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1º PORTIFÓLIO ESPORTE DE LUTAS

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Centro Universitário Claretiano
Curso de Graduação em Educação Física
Esportes de Lutas
Marcley Rodrigues Sousa
Goiânia - GO
2016
Esportes de Lutas
Trabalho apresentado a Disciplina de esporte de Lutas, Prof. Ms. Evandro Marianetti Fioco, no curso de Graduação em Educação Física, para obtenção da nota em participação de atividades.
Nome do Polo
2016
Qual a diferença entre lutas e esportes de lutas?
“Lutas” é possível afirmar e pode ser entendida como “combate de caráter esportivo, em que dois adversários desarmados se enfrentam em corpo a corpo; qualquer combate corpo a corpo; batalha, guerra; oposição firme ou violenta; esforço para superar, para vencer obstáculos ou dificuldades” (HOUAISS, 2009, n. p.). 
O caráter polissêmico (multiplicidade de sentidos) do termo "luta" pode ser associado às “lutas de classe, dos trabalhadores, pelos direitos da mulher, pela vida e outros mais”; aos “embates físicos/corporais por intenções de subjugações entre os sujeitos a partir de conflitos interpessoais” (CORREIA; FRANCHINI, 2010, p. 1).
 “Esportes de Lutas” pode ser vista, inicialmente, a partir da associação de seus termos constituintes, ou seja, “esporte” e “luta”. Seria, então, a agregação das lutas ao fenômeno esportivo, significando: "[...] prática metódica [...] que demande exercício físico e destreza, com fins de recreação, manutenção do condicionamento corporal e da saúde e/ou competição; desporte, desporto" (HOUAISS, 2009, n. p.), realizada de acordo com regras conhecidas que determinam a configuração inicial dos jogadores e dos seus padrões dinâmicos adotados no desenrolar da prática (ELIAS; DUNNING, 1992).
Qual foi a primeira necessidade do surgimento das lutas e como elas foram associadas posteriormente?
“Lutas” é possível afirmar que surgiram da necessidade de defesa pessoal e/ou de territórios e, com o passar dos anos, foram sendo associadas a manifestações sociais, tais como: utilização em rituais (principalmente entre os indígenas); na preparação de exércitos para guerras (no Oriente e na Grécia Antiga); como um jogo e um exercício físico (na Europa) (BREDA et al., 2010).
 
Qual é a origem do termo "arte marcial"?
“Arte marcial” é a utilização de técnicas de guerra derivadas das lutas em seu contexto de guerra, denomina-se arte marcial (de “Marte”, deus romano da guerra; de “arte”, pelo destaque à dimensão ética e estética e sua demanda expressiva, inventiva, imaginária, lúdica e criativa) (CORREIA; FRANCHINI, 2010).
Qual é o princípio mais importante do tratado de Sun Tzu, considerado o mais antigo tratado de guerra, que remonta à turbulenta época dos Estados Guerreiros na China, no século 1 a.C.?
Tal tratado é considerado importante, pois tem como princípio: [...] é melhor ganhar a guerra antes mesmo de desembainhar a espada [...] Muitas vezes, a vitória arduamente conquistada guarda um sabor amargo de derrota, mesmo para os próprios vencedores (TZU, 2012, p. 9).
Para alcançar a glória e o sucesso, não se pode perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando, a disciplina (TZU, 2012).
De que maneira podemos associar os esportes de lutas à ludicidade?
Assim, associando os esportes de lutas à “Ludicidade”, o objetivo principal passa a ser o divertimento, a satisfação na realização das ações.
Sendo assim o “lúdico” é: A alegria, a espontaneidade, a referência não aos parâmetros da racionalidade, mas a uma lógica diferente: a lógica do ser feliz agora, do construir o futuro (e não do preparar-se para o dia em que ele despencará sobre nossas cabeças), do revolver o velho e construir o novo, da nova utopia, ‘ordem amorosa’ [...]. Marcellino (1995, p. 10).
 Os veículos de comunicação são realmente capazes de influenciar ou determinar os caminhos seguidos por modalidades esportivas?
Na verdade, não existe esporte na mídia, apenas esporte da mídia. Se a mídia enfocasse o esporte como cooperação, auto-conhecimento, sociabilização etc., em vez da habitual ênfase no binômio vitória-derrota,
recompensa extrínseca, violência etc., ainda assim estaria fragmentando e descontextualizando o fenômeno esportivo, pois a competição e uma certa agressividade são a ele inerentes. Ou mesmo como diria Elias (1990), o esporte é um lugar socialmente permitido para a expressão da beligerância e agressão, de maneira controlada.
Admitir o esporte na mídia exigiria aceitar o pressuposto de que a mídia fosse capaz de abordar o esporte em sua inteireza, o que não é possível por dois motivos, ao menos: i) pela própria natureza e limitações de cada mídia; ii) pelo fato de que cada mídia cumpre funções específicas (Santaella, 1996). Quer dizer, inevitavelmente, o esporte na mídia é sempre 
Mediado pelos olhares interessados dos diversos meios, dentre os quais destaca-se a televisão, a mais híbrida de todas as mídias, “que absorve e devora todas as outras mídias e formas de cultura” (Santaella, 1996, p. 42). Por isso, é a televisão a mídia mais importante para entendermos as relações entre as duas instâncias. De fato, o esporte não teria alcançado a importância política, econômica e cultural de que desfruta hoje não fosse sua associação com a televisão, associação esta que criou uma “realidade textual autônoma”: o esporte telespetáculo (Betti, 1998).
Também podemos destacar as possibilidades do audiovisual são levadas cada vez mais adiante, em decorrência dos avanços tecnológicos associados à informática (mini-câmaras, closes, slow-motion, recursos gráficos etc.). Mas também nas mídias impressas (jornal, revista), as imagens vêm ganhando espaço em relação à palavra – são fotos, gráficos e outros recursos produzidos com sofisticação e qualidade cada vez maiores por conta dos avanços da informática/computação. O poder da linguagem audiovisual é maximizado na TV por assinatura, na qual o esporte.
Pode apresentar-se como pura imagem (Betti, 1999), o que se justifica no processo de espetacularização, porque a televisão busca atingir a emoção do espectador, e não a razão. 
Quais são os esportes de lutas olímpicos? Defina cada um.
O “Boxe” entrou nas Olimpíadas em 1904, em St. Louis. Desde então, passou por algumas mudanças importantes, como a obrigatoriedade do uso do capacete, determinada a partir dos Jogos de Los Angeles-1984; a adesão ao sistema eletrônico de pontuação, em Barcelona-1992; e a uniformidade da pontuação das lutas, em Pequim-2008. Outra mudança significativa ocorreu na última edição dos Jogos, em Londres-2012: a introdução do boxe feminino em três categorias (Mosca, até 51kg; Leve, até 60kg; e Meio-pesado, até 75kg).
O “Judô” Ao contrário de modalidades cuja história não consegue apontar quem é o “inventor” do esporte, o judô tem DNA indiscutível: seu “pai” é o japonês Jigoro Kano. Então um jovem professor universitário de 23 anos e após estudar a fundo as técnicas de jiu-jitsu, Kano tratou de selecionar, modificar e aprimorar vários dos golpes da arte marcial, sempre com o cuidado de eliminar os mais perigosos. Assim, criou um novo estilo de luta, batizado de “judô”. Em 1882, ele fundou o Instituto Kodokan, que, desde o início, pregou que a evolução técnica do praticante do judô estivesse ligada a um avanço espiritual, com base nos ensinamentos orientais que determinam que “muitas vezes é preciso ceder para vencer”. 
Quatro anos depois da fundação do Instituto Kodokan, em 1886, foi organizada, em razão da escolha anual dos instrutores da Academia de Polícia Japonesa, uma disputa entre várias escolas de lutas do Japão. O evento serviu para comprovar a eficiência e o valor da arte marcial criada por Jigoro Kano. Os atletas do Instituto Kodokan obtiveram inúmeros triunfos, e o sucesso na competição serviu para ampliar rapidamente a fama do judô pelo país e fazer com que a modalidade fosse aceita pelos japoneses.
O judôestreou no programa olímpico nos Jogos de Tóquio-1964, apenas como demonstração, e passou a valer medalha a partir de Munique, em 1972. Somente 20 anos mais tarde, em Barcelona, as mulheres foram aceitas e começaram a competir.
A “Luta greco-romana” os grandes responsáveis pela introdução da modalidade no mundo esportivo foram os gregos. A luta começou a ser disputada nos Jogos da Grécia Antiga no século 7 a.C.. Ao longo dos anos e das edições das Olimpíadas, a modalidade foi evoluindo e ganhando particularidades. O modelo de luta dos gregos inspirou os franceses a criar, no início do século 19, o estilo hoje conhecido como luta greco-romana. Foi o primeiro passo para a profissionalização. Nos Jogos de Atenas-1896, a luta greco-romana já apareceu no programa olímpico, na categoria superpesado. O primeiro medalhista de ouro foi o alemão Carl Schuhmann. A partir de St. Louis-1904, os Jogos passaram a contar também com a luta livre, a única disputada naquele ano. Essa versão da modalidade já chegou dividida em várias categorias de peso — galo, pena, leve e superpesado, por exemplo. A luta greco-romana voltou a fazer parte do programa em Atenas-1906, quando o estilo livre ficou de fora.
O “Taekwondo” - Nas Olimpíadas de Seul-1988 e de Barcelona-1992, o taekwondo participou como esporte de exibição. Ficou ausente dos Jogos de Atlanta-1996 e retornou em Sydney-2000, quando foi incluído no programa olímpico e passou a valer medalhas. Taekwondo De origem coreana, taekwondo significa “a arte de usar os pés e as mãos na luta”. Há mais de dois mil anos, o rei Ching Heung, da 24ª dinastia Silla, formou uma tropa de elite com guerreiros especialistas em combates corporais. Batizado de Hwa Rang Do, o grupo funcionava como os samurais japoneses. Além de exímios lutadores usando armas como lança, arco e flecha e espada, os integrantes dessa tropa se especializaram em artes marciais, em especial o soo bak, que utilizava amplamente os pés e as mãos. No período da dinastia Koryo (924-1392), os mestres desenvolveram 25 posturas de luta, cujas técnicas formaram a base para o nascimento do taekwondo que se conhece hoje. Após a invasão japonesa na Coreia, que durou de 1909 a 1945, as artes marciais praticadas pelos coreanos foram proibidas. Eles só retomaram o hábito de treiná-las após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. No Brasil, a modalidade foi introduzida em 1970, com a chegada do mestre Song Min Cho a São Paulo. O primeiro Campeonato Brasileiro aconteceu em 1973, ano em que foi fundada, na Coreia do Sul, a World Taekwondo Federation (WTF), entidade que organizou, já em 1973, o primeiro Campeonato Mundial.
Como podem ser compreendidos os esportes de lutas não olímpicos karatê, jiu-jítsu e aikidô, e quais são suas principais características?
O “jiu jitsu” é um esporte que já tem mais de cem anos de existência. Nasceu no Japão e foi trazido para país em 1915 pelo mestre Conde Koma. Tem como princípio básico usar o mínimo de força. Seus movimentos procuram pressionar, estrangular, imobilizar, torcer as articulações, levar os adversários ao chão através de quedas evitando assim o uso de armas. Depois de ser aprimorado e difundido pela família Gracie, hoje é conhecido como ”Brasilian jiu jitsu”. Em todo esse período o esporte se desenvolveu e cresceu no mundo todo, mas não o suficiente para se tornar esporte Olímpico. Muitos adeptos no Brasil, poucos praticantes em outros países, visão negativa da sociedade, diferentes critérios para troca de faixa, diversos estilos, esportes parecidos, fechamento de chaves, esses são alguns motivos que impedem o jiu jitsu de participar das olimpíadas. Segundo o COI(comitê olímpico internacional) os requisitos para um esporte se tornar olímpico é ser praticado em 75 países e 4 continentes e 40 países e 3 continentes por mulheres e ainda possuir uma entidade que regule o esporte mundialmente. Esse é justamente um dos motivos que dificulta que o jiu jitsu vá as Olimpíadas. A falta de um convenio ou intercambio entre confederações e união entre dirigentes e atletas dificultam ainda mais a situação. O Brasil possui duas confederações, a CBJJ, sediada no Rio de Janeiro e presidida por Carlos Gracie e a CBJJE com sede em São Paulo e presidida por Moises Muradi, mas só a primeira é reconhecida pelo COB. Sendo assim só atletas filiados a CBJJ teriam o direito de disputar os jogos Olímpicos. 
O “Karatê” tem vários estilos oriundos de Okinawa, Japão, sendo que os mais conhecidos são: shotokan, wado ryu, shito ryu, goju ryu e shorin ryu, e atualmente o kyokushin. O nosso, o shotokan, é o mais difundido no Mundo. O Karatê na sua essência é uma arte marcial de vida ou morte. Seus golpes foram criados para defesa e contra ataques definitivos de alto grau de lesões traumáticas e visando os pontos vitais. Esse é o verdadeiro Karatê. Não se iluda. É uma arte marcial. Após a promulgação da Lei Zico, foi permitido que houvessem 'n' Confederações com suas diversas representações estaduais chamadas Federações. O Comitê Organizador de Tokyo 2020 indicou hoje (28/09) ao Comitê Olímpico International o Karate e mais 4 esportes como proposta de eventos a serem adicionados nos Jogos Olímpicos de Tokyo 2020. Essa foi mais uma etapa vencida, agora temos que continuar trabalhando para que o Karate esteja entre os esportes que serão anunciados pelo Comitê Olímpico International em agosto de 2016 no Rio de Janeiro.
 	O “Aikido,” Quem associa artes marciais a socos e chutes pode achar o aikido mais parecido com uma dança. Nas lutas, os praticantes giram pelo tatame em coreografias suaves e harmônicas, vestindo elegantes hakamas (roupa que parece uma saia). Mas o poder do aikido logo aparece: em meio à coreografia, um dos oponentes é atirado pelo ar ou imobilizado no chão. A essência dessa arte consiste em dominar o adversário sem confrontá-lo. “Quem ataca espera que o outro reaja. Sem reação, a pessoa se desequilibra com a própria força”, explica Makoto Nishida, faixa preta. O aikido é baseado em movimentos circulares que desviam a força do golpe e desequilibram o agressor. Ao realizar o giro, o aikidoka ganha estabilidade e gera as forças que desequilibram o adversário. Criado nos anos 20, no Japão, o aikido se diferenciou das artes marciais tradicionais porque eliminou a violência. “O inimigo é uma ilusão, pois todos fazem parte da mesma natureza”, diz Nishida.
Referencias:
http://13guerreiros.blogspot.com.br
http://www.brasil2016.gov.br
http://www.meuportal.net
http://auggusto.blogspot.com.br
http://cbkarate.blogspot.com.br
http://esporterio.blogspot.com.br

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