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RESUMO FISIOPATOLOGIA MUSCULAR

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FISIOPATOLGIA MUSCULAR
	Os músculos mais comuns em lesões são os isquiotibiais, cujos são biarticulares. E para a classificação de lesão, pode ser levado em consideração o tempo, tipo, a gravidade e o local lesionado.
	Quanto ao tempo: crônicas ou agudas, sendo que são classificadas como crônicas se superarem a 3 semanas de evolução. Quanto ao tipo, tem-se em mente se são de fator intrínseco (ex.: estiramento e rupturas) ou extrínseco (contusões).
	Já quanto a gravidade levando em consideração os aspectos clínicos, as lesões se classificam em: grau I (leve; pequenos danos); grau II (moderado; perda de função parcial); e grau III (grave; falha da função muscular).
	Este tecido lesionado, assim como os ossos, também possui sua sequência de regeneração, por assim dizer. De forma didática, pode-se explicar esse processo em três fases:
Destruição: a lesão propriamente dita seja ela contusão, estiramento, laceração. Neste momento, há necrose das miofibrilas que sofreram ruptura, com posterior surgimento de hematomas.
Reparo: neste momento, as células do sistema imune começam a fagocitar o tecido morto. Também entra em ação a produção de tecido cicatricial juntamente com a diferenciação das células satélites em mioblastos.
Remodelação: maturação dos mioblastos, organização do tecido cicatricial e posterior estabelecimento da função muscular.
Referências: 
FERNANDES, Tiago. Lesão Muscular: Fisiopatologia, diagnóstivo, tratamento e apresentação clínica. São Paulo, 2010. Revista Brasileira de Ortopedia, 2011
BARROSO, Guilherme. Lesão muscular nos atletas. Curitiba-PR, 2011. Revista Brasileira de Ortopedia, 2011
HEBERT, Sizínio et AL. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4ª edição. Artmed, 2009

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