Buscar

Sustentabilidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distancia
POLO JARAGUÁ DO SUL
PROCESSOS GERENCIAIS
Trabalho para Compensação de Faltas
Disciplinas norteadoras:
TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
Tutor (a) presencial: Solange Silveira Rosa
NAYANE KAMILA ROST- RA 5057448637
JARAGUÁ DO SUL / SANTA CATARINA
2016/2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................03
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................04	
2.1 PANORAMA MUNDIAL E NACIONAL.....................................04
2.2 DIMENSÕES E INDICADORES................................................05
2.3 MERCADO SUSTENTÁVEL.....................................................06
2.4 INOVAÇÕES EM SUSTENTABILIDADE..................................07
CONCLUSÃO..................................................................................09
REFERÊNCIAS...............................................................................10
1 INTRODUÇÃO
		A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, cria uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental.
	O conceito de sustentabilidade foi oficialmente apresentado na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no ano de 1988. Percebe-se que o objetivo da Comissão foi propor uma agenda global, com propósitos de conduzir a humanidade frente aos principais problemas ambientais do planeta e ao progresso, sem comprometer os recursos para as futuras gerações.
	A realidade atual exige uma inter-relação do saber e das práticas, criando valores comuns e ações solidarias diante da apropriação da natureza. A preocupação com o desenvolvimento sustentável, representa a possibilidade de garantir mudanças sócio-políticas sem comprometer o sistema Ecológico-Social. (Beck, 1992).
 
2 DESENVOLVIMENTO	
	A sustentabilidade vem mudando ao longo dos anos, trazendo uma nova maneira da sociedade e das empresas tanto públicas como privadas de encarrar o meio ambiente. Antigamente as empresas buscavam os recursos naturais sem se preocupar em devolver para o meio ambiente o que tinha retirado dele, trazendo assim vários transtornos para o planeta, como exemplo o aquecimento global.
	Nessa transformação de pensamento e conduta das empresas e pessoas, veio então a ONU a buscar conferencias para discutirem o assunto, como a primeira vez em Estocolmo, em 1972 e a segunda no Rio de Janeiro em 1992 que ficou conhecida como a Cúpula da Terra, que reuniu 172 governos e estudiosos do mundo inteiro para discutirem sobre o meio ambiente e a sustentabilidade, tendo se tornado um marco histórico. Os destaques de todas essas ações são de grande valia ao se estender aos incentivos e indicações de sustentabilidade, tem dado oportunidade para a criação de certificados, e bônus para incentivar os produtores e administradores em geral a zelarem pelo nosso planeta.
	
2.1 PANORAMA MUNDIAL E NACIONAL DOS ECOSSISTEMAS
	A Organização das Nações Unidades (ONU) divulgou em 2005 a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (AEM), um estudo que analisou o estado de uso da natureza pelos seres humanos. Esse estudo subdividiu os serviços ambientais em quatro categorias: três que afetam diretamente os seres humanos e uma que serve de suporte para as demais categorias.
	A AEM alertou a sociedade para a necessidade de conservação, manejo e uso sustentável dos ecossistemas e seus serviços. Apontou também questões como a seca, a falta de acesso à água, a perda da biodiversidade, a poluição e as mudanças climáticas que geram ameaças aos ecossistemas. Também sugeriu que esforços coordenados dos setores governamentais, empresariais e da sociedade civil precisam ser mobilizados para melhor proteger o capital natural. Segundo esse estudo da ONU, a produção de energia, alimentos e água melhorou as condições de saúde e de vida da população mundial, mas, por outro lado, foi responsável pela degradação ambiental. As mudanças nos ecossistemas estão ocasionando altos custos socioeconômicos para os países, em decorrência de enchentes, incêndios, tempestades, secas e terremotos, tornando insustentável a reprodução dos hábitos atuais de consumo.
2.2 DIMENSÕES E INDICADORES 
A Conferência Internacional da Organização das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, adotou a Agenda 21 para transformar o desenvolvimento sustentável numa meta global aceitável. Para colocar os princípios da sustentabilidade em prática e adotar os princípios da Agenda 21, essa conferência criou a Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CSD - Comission on Sustainable Development), cuja principal responsabilidade é a de monitorar o progresso alcançado.
A necessidade de se consolidar indicadores de desenvolvimento sustentável está expressa na própria Agenda 21, nos capítulos 8 e 40. A partir da conferência no Rio de Janeiro, a CSD adotou um programa de cinco anos para o desenvolvimento de instrumentos que sejam adequados aos que tomam decisões a nível nacional.
Um dos principais aspectos levantados nos primeiros encontros da CSD foi o da necessidade de se criar padrões que sirvam de referência para medir o progresso da sociedade em direção ao que se convencionou chamar de futuro sustentável (MOLDAN e BILHARZ, 1997). É necessário trabalhar com uma unidade que possibilite medir a proximidade em relação a esse objetivo. E essa unidade deve ser suficientemente ampla para englobar uma gama de fatores relacionados com a sustentabilidade, tais como fatores ecológicos, econômicos, sociais, culturais, institucionais, entre outros.
As ferramentas de avaliação também são úteis para quem toma decisões, na medida em que podem ser utilizadas para o desenvolvimento de políticas, na função de planejamento, levando-se em conta, ainda, que esses tipos de ferramentas cumprem outras funções:
Função analítica - as medidas ajudam a interpretar os dados dentro de um sistema coerente, agrupando-os em matrizes ou índices;
Função de comunicação - as ferramentas tornam os tomadores de decisão familiarizados com os conceitos e métodos envolvidos na sustentabilidade. Os indicadores ajudam no estabelecimento de metas e também na avaliação do sucesso em alcançá-las;
Função de aviso e mobilização - as medidas auxiliam os administradores a colocarem os mecanismos de uma forma pública, publicações anuais ou simples relatórios com indicadores-chave;
Função de coordenação - um sistema de medidas e de relatórios deve integrar dados de diferentes áreas e dados coletados por agências distintas. Deve ser factível, tanto em termos de orçamento como em termos de recursos humanos. Deve ser aberto à população, para participação e controle.
	Teoricamente, é necessário organizar os diferentes sistemas, para que os usuários dessas ferramentas essenciais nos ajustes da direção do desenvolvimento possam selecionar e trabalhar com os modelos mais adequados aos seus objetivos finais. A finalidade deste trabalho, em sua primeira etapa, é justamente essa, fornecer um quadro sistematizado sobre as ferramentas de avaliação mais reconhecidas internacionalmente, que procuram mensurar o desenvolvimento em função da sustentabilidade.
2.3 PREPARANDO-SE PARA O MERCADO SUSTETÁVEL
	Com o advento dos movimentos que se desenvolveram na sociedade em prol da preservação do meio ambiente, a partir da década de 70, começaram a surgir consumidores que passaram a ponderar os impactos de seu padrão de consumo na natureza, este novo consumidor foi denominado consumidor ecologicamente correto ou consumidor verde e seu comportamento de compra foi denominado consumo sustentável (BEDANTE, 2004). Seguido este raciocínio, Tachizawa (2010), completa que o novo contexto econômico se caracteriza por uma postura de clientes voltada a expectativa de interagir com organizaçõeséticas, com boa imagem institucional no mercado, e que atuem de forma ecologicamente responsável. 
	Segundo Araujo (2009), no Brasil quando se fala em produto ecológico, quase sempre vem à mente a ideia de artefatos elaborados artesanalmente com matérias-primas naturais ou, em âmbito empresarial de equipamentos e sistemas para controle de emissão de poluentes, tratamento de efluentes e resíduos industriais. Para o consumidor final, contudo, o conhecimento do que seja um produto ecológico comercial para seu uso ainda é algo distante.
	Nesse sentido, na produção ecológica é indispensável que as relações entre quem produz e o meio ambiente, sejam pautadas pelo respeito e cuidado com a conservação dos recursos naturais.
		
2.4 INOVAÇÕES EM SUSTENTABILIDADE
	A capacidade de transformação de conhecimento em melhor qualidade de vida e em negócios ainda é pequena no Brasil, e isso afeta significativamente o desenvolvimento do setor produtivo. Boa parte da competitividade brasileira ainda está baseada na produção de bens que fazem uso intensivo de recursos naturais, seja na forma de energia e de insumos, seja no seu transporte e descarte. E o cálculo dos impactos negativos sobre o meio ambiente e na sociedade ainda não é considerado na nossa cadeia produtiva.
O cenário é de baixo investimento no setor de ciência e tecnologia (equivalente a 1,1% do PIB em 2008), de carência em termos de qualificação dos recursos humanos e de baixa produção tecnológica (o número de patentes apresentadas no Brasil em 2008 foi de apenas 0,3/milhão de habitantes). E a inovação é peça-chave para ampliar nossa capacidade competitiva. É necessário conscientizar-se de que inovar ultrapassa a questão da transformação industrial e do desenvolvimento de novas tecnologias, referindo-se também à criação de soluções para o aperfeiçoamento dos modelos atuais de produção. O foco principal do apoio à inovação deve ir além do retorno econômico e passar a mirar também os ganhos sociais e ambientais. O direcionamento à inovação pede a constituição de governança e de novas relações nas cadeias de produção, de forma que a cooperação entre governo, instituições de pesquisa e ensino, empresas e empreendedores vislumbre o favorecimento do conjunto.
	Constata-se que a sociedade desempenha um papel de suma importância para se conservar o meio ambiente e maximizar o seu proveito para o desenvolvimento. Esse meio o qual é referido, é principalmente aquele que tenha em seu processo de fabricação, a adoção de métodos que preocupem com a qualidade do meio ambiente e conservação da natureza.
3 CONCLUSÃO 
	É necessária a reconstrução dos valores sociais para a readequação do indivíduo ao senso coletivo, legitimando o bem-estar social. Para que haja o desenvolvimento sustentável, tem que haver consciência ambiental da sociedade como um todo, e as escolas como educadores tem que fazer seu papel, para se chegar ao desenvolvimento sustentável. Existe uma necessidade urgente de transformação cidadã dentro e fora das Escolas, onde os educadores possam também ser sensibilizados e, no processo, contribuírem com os estudantes para o fortalecimento de uma educação ambiental para a vida. 
REFERÊNCIAS 
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: NBR 10.000, 2002. Disponível em: <www.abnt.org.br>. 
ANTUNES, Paulo de Bessa. Rio + 10 iniciativa energética. Disponível em: <http://www. amaerj.org.br/ambiental.htm
CAVALCANTI, Clóvis. (Org.) et. al. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BRESSER PEREIRA, Luiz C. Desenvolvimento e crise no Brasil. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1980.
OLIVEIRA, ARISTEU DE. Cálculos Trabalhistas. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
CAVALCANTI, Clóvis. (Org.) et. al. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 
FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. (Coleção Leitura).

Outros materiais