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Avaliação Diagnótica

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1 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
FISIOTERAPIA 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS 
Avaliação Diagnóstica 
 
 
ELIANE GOMES DA SILVA 
ISABELA OLIVEIRA 
JÉSSICA DA COSTA MINATI MORAES 
JUCILENE ORDONHES AMARAL 
LARIANE PIRES 
MAGDA DE ALMEIDA 
RAFAELA PELISSARI 
RODRIGO FRITSCHY 
VALESCA CHIOCA CAIARES 
6° Semestre 
 
 
ASSIS 
2014 
2 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
 
 
ELIANE GOMES DA SILVA 
ISABELA OLIVEIRA 
JÉSSICA DA COSTA MINATI MORAES 
JUCILENE ORDONHES AMARAL 
LARIANE PIRES 
MAGDA DE ALMEIDA 
RAFAELA PELISSARI 
RODRIGO FRITSCHY 
VALESCA CHIOCA CAIARES 
6° Semestre 
 
 
 
Trabalho apresentado como 
exigência da disciplina Avaliação 
Diagnóstica, de graduação do Curso 
de Fisioterapia da UNIP campus 
Assis. Sob a supervisão do(a) 
Prof(a) Liamara Cavalcante de 
Assis. 
 
 
 
Assis 
2014 
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 
2 OBJETIVOS .................................................................................................... 5 
3 METODOLOGIA ............................................................................................. 5 
4 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA ..................................................... 5 
4.1 O que é ressonância nuclear magnética ...................................................... 5 
4.2 Princípios básicos da realização do exame.................................................. 7 
4.3 Vantagens e desvantagens .......................................................................... 7 
4.4 Imagens ponderadas .................................................................................... 7 
4.5 Ressonância magnética funcional ................................................................ 9 
5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ........................................................ 10 
5.1 O que é tomografia computadorizada ........................................................ 10 
5.2 Vantagens e desvantagens ......................... 1Erro! Indicador não definido. 
5.3 Características da tomografia computadorizada ........................................ 14 
6 ELETROCARDIOGRAMA ............................................................................ 16 
6.1 O que é eletrocardiograma ......................................................................... 16 
6.2 Como o exame é realizado ......................................................................... 17 
6.3 Significado das ondas presentes no eletrocardiograma e suas alterações 19 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Para fazer diagnósticos são necessários diferentes exames conforme a 
necessidade do médico ou outro profissional da saúde. Neste trabalho, será 
explicado o que é, e os procedimentos da Ressonância Nuclear Magnética 
(RNM), Tomografia Computadorizada (TC) e Eletrocardiograma (ECG). 
 A ressonância magnética é um fenômeno que ocorre quando um 
objeto é exposto a uma alteração oscilatória que tem uma frequência próxima à 
frequência natural de oscilação. Quando um núcleo é exposto a uma alteração 
externa que apresenta oscilação similar a sua frequência natural, o núcleo 
ganha energia da força externa. O núcleo ganhará energia e entrará em 
ressonância se a energia for aplicada exatamente na sua frequência 
processional (WESTBROOK, 2013). 
O exame permite de tomografia computadorizada a visualização de 
estruturas anatômicas com precisão, pois essas imagens são adquiridas 
através de “fatias”. A imagem é formada após os raios X atravessarem o corpo 
do paciente, logo em seguida sensibilizarem um conjunto de detectores que 
são posicionados paralelos aos feixes de raios X, os mesmos giram ao redor 
do paciente no giro de 360º. Após esse processo as informações brutas são 
enviadas eletronicamente para um computador onde serão reconstruídas, 
transformando essas informações em imagens diagnósticas. 
O eletrocardiograma é realizado através de um aparelho para registrar 
as correntes elétricas que se originavam no coração. É um exame que permite 
a avaliação elétrica da atividade cardíaca (potenciais elétricos) e da sua 
condução, registrada em gráficos que são comparados com gráficos padrão e 
que indicam, assim, o estado de normalidade ou de alteração dos músculos e 
nervos do coração. O exame pode detectar arritmias, aumento de cavidades 
cardíacas, patologias coronarianas, infarto do miocárdio, entre outros 
diagnósticos. 
 
 
 
 
5 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
Este trabalho apresentado como parte dos requisitos do curso de 
Fisioterapia da UNIP - Assis, e tem como finalidade o aprofundamento nos 
estudos da disciplina de Avaliação Diagnóstica. 
 
3 METODOLOGIA 
 
A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi o 
conhecimento obtido em sala de aula através do professor e orientador desde 
trabalho, livros especializados, bibliografias virtuais confiáveis, material de 
suporte virtual da universidade para pesquisas de complementação de 
conteúdo e também pesquisas de imagens. 
 
4 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA 
 
4.1 O que é ressonância nuclear magnética 
 
 Ressonância é um fenômeno que ocorre quando um objeto é 
exposto a uma alteração oscilatória que tem uma frequência próxima à 
frequência natural de oscilação. Quando um núcleo é exposto a uma alteração 
externa que apresenta oscilação similar a sua frequência natural, o núcleo 
ganha energia da força externa. O núcleo ganhará energia e entrará em 
ressonância se a energia for aplicada exatamente na sua frequência 
processional (WESTBROOK, 2013). 
 A imagem por ressonância magnética é hoje um método de 
diagnóstico estabelecido na prática clínica e em crescente desenvolvimento. A 
RM funcional se destaca como uma das técnicas que vem permitindo explorar 
funções cerebrais como a memória, linguagem e controle da motricidade 
(VAZOLA, 2009). 
6 
 
 
Os principais átomos que compõem o tecido humano são: hidrogênio, 
oxigênio, carbono, fósforo, cálcio, flúor, sódio, potássio e nitrogênio. Estes 
átomos, exceto o hidrogênio, possuem no núcleo atômico prótons e nêutrons. 
Apesar de outros núcleos possuírem propriedades que permitam a 
utilização em IMR, o hidrogênio é o escolhido por três motivos básicos: 
1. é o mais abundante no corpo humano: cerca de 10% do 
peso corporal se deve ao hidrogênio3; 
2. as características de RMN se diferem bastante entre o 
hidrogênio presente no tecido normal e no tecido patológico; 
3. o próton do hidrogênio possui o maior momento magnético 
e, portanto, a maior sensibilidade a RMN ( VAZOLA, 2009). 
Os princípios da RM baseiam-se no movimento giratório (spinning) de 
núcleos específicos em tecidos biológicos (Westbrook). 
 A aplicação de um pulso de RF que provoca a ocorrência da 
ressonância é denominada excitação. Esta absorção de energia aumenta o 
número de populações de núcleos de hidrogênio em rotação negativa (spin-
down) à medida que alguns núcleos spin-up, ganham energia graças à 
ressonância e se tornam núcleos de alta energia. A diferença de energia entre 
as duas populações corresponde à energia necessária para produzir 
ressonância por excitação. À medida que a potencia do campo aumenta, a 
diferença entre as duas populações também aumenta, de maneira que mais 
energia (frequências mais altas) é necessária para produzir ressonância(WESTBROOK, 2013.). 
Para obter-se um sinal de RM é necessário que se coloque o paciente a 
ser examinado dentro de um campo magnético alto. Este campo magnético é 
gerado pela corrente elétrica circulando por um supercondutor (WESTBROOK, 
2013.). 
Após o paciente ser posicionado no centro do magneto, os spins 
começam a “sentir” o efeito do campo magnético externo e orientam-se em 
paralelo ou anti-paralelo (WESTBROOK, 2013). 
 
 
 
7 
 
 
4.2 Princípios básicos da realização do exame 
 
1. O paciente ou parte do corpo é colocado em um supercondutor 
magnético; 
2. Um forte campo magnético é criado pelo movimento de corrente dentro 
de uma série de bobinas espirais; 
3. Uma onda eletromagnética (pulso de radiofrequência) é criada, fazendo 
com que o núcleo de prótons de hidrogênio dos tecidos corporais 
ressonem gerando um sinal eletromagnético; 
4. O sinal é detectado pela bobina receptora e, após o processamento dos 
dados, a imagem é enviada para o computador. 
 
4.3 Vantagens e desvantagens 
 
As vantagens da RNM são: a multiplanariedade, a alta resolução 
espacial e é um exame não invasivo. E entre as desvantagens, estão os 
artefatos metálicos, o tempo longo para o exame ser realizado, o alto custo, os 
pacientes são pouco colaborativos e pobreza no estudo de calcificações e 
cortical óssea. 
 
4.4 Imagens ponderadas 
 
Uma sequência de pulso utilizando uma combinação de TR (tempo de 
repetição) longo e TE (tempo de eco) curto (TR= 2.0ms; TE= 20 a 30ms) 
produz imagens com contraste resultante da densidade protônica (algumas 
vezes denominada densidade spin), sendo diminuídos os efeitos de contraste 
devidos ao relaxamento T1 e T2. O uso de sequência de pulso com graus 
variáveis de ponderação em T1 e T2 ajuda a identificar a anatomia e a 
patologia (WESTBROOK, 2013). 
8 
 
 
 
 
A fim de maximizar a diferença na intensidade de sinal baseada em 
tempos de relaxamento T1, o TR na sequência de pulso é encurtado. Uma 
sequência de TR e TE curtos produz uma imagem ponderada em T1 (TR de 
350-800ms e TE de 30ms ou menor). Isso permite que estruturas com tempos 
de relaxamento T1 curtos sejam brilhantes (gordura, líquidos proteinogênicos, 
sangue subagudo) e estruturas com T1 longo sejam escuras (neoplasia, 
edema, inflamação, líquido puro, LCE). 
 A imagem ponderada em T2 emprega uma sequência de pulsos de TR 
longo e TE curto (TR= 2.000ms; TE= 60 a 80ms). As estruturas na imagem 
ponderada em T2 mostrarão inversão do contraste em relação às estruturas na 
imagem ponderada em T1. As estruturas com T2 longo apresentam-se 
brilhantes (neoplasia, edema, inflamação, líquido puro, LCE). As estruturas 
com T2 curto apresentam-se escuras (estruturas com ferro - os produtos de 
decomposição do sangue). 
9 
 
 
 
 
 
4.5 Ressonância magnética funcional 
 
É semelhante a um exame clínico dessa modalidade. As diferenças 
principais se devem à particularidade de se obter informações relativas à 
determinada função cerebral. O princípio da RMF é a oxigenação 
sanguínea. Em áreas com maior atividade neuronal, há oferta de oxigênio 
maior que o consumo local. Isto causa um aumento da concentração regional 
de hemoglobina saturada de oxigênio. Essa molécula tem propriedades 
magnéticas diferentes da hemoglobina não saturada. Assim, utilizando técnicas 
especiais (sequências BOLD) podemos observar pequenas variações da 
intensidade do sinal devidas à ativação cerebral. É possível apresentar 
estímulos visuais, auditivos, sensitivos e mesmo olfativos e gustativos. A 
principal vantagem é a possibilidade de repetir várias vezes cada estudo no 
mesmo paciente, já que não há radiação ionizante ou necessidade de injeção 
de contraste (JÚNIOR & YAMASHITA, 2001). 
A realização do exame é feita de modo a obter imagens do cérebro 
durante a execução da atividade que se quer estudar e outras imagens 
controle, onde essa tarefa não é executada. Desta forma o indivíduo realiza 
uma série de atividades enquanto o aparelho adquire as imagens, as quais 
10 
 
 
serão analisadas posteriormente. Exemplificando, suponha que o estudo seja 
para avaliar quais as áreas cerebrais se correlacionam com a tarefa de fluência 
verbal. Inicialmente, durante 30 segundos, o indivíduo observa letras 
apresentadas visualmente numa tela. A orientação é gerar palavras que se 
iniciem com a letra apresentada. Nos 30 segundos seguintes são apresentadas 
palavras, que devem ser simplesmente lidas (imagens controle). Essas tarefas 
são repetidas, num total de cinco ciclos, durante os quais são adquiridas cerca 
de cem imagens de todo o cérebro (uma a cada três segundos). Outra técnica - 
RMF relacionada a eventos - permite maior resolução temporal e flexibilidade 
(JÚNIOR & YAMASHITA, 2001). 
Após a análise, são mostradas as áreas que apresentaram aumento do 
sinal de RM no momento de geração das palavras em relação às imagens 
adquiridas durante o controle. 
 
 
5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
 
5.1 O que é tomografia computadorizada 
 
A Tomografia computadorizada (TC) foi criada pelo Engenheiro 
Eletricista Godfrey N. Hounsfield, e descrita em 1972 no Congresso Britânico 
do Instituto de Radiologia. A TC é um método de diagnóstico por imagem, 
rápido e eficaz, que utiliza radiação X. O exame permite a visualização de 
estruturas anatômicas com precisão, pois essas imagens são adquiridas 
através de “fatias”. A imagem é formada após os raios X atravessarem o corpo 
do paciente, logo em seguida sensibilizarem um conjunto de detectores que 
são posicionados paralelos aos feixes de raios X, os mesmos giram ao redor 
11 
 
 
do paciente no giro de 360º. Após esse processo as informações brutas são 
enviadas eletronicamente para um computador onde serão reconstruídas, 
transformando essas informações em imagens diagnósticas. 
 No entanto, cuidados com os equipamentos devem ser tomados para 
que o exame forneça as imagens com a melhor definição possível e não 
comprometa o diagnóstico final. Fatores como: deslocamento da mesa, 
inclinação do Gantry, uniformidade, exatidão, resolução de alto e baixo 
contraste, ruído, corrente do tubo expressa em miliamperagem, podem 
interferir na qualidade da imagem. Ao realizar o controle de qualidade, evita-se 
que o paciente tenha que repetir o exame em um curto espaço de tempo e se 
expor mais vezes às radiações emitidas pela tomografia. Da mesma forma, é 
importante que a dose de radiação seja monitorada, pois a corrente do tubo, a 
espessura do corte e a idade dos aparelhos, por exemplo, podem ser 
responsáveis por significativas oscilações sobre a dose de radiação 
empregada. Estudos evidenciaram o aumento do risco de incidência de 
neoplasias e de morte por câncer em função do maior número de exames de 
TC realizados e da exposição a maiores doses de radiação ionizante, embora o 
risco possa ser aumentado quanto menor a idade do paciente O presente 
estudo tem por objetivo principal investigar o uso de exames de TC em 
pacientes com patologia de Acidente Vascular Encéfalo Isquêmico (AVEI) e 
conferir a obediência dos protocolos para exames de TC de crânio para a 
garantia da otimização da relação baixa dose e boa qualidade da imagem. 
A TC baseia-se nos mesmos princípios que a tomografia convencional, 
segundo os quais tecidos com diferentes composições absorvem a radiação 
X de forma diferente. Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos 
(como o fígado) ou com elementos mais pesados (como o cálcio presente nos 
ossos), absorvem mais radiação que tecidos menos densos (como o pulmão, 
que está cheio de ar). Assim, uma TC indica a quantidade 
de radiaçãoabsorvida por cada parte do corpo analisada (radiodensidade), e 
traduz essas variações numa escala de cinzentos, produzindo uma imagem. 
Cada pixel da imagem corresponde à média da absorção dos tecidos nessa 
zona, expresso em unidades de Hounsfield (em homenagem ao criador da 
primeira máquina de TC). 
12 
 
 
Para obter uma TC, o paciente é colocado numa mesa que se desloca 
para o interior de um anel de cerca de 70 cm de diâmetro. À volta deste 
encontra-se uma ampola de Raios-X, num suporte circular designado gantry. 
Do lado oposto à ampola encontra-se o detector responsável por captar a 
radiação e transmitir essa informação ao computador ao qual está conectado. 
Nas máquinas sequenciais ou de terceira geração, durante o exame, o 
“gantry” descreve uma volta completa (360º) em torno do paciente, com a 
ampola a emitir raios X, que após atravessar o corpo do paciente são captados 
na outra extremidade pelo detector. Esses dados são então processados pelo 
computador, que analisa as variações de absorção ao longo da seção 
observada, e reconstrói esses dados sob a forma de uma imagem. A “mesa” 
avança então mais um pouco, repetindo-se o processo para obter uma nova 
imagem, alguns milímetros ou centímetros mais abaixo. Os equipamentos 
designados “helicoidais”, ou de quarta geração, descrevem uma hélice em 
torno do corpo do paciente, em vez de uma sucessão de círculos completo. 
Desta forma é obtida informação de uma forma contínua, permitindo, dentro de 
certos limites, reconstruir imagens de qualquer seção analisada, não se 
limitando portanto aos "círculos" obtidos com as máquinas convencionais. 
Permitem também a utilização de doses menores de radiação, além de serem 
muito mais rápidas. A hélice é possível porque a mesa de pacientes, ao invés 
de ficar parada durante a aquisição, durante o corte, tal como ocorre na 
tomografia convencional, avança continuamente durante a realização dos 
cortes. Na tomografia convencional a mesa anda e para a cada novo corte. Na 
helicoidal a mesa avança enquanto os cortes são realizados. 
Atualmente também é possível encontrar equipamentos denominados 
DUOSLICE, e MULTISLICE, ou seja, multicorte, que, após um disparo da 
ampola de raios x, fornecem múltiplas imagens. Podem possuir 2, 8, 16, 64 e 
até 128 canais, representando maior agilidade na execução do exame 
diagnostico. Há um modelo, inclusive, que conta com dois tubos de raios-x e 
dois detectores de 64 canais cada, o que se traduz em maior agilidade para 
aquisição de imagens cardíacas, de modo que não é necessário o uso de 
betabloqueadores. Permite também aquisições diferenciais, com tensões 
13 
 
 
diferentes em cada um dos emissores, de modo a se obter, por subtração, 
realce de estruturas anatômicas. 
Com essa nova tecnologia é possível prover reconstruções 3D, MPR 
(MultiPlanarReconstrucion) ou até mesmo mensurar perfusões sanguíneas. 
 O equipamento de TC é constituído por três partes: Gantry, a parte que 
os detectores e os tubos de raios X estão localizados, é no gantry que as 
informações brutas são colhidas e enviadas eletronicamente para o 
computador, onde serão processadas. A mesa é a unidade em que o paciente 
vai ficar posicionado, e seu trabalho e sincronizado com o gantry, onde seu 
movimento interfere no nível do corte. Estação de trabalho (Workstation) são as 
partes do equipamento onde as imagens serão exibidas, armazenadas, 
processadas e documentadas. Os tomógrafos podem ser classificados em 
diversas gerações, pois desde o 6seu surgimento, a evolução computacional 
permitiu que o movimento de varredura passasse por grandes revoluções. Os 
equipamentos de ultima geração possuem feixe em forma de leque; detectores 
fixos e diversos movimentam de rotação somente do tubo de raios X; tempo de 
varredura em torno de 1 a 2 segundos. 
 
5.2 Vantagens e desvantagens 
 
A principal vantagem da TC é que permite o estudo de "cortes" ou 
secções transversais do corpo humano vivo, ao contrário do que é dado pela 
radiologia convencional, que consiste na representação de todas as estruturas 
do corpo sobrepostas. É assim obtida uma imagem em que a percepção 
espacial é mais nítida. Outra vantagem consiste na maior distinção entre dois 
tecidos. A TC permite distinguir diferenças de densidade da ordem 0,5% entre 
tecidos, ao passo que na radiologia convencional este limiar situa-se nos 5%. 
Desta forma, é possível a detecção ou o estudo de anomalias que não seriam 
visualizadas em radiografias comuns, ou através de métodos invasivos, sendo 
assim um exame complementar de diagnóstico de grande valor. 
Uma das principais desvantagens da TC é devida ao fato de utilizar 
radiação X. A principal característica deste tipo de radiação é que é ionizante, 
14 
 
 
ou seja, tem a capacidade de arrancar elétrons dos átomos por onde passa. 
Este tem um efeito negativo sobre o corpo humano, sobretudo pela capacidade 
de causar mutações genéticas, visível, sobretudo em células que se 
multiplicam rapidamente. Embora o risco de se desenvolverem anomalias seja 
muito baixo, é de extrema importância que as exposições médicas à radiação 
ionizante sejam controladas de forma adequada dentro do princípio de ALARA 
e das normas de proteção radiológica. Este exame tem se tornado, com o 
passar dos anos, um dos principais métodos de diagnóstico por imagem para 
avaliação de estruturas anatômicas. 
 
5.3 Características da tomografia computadorizada 
 
Entre as características das imagens tomográficas destacam-se 
os pixels, a matriz, o campo de visão (ou fov, “field of view”), a escala de cinza 
e as janelas.O pixel é o menor ponto da imagem que pode ser obtido. Assim 
uma imagem é formada por certa quantidade de pixels. O conjunto de pixels 
está distribuído em colunas e linhas que formam a matriz. Quanto maior o 
número de pixels numa matriz melhor é a sua resolução espacial, o que 
permite uma melhor diferenciação espacial entre as estruturas. E após 
processos de reconstrução matemática, obtemos o Voxel (unidade 3D) capaz 
de designar profundidade na imagem radiológica. O campo de visão (FOV) 
representa o tamanho máximo do objeto em estudo que ocupa a matriz, por 
exemplo, uma matriz pode ter 512 pixels em colunas e 512 pixels em linhas, e 
se o campo de visão for de 12 cm, cada pixel vai representar cerca de 
0,023 cm (12 cm/512). Assim para o estudo de estruturas delicadas como o 
ouvido interno o campo de visão é pequeno, como visto acima enquanto para o 
estudo do abdômen o campo de visão é maior, 50 cm (se tiver uma matriz de 
512 x 512, então o tamanho da região que cada pixel representa vai ser cerca 
de quatro vezes maior, ou próximo de 1 mm). Não devemos esquecer que FOV 
grande representa perda de foco, e consequentemente radiação x secundaria. 
Em relação às imagens, existe uma convenção para traduzir os valores 
de voltagem detectados em unidades digitais. Dessa forma, temos valores que 
15 
 
 
variam de –1000, onde nenhuma voltagem é detectada: o objeto não absorveu 
praticamente nenhum dos fótons de RX, e se comporta como o ar; ou um valor 
muito alto, algo como +1000 ou mais, caso poucos fótons cheguem ao 
detector: o objeto absorveu quase todos os fótons de RX. Essa escala onde –
1000 é mais escuro, 0 é um cinza médio e +1000 (ou mais) é bem claro. Dessa 
forma quanto mais RX o objeto absorver, mais claro ele é na imagem. Outra 
vantagem é que esses valores são ajustados de acordo com os tecidos 
biológicos. A escala de cinza é formada por um grande espectro de 
representações de tonalidades entre branco, cinza e o preto. A escala de 
cinzas é que é responsável pelo brilho deimagem. Uma escala de cinzas foi 
criada especialmente para a tomografia computadorizada e sua unidade foi 
chamada de unidade Hounsfield (HU), em homenagem ao cientista que 
desenvolveu a tomografia computadorizada. Nesta escala temos o seguinte: 
 Zero unidades Housfield (0 HU) é a água, 
 Ar -1000 (HU), 
 Osso de 300 a 350 HU; 
 Gordura de –120 a -80 HU; 
 Músculo de 50 a 55 HU. 
As janelas são recursos computacionais que permitem que após a 
obtenção das imagens a escala de cinzas possa ser estreitada facilitando a 
diferenciação entre certas estruturas conforme a necessidade. Isto porque o 
olho humano tem a capacidade de diferenciar uma escala de cinzas de 10 a 60 
tons (a maioria das pessoas distingue 20 diferentes tons), enquanto na 
tomografia no mínimo, como visto acima há 2000 tons. Entretanto, podem ser 
obtidos até 65536 tons – o que seria inútil se tivesse que apresentá-los ao 
mesmo tempo na imagem, já que não poderíamos distingui-los. A janela é na 
verdade uma forma de mostrar apenas uma faixa de tons de cinza que nos 
interessa, de forma a adaptar a nossa capacidade de visão aos dados obtidos 
pelo tomógrafo. Numa janela define-se a abertura da mesma, ou seja, qual 
será o número máximo de tons de cinza entre o valor numérico em HU do 
branco e qual será o do preto. O nível é definido como o valor (em HU) da 
média da janela. O uso de diferentes janelas em tomografia permite, por 
16 
 
 
exemplo, o estudo dos ossos com distinção entre a cortical e a medular óssea 
ou o estudo de partes moles com a distinção, por exemplo, no cérebro entre a 
substância branca e a cinzenta. A mesma imagem pode ser mostrada com 
diferentes ajustes da janela, de modo a mostrar diferentes estruturas de cada 
vez. Não é possível usar um só ajuste da janela para ver, por exemplo, 
detalhes ósseos e de tecido adiposo ao mesmo tempo. 
As imagens tomográficas podem ser obtidas em dois planos básicos: o 
plano axial (perpendicular ao maior eixo do corpo) e o plano coronal (paralelo a 
sutura coronal do crânio, ou seja, é uma visão frontal). Depois de obtidas as 
imagens, recursos computacionais podem permitir reconstruções no plano 
sagital (paralelo a sutura sagital do crânio) ou reconstruções tridimensionais. 
Como na radiografia convencional o que está sendo analisado são 
diferenças de densidade, que podem ser medidas em unidades Hounsfield. 
Para descrever diferenças de densidades entre dois tecidos é utilizada uma 
nomenclatura semelhante à utilizada na ultrassonografia: isoatenuante, 
hipoatenuante ou hiperatenuante. Isoatenuante é utilizada para atenuações 
tomográficas semelhantes. Hipoatenuantes para atenuações menores do que o 
tecido considerado padrão e hiperatenuante para atenuações maiores que o 
tecido padrão (geralmente o órgão que contém a lesão é considerado o tecido 
padrão, ou quando isto não se aplica, o centro da janela é considerado 
isoatenuante). 
 
6 ELETROCARDIOGRAMA 
 
6.1 O que é eletrocardiograma 
 
Em 1902, Willen Einthoven idealizou um aparelho para registrar as 
correntes elétricas que se originavam no coração. Surgia o eletrocardiógrafo e 
o eletrocardiograma. É um exame que permite a avaliação elétrica da atividade 
cardíaca (potenciais elétricos) e da sua condução, registrada em gráficos que 
são comparados com gráficos padrão e que indicam, assim, o estado de 
normalidade ou de alteração dos músculos e nervos do coração. A atividade 
17 
 
 
elétrica cardíaca é dada pela variação da quantidade de íons de sódio dentro e 
fora das células musculares cardíacas, a qual gera diferenças de 
concentrações desses íons na periferia do corpo. São essas diferenças, 
captadas por eletrodos sensíveis colocados em pontos específicos do corpo, 
que são registradas nos gráficos do eletrocardiograma. 
O exame pode detectar arritmias, aumento de cavidades cardíacas, 
patologias coronarianas, infarto do miocárdio, entre outros diagnósticos. O 
eletrocardiograma deve ser executado periodicamente, a partir dos 40 anos. A 
partir dele podem ser solicitados outros exames, mais específicos, se 
necessário. 
 
6.2 Como o exame é realizado 
 
O aparelho utilizado para fazer o eletrocardiograma é chamado de 
eletrocardiógrafo, nele há eletrodos que são colocados no corpo do paciente.. 
O médico colocará estes eletrodos justapostos à pele dos braços (faces 
anteriores dos punhos), pernas (faces antero-mediais) e tórax do paciente, que 
captarão os estímulos elétricos do coração ou as repercussões deles à 
distância. A pele deve estar bem limpa e desengordurada nos locais de fixação 
dos eletrodos. Este exame não apresenta nenhum risco para o paciente, 
apenas reações dermatológicas, devido ao uso do gel aplicado nos eletrodos, 
que ajuda a melhorar a qualidade do exame. 
18 
 
 
 
Eletrocardiógrafo. 
 
Para a realização do exame o profissional cardiopneumologista deve 
explicar ao paciente todas as etapas do exame, a sala deve ter temperatura 
ambiente agradável. O paciente deve estar em repouso absoluto por pelo 
menos 10 minutos, e não pode ter fumado tabaco há pelo menos 40 minutos, e 
o paciente deve informar ao cardiopneumologista sobre medicamentos de uso 
contínuo ou esporádico. O paciente deve ficar em decúbito dorsal, com as 
palmas das mãos viradas para cima, e aí os eletrodos são conectados. Os 
sinais elétricos são vistos com um osciloscópio e registrados em papel 
quadriculado. 
 
 Exemplo de papel utilizado no ECG. 
19 
 
 
6.3 Significado das ondas presentes no eletrocardiograma e 
suas alterações 
 
As ondas registradas no ECG representam a atividade elétrica do 
coração, que ocorre quando há despolarização e repolarização das células 
cardíacas. Essa atividade inicia-se no nodo sinusal, e assim, induzindo a 
despolarização dos átrios e ventrículos. 
 
 
 
 Onda P: primeira onda do ECG normal. Deve-se identificar a onda P em 
todos os ciclos cardíacos, observando a sua morfologia: onda 
arredondada, simétrica, de pequena amplitude. Representa a 
despolarização do átrios. Alterações na onda P podem significar 
hipertrofia atrial, o que significa que a câmara atrial trabalha mais 
intensamente. A hipertrofia atrial pode ser causada por hipertensão, 
valva cardíaca defeituosa, envelhecimento e obesidade; 
20 
 
 
 
 Intervalo P-R: intervalo de tempo entre o começo da despolarização 
atrial e começo da despolarização ventricular. Segmento de linha que 
conecta a onda P ao QRS. Deve estar ao nível da linha de base do 
traçado; 
 Complexo QRS: a segunda onda do ECG normal. Deve-se identificar o 
complexo QRS em todos os ciclos cardíacos, observando a sua 
morfologia: deflexão espiculada, estreita, com duração entre 60ms e 
100ms e amplitude variada. Neste complexo ocorre a despolarização 
dos ventrículos. Alterações geram complexos QRS alargados, que pode 
indicar taquicardia; 
 
 Onda Q: ocorre a despolarização dos septos; 
 Onda R: ocorre a despolarização dos ventrículos; 
 Ponto J: é o ponto de junção entre o final do QRS e o início do 
segmento ST e situa-se ao nível da linha de base; 
21 
 
 
 Onda S: despolarização da região basal posterior do ventrículo 
esquerdo; 
 Onda T: a terceira onda do ECG normal. Corresponde à repolarização 
ventricular em sua quase totalidade. Onda algo arredondada e 
assimétrica, com a fase ascendente mais lenta e a descendente mais 
rápida. Amplitude variável, menor que o QRS. Quando ocorre inversão 
da onda, é indicado um processo isquêmico. Quando há configuração 
anormal pode indicar hipercalcemia; 
 
 
 Onda T atrial: é camuflada pela repolarização ventricular,e não aparece 
no exame, tem polaridade inversa à onda T; 
 Segmento S-T: neste período ocorre inatividade elétrica depois da 
despolarização do miocárdio, alterações nesse segmento pode indicar 
infarto agudo do miocárdio; 
 
 
22 
 
 
 
 Onda U: segue a onda T, que é originada pelos potenciais tardios do 
início da diástole. Onda arredondada, de curta duração, de pequena 
amplitude e de mesma polaridade da onda T precedente. Onda U de 
duração e amplitude aumentadas é observada na hipopotassemia e 
negativa na isquemia miocárdica; 
 Intervalo Q-T: é o tempo necessário entre a despolarização e 
repolarização dos ventrículos. Corresponde à sístole elétrica total 
ventricular. Intervalo QT varia inversamente em relação à frequência 
cardíaca, sendo menor na FC mais rápida e maior na FC mais lenta; 
 Período PP: intervalo entre o início de duas ondas P e é a frequência 
atrial; 
 Período RR: intervalo entre duas ondas R e corresponde a frequência 
ventricular. 
 
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