Resumo parasito

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Macho Fêmea Ovos Forma infectante Ciclo Patogenia 
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- Cauda recurvada 
- 2 espículos 
 
- Cauda retilínea 
 
 Infértil Mamilonado 
 
 
 
 
 
 
 Decorticado 
Larva filarióde L3 Ovos liberados no 
ambiente  rabditóide 
L1 rabditoide L2  
Filarióide L3  ingestão 
 eclosão no intestino 
delgado  migração para 
vasos  fígado 24h  
coração 3 dias  pulmão 
5 dias  8 dias, muda em 
L4, rompe alvéolos  
muda em L5  migração 
até a traqueia  
deglutição  fixação no 
intestino delgado  
adulto em 20 dias 
Lesões pulmonares e hepáticas 
Quadro pneumônico 
Enterocolite 
Ação tóxica: urticária 
Ação mecânica: obstrução 
intestinal e peritonite 
Ação expoliadora: desnutrição 
Áscaris errático: pancreatite e 
icterícia obstrutiva 
Alterações cutâneas: pano 
Habitat 
Intestino delgado 
- Corpo cilíndrico 
fusiforme 
- Boca contornada 
por 3 lábios 
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- Extremidade 
encurvada 
- 1 espículo 
- Extremidade reta 
 
3 camadas externas 
- vitelínica 
- quitinosa 
- lipídica 
Ovo embrionado Eliminação dos ovos nas 
fezes  amadurecimento 
do embrião contido no 
ovo  ingestão  
eclosão do ovo no 
intestino delgado  
verme adulto migra para 
o intestino grosso 
Assintomático com menos de 
100 vermes 
 
Infecções maciças: Intensa 
reação inflamatória 
Alterações da mucosa intestinal 
Sangramento 
Prolapso retal 
Tenesmo 
Disenteria crônica 
Boca: abertura simples, sem lábios, 
esôfago longo e delgado 
Habitat 
Intestino grosso e 
reto 
Infecções 
intensas: colo 
distal e íleo 
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Extremidade 
posterior 
expandida 
com bolsa 
copuladora 
Extremidades 
adelgaçadas 
 
Larva rabditoide (L1 e L2) com 
vestíbulo bucal longo 
Primórdio genital, alimenta-se 
ativamente no solo 
Larva filarióde L3 
 
Esôfago 
filarióide, 
cilíndrico, 
alongado e sem 
bulbo 
 
Via cutânea: 
Eliminação dos ovos  L1 
 L2  L3  penetração 
pela pele  vasos, 
coração pulmão  L4  
faringe  deglutição  
intestino  L5  verme 
adulto 
 
Via oral: 
Eliminação dos ovos  L1 
 L2  L3  ingestão  
estômago  perda da 
cutícula  mucosa enté-
rica  L4  L5  verme 
adulto 
Ancilostomose 
Dermatite urticariforme 
Reações de hipersensibilidade 
Lesões da mucosa intestinal 
Espoliação sanguínea 
Anemia microcítica 
hipocrômica 
Larva migrans cutânea 
Larva L3 presente nas fezes e 
cães e gatos penetra na pele 
causando reação inflamatória, 
prurido e trajeto visível. 
Larva migrans visceral 
Ingestão dos ovos, L3 atravessa 
a parede intestinal e se 
disseminam por vários órgãos – 
granuloma eosinofílico 
- Cilindrico com cutícula resistente 
- forma de gancho 
- 2 pares de dentes 
ventrais na margem 
interna da boca 
- 1 par de lancetas 
no fundo da 
capsula 
Habitat 
Mucosa do 
intestino delgado 
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- placas cortantes 
- 1 dente no fundo 
Idem Ancylostoma 
Idem 
Ancylostoma 
Eliminação dos ovos  L1 
 L2  L3  penetração 
pela pele  vasos, 
coração pulmão  L4  
faringe  deglutição  
intestino  L5  verme 
adulto 
Idem Ancilostomose com 
presença de lesões cutâneas 
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 Os machos têm extremidade anterior 
afilada e posterior enrolada 
ventralmente 
 
Não possui ovos, a fêmea 
grávida elimina microfilárias
 
 
 
Larva L3 Fêmea do Culex ingere a 
microfilária  L1  L2  
L3  penetração no 
hospedeiro  circulação 
 L4  L5  vasos 
linfáticos  verme adulto 
 8 meses depois as 
fêmeas gravidas liberam 
as primeiras microfilárias 
Ação mecânica: 
Estase linfática e linfangiectasia 
Derramamento linfático ou 
linforragia 
Ação irritativa 
Linfangite 
Adenite 
Pode ser assintomática, mas 
apresentar danos ao endotélio 
vascular e renal. 
Habitat 
Vasos linfáticos 
MORGANAH
Nota
Toxacara Canis e cat
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s 2 a 4 cm 40 a 50 cm Também não possui ovos 
Microfilárias não apresentam 
bainha 
Microfilárias Fêmea do Similium ingere 
a microfilária  L1  L2 
 L3  penetração no 
hospedeiro  circulação 
 L4  L5  tecido 
subcutâneo  um ano 
após a infecção casal de 
verme adultos forma cisto 
 as fêmeas gravidas 
liberam microfilárias 
Lesões oculares irreversíveis 
com cegueira 
Infartamento de linfonodos 
Disseminação para os 
glomérulos renais, LCR, e SNC Habitat 
Couro cabeludo, 
tronco, nádegas e 
cotovelo 
 
 
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Morfologia 
 
Embrióforo e oncosfera 
Ovos Ingestão de carne com 
cisticercos  desenvaginação 
do cisticerco no intestino 
delgado  desenvolvimento 
da taenia  eliminação de 
proglotes gravidas  ingestão 
dos ovos  liberação da 
oncosfera  penetração nos 
vasos e disseminação  
oncorsfera encista nos 
músculos, cérebro e olhos  
cisticerco 
Teníase 
Prurido ou sensação anal 
Eliminação de proglotes 
Obstrução intestinal 
 
Cisticercose: 
SNC – cefaleia, N/V, 
convulsões, PICC elevada 
Coração – palpitações 
Ocular – deslocamento da 
retina e cegueira 
Muscular – reação local 
- 1 a 4 m 
- escoléx com 4 
ventosas 
- rostro armado 
com dupla hélice 
de acúleos, com 
25 a 50 acúleos 
Proglotes com 
ramificações uterinas pouco numerosas 
- são hermafroditas 
Habitat 
Intestino delgado 
Músculos do 
porco (HI) 
T.
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 - 4 a 10 metros 
- Escólex com ventosas 
- ramificações uterinas 
numerosas 
 
Igual ao da Taenia solium Intestino delgado 
Músculos do boi 
(HI) 
Idem T. solium Idem T. solium 
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- hermafroditas 
- Escólex globoso 
com 4 ventosas 
- rostro armado 
com 30 a 40 
acúleos 
- colo curto 
 
 
 
 
Embrióforo hexacanto 
Cisto no HD 
Ovos no HI 
Ingestão do cisto hidátido  
duodeno  escolex desenvaginam 
em vermes adultos  pequena tenia 
 reprodução  ovos eliminados 
nas fezes  ingestão dos ovos  
duodeno  oncosfera atravessa a 
parede intestinal  circulação  
formação do cisto 
Ação mecânica: 
compressão 
Reação alérgica: 
 rompimento dos 
cistos, aumenta IgE – 
choque anafilático e 
embolia pulmonar 
Habitat 
Intestino delgado 
do cão 
HI: Ovinos 
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- hermafrodita 
- rostro prolongado ou retrátil 
- fileira de 30 a 40 acúleos 
- 3 a 4 testículos 
- escólex com 4 ventosas 
 
 
Membrana interna envolvendo 
a oncosfera – 3 pares de 
acúleos e 2 cascas refringentes 
– 2 saliencias mamelonares 
internas 
Ovos Ingestão de ovos  estômago  
eclosão da oncosfera no intestino  
larva cisticercóide  desenvaginam-
se e se transforma em verme adulto 
Ovos ingeridos por larva de inseto  
intestino do inseto  liberação da 
oncosfera  larva cisticercóide  
ingestão do inseto  intestino  
verme adulto 
Na ingestão dos 
insetos 
contaminados pode 
ocorrer a 
hiperinfecção com 
infiltração 
linfocitária, 
ulcerações, 
eosinofilia e perda 
de peso 
Habitat 
Intestino delgado 
Larva 
cisticercóide fica 
na cavidade geral 
do de insetos (HI) 
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- porção anterior: 
ventosa oral e 
ventral 
- porção 
 
posterior: canal 
ginecóforo 
- anterior: ventosa 
oral e ventral 
- posterior: 
glândulas vitelínicas 
e ceco 
 
HI – miracídio 
HD - Cercária 
Ovos eliminados  
eclosão na água  
miracídio  penetra na 
Biomphalaria  
esporocisto  cercaria  
penetração ativa na pele 
 esquistossomulos  
vasos  coração e 
pulmão  sistema porta 
 mesentéricasuperior 
 reprodução  
ovoposição 
Cercaria: dermatite 
Esquistossomulos: 
hepatoesplenomegalia, febre 
Vermes: adultos mortos 
causam lesões no fígado 
Intensa ação espoliadora de 
ferro 
Ovos: fase pré-postural – 
assintomática 
Aguda – granulomas 
Forma toxemica – alergias, 
cólicas, sudorese, calafrios 
Forma hepatoesplênica: 
esplenomegalia, hipertensão 
portal, ascite, varizes esofágicas 
Habitat 
Sistema porta 
intra-hepatico 
Acasalamento e 
postura no plexo 
hemorroidário 
 Cercária: 
Ventosa oral 
e ventral, 
possui corpo 
e cauda 
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 - Hermafroditas 
- ventosa oral 
- ventosa ventral ou acetábulo 
 
 
Metacercária Ovos liberados  
embrionamento na água  
miracídio  Lymnaea  
cercaria  encistamento  
metacercária  ingestão da 
metacercária  eclosão no 
intestino  migração até o 
fígado  canais biliares  
reprodução  postura de ovos 
Lesões, necrose, fibrose e 
cirrose hepática 
Fase aguda: leucocitose, 
hapatomegalia, asma 
Fase crônica: colcistite, 
icterícia, obstrução dos 
ductos biliares 
Habitat 
Canais biliares 
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s Cauda fortemente 
recurvada em 
sentido ventral 
1 espículo 
 
 
Cauda pontiaguda e 
alongada 
Ovos acumulados 
nos ramos uterinos 
 
 
 
 
Ovo larvado 
 
Ovo larvado Ingestão do ovo larvado 
 intestino delgado  
larva rabditoide  
amadurecimento ate 
chegar ao ceco  verme 
adulto  fêmeas na 
região perianal  
rompimento da fêmea e 
liberação de ovos 
Prurido anal 
Enterite catarral em infecções 
maiores 
 
Auto-infecção interna: larvas 
eclodem no reto 
 
Retroinfecção: larvas eclodem 
na região perianal 
 
Indireta: ovos do mesmo 
hospedeiro na poeira 
Habitat 
Ceco e apêndice 
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s -Bolsa copuladora 
reduzida 
- Espículos iguais 
e pequenos 
- Cauda cônica - Coloração vermelho viva 
- Boca com anel quitinoso 
- capsula bucal com 6 a 10 dentes 
no fundo 
- copula permanente – forma “Y” 
Não se sabe Ingestão do ovo ou larva 
 intestino  vasos  
pulmão  ? 
Tosse seca, disfonia, 
hemorragias na epiglote. 
Habitat 
Vias respiratórias 
 
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s 
- extremidade 
distal encurvada 
- 1 par de espiculo 
- cauda singela 
 
Larva L3 Ingestão de larvas L3 
encistadas em roedores 
 porção inicial do TGI 
no HD  eliminação de 
ovos nas fezes  ingestão 
dos ovos  músculos e 
tecidos do HI 
Abcessos interligados e 
fistulados com eliminação de 
parasitos 
- boca com 3 
lábios bem 
desenvolvidos 
e alelas 
laterais 
 
Habitat 
Região cervical 
no HI 
Porções iniciais 
do TGI no HD 
A
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g
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s -bolsa copuladora 
- 2 espículos 
 
 
-extremidade 
caudal cônica 
- pequena projeção 
no ápice 
- duas longas cristas 
ou alas que 
percorrem todo o 
corpo 
 Larva L3 Verme adulto nas artérias 
pulmonares de ratos  
liberação da L1  L2  
faringe  deglutição  
excreção  ingestão 
pelos moluscos  L3  
Ingestão da L3  tecidos 
A. costaricensis – 
angiostronlíase abdominal 
Lesões no apêndice, íleo e ceco 
A. cantonensis - angiostronlíase 
cerebral com meningite 
eosinofilica, paralisia facial e 
febre baixa 
 
Habitat 
Ramos ileocecais 
da mesentérica 
superior 
 
MORGANAH
Nota
esófago claviformenull