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Anatomia e Distribuição de Líquidos

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Anatomia 
Plano sagital : O plano anatômico que corta o corpo humano no sentido anteroposterior
Plano coronal ou frontal: e divide o corpo em parte anterior e posterior é também conhecido como plano.
Plano horizontal, transverso ou axial: 
Plano obliquo:
Quadrantes abdominais
Hipocôndrio direito: fígado e vesícula biliar
Epigástrico: estomago.
Hipocôndrio esquerdo: baço
Flanco direito: rim direito.
Mesogástrio: intestino delgado 
Flanco esquerdo: rim esquerdo 
Fossa ilíaca direita: ceco e o apêndice 
Hipo gástrico: útero, bexiga, próstata e vesículas seminais.
Fossa ilíaca esquerda: projeção do cólon sigmoide.
Líquidos e eletrólitos 
Distribuição de líquidos no corpo humano
A água do organismo está distribuída em dois grandes compartimentos: o intracelular (LIC) e o extracelular (LEC)
· LIC Líquido dentro da célula (K) 70% 
· LEC Líquido fora da célula (Na) 30% Intravascular, linfa e Intersticial.
· Liquido transcelular – Sinovial, Peritoneal, Pericárdio, Intraocular, LCR.
Perda de agua:
· Rins
· Pulmões
· Fezes 
· Suor 
· Pele 
Vasos linfáticos: Os vasos linfáticos recolhem o líquido intersticial (linfa) que se acumula nos tecidos do corpo. Esse líquido contém nutrientes, oxigênio e outras substâncias que são necessárias para as células.
Funções de agua:
· Regulação da temperatura corporal; febre
· Facilita o metabolismo e o funcionamento químico; 
· Solvente de substância; 
· Facilita digestão e eliminação; eliminar medicamento.
· Meio de transporte de nutrientes, hormônios, enzimas, plaquetas.
Transporte de água
O plasma e o espaço intersticial trocam água através das membranas capilares. O interstício e o interior das células trocam água através das membranas celulares. As proteínas do plasma são um importante regulador da quantidade e da distribuição de água, em virtude da pressão oncótica exercida pelas suas macromoléculas.
Pressão Oncótica:
A pressão oncotica é a pressão exercida pelas proteínas no plasma sanguíneo, principalmente pela albumina. Essas proteínas são grandes demais para atravessar facilmente as membranas dos capilares sanguíneos.
A presença dessas proteínas no plasma cria uma pressão osmótica que atrai a água de volta para os capilares. Isso é crucial para evitar a perda excessiva de líquidos dos vasos sanguíneos para os tecidos.
A pressão oncotica é um componente importante da pressão coloidosmótica, que ajuda a manter o equilíbrio de fluidos entre o plasma sanguíneo e o espaço intersticial dos tecidos.
Clínica: paciente com deficiência proteica- perde as proteínas, o liquido vai para o interstício gerando edema.
Pressão Hidrostática:
A pressão hidrostática é a pressão exercida pelo líquido em um sistema fechado, como os vasos sanguíneos.
No contexto dos capilares sanguíneos, a pressão hidrostática arterial (ou pressão arterial) é a força exercida pelo sangue contra as paredes dos capilares. Essa pressão é gerada pelo bombeamento do coração e pela resistência dos vasos sanguíneos.
A pressão hidrostática favorece o movimento de líquidos do interior dos vasos sanguíneos para os tecidos através dos capilares, processo conhecido como filtração. Esse movimento é influenciado por fatores como a pressão arterial, a permeabilidade dos capilares e a pressão oncotica.
Pressão Osmótica:
A pressão osmótica é a pressão necessária para impedir o movimento de água através de uma membrana semipermeável, devido à diferença de concentração de solutos (como íons, açúcares, proteínas) nos dois lados da membrana.
Quando há uma diferença de concentração de solutos entre dois compartimentos separados por uma membrana semipermeável, a água tende a se mover do lado com menor concentração de solutos (hipotônico) para o lado com maior concentração de solutos (hipertônico), até que o equilíbrio osmótico seja alcançado.
Clinica: quando infunde um sf 0.3% tira o liquido da célula para interstício . 
Tipos de sor
Soro Fisiológico (NaCl 0,9%):
O soro fisiológico é uma solução isotônica, o que significa que possui a mesma concentração de solutos (como o cloreto de sódio - NaCl) que os fluidos corporais, resultando em uma pressão osmótica equilibrada.
É frequentemente usado para a reposição de líquidos e eletrólitos em situações como desidratação, choque e perdas excessivas de líquidos.
Soro Glicosado (Glicose a 5%, 10%, etc.):
O soro glicosado é uma solução hipertônica de glicose em água, 5% é isotonica. A glicose é um soluto que aumenta a pressão osmótica da solução.
É utilizado para fornecer energia, especialmente em casos de hipoglicemia, desnutrição ou quando há necessidade de um aporte calórico adicional.
Soro Hipertônico (por exemplo, NaCl 3%):
Os soros hipertônicos têm uma concentração de solutos maior do que os fluidos corporais, resultando em uma pressão osmótica mais elevada.
Eles são utilizados em situações específicas, como no tratamento de hiponatremia (baixos níveis de sódio no sangue) ou para reduzir o inchaço cerebral em certas condições neurológicas. Choque.
Soro Albuminado:
O soro albuminado contém albumina, uma proteína plasmática que contribui significativamente para a pressão oncotica do plasma sanguíneo.
É usado em situações em que há uma redução na pressão oncotica, como em pacientes com síndrome nefrótica ou perdas proteicas significativas.
Soro Bicarbonato (NaHCO3):
O soro bicarbonato é utilizado para corrigir distúrbios ácido-base, pois o bicarbonato de sódio é um componente chave no equilíbrio ácido-base do corpo.
A pressão osmótica desempenha um papel indireto na eficácia do soro bicarbonato, ajudando a manter o equilíbrio iônico e ácido-base.
Soro 0,45%
Composição e Propriedades:
O soro a 0,45% é composto por 0,45 gramas de cloreto de sódio dissolvido em 100 mililitros de água destilada ou estéril.
Devido à sua concentração menor de solutos em comparação com os fluidos corporais, o soro a 0,45% é considerado hipotônico- hidratação dentro da célula. Isso significa que ele tem uma pressão osmótica menor do que os fluidos intracelulares e extracelulares do corpo.
Indicações de Uso:
Reposição de líquidos e eletrólitos em pacientes com hipernatremia (níveis elevados de sódio no sangue) ou em situações onde é necessário um aporte de água sem sobrecarregar os rins com um excesso de sódio.
É frequentemente utilizado em pacientes pediátricos, idosos ou em pacientes com condições em que a administração de soluções mais concentradas pode ser contraindicada devido a riscos de sobrecarga de fluidos ou desequilíbrios eletrolíticos. Ex contraste
Cuidados e Considerações:
O soro a 0,45% deve ser administrado com cautela e sob supervisão médica, especialmente em pacientes com distúrbios renais ou cardíacos, pois uma administração excessiva pode levar a uma sobrecarga hídrica.
Pode ser usado como uma solução de manutenção de líquidos em pacientes que não necessitam de reposição de eletrólitos significativa, como em situações de pré e pós-operatório ou em casos de desidratação leve a moderada.
Ringer lactato (isotônica):
O soro com lactato é frequentemente utilizado para a reposição de fluidos e eletrólitos em pacientes com desidratação, choque hipovolêmico ou perdas significativas de líquidos devido a condições como vômitos, diarreia ou queimaduras.
Ringer é composta de cloreto de sódio, cloreto de cálcio, cloreto de potássio e lactato de sódio, diluídos em água para injeção
Cirurgias e Procedimentos Invasivos:
Durante cirurgias e procedimentos invasivos, o soro com lactato pode ser administrado para manter a hidratação e o equilíbrio eletrolítico do paciente.
A solução de Ringer lactato é preferida em algumas cirurgias, como as abdominais, por sua capacidade de manter o pH sanguíneo e a pressão osmótica de forma mais estável em comparação com outras soluções.
Correção de Acidose Metabólica:
Em pacientes com acidose metabólica, o lactato presente no soro Ringer lactato pode ser metabolizado pelo fígado para bicarbonato, ajudando a corrigir a acidose.
É importante monitorar os níveis de lactato no sangue durante a administração do soro com lactato, especialmente em pacientes com disfunçãohepática ou condições que aumentem a produção de lactato.
Balanço hídrico:
Soma do que entrou menos o que saiu.
BH positivo: entrando muito liquido edema.
BH negativo: sai muito liquido desidratação.
Transporte de agua:
Osmose: A osmose é o movimento de água através de uma membrana semipermeável (que permite a passagem apenas de solvente, como a água) em direção a uma solução de maior concentração de solutos.
Difusão: A difusão é o movimento de moléculas ou íons de uma região de maior concentração para uma região de menor concentração.
Transporte ativo: O transporte ativo é o movimento de moléculas ou íons através da membrana celular contra seu gradiente de concentração, ou seja, da região de menor concentração para a região de maior concentração.
Esse processo requer energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina) para impulsionar o transporte contra o gradiente. As proteínas transportadoras envolvidas nesse processo são chamadas de bombas de íons.
Hipovolemia:
Manifestações clínicas: Perda de peso, hipotensão postural, aumento da frequência cardíaca, aumento da temperatura, sede, náuseas e câimbras.
hipervolemia: 
Aumento anormal do volume de sangue de um indivíduo. Causa: retenção anormal de água, sobrecarga volêmica após hidratação venosa com volume exagerado, infusão rápida, ICC, IRA, cirrose hepática, terapia com corticoide (retem liquido), aumento do hormônio aldosterona, dentre outras situações. 
Manifestações clínicas: Edema, jugular (sangue acumulado no ad) distendida, taquicardia, pressão arterial (PA) aumentada, peso aumentado, dispneia, débito urinário aumentado. 
Tratamento: Interromper infusões, uso de diuréticos e restrição de líquido e sódio.
Eletrólitos 
Os eletrólitos, quando em uma solução aquosa, comportam-se como íons. Os íons são a menor porção de um elemento químico que conserva as suas propriedades. Os cátions são os íons que tem carga elétrica positiva, como o sódio (Na+) e o potássio (K+).
Os anions são os íons que tem carga elétrica negativa, como o cloro (Cl-) ou o bicarbonato (HCO3 -). O equilíbrio químico de uma solução significa a existência de igual número de cátions e aníons.
Eletrólitos de maior repercussão clínica:
· Sódio: concentração maior no meio extracelular.. 
· Potássio: mais em intracelular.
· Cloreto: maior na extracelular
· Cálcio: maior quantidade no extracelular.
· Magnésio: maior quantidade no intracelular
· Bicarbonato : mais fora da célula.
· Fosfato: mais dentro da célula
· Proteína: mais dentro da célula.
O liquido extracelular tem grandes quantidades de sódio e cloreto. O sódio é o cátion predominante do líquido extracelular, enquanto o potássio é o cátion predominante no líquido intracelular.
valores de normalidade dos exames sanguíneos
Sódio 
Função: Condução elétrica cardíaca, condução nervosa, manutenção da pa, equilibrio ácido base etc.
Controle desse cátion pelo sódio e potássio e pelo rim na reabsorção e liberação, sofre influencia da aldosterona ( aumenta a concentração de sódio) e do hormônio antidiurético (reter liquido, problema nele, gera muita urina)
Alterações: 
Hiponatremia: oncentração anormalmente baixa de sódio (Na+) no sangue, geralmente abaixo de 135 mEq/L.
Causas: vômitos, diarreia, sudorese intensa ou uso de certos medicamentos, como diuréticos. Doença renal, insuficiência adrenal, ganho de água em excesso, secreção inadequada de hormônio antidiurético
Sintomas: fadiga, fraqueza, náuseas, vômitos, dor de cabeça, confusão, convulsões e edema cerebral.
Hepernatremia: aumento de na > 145.
Causas: deficiência de adh, dm, diurético osmótico..
Sintomas: ede intensa, boca seca, pele seca, fraqueza, fadiga, irritabilidade e micção reduzida.
Tratamento: reduzir na, sg 5%, lentamente.
Potássio 
É o cátion intracelular mais importante; é transportado para o interior das células pelo mecanismo da bomba de sódio e tem ação fundamental na condução do impulso elétrico e na contração muscular.
Paciente renal: retem potássio por isso fazem hemodialese 
O acúmulo excessivo de potássio no líquido extracelular (hiperpotassemia) pode causar redução da condução elétrica e da potência da contração miocárdica, levando à parada cardíaca em assistolia.
Hipercalemia: 
Causas:
Insufiuciencia renal, diuréticos poupadores de potássio, nibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA), anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), trauma muscular, doença de adisson, transfusões.
Sintomas: aqueza muscular, fadiga, cãibras musculares, alterações cardíacas (como palpitações, batimentos cardíacos irregulares ou até mesmo parada cardíaca), náuseas, vômitos e alterações no padrão respiratório.
Tratamento: ECG, restrição de k, glutameto de clacio, solução polarizante (glicose +insulina) 
Hipocalemia: 
concentração anormalmente baixa de potássio (K+) no sangue, geralmente abaixo de 3,5 mmol/L
Cuasas : doença renal, uso de diuréticos (especialmente diuréticos de alça), síndrome de Bartter, hiperaldosteronismo primário ou secundário, efeito colateral de alguns medicamentos, como corticosteroides, vômitos frequentes, diarreia prolongada, uso excessivo de laxantes ou cirurgias no trato digestivo.
Sintomas: fraqueza muscular, cãibras musculares, fadiga, constipação, palpitações cardíacas, fraqueza muscular, cãibras musculares, fadiga, constipação, palpitações cardíacas, batimentos cardíacos irregulares.
Tratamento: reposição de k oral ou iv, aumentar de ingesta na dieta. 
Cálcio: 
É essencial à formação dos dentes, ossos e diversos outros tecidos. É também um fator importante na coagulação do sangue. A presença de pequenas quantidades de cálcio é essencial à manutenção do tônus e da contração muscular, inclusive do coração. A deficiência do cálcio (hipocalcemia), pode produzir efeitos semelhantes aos do excesso de potássio.
Coagulação: O cálcio é necessário para a adesão e ativação das plaquetas. Ele atua como um cofator em várias etapas da ativação plaquetária, permitindo que as plaquetas se agreguem e formem um tampão plaquetário no local do ferimento.
O estado de normocalcemia corresponde a 9,0-11,0 mg/dl.
Hipercalcemia
 É um nível elevado de cálcio no sangue. Ocorre quando a entrada de cálcio na circulação excede a excreção de cálcio na urina ou deposição nos ossos. 
Causas: hiperparatireoidismo primário e câncer (90% dos casos).
Manifestações clínicas: poliúria, polidipsia, desidratação, anorexia, náusea, fraqueza muscular e modificações no sensório. Hipercalcemia grave (cálcio > 14 mg/dL) os sintomas podem se tornar graves e incluem fraqueza, dificuldade de concentração, confusão, estupor e coma.
Tratamento: sf 0,9%, diuréticos e monitorar debito urinário.
Hipocalcemia 
É uma deficiência nutricional caracterizada por um nível de cálcio total no sangue menor que 8.5 mg/dL. O equilíbrio das concentrações de cálcio é mantido pelo paratormônio (PTH), pelos metabólitos da vitamina D, pela massa óssea e pelos rins.
Causam mais comuns: 
Hipoparatiroidismo;
Deficiência de vitamina D; 
Após remoção cirúrgica total da tireoide;
Diurese, hemorragia ou vômito em excesso; 
Alcoolismo; 
Doença renal crônica.
Sinais e Sintomas: Espasmos nas mãos e rosto; Formigamento e adormecimento (parestesia) das extremidades; e Câimbras.
Complicações: Convulsões; Arritmia cardíaca; Diarreia severa e persistente; Tetania; Ossos frágeis.
Sinal de Chvostek e Trousseau
Chvostek: consiste em percutir o nervo facial em sua porção inferior ao arco zigomático para provocar uma reação de espasmo facial.
Trousseau: consiste em induzir falta de oxigênio no braço (hipoxia) com o tensiômetro para provocar espasmos no punho e dedos.
Tratamento: reposição de sais de cálcio, glutamato de cálcio lento.
Magnésio 
O magnésio é um íon importante na função de numerosas enzimas e participa ativamente no metabolismo da glicose, de diversos outros hidratos de carbono e das proteínas. Participa nos processos da contração e irritabilidade neuromuscular; O excesso (hipermagnesemia) pode produzir relaxamento muscular, inclusive miocárdico, além de alteraçõesda condução elétrica cardíaca. Magnésio (Mg++) 
Funções do Mg: atividades enzimáticas e neuroquímicas, assim como para a excitabilidade dos músculos.
Hipomagnesemia: desnutrição, queimadura, sepse, alcoolismo. Pancreatite.
Sinais e sintomas: muscular, cãibras musculares, tremores, fadiga, irritabilidade, palpitações cardíacas, náuseas, vômitos, alterações no ritmo cardíaco e até mesmo convulsões em casos graves
Tratamento: suplementação oral ou intravenosa de magnésio, ajustes na dieta para aumentar a ingestão de magnésio, interrupção de medicamentos que possam estar causando a hipomagnesemia
Hipermagnesia: 
Causas: insuficiência renal, uso de laxantes.
Sinais e sintomas:
raqueza muscular, tontura, sonolência, náuseas, vômitos, diminuição da frequência cardíaca e, em casos mais graves, depressão respiratória, paralisia muscular e até mesmo parada cardíaca.
Tratamento: dministração de soluções intravenosas contendo cálcio para antagonizar os efeitos do excesso de magnésio, diálise para remover o magnésio do sangue ou tratamento sintomático para complicações como arritmias cardíacas.
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