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1 - Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático os seguintes estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, explique os diferentes modos como, no Estado medieval, as pessoas se relacionavam com o senhor da terra. (2,0 pontos) No estado medieval as pessoas se relacionavam com o senhor da terra por vassalagem, por benefício ou por imunidade. Os Vassalos eram os proprietários menos poderosos que se colocavam a serviço do senhor feudal. Relação por benefício eram as pessoas que não tinham propriedades e recebiam do senhor feudal uma faixa de terra para cultivar em troca do pagamento dos tributos. Por imunidade quando nao preisavam pagar os tributos e trabalhavam como servidores do senhor feudal. 2 - Que diferenças podem ser apontadas para distinguir o Jurisconsulto e o Jurista? (2,0 pontos) Jurisconsulto é o estudioso do direito encarregado de emitir pareceres jurídicos. Ex.: Advogados, Procuradores, dentre outros proffissionais do direito. Jurista é um termo mais genérico para qualquer estudioso do direito. 3 - Por que se diz que o Estado do Rio de Janeiro é um Estado Autônomo? De modo sintético, mostre as principais diferenças entre um Estado que tenha autonomia e outro que tenha soberania. (2,5 pontos) Rio de Janeiro é um estado com autonomia relativa ao estado soberano(Brasil). Ele cria suas próprias leis, tem sua constituição estadual e jurisdição dentro de seu território, porém segue o que foi estabelecido nas leis federais e na constituição federal. 4 - Como foi estudado no material complementar da aula 2, o processo legislativo de uma lei ordinária possui uma fase em que o chefe do Poder Executivo que, em se tratando do governo federal é o Presidente da República, tem que fazer uma apreciação do projeto de lei aprovado pelo Poder Legislativo (Congresso Nacional). É a fase em que ele pode sancionar ou vetar. Com base no que você aprendeu sobre o assunto, discorra sobre essa fase do processo legislativo ordinário. Após aprovado pelo Congresso Nacional, os projetos de leis são levados à apreciação presidencial, que é o último passo para que a lei entre em vigor. Nesta etapa o Presidente pode sancionar o projeto que então vira Lei, ou pode vetar parte ou todo o projeto, reencaminhando o texto para o Congresso realizar as devidas reformulações e nova apreciação. Ou até mesmo por maioria absoluta o Congresso poderá derrubar o veto presidencial fazendo com que a lei entre em vigor.