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Relatório de Quimica Geral Experimental Uso de Vidrarias

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS-UFAM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA- ICET
AGRONOMIA
PRÁTICA 1: USO DE VIDRARIA
DÉBORAH KATLEN NUNES DOS SANTOS - 21553061
JORNEY MOREIRA BARBOSA –21553057
ADOLFO MELO NASCIMENTO – 21552942
FELIPE FERNADES DIAS – 21553056
KARINA ROLIM VIEGAS - 21553059
ITACOATIARA
2016
BÉQUER
É usado para realizar reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a TELA DE AMIANTO.
ERLENMEYER
Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos, dissolver substâncias e proceder reações entre soluções.
PROVETA OU CILINDRO GRADUADO
Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser aquecida.
PIPETA GRADUADA
Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida.
PIPETA VOLUMÉTRICA
Usada para medir e transferir volume de líquidos. Não pode ser aquecida, pois possui grande precisão de medida.
BURETA
Aparelho utilizado em análises volumétricas.
FUNIL COMUM
Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido.
1. INTRODUÇÃO
A química é uma ciência experimental e se ocupa especialmente das transformações das substâncias, de sua composição e das relações entre estrutura e reatividade. Os princípios fundamentais em que a química se apoia são baseados em fatos experimentais, e para isso é de fundamental importância que se possua noções de como utilizar vidrarias e equipamentos em um laboratório de química (CONSTANTINO, 2004). Esses equipamentos são chamados assim por que eles são feitos de um vidro cristal ou temperado que contém graduações ou não em sua superfície externa. Esse tipo de vidro não reage com a maioria das substâncias usadas em laboratório e pode ser submetido ao aquecimento direto ou indireto.
Cada vidraria é utilizada com uma finalidade especifica (TRINDADE et. al.,2013). Podemos citar as pipetas que são instrumentos delicados e precisam de cuidado na operação, há dois tipos principais de pipetas: volumétrica que pode medir um determinado volume e graduada que possui escala, permitindo medir vários volumes diferentes (CONSTANTINO, 2004). Os fabricantes usam faixas coloridas na parte superior, uma faixa mais larga é o código da cor indicado o volume da pipeta, outras faixas mais estreitas, logo acima da faixa com a mesma cor, indicam se a pipeta é de esgotamento parcial (CONSTANTINO, 2004).
De modo geral, para as medidas aproximadas de volume de líquidos, usam-se cilindros graduados ou provetas, enquanto que, para as medidas precisas, usa-se pipetas, buretas e balões volumétricos que constituem o chamado material volumétrico (CONSTANTINO, 2004). No laboratório geralmente realizamos várias tentativas diferentes para um mesmo experimento. Alcançamos a confiança na exatidão de nossas medidas se chegarmos aproximadamente no mesmo valor em cada uma das vezes. Entretanto as medidas precisas podem ser inexatas (BROWN, 2005). A medida do volume é feita comparando-se o nível do liquido com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para o liquido transparente deve ser feita na tangente ao menisco, estando à linha e visão do operador perpendicular à escala graduada, para evitar o erro de paralaxe (CONSTANTINO, 2004). Podemos ter bons resultados no experimento caso nossa medida e manipulação seja de forma correta, evitando retrabalho nos experimentos.
2. OBJETIVO
Conhecer equipamentos e técnicas de medidas de volume em laboratório.
3. MATERIAIS E REAGENTES
Materiais
Béquer de 150 ml
Erlenmeyer de 250 ml
Proveta de 100 ml
Pipeta volumétrica 
Pipeta graduada de 10 ml
Bureta de 50 ml
Cronômetro
Funil simples
Reagente 
Agua 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Mediu-se 50mL de H2O em um béquer e transferiu-se para um erlenmeyer. Verificou-se o erro na escala e anotou-se. 
Transferiu-se para a proveta graduada e realizou-se a leitura do volume e anotou-se.
Mediu-se 50mL de H2O na proveta graduada e transferiu-se para o béquer. Verificou-se o erro e depois transferiu-se para um erlenmeyer e anotou-se.
Pipetou-se 25mL de H2O usando uma pipeta volumétrica, transferiu-se para uma proveta e comparou-se a precisão e anotou-se.
Pipetou-se com pipeta graduada 1,5mL, 3mL, 4,5mL e 7mL.
Encheu-se uma bureta com água e transferiu-se para um erlenmeyer, comparou-se e anatou-se. 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Mediu-se 50mL de H2O em um béquer de 150mL, esse volume foi adicionado em um erlenmeyer, observou que o H2O sofreu uma redução de aproximadamente 0,5mL, ficando apenas 49,5mL de H2O no béquer. 
Em seguida transferiu-se o volume de 49,5mL de H2O para uma proveta graduada de 100mL, após ter feito essa transferência notou-se uma diferença de 5,5mL na proveta graduada, totalizando o volume de 44mL de H2O.
Mediu-se 50mL de H2O em uma proveta graduada de 25mL em duas vezes, ao colocar no béquer houve um aumento no volume de H2O aproximadamente de 5mL. Ficando o volume de 55mL no béquer, este fato ocorreu por que o béquer não tem muita precisão. 
Ao transferir para o erlenmeyer observou-se 50mL de H2O. 
Mediu-se 25mL de H2O usando a pipeta volumétrica, transferiu-se para a proveta, observou-se que a quantidade de H2O manteve o mesmo volume de 25mL.
Pipetou-se com uma pipeta graduada 1,5mL, 3mL, 4,5mL e 7mL
Mediu-se 50mL de H2O em uma bureta e transferiu-se para um erlenmeyer onde o volume de H2O foi de 55mL de H2O.
Podemos observar que as vidrarias graduadas não apresentam boa precisão quando comparadas com as outras. Algumas vidrarias apresentam uma precisão maior em relação a outra, assim ocorrendo variações no volume quando colocado, ou transferido para outras e comparadas. Desta forma podemos verificar que para realizar experimentos que necessitem de uma precisão maior, é necessário a utilização de vidrarias volumétricas, pois apresentam essa característica de serem mais precisas (TRINDADE et. al.,2013).
6. CONCLUSÃO
Através da observação do uso de vidrarias, podemos afirmar que os instrumentos que possuem graduação, são mais adequados quando se pretende executar um experimento com exatidão de medidas. Mas através do experimento pode-se provar que, o béquer, apesar de apresentar graduação, não é preciso e nem exato, comparado com a bureta e a pipeta volumétrica que são instrumentos mais exatos, devido as suas escalas rigorosas por menor divisão comparada a outras. Quanto aos instrumentos volumétricos, só apresentam a medida de sua capacidade, acarretando assim defini-los em precisos, porém não exatos.
REFERÊNCIA
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005 
CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G.V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004
TRINDADE, D.F; et al. Química básica experimental. 5ª ed. São Paulo, 2013

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