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CCJ0024-WL-B-APT-13-Direito do Trabalho I -Respostas Plano de Aula

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Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Direito do Trabalho I 
Profa.: Emmanuelle Benevides Moura Beltrão 
Disciplina: 
CCJ0024 
APT: 
013 
Aluno: Waldeck Lemos de Arruda Junior 
Matrícula: 2012.01.140749 
Folha: 
1 de 2 
Data: 
28/10/2013 
 
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0024/Aplicação Prática Teórica-013/WLAJ/DP 
TRABALHO PARA AV2 
 
Aplicação Prática Teórica = Web-Aula-13 
 
CASO CONCRETO: 
 
João Cuiabano é empregado de uma empresa que presta serviços de informática e tecnologia para uma 
rede de supermercados que funciona 24 horas, todos os dias. Por essa razão, a empresa onde João Trabalha faz 
uma escala de plantões. A escala de trabalho de João Cuiabano é de 12X36. O empregado foi questionar junto ao 
empregador sobre o recebimento dos feriados trabalhados, em dobro, bem como o adicional de 50% (cinquenta 
por cento) sobre as horas excedentes a oitava diária. O empregador esclareceu que nada era devido, tendo em 
vista que João Cuiabano trabalhava em regime de 12X36. Analisando o caso concreto e com base no 
entendimento Sumulado pelo TST sobre a matéria, informe se o empregado tem direito ou não a sua pretensão? 
 
RESPOSTA: NÃO. No caso concreto Não são devidas horas extras excedentes à 8h ou 10h, porém quanto aos 
feriados, deverá receber pelos dias trabalhados de forma dobrada. 
JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE. - Res. 185/2012, 
DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012 - republicada em decorrência do despacho proferido no processo TST-
PA-504.280/2012.2 - DEJT divulgado em 26.11.2012. 
É valida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em 
lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, 
assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de 
adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas. 
Obs.: o problema não informou se há acordo ou convenção coletiva de trabalho, presume-se no caso em análise a 
existência destes. 
 
QUESTÕES OBJETIVAS 
 
1- TRT 2011 - Analise as seguintes proposições: 
 
I. Considera-se à disposição do empregador, na forma do art. 4° consolidado, o tempo necessário ao 
deslocamento do trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho, desde que gaste para tanto dez 
minutos ou mais. 
 
II. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja 
para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis, casos 
em que a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora normal, desde que respeitado o limite 
máximo de duas horas prorrogadas por dia, por período não superior a 60 (sessenta) dias. 
 
Ill. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial, após cada período de doze meses de vigência do 
contrato de trabalho, terá direito às férias na mesma proporção dos demais empregados, ainda que com mais de 7 
(sete) faltas injustificadas. 
 
IV. Todo o empregado, independentemente de contratado em regime de tempo parcial ou não, pode converter 1/3 
(um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, desde que o requeira até quinze dias antes 
do término do período aquisitivo. 
 
Responda: 
 
a) Todas as assertivas estão corretas. 
b) Todas as assertivas estão erradas. 
c) Somente as assertivas I e lI estão corretas. 
d) Somente as assertivas Ill e IV estão corretas. 
e) Somente as assertivas Il e IV estão corretas. 
 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Direito do Trabalho I 
Profa.: Emmanuelle Benevides Moura Beltrão 
Disciplina: 
CCJ0024 
APT: 
013 
Aluno: Waldeck Lemos de Arruda Junior 
Matrícula: 2012.01.140749 
Folha: 
2 de 2 
Data: 
28/10/2013 
 
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0024/Aplicação Prática Teórica-013/WLAJ/DP 
RESPOSTA: B. Todas as assertivas estão erradas. 
I. Súmula nº 429 do TST 
TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR. ART. 4º DA CLT. PERÍODO DE DESLOCAMENTO ENTRE A 
PORTARIA E O LOCAL DE TRABALHO - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011, 
Considera-se à disposição do empregador, na forma do art. 4º da CLT, o tempo necessário ao deslocamento do 
trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho, desde que supere o limite de 10 (dez) minutos 
diários. 
II. Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou 
convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de 
serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto. 
§ 3º - Sempre que ocorrer interrupção do trabalho, resultante de causas acidentais, ou de força maior, que 
determinem a impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo 
tempo necessário até o máximo de 2 (duas) horas, durante o número de dias indispensáveis à 
recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de 10 (dez) horas diárias, em período não 
superior a 45 (quarenta e cinco) dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da 
autoridade competente. 
III. Art. 130-A. Na modalidade do regime de tempo parcial, após cada período de doze meses de vigência do 
contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: 
I - dezoito dias, para a duração do trabalho semanal superior a vinte e duas horas, até vinte e cinco horas; 
II - dezesseis dias, para a duração do trabalho semanal superior a vinte horas, até vinte e duas horas; 
III - quatorze dias, para a duração do trabalho semanal superior a quinze horas, até vinte horas; 
IV - doze dias, para a duração do trabalho semanal superior a dez horas, até quinze horas; 
V - dez dias, para a duração do trabalho semanal superior a cinco horas, até dez horas; 
VI - oito dias, para a duração do trabalho semanal igual ou inferior a cinco horas. 
Parágrafo único. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas 
injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade 
IV. Art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono 
pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. 
§ 1º - O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. 
§ 3o O disposto neste artigo não se aplica aos empregados sob o regime de tempo parcial. 
 
 
____________________________________ 
 
Waldeck Lemos de Arruda Junior 
 
 
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