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planejamento de carreira e sucesso profissional AULA 1a5

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PLANEJAMENTO DE ARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
Aula 1
TERMO DE COMPROMISSO PESSOAL
Declaro assumir, como objetivo de vida, o planejamento da minha carreira profissional a partir das seguintes diretrizes:
a) disciplina e foco, utilizando meu aprendizado dentro dos melhores princípios de moral e conduta profissional;
b) comportamento ético-profissional e social, contribuindo para o desenvolvimento da minha Cidade, de meu Estado e do meu País;
c) atenção às questões relativas à sustentabilidade social, econômica, política e ambiental;
d) pleno exercício da cidadania, defendendo os direitos individuais e coletivos na minha comunidade;
e) postura empreendedora inovadora em meu ambiente de trabalho ou na constituição de novos negócios, gerando riquezas e mais postos de trabalho para nossa sociedade;
f) educação continuada, buscando a constante atualização e excelência profissional;
g) respeito a diversidade cultural e social.
Por fim, me comprometo a planejar uma carreira profissional bem-sucedida, honrando a instituição de ensino superior que escolhi, em busca da plena realização pessoal e profissional.
Você está se preparando para o ensino superior?
Objetivo da aula: Verificar seu conhecimento acumulado nas áreas de Linguagem e Matemática;
Identificar as principais carências de conteúdo relacionadas às áreas em questão;
Assistir às videoaulas de resolução dos conteúdos abordados.
Um dos problemas mais comentados em termos de Educação refere-se à carência de qualidade da Educação Básica, em especial do Ensino Médio. No vídeo acima há uma reportagem que trata do assunto.
Retrato da situação: Ao final do Ensino Fundamental, o percentual de alunos com conhecimento considerado adequado é de apenas 17% no caso de Matemática e de 27% em Língua Portuguesa.
83% dos jovens avaliados ao final do ensino fundamental demonstram saber menos matemática do que deveriam 
39 é a colocação do Brasil no ranking que avalia o nível da educação em 40 países, de acordo com a pesquisa realizada pela Pearson Internacional em 2012
 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e no desempenho dos alunos no SAEB e na prova Brasil
CONHEÇA SEU CURSO E SUA INSTITUIÇAÕ DE ENSINO
AULA 2
Objetivos dessa aula:
Reconhecer as características do Ensino Superior;
Identificar o modelo de ensino Estácio e suas particularidades.
No vídeo acima você assiste a um relato que fala sobre diversos aspectos que estarão presentes na sua vida a partir de agora, quando você tomou a decisão de ingressar no Ensino Superior. Valores como acreditar no sonho, ter motivação, ter consciência da necessidade de renúncia, ter comprometimento são abordados no vídeo e serão recorrentes durante seu curso.
Chegou a hora de entender mais sobre o Ensino Superior, assunto desta aula. 
As Instituições de Ensino Superior podem ser Universidades, Centros Universitários e Faculdades. Nelas funcionam os cursos de graduação, que se dividem em bacharelados, licenciaturas e tecnólogos. 
Ainda fazem parte do Ensino Superior os cursos de pós-graduação, que se subdividem em stricto sensu (mestrados e doutorados) e lato sensu (cursos de especialização e MBAs).
Saiba mais:
EDUCAÇÃO
Saiba como funciona sistema de ensino superior no Brasil
Cursos superiores
Cidadão pode optar por três tipos de graduação: bacharelado, licenciatura e formação tecnológica. Entenda
por Portal BrasilPublicado: 13/11/2009 08h07Última modificação: 27/06/2014 14h56
Julio Oliveira/Portal Brasil
O País tem projetos que facilitam o acesso de alunos e professores à educação superior, ajudando a melhorar a qualidade do ensino
O ensino superior no Brasil é oferecido por universidades, centros universitários, faculdades, institutos superiores e centros de educação tecnológica. O cidadão pode optar por três tipos de graduação: bacharelado, licenciatura e formação tecnológica. Os cursos de pós-graduação são divididos entre lato sensu (especializações e MBAs) e strictu sensu (mestrados e doutorados).
Além da forma presencial, em que o aluno deve ter frequência em pelo menos 75% das aulas e avaliações, ainda é possível formar-se por ensino a distância (EAD). Nessa modalidade, o aluno recebe livros, apostilas e conta com a ajuda da internet. A presença do aluno não é necessária dentro da sala de aula. Existem também cursos semipresenciais, com aulas em sala e também a distância.
A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), órgão do Ministério da Educação (MEC), é a unidade responsável por garantir que a legislação educacional seja cumprida para garantir a qualidade dos cursos superiores do País. 
Para medir a qualidade dos cursos de graduação no País, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) utilizam o Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado uma vez por ano, logo após a publicação dos resultados do Enade. O IGC usa como base uma média dos conceitos de curso de graduação da instituição, ponderada a partir do número de matrículas, mais notas de pós-graduação de cada instituição de ensino superior. 
Formas de acesso
O cidadão interessado em estudar nas instituições brasileiras de ensino superior tem diversas formas de acessá-las. O vestibular é o modo mais tradicional e testa os conhecimentos do estudante nas disciplinas cursadas no ensino médio. Pode ser aplicado pela própria instituição ou por empresas especializadas. 
O Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), outro modo voluntário de ingressar no ensino superior, também traz questões objetivas sobre o conteúdo aprendido no ensino médio e uma redação. 
A Avaliação Seriada no Ensino Médio é outra modalidade de acesso universitário que acontece de forma gradual e progressiva, com provas aplicadas ao final de cada série do ensino médio. Diversas instituições aplicam, ainda, testes, provas e avaliações de conhecimentos voltados à área do curso que o estudante pretende fazer. 
Algumas faculdades e universidades também optam por processos de seleção baseados em entrevistas ou nas informações pessoais e profissionais dos candidatos, como grau de escolaridade, cursos, histórico escolar ou experiência e desempenho profissional.
Programas e ações
O Estado brasileiro mantém projetos que facilitam o acesso de alunos e professores à educação superior e ajudam a melhorar a qualidade de ensino das instituições federais.
Conheça alguns deles:
Fies
O objetivo do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) é financiar a graduação na educação superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação. Para candidatar-se ao Fies, os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições pagas, cadastradas no programa e com avaliação positiva nos processos avaliativos do MEC.
Pibid
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) oferece bolsas de iniciação à docência para alunos de cursos presenciais que se dedicam ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, se comprometam a trabalhar no magistério da rede pública de ensino. O objetivo é antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula. Com essa iniciativa, o Pibid faz uma articulação entre a educação superior (por meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais.
ProUni
O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005. Sua finalidade é conceder bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, sempre em instituições privadas de educação superior. Quem adere ao programa recebe isenção de tributos.
Reuni
O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) busca ampliar o acesso e a permanência na educação superior. A meta é dobrar o número de alunos nos cursos de graduação em dez anos, a partir de 2008, e permitir o ingresso de 680mil alunos a mais nos cursos de graduação. Para saber, acesse site especial do Reuni.
Promisaes
O Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (Promisaes) pretende fomentar a cooperação técnico-científica e cultural entre o Brasil e os países – em especial os africanos – nas áreas de educação e cultura. O programa oferece apoio financeiro (no valor de um salário mínimo mensal) para alunos estrangeiros participantes do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), regularmente matriculados em cursos de graduação em instituições federais de educação superior.
Fonte:
Ministério da Educação
Entrando no assunto.
As diretrizes do Ministério da Educação determinam os componentes curriculares obrigatórios e o tempo mínimo e máximo para integralização de cada curso de graduação.
 Além das disciplinas, alguns cursos têm definidas a obrigatoriedade de carga horária mínima de atividades acadêmicas complementares, de estágio curricular e trabalho de conclusão de curso, dentre outros. 
http://portal.mec.gov.br/index.php
O mundo acadêmico vai muito além de uma cadeira dentro da sala de aula, e você precisa conhecê-lo bem, aproveitando todas as oportunidades que ele oferece. 
Para começar, vamos apresentar alguns conceitos:
Aulas presenciais: 
Aulas Online:
Biblioteca:
Atividade Estruturada:
Atividades de Aprendizagem:
Pesquisa e Extensão
:
Não, o Modelo de Ensino Superior Estácio não é apenas um acúmulo de conteúdo teórico, há outras atividades acadêmicas que se inserem no Projeto Pedagógico do Curso e que também são determinadas nas diretrizes curriculares do MEC.
Variando de curso para curso, algumas demandas acadêmicas podem ser comuns, tais como atividades complementares, trabalho de conclusão de curso e estágio. 
Atividades complementares: São componentes curriculares obrigatórios nos cursos de bacharelado e licenciatura e têm por objetivo enriquecer e complementar o perfil do formando. Essas atividades podem ocorrer fora do ambiente acadêmico e incluem a prática de estudos, pesquisas, atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade etc. 
As atividades complementares privilegiam a complementação da formação social e profissional, fortalecendo as relações dos acadêmicos com o mercado do trabalho.
Atividades Acadêmicas complementares: E, para se formar, o aluno deve cursar uma carga horária mínima de horas de Atividades Acadêmicas Complementares de acordo com o exigido na sua Matriz Curricular.
 As Atividades que serão oferecidas pela Instituição serão divulgadas ao longo dos semestres, assim, como a carga horária que elas valerão para que o aluno acumule durante o curso inteiro e chegue ao final (na formatura) sem nenhuma pendência neste sentido. Qualquer dúvida, procure o Coordenador do seu curso.
Trabalho de Conclusão de curso:
É um componente curricular obrigatório ao final dos bacharelados e licenciaturas, como forma de efetuar uma avaliação final dos graduandos, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação. O TCC pode ser uma monografia, um artigo científico, um projeto, dependendo do Projeto Pedagógico de cada curso.
Alguns cursos da Graduação Tecnológica possuem a obrigatoriedade de TCC. Consulte a matriz curricular do seu curso.
Estágio Supervisionado: O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade acadêmica obrigatória na maioria dos cursos de nível superior. Trata-se da articulação entre a teoria e a prática, essencial para a formação profissional. 
A carga horária mínima do estágio varia de curso para curso. Consulte as estrutura curricular do seu curso e o setor responsável por Estágio e Emprego na sua unidade.
Dicas: No dia-a-dia você tem contato com os professores, em sala de aula ou no campus virtual. Eles são os responsáveis 
pelas disciplinas. Seu curso possui ainda um coordenador, que tem plantão regular para atendimento aos alunos.Procure interagir com eles!
A unidade em que você estuda possui várias instalações, como laboratórios, biblioteca etc. Conheça tudo
Agora você já está na universidade Mas sabe como será avaliado?
Pensando sempre na excelência do modelo de ensino, a Estácio reformulou, para o segundo semestre de 2013, o processo de avaliação acadêmica, para todas as disciplinas que possuem Plano de Ensino, Planos de Aula e Materiais Didáticos.
Aluno Presencial ou Flex: Como será?
A AV2 das disciplinas integradas sem atividades estruturadas terá o valor de 10 pontos;
A AV2 das disciplinas integradas com atividades estruturadas terá o valor de 10 pontos, sendo 8 pontos da Prova Nacional Integrada, e mais 2 pontos pela execução das Atividades Estruturadas;
A AV2 das disciplinas integradas que contenham avaliação teórico-prática, para sua pontuação da parte teórica, obedecerá à seguinte regra:
avaliação teórica:
disciplina sem atividade estruturada: valor de 10 pontos
disciplina com atividade estruturada: valor de 10 pontos, sendo 8 pontos da Prova Nacional Integrada, e mais 2 pontos pela execução das atividades estruturadas;
avaliação prática: terá o valor de 10 pontos;
resultado final: o resultado final da AV2 será a média aritmética entre a nota da avaliação teórica e a nota da avaliação prática.
A AV2 das disciplinas integradas teórico-práticas, tais como Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), Estágios, Projetos Experimentais, não terão Prova Nacional Integrada e seguirão os seus respectivos regulamentos.
A AV1, por sua vez, não sofrerá alterações em seus critérios de avaliação.
A AV3, que valerá 10 pontos, terá a avaliação teórica sempre realizada por meio de Prova Nacional Integrada. As disciplinas que possuem avaliação prática poderão utilizar os mesmos critérios da AV2, de acordo com a indicação da coordenação pedagógica nacional e descrita no plano de ensino das disciplinas.
Em caso de dúvida, procure seus professores para mais informações.
http://www.estacio.br/novaavaliacao/presencial/default.asp
Aluno a Distancia: 
Como será?
Nas disciplinas online dos cursos presenciais e dos cursos semipresenciais, você será avaliado pelo seu desempenho nas três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3) e por sua participação interativa e colaborativa (fóruns de discussão). 
A cada semestre, você precisará participar de, pelo menos, 2 de 3 avaliações, valendo de 0 a 10. Se realizar as 3 avaliações, a menor nota entre elas será descartada, e a média das outras 2 deverá ser maior ou igual a 6. Exemplo: Av1 + Av2 > ou = 6. 
AV1 
A avaliação AV1 é uma prova eletrônica que vale até 10 (dez) pontos e poderá ser realizada em qualquer computador com acesso à internet, dentro ou fora da Instituição, conforme estipulado no calendário acadêmico, no período entre a 6º e a 18º semana do semestre letivo. 
Além disso, você poderá obter até 2,0 (dois) pontos extras na nota da avaliação AV1 pela participação nos fóruns da disciplina. 
O acesso à avaliação será feito por meio do ambiente virtual de aprendizagem (Campul Virtual/ WebAula) e não será necessário agendamento prévio. Você receberá um código para autenticação da prova e, após a liberação, só será possível realizar a prova (AV1) uma única vez. Fique tranquilo, pois o sistema estará preparado para reestabelecer sua prova caso haja algum problema de instabilidade da internet, por exemplo. 
AV2 e AV3 
As avaliações AV2 e AV3 são presenciais e realizadas nos laboratórios da Instituição, mediante agendamento no sistema em períodos pré-estabelecidos no calendário acadêmico. 
http://www.estacio.br/novaavaliacao/ead/default.asp
Nessa aula você aprendeu:
Conheceu as características do Ensino Superior no Brasil;
Identificou como um curso é concebido e como se estrutura sua matriz curricular;
Foi apresentado ao Modelo de Educação Superior da Estácio.
 
MÉTODOS DE ESTUDOS NO ENSINO SUPERIOR
AULA 3
Objetivo da aula:
Reconhecer a necessidade de administrar o tempo e organizar seu estudo;
Identificar métodos de estudo mais adequadospara seu perfil;
Aplicar a leitura e a escrita como ferramentas essenciais para sua formação acadêmica.
No vídeo acima você assiste a um relato de um dos grandes atletas brasileiros de todos os tempos. Vale a pena verificar como dedicação, vontade de crescer e superação de dificuldades são fundamentais em qualquer área de atuação. Chegou a hora de entender mais sobre como estudar de forma organizada, um dos assuntos desta aula. Vamos lá?
Você já parou para pensar que o tempo é igual para todos?
Mas por que sempre achamos que nunca temos tempo suficiente? Será que isso vale para alguns e não para outros?
1-Quando estamos no trânsito e o farol vermelho nos impede de prosseguir, a percepção de tempo se associa à pessoa: se está com pressa, o farol demora; se está sem pressa, nem percebe que mudou para verde...
2-A primeira constatação é: nunca vamos ter tempo para fazer tudo o que precisamos e desejamos fazer.Durante toda nossa vida, o tempo esteve e está presente, indicando horários a cumprir e decisões a tomar, mas nem sempre sabemos lidar com isso.
3-Saber administrar o tempo é saber o que, para você, é prioritário, dentre as várias coisas que você precisa fazer.Teoricamente é uma tarefa simples, mas não é. Estabelecer prioridade é uma necessidade e uma arte.
Estabelecimento de metas:
Administrar o tempo ajuda a organizar sua rotina, maximizando sua produtividade. Como todas as ações possuem início, meio e fim, seu curso superior não é diferente. Dessa forma, ele pode ser visto como um projeto.
Quer entender isso melhor?
Escolha, dentre as 3 opções abaixo, qual delas reflete seu estilo de aprendizagem. Todos são igualmente ativos nas pessoas, mas sempre um deles sobressai.
 
Leia mais sobre estilos e tipos de inteligência: 
Como você sabe, estudar é algo muito particular e vai depender do modo, do estilo de cada um aprender. Algumas pessoas aprendem melhor escrevendo, outras preferem somente escutar e memorizar (auditivas); outras, ainda aprendem lendo (visuais). Algumas estudam fazendo resumos e sínteses do que leram, outras marcando as palavras ou expressões mais importantes da leitura, outras ainda gravando a leitura para depois ouvir etc. Acrescido a tudo isso, situações como periodo do dia, horario de estudo, local silencioso ou barulhento, com musica ou não, com TV ligada ou não, sozinho ou em grupo, etc. também interferem no desempenho. Vale acrescentar, ainda, que esse estudo também pode ser feito com base na existencia de diversos tipos de inteligência associados aos estilos de estudo. De acordo com Howard Gardner (1994) existem inteligências múltiplas que estão relacionadas diretamente com a nossa capacidade de resolver problemas. Ele descreveu cientificamente oito tipos de inteligência: a linguística (sensibilidade a sons, ritmos e significados das palavras, sensibilidade às funções da linguagem); a lógico-matemática (sensibilidade e capacidade de discernir, padrões lógicos ou numéricos); além da espacial (capacidade de perceber o mundo visuoespacial e realizar transformações); musical (capacidade de produzir e apreciar ritmo, tom, timbre, formas de expressão musical); corporal-cinestésica (capacidade de controlar movimentos do corpo e de manejar objetos com habilidade); naturalista (capacidade de compreender os fenômenos naturais, reconhecer e identificar espécies de animais e plantas); intrapessoal (capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e discriminar entre eles para orientar o comportamento, conhecer as próprias forças e fraquezas); interpessoal (capacidade de interpretar as intenções, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas e responder adequadamente). GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a Teoria das Múltiplas Inteligências. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 
Publicado originalmente em inglês com o título: The frams of the mind: the Theory of Multiple
Mas é possível aprender na rede?
Claro que sim! A aprendizagem irá ocorrer por meio da construção coletiva do conhecimento, pela colaboração, compartilhamento e troca de experiências. Criar grupos, levantar discussões, indicar links (vídeos, artigos, pesquisas) e trocar documentos são os meios mais usuais de se usar a rede para estudo.
PS: Não se esqueça da Ética na rede! Não copie e cole sem citar fonte, muito menos use textos da internet em trabalhos acadêmicos como se fossem de sua autoria.
O papel das mídias sociais no aprendizado é fundamental. A internet, principalmente, revolucionou a comunicação, trazendo uma grande diversidade de conteúdos e interatividade. Os ambientes virtuais de aprendizagem adotados na Estácio também possuem ferramentas de comunicação e interação.
Os recursos online de interação em rede permitem compartilhar conteúdo (ideias, imagens, vídeos, textos, músicas etc.) e estimulam a criação coletiva, colaborativa.
Leitura complementar:
Motivação-Leitura: leitura crítica; leitura digital e impressa e produção de sentido. É indiscutível o valor da leitura. Como qualquer comportamento aprendido, depende da motivação para que ocorra e se mantenha. E para haver motivação, é preciso haver estímulos, incentivos para a importância do ato de ler e o prazer que a leitura pode trazer. 
A leitura precisa ser entendida como leitura do mundo, que significa entender a realidade, entender e interpretar o lugar que a pessoa ocupa como sujeito no mundo. Envolve todos os tipos de relações. A leitura pressupõe a noção de interatividade: o objeto (texto, foto, filme, situações) e o leitor, refletindo para o leitor o que o objeto propõe. 
Dessa forma, você, como leitor, desempenha um papel importante no processo de interação com o objeto, no processo de leitura, e precisa ter informações da realidade para produzir sentido na leitura. Há um trabalho cognitivo que você como leitor precisa fazer para interagir com o objeto: inferências, deduções, ponderações, conclusões etc. 
O objetivo da leitura precisa conduzir à produção de sentido. Para tanto, é necessário considerar a sua vivência como leitor, seu conhecimento de mundo e sua maturidade, para que sejam propostas as leituras adequadas. 
Neste olhar, para que você possa ser estimulado a ler, seguem algumas sugestões: 
Iniciar a partir de textos curtos, pequenos contos e crônicas e estudar a estrutura que compõe esse tipo de texto: personagens, tempo, espaço, fatos, clímax, desfecho. .
Antes de começar a ler um livro ou o capítulo de um livro, é interessante olhar rapidamente todo o texto. Isto dará uma ideia geral do assunto. . 
Ao encontrar dificuldades em partes importantes de um texto, voltar a elas sistematicamente. Não perder tempo simplesmente relendo inúmeras vezes o mesmo trecho. . 
Procure também tomar notas do que está lendo, principalmente da ideia central e secundárias, objetivos, desenvolvimento com os fatos, o clímax e a finalização, como é o caso de narrativas. . 
Você precisa fazer uma leitura atenta, cuidadosa, crítica acerca do que está lendo para fazer sentido, lembrando que esta leitura precisa fazer sentido para você. Por essa razão, nem tudo está dito no texto, pois o autor precisa contar com a bagagem de mundo que você, leitor, traz.
Depois desse entendimento, você será capaz de fazer uma leitura crítica, em que fará julgamentos acerca das ideias do autor. 
Lembre-se: Não importam os meios em que a leitura ocorre, digitais ou impressos, a leitura sempre segue este processo de interação entre objeto e leitor.
RUBEM ALVES 
As duas caixas 
FERNANDO Pessoa escrevia, lia o que escrevera e se assombrava. "Por que escrevi isto? Onde fui buscar isto? Isto é melhor do que eu..." Coisa parecida acontece comigo. Alguém me mostra um texto e diz que fui eu quem o escreveu. Leio-o, mas não o reconheço. É como se tivesse sido escrito por uma outra pessoa. Mas, à medida em que vou lendo, vou ficando alegre. É um texto bom, melhor do que eu! Faço então as mesmas perguntas que fazia Fernando Pessoa ao ler o texto que acabara de escrever. 
Sinto, então, vontade de publicar aquele texto de novo.Se ele surpreendeu a mim, é de se esperar que o mesmo aconteça com os leitores. E por que não? Sei que Freud achava que a compulsão à repetição é um sintoma neurótico. Mas essa não é toda a verdade. 
Digo que o desejo da repetição pode ser a reação da alma diante da beleza. Quero ouvir de novo a "Valsinha", quero ver de novo as telas de Carl Larsson, quero comer de novo um frango com quiabo mineiro, quero ver de novo os ipês floridos... 
Eu gostaria de publicar inteiros dois artigos que escrevi faz muito tempo. Eu os reli e gostei. Para que meus leitores saibam o que penso da educação. Como não posso publicá-los inteiros, vou publicar o essencial.
 E foi isso que escrevi: "Explicações conceituais são difíceis de se aprender e fáceis de se esquecer. Por isso, caminho sempre pelo caminho dos poetas, que é o caminho das imagens. Em vez de explicar por meio de conceitos abstratos, vou mostrar o que digo por meio de imagens. 
Quem aprender as imagens terá aprendido o essencial da minha filosofia de educação." "O corpo carrega duas caixas. Na mão direita, mão da destreza e do poder, ele leva uma caixa de ferramentas. E na mão esquerda, mão do coração e do prazer, ele leva uma caixa de brinquedos." "Os animais não precisam de ferramentas. Seus corpos são as ferramentas de que necessitam para viver. Diferentes dos animais, nossos corpos são fracos e incompetentes. Se fôssemos depender deles para sobreviver, como os animais, há muito teríamos desaparecido da Terra. 
A fraqueza e a incompetência obrigaram o corpo a pensar e a criar. E foi assim que inventamos porretes, pilões, facas, flechas, redes, barcos, casas, como extensões do corpo." 
 "A primeira tarefa de cada geração, dos pais e das escolas, é passar aos filhos, como herança, a caixa de ferramentas. Para que eles sobrevivam e não tenham de começar da estaca zero." 
Diante da caixa de ferramentas, a primeira pergunta que um professor tem de fazer é: "Isso que estou ensinando é ferramenta para quê? De que forma esse conhecimento aumenta a competência dos meus alunos para viver a sua vida?" Mas há uma outra caixa, na mão esquerda, a mão do coração e do prazer. Essa caixa está cheia de coisas inúteis que não servem para nada. Lá estão um livro de poemas da Cecília Meireles, a estória de "Alice no País das Maravilhas", um pé de jasmim, um quadro do Monet, uma sonata de Mozart, um banho de cachoeira, um beijo... Coisas inúteis. E, no entanto, elas são parte da vida e nos fazem sorrir. E não é para isso que se educa? Para que saibamos, além de viver, sorrir e ter prazer? Resumo da minha filosofia de educação: Primeiro, aprender ferramentas, para ter poder. Segundo: aprender os brinquedos, para ter prazer...
FINANÇAS PESSOAIS
AULA 4
Objetivos da aula: Identificar os conceitos de receita, gastos (custos e despesas), financiamentos, empréstimos, investimentos;
Relacionar Receitas com gastos e investimentos.
No vídeo acima você assiste a um relato que fala sobre valores. André fala um pouco sobre a importância dos estudos mesmo para quem já atua na área de formação. Além disso, seu depoimento traz uma lição de perseverança sob condições são adversas. É um relato emocionante!
Uma das maiores dificuldades ao ingressar no Ensino Superior é a capacidade de arcar com o investimento necessário. Este é o assunto desta aula, que pretende orientar você sobre finanças pessoais e como se organizar para investir em seu futuro. Vamos lá?
Podemos afirmar que a grande maioria dos agentes econômicos (pessoas físicas e jurídicas) pratica a administração financeira, conscientes ou inconscientes da realização do processo, pois ganham ou obtém empréstimo, gastam ou investem dinheiro.
A relação entre pessoas e dinheiro não pode ser conflituosa, e sim virtuosa, ou seja, agregando valor a vida das pessoas e não destruindo seus sonhos e desafios.
Um passeio por conceitos...
A Gestão financeira pessoal é a metodologia pelo qual o indivíduo administra recursos, buscando a otimização destes através da maximização das receitas e minimização dos gastos. Ficou difícil entender? Então vamos explorar alguns conceitos fundamentais.
PESSOA:
RECEITA:
GASTOS:
INVESTIMENTO/ENDIVIDAMENTO:
FINANCIAMNETO: 
CONSÓRCIO:
EMPRÉSTIMO:
Planejamento Financeiro é preparar-se para o futuro, através da previsão de receitas e gastos. É manter controle sobre o seu destino financeiro. Com base no seu planejamento, você terá condições de realizar investimentos e captar recursos dentro de uma necessidade de construção de riquezas, e não um endividamento sem saúde financeira.
Desenvolver conhecimento sobre a própria situação financeira é posicionar-se um passo à frente na busca pelos seus objetivos. É olhar para o futuro com um binóculo!
Possíveis cenários
Separamos ao lado 3 possíveis cenários simplificados, que relacionam a receita líquida aos gastos recorrentes.
Será que o valor das mensalidades de seu curso é um gasto sem retorno?
Aliás, como reconhecer o retorno de determinado gasto?
Veja o caso a seguir para entender mais sobre a administração financeira de sua formação  superior.
Você acompanhará, agora, a história de Maria Amélia – uma estudante que acabou de ingressar em um curso superior da Estácio.
Quando soube de sua aprovação, o primeiro dilema que Maria Amélia encontrou foi como programar seus gastos mensais para poder arcar com o investimento em educação que está prestes a realizar.
Qual dos gastos de Maria Amélia gera um retorno financeiro para ela?
Você já deve saber a resposta: nenhum! 
A partir de agora, entretanto, Maria Amélia realizará um gasto mensal que, na verdade, é um investimento, com retorno financeiro em médio e longo prazos.
Maria Amélia matriculou-se em Administração e espera, em pouco tempo, ser promovida pelo simples fato de estar cursando a faculdade.  
Sabendo disso, a estudante fará uma revisão em seus gastos para incorporar neles o  investimento em educação.
Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), um curso superior gera um aumento médio de 156% dos rendimentos.
Fonte: Revista Época, n. 697, 26 set. 2011.
Através do orçamento temos como perceber qual(is) gasto(s) está(ão) consumindo a maior parte da receita, ou seja, diminuindo a sobra de recursos financeiros. Com o orçamento pronto, você estará com a transparência necessária da sua vida financeira para decidir melhor sobre o seu futuro. Por pior que esteja a situação, é melhor saber do que não ter conhecimento e ficar enganando-se.
Renata e João acabaram de abrir um negócio de representação de uma marca de cosméticos para salões de beleza. Aos poucos, montaram uma carteira de clientes no bairro onde moram. Entretanto, perceberam que o negócio estabilizou, sem perspectiva de crescimento, pois todos os salões do bairro já eram clientes deles. A partir disso, decidiram expandir o negócio para outros bairros da cidade, o que exigirá um meio de transporte.
Como não possuem o valor total para comprar um carro, eles querem saber se o financiamento é um bom negócio. Vamos verificar se é?
Nela falamos de finanças pessoais, quando ficou clara a situação em que, na maioria dos casos, é possível utilizar parte do saldo financeiro para aplicação.
O investidor típico é aquele cuja renda é maior que seu consumo/gastos, sobrando recursos para  serem aplicados. Mas é óbvio que nem todos são assim... Podemos classificar o perfil de investidor conforme suas características predominantes:
Conservador: O investidor conservador é aquele que não gosta de correr risco. Normalmente aplica seu dinheiro em fundos de renda fixa e caderneta de poupança.
Moderado: O investidor moderado é aquele que arrisca um pouco mais, mas também considera fortemente o risco e não costuma ousar. Costuma diversificar sua carteira de investimento, geralmente aplicando em fundos mistos, ações conservadoras, fundos de renda fixa e poupança.
Agressivo: O investidor agressivo ou arrojado não tem medo de investir em papeisde alto risco, buscando a maior rentabilidade no menor espaço de tempo. É, geralmente, investidor em mercado de ações, alavancando os investimentos com operações de derivativos (conceito que você verá mais à frente).
MERCADO DE TRABALHO E GESTÂO DE CARREIRA
AULA 5
Objetivo da aula: Identificar o conceito de carreira; Entender o cenário evolutivo da carreira atualmente; Reconhecer o melhor caminho para se desenvolver na carreira
No vídeo acima você conhecerá um pouco mais do que o mercado de trabalho exige dos profissionais atualmente e a importância de fazer um planejamento de carreira. É entendendo para onde o profissional quer ir, que se alcança o sucesso.
Conheça um pouco mais sobre a trajetória profissional dos grandes empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira assistindo a palestra da jornalista Cristiane Corrêa, escritora do livro Sonho Grande, assista agora.
O conceito carreira normalmente esteve associado a uma trajetória de trabalho, construída a partir de um planejamento definido de possibilidades concretas de crescimento. De certa forma, a expectativa do trabalhador era de ascensão de carreira, desde que ele correspondesse, satisfatoriamente, às funções e obrigações determinadas por seu empregador.
Vamos acompanhar um exemplo fictício para ver como é a expectativa tradicional em relação à carreira?
Muitos estudantes ingressam no ensino superior acreditando que estão iniciando uma estrada estável, previsível. Em outras palavras, acredita-se que há uma evolução natural da carreira, durante e após a formação, com o passar do tempo.
É importante fazer um plano de carreira pessoal, para garantir a empregabilidade, afinal a competitividade  no mercado é cada vez maior. Na matéria abaixo, o especialista dá 10 dicas para se fazer um plano de carreira adequado.
São Paulo- Pesquisa realizada pela Pactive Consultoria com mil profissionais empregados revela que mais da metade (58%) já pensou em largar tudo e começar uma nova carreira. O estudo apontou esta ideia já passou pela cabeça de 32% dos entrevistados algumas vezes e para 26% este é um pensamento comum.
Na hora de fazer uma mudança de carreira, a maioria dos participantes (65%) disse que gostaria de fazer algo ligado a sua personalidade. Mas o medo de arriscar, a incerteza e a falta de qualificação foram os principais obstáculos citados.
O caminho para minimizar riscos na hora de mudar de área ou profissão passa obrigatoriamente pelo planejamento de carreira. O plano também é fundamental para quem sente que já está no rumo certo, mas busca ascensão profissional.
De acordo com Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting, muitas vezes a insatisfação está relacionada mais ao desenvolvimento de carreira do que à escolha da atividade propriamente dita. 
O problema é que muita gente não sabe nem por onde começar quando o assunto é planejar a carreira. Por isso, com a ajuda de Barbosa, EXAME.com selecionou 10 perguntas que todo profissional deve responder ao elaborar um plano. Confira quais são:
1 Eu faço o que gosto?
Este deve o ponto de partida. “Fazer o que gosta é essencial porque o trabalho fica mais leve e é realizado com prazer”, diz Barbosa. Ele lembra que o leque de opções é amplo quando se trata de escolher a carreira e que é, sim, possível ser bem remunerado nas mais diversas atividades. 
2 Quais meus pontos fortes e fracos e qual o impacto deles na minha vida profissional até agora?
Ter noção clara de habilidades e deficiências é outro ponto fundamental e que deve embasar o rumo profissional a ser seguido. Um executivo que esteja trilhando o caminho até a cadeira de diretor financeiro deve se autodesenvolver neste tema caso perceba que tem fraquezas em finanças. 
Por outro lado, um advogado que conclua que possui grande habilidade com assuntos tributários pode decidir apostar neste ramo para especialização de carreira.
Barbosa também sugere que a decisão seja pautada por uma análise aprofundada de oportunidades e ameaças na área desejada. “Ele deve avaliar fatores externos que podem impactar naquela atividade, como crises, por exemplo”, explica. 
3 Aonde eu quero chegar? 
As duas respostas anteriores permitem ao profissional começar a desenhar a sua trajetória de carreira. Realize as etapas e cargos que quer ocupar até chegar a seu objetivo final. Só não vale ser imediatista, porque um planejamento bem feito pressupõe o pensamento em médio e longo prazo.
Escreva no papel as suas metas, indica Barbosa. “As pessoas deixam seus planos na cabeça, mas a cabeça esquece o papel não”, diz ele. Mantenha anotações em local visível e não no fundo da gaveta porque o que não é visto não é lembrado.
4 Qual a natureza das atividades que quero desempenhar?
As atividades devem estar ligadas às metas estabelecidas. “Não adianta desempenhar um monte de atividades que não contribuem com o seu objetivo”, diz Barbosa. 
Para quem deseja assumir um lugar na diretoria da organização, investir em atividades de gestão de pessoas vai aproximá-lo do seu objetivo, por exemplo.
5 Como quero dividir meu tempo entre minhas atividades profissionais e minha vida pessoal?
Outro ponto essencial para evitar frustrações futuras é levar em conta o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Uma posição de presidente em uma multinacional pressupõe a disponibilidade para longas jornadas de trabalho com uma agenda intensa de viagens e reuniões. É preciso estar disposto a abdicar de muita coisa em prol do crachá de CEO. Pense nisso. 
6 Como me imagino financeiramente?
Se a rotina de presidente é árdua e plena de responsabilidades, o salário é um importante fator de compensação. Mas, uma carreira mais técnica, de analista, pode trazer mais tempo livre com a família e ser menos vantajosa em termos de pacote de remuneração.
O mercado escolhido também pesa. “Quanto mais específico for o mercado, mais chances de ser bem remunerado, quanto menos específico mais especialista o profissional tem que ser na sua atividade para ganhar mais”, lembra Barbosa.
7 Em qual tipo de ambiente quero trabalhar?
O clima organizacional conta em muito para a satisfação ou insatisfação dos profissionais. Um pessoa pode não conseguir fazer as entregas necessárias ao trabalhar sob intensa pressão e em um lugar altamente competitivo. Outras funcionam bem sob esta atmosfera.
8 Estou atualizado com as demandas atuais da atividade que quero desempenhar?
Não parar no tempo é uma das regras de ouro para quem busca ascensão profissional. Por isso, verifique se está atento às novidades e notícias do seu ramo de atuação. 
9 Quais as ferramentas necessárias para atingir meu objetivo?
Softwares, idiomas, treinamentos, capacitações. O que deve ser feito desde já? Qual a prioridade? Um plano de carreira traz o seu desenvolvimento. Inclua tempo para o aprendizado das ferramentas necessárias na sua agenda. “O mais importante, neste caso, é ter disciplina”, diz Barbosa.
10 Como posso usar o networking a favor do meu objetivo?
Conhecer e manter um relacionamento profissional com as pessoas certas pode encurtar a distância até o objetivo. “É o que a gente de chama de cavalo, que é quem vai puxar você”, diz Barbosa.
Lembre-se que uma coleção de cartões de visita não significa que você está fazendo networking. “É preciso manter o relacionamento próximo e não entrar em contato apenas para pedir coisas”, lembra Ricardo
http://exame.abril.com.br/carreira/10-perguntas-essenciais-na-hora-de-fazer-o-plano-de-carreira/
Não é só na televisão que temos de colocar mitos em prova. No meio profissional, também há mitos que cercam a ideia de carreira e emprego. 
Segundo João Florêncio Bastos Filho, é comum encontrar alguns mitos quando falamos de empregabilidade, como por exemplo
Segundo Fontenelle (op.cit., 2005), Peter Drucker alertava para o fato de que estaríamos vivendo uma mudança sem precedentes na história da condição humana: estaríamos tendo, pela primeira vez, a possibilidade de fazer escolhas e de administrar a nósmesmos.
Nesse contexto, Drucker relaciona a capacidade de aquisição de conhecimentos com o desenvolvimento da carreira. A má notícia, segundo ele, é que nós estaríamos totalmente despreparados para isso.
Peter Ferdinand Drucker (1909-2005) foi um escritor, professor e consultor administrativo de origem austríaca, considerado o pai da administração moderna.
E você, já pensou em planejar a sua carreira?
Como vimos nesta aula, o planejamento de uma carreira não começa no final da faculdade. É preciso, desde o início ter foco, visão e buscar ir além do que encontramos na graduação.
Assista aos vídeos abaixo e veja como os ex-alunos da Estácio planejaram o seu futuro profissional.
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2185&turma=792616&topico=1524417&shwmdl=1
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2185&turma=792616&topico=1524417&shwmdl=1
Pulando de carreira para currículo, vamos começar assistindo a um vídeo humorístico sobre uma situação de entrevista de emprego.
Apesar de ser cômico, já vale uma dica antes de falarmos de currículo: não seja engraçadinho! O avaliador certamente não irá querer “brincar” com você!
Vídeo produzido pelo canal portadosfundos, publicado no youtube em 08/04/2013. Créditos ao final do vídeo.
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2185&turma=792616&topico=1524417&shwmdl=1

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