. pneumoniae; tto inclui ATB; prevenção por vacina (pneumocócica); bom prognóstico. - POR ASPIRAÇÃO: substâncias entram no pulmão causando inflamação e uma pneumonite química; geralmente torna-se sítio de infecção bacteriana secundária. PNEUMONIA Conceito: Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior a encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia. OXIGENOTERAPIA Objetivo: Aumentar a PaO2 (acima de 60mmHg) e a SpO2 (acima de 90%). Critérios: quadro clínico, tolerabilidade, critérios gasométricos, SpO2, FiO2 a ser administradas. OXIGENOTERAPIA Erros atuais: Altas doses O2 O2 com baixas temperaturas O2 com altas pressões O2 com baixa umidificação Administração prolongada de O2 → retinopatia da prematuridade e barotraumas Espessamento do muco, ↓ atividade ciliar: obstrução vias aéreas, infecção, atelectasia, necrose trato respiratório. O QUE OBSERVAR? Avaliação Clínica do Paciente: Sinais de hipóxia são: - Sinais respiratórios: Padrão respiratório (taquipnéia, respiração laboriosa, tiragens, batimento de asa do nariz), cianose progressiva periférica e central; - Sinais cardíacos: Taquicardia, bradicardia, hipotensão e parada cardíaca; - Sinais neurológicos: Inquietação, agitação, alteração do nível de consciência, convulsão e coma; - Outros: Palidez. Monitorização da Oxigenoterapia Oximetria Gasometria arterial ou capilar. OXIMETRIA DE PULSO Método simples, contínuo e não invasivo de determinar a saturação de O2 – SpO2 da hemoglobina para orientar a oxigenoterapia Podem ser colocados no pé, mão, dedo ou lobo do pavilhão auricular GASOMETRIA - Avaliação da oxigenação e do equilíbrio ácido- básico do sangue arterial, venoso e capilar. - Tipos de acidose e alcalose: - Respiratória: relacionadas com o transporte de CO2 - Metabólica: reflete na ação do HCO3 PARÂMETROS VALORES NORMAIS pH: Equilíbrio ácido-básico 7,35-7,45 PO2: Pressão parcial de O2 50-80 mmHg PCO2: Pressão parcial do CO2 35-45 mmHg HCO3: concentração total do bicarbonato 22-26 7,35 – 7,45 acidose alcalose normal Métodos de Administração de Oxigênio: Cânula nasal; Cateter nasal; Oxihood; CPAP; Máscara de Venturi; Ventilação mecânica Cateter nasal Baixa concentração de O2; 3 a 5 litros-minuto; FiO2 de até 50% Cânula Nasal Baixo fluxo; Acima de 6l-min produzem irritação e não melhoram a oxigenação; 5l-min: FiO2 de 24 a 40% CAPACETE OU HALO (OXI-HOOD) Oxigênio umidificado e aquecido; FiO2< 60% Indicações: RN que respira espontaneamente, estresse respiratório mínimo a moderado, gasometria com parâmetros de normalidade. Copo humidificador _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Ar Comprimido Oxigênio Mistura dos Gases Traquéia Inspiratória hood Como se monta? Conexão Y Constitui o método seguro e exato para liberar a concentração constante necessária de oxigênio, sem considerar a profundidade ou freqüência da respiração. Devem ser evitadas em pacientes com quadro de vômitos pelo risco de broncoaspiração. Máscara de Venturi 50% 15L 40% 10L 24% 6L A CPAP pode ser definida como um sistema artificial que gera uma pressão transpulmonar positiva durante a respiração espontânea, permitindo o aumento da capacidade residual funcional (CRF). CPAP Continuos Positive Airway Pressure INDICAÇÃO DO CPAP • Membrana Hialina • Taquipnéia Transitória do RN • PCA • Apnéia e bradicardia do RNPT • Síndrome de Aspiração de Mecônio • Obstrução das VAS • Desmame da ventilação mecânica CPAP Pressão Contínua Positiva Modos de fazer CPAP Dois sistemas para a geração da CPAP: 1. Incorporado ao ventilador mecânico (VM), com características próprias de cada fabricante 2. Sistema construído de maneira artesanal (selo d'água). Ambos necessitam de um gerador de fluxo contínuo, um sistema de conexão às vias aéreas e um dispositivo para a geração de pressão positiva. Incorporado ao ventilador mecânico (VM), com características próprias de cada fabricante A CPAP endotraqueal é menos utilizada, apesar de ser uma forma segura para manter a pressão média de vias aéreas e controlar a fração inspirada de oxigênio (FiO2); Sua pouca utilização está associadas com a intubação traqueal e pela resistência ao fluxo aéreo, podendo aumentar o trabalho respiratório; Sistema construído de maneira artesanal (selo d'água), com a utilização de prongas nasais O uso de prongas nasais curtas e de menor resistência à passagem do fluxo aéreo (maior diâmetro interno) é a forma mais simples de se ofertar CPAP e produz melhores efeitos terapêuticos Sua utilização está associada aos problemas de fixação, perda da pressão durante o choro e trauma ao septo nasal Copo humidificador _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _1 _2 _3 _4 _5 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Ar Comprimido Oxigênio Mistura dos Gases Prongas Nasais Selo d’água Como se monta? Número da Pronga Peso do RN (g) 0 < 700g. 1 700 a 1000g. 2 1001 a 2000g. 3 2001 a 3000g Prongas nasais COMPLICAÇÕES DO CPAP • Obstrução nasal por secreções ou crostas. • Erosões no septo e deformidades nasais. • Distensão gástrica • Hiperdistensão pulmonar • Pneumotórax (5%) Os gases devem ser aquecidos e umidificados! Oxigênio (l/min) Ar comprimido (l/min.) Total FiO2 8 - 8 100% = 1 7 1 8 90% = 0,9 6 2 8 80% = 0,8 5 3 8 70% = 0,7 4 4 8 60% = 0,6 3 5 8 50% = 0,5 2 6 8 40% = 0,4 1 7 8 30% = 0,3 MISTURA GASOSA TERAPÊUTICA E FRAÇÃO INSPIRADA DE OXIGÊNIO: Ar comprimido = 10 - FiO2 O2 = 8 - Ar comprimido Ventilação mecânica FIXAÇÃO NEO: PESO+6 PEDIATRIA: NÚMERO TUBO x 3 Indicação: PaO2 < a 60mmHg recebendo FiO2 ≥ 60% e-ou pH < que 7,2 CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA -São sondas plásticas ou de metal que se estendem de uma incisão na face anterior do pescoço diretamentepara o interior da traquéia. MATERIAL para oxigenoterapia Fluxômetro para oxigênio; Fluxômetro para ar comprimido; Mangueira; Micropore; Conexão para umidificação; Umidificador; Aquecedor; Água destilada estéril; Oximetro de pulso; Cateteres; Capacetes; Kit CPAP; Kit VM. Cuidem bem da minha respiração! SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANÇA EM OXIGENOTERAPIA Investigação Diagnóstico Planejamento Implementação Avaliação Plano de intervenção Diagnóstico Meta Intervenção Avaliação Padrão Respiratório ineficaz relacionado com: imaturidade pulmonar e neuromuscular diminuição da energia e fadiga. Alcançar oxigenação adequada -Posicionar para otimizar as trocas gasosas; - Evitar a hiperextensão do pescoço; - Identificar sinais de angústia respiratória -Aspirar secreções (SN) - Executar o esquema prescrito para suplementação de O2; - Manter ambiente térmico neutro; - Monitorar as medidas gasométricas e SpO2 -Vias aéreas pérvias -Oxigenação adequada e remoção do CO2 -Freqüência e padrão respiratório adequado para peso e idade -Gasometria arterial e equilíbrio ácido-básico dentro dos limites Diagnóstico Meta Intervenção Avaliação Processos familiares alterados frente a crise situacional do RN, interrupção do relacionamento com os pais. A família será informada acerca do estado de saúde da criança; Mostrar comporta- mento positivo de formação de vínculo. Priorizar informações para ajudar aos pais; Esclarecer as dúvidas da família; Incentivar aos pais a realizar a visita a criança; Ressaltar os aspectos positivos da evolução da criança; Possibilitar aos pais realizar técnicas de cuidados com a criança. Os pais demonstram compreen- são e envolvimen- to com o cuidado da criança. Plano de intervenção Cuidados com o O2 e com sua Administração Não administrá-lo sem o fluxômetro; Colocar umidificador com água destilada até o nível indicado; Controlar a quantidade de litros por minutos; Observar se a máscara ou cateter estão bem adaptados e em bom funcionamento; Trocar a cânula, os umidificadores, o tubo e outros equipamentos expostos à umidade conforme rotina da CCIH; Avaliar o funcionamento do aparelho constantemente observando o volume de água do umidificador e a quantidade de litros por minuto; Cuidados com o O2 e com sua Administração Explicar as condutas e as necessidades da oxigenoterapia ao paciente e acompanhantes e pedir para não fumar; Observar e palpar o epigástrio para constatar o aparecimento de distensão; - para evitar distensão abdominal, manter SOG aberta nos intervalos das dietas. Fazer revezamento das narinas a cada 8 horas (cateter); Avaliar com freqüência as condições do paciente, sinais de hipóxia e anotar e dar assistência adequada; Cuidados com o O2 e com sua Administração Manter vias aéreas desobstruídas; aspirar SN; Manter os torpedos de O2 na vertical, longe de aparelhos elétricos e de fontes de calor; Controlar sinais vitais e gases arteriais (oximetria de pulso; Manter o RN em decúbito ligeiramente elevado; Manter o RN aquecido em ambiente térmico neutro. Boa semana! Bons estudos!
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