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Desafio Energy Baterias 1 SEMESTRE

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3
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
2º SEMESTRE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: MATEMÁTICA; PROCESSOS GERENCIAIS;
DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
David Hiroshi Okamoto – RA 3089279313
Bruno Kennedy Vieira – RA 3098299531
Karoline Dias de Souza – RA 9327747956
Leilane da Costa Amorim – RA 3092259588
Nelzi Barbosa Magalhães – RA 9397815062
Samara Peres da Silva – RA 3088288359
DESAFIO PROFISSIONAL
BRASILIA DF
2016
David Hiroshi Okamoto – RA 3089279313
Bruno Kennedy Vieira – RA 3098299531
Karoline Dias de Souza – RA 9327747956
Leilane da Costa Amorim – RA 3092259588
Nelzi Barbosa Magalhães – RA 9397815062
Samara Peres da Silva – RA 3088288359
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Tecnologias em Gestão de Recursos Humanos apresentado à Universidade Anhanguera – DF, como requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas de Matemática, Processo Gerenciais, Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
Prof(a) Presencial:Vaneide Leite
Prof(a) EAD: Samuel Araújo Franco
BRASILIA DF
2016
RESUMO
O objetivo deste plano é restabelecer a saúde financeira da empresa Energy Baterias Automotivas a fim de garantir a integridade e sustentabilidade dos negócios perante o mercado suportado pelo Planejamento Financeiro. A empresa tem várias fases, cada uma das quais apresenta seus desafios. Através do planejamento financeiro é possível identificar as oportunidades e dificuldades, e definir, antecipadamente, estratégias para enfrentar cada situação.O planejamento das finanças não visa apenas o sucesso financeiro, ele é relevante para o sucesso pessoal e profissional. O planejamento será o seu mapa de navegação. Mostrará onde está aonde quer chegar e indicará os caminhos a percorrer. A Empresa Energy Baterias Automotivas, Fundada em 1964 tem passado por um momento difícil, portanto pretende implantar a teoria das relações humanas,um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929.
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................1
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................................3
PASSO 01 
2.1. 	Características da Teoria das Relações Humanas............................................3
PASSO 02 
2.2. 	Análise da proposta de aquisição de novas máquinas com o intuito de dobrar a produção dentro de três meses...................................................................................................6
PASSO 03
2.3. 	Legalização e formalização dos contratos com os prestadores de serviço terceirizado.
......................................................................................................................................7
PASSO 04 
2.4. 	Feita pesquisa sobre o sistema ERP’s, onde foi possível destacar as vantagens e desvantagens no intuito de convencer os diretores da empresa a adquirir um destes softwares......................................................................................................................10
PASSO 05
2.5. 	Devida destinação de rejeitos e resíduos resultantes da produção das baterias automotivas..................................................................................................................12
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................14
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................15
ANEXO
1 INTRODUÇÃO.
	Há algum tempo, é possível notar que, o ambiente no qual as organizações se encontram inseridas está cada vez mais dinâmico, imprevisível e complexo. O número de relações internas e externas, propiciado por sistemas de comunicação capazes de interligar os mais distantes e distintos indivíduos, é enorme o que acaba dificultando saber todos os resultados de todas as interações e combinações possíveis. Atualmente, o controle rigoroso de urna organização não é mais tão praticável. 
	Para gerir as organizações com eficiência exige-se a adoção de uma visão mais complexa de mundo, o que reflete na maior percepção, inteligência e criatividade que os administradores precisam ter. Se as organizações humanas podem ser encaradas como sistemas complexos adaptativos, não adianta mais continuar insistindo em querer controlá-las de cima para baixo, estudando as partes para se chegar ao todo, numa visão mecanicista de mundo. Com isso, o limite de uma ação gerencial desenvolvida em cima da abordagem cientifica e clássica da administração faz com que os administradores encontrem maiores dificuldades de planejar e encontrar respostas para todos os seus dilemas organizacionais.
Com o crescimento das empresas e o conseqüente aumento da complexidade do sistema produtivo, constatou-se que as informações fornecidas pela contabilidade de custos eram potencialmente úteis como auxilio gerencial (BORNIA, 2002). Portanto, o estudo dos custos de produção é um dos assuntos mais importantes para o empreendedor, por fornecer ao gestor um roteiro indicativo para escolha das linhas de produção a serem adotadas, permitindo maior utilização dos recursos. Para Crepaldi (2006), um dos meios de se conhecer um problema que esteja prejudicando a rentabilidade econômica do agronegócio é a análise do custo de produção. O prazo para análise deve ser o período de uma safra, ou um ciclo no caso da criação de organismos vivos. 
Devem-se apurar os recursos alocados a atividade, os quais dependem da coleta de dados em campo. Observando dois fatores que influenciam na apuração que é o instrumento de coleta, o qual dará a quantidade de recursos destinada a cada item, e a possibilidade de gerar planilhas dos custos unitários de cada recurso (CREPALDI, 2006). 
É importante o controle de custos operacionais em qualquer empresa, pois o preço de venda é calculado considerando o preço de produzir aquele determinado produto. Se o empresário desconhece seu custo operacional – quanto custa pra manter a empresa em operação – ele corre o risco de incorrer em dois erros: comercializar seus produtos com preço de venda abaixo ou acima do preço real (CREPALDI, 2006)
No início do século XX, com a Consolidação das Leis do Trabalho no governo do presidente Getúlio Dornelles Vargas, foi possível observar as noções de formalidade e informalidade no cenário nacional. Para Suisso (2006), o trabalho informal tem sido uma solução provisória para os altos níveis de desemprego no Brasil. As pessoas que perderam seus empregos encontram no mercado informal uma alternativa para a obtenção de renda fixa todo mês. 
Com o avanço contínuo do trabalho informal existentes em todas as regiões do Brasil, ocorreu um aumento no número de pessoas que buscam no setor informal um meio de sobreviver, através de atividades como: vendedores ambulantes, pipoqueiros, motoqueiros, entre outro. Assim a necessidade de gerar renda para suas famílias ou até mesmo a independência que muitos trabalhadores encontram no trabalho informal, fazem com que estes atuem por conta própria, gerando um aumento significativo na economia informal do país. 
Segundo Rodrigues (2010), a economia informal movimentou quinhentos e setenta e oito bilhões de reais no ano passado, ou 18,4% (dezoito vírgula quatro por cento) do Produto Interno Bruto – PIB, que se refere ao conjunto de bens e riquezas produzidos pelos brasileiros. Este valor corresponde a toda produção de bens e serviços que não passaram pelos mecanismos de controle do governo. 
Com a possibilidade de formalização dos negócios instituída pela legislação, verifica-se a necessidade de instruiros trabalhadores e as empresas que, assim como a Energy, estão à procura da legalização de suas atividades, de forma clara e objetiva para que estes possam ter noções de como proceder sua formalização e quais os direitos e obrigações que estes terão após ter seus negócios legalmente constituídos. 
ERP (sigla em inglês para Enterprise Resource Planning) é um software responsável pelo gerenciamento de informações relacionadas aos processos operacionais, administrativos e gerenciais dentro de uma empresa. Esse gerenciamento tem como objetivo centralizar informações e ter controle sobre todo o processo de desenvolvimento da atividade empresarial. O ERP dá aos gestores da empresa o controle total dela, servindo como auxílio na tomada de decisões.
O sistema ERP centraliza as operações numa única plataforma. Ele pode ter como plataforma um servidor centralizado, distribuído em unidades de hadware autônomas em rede local ou hospedado remotamente via web. Planejamento, manufatura, formação de preços, contabilidade, controle de estoque, vendas e gestão de relacionamentos estão entre os muitos fatores pelos quais o software é responsável. Esses fatores também podem ser adaptados para cada empresa, dependendo do ramo ao qual ela pertence.
Todos os temas levantados anteriormente são relacionados ao ambiente empresarial, competitivo e dinâmico. Empresas como a Energy, que estão expostas à ampla concorrência desde o inicio de suas atividades, estão acostumadas e possuem know-how para fazer constantemente uma auto-avaliação em seus processos buscando sempre aumentar sua competitividade e adequar a si própria dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo mercado. Dentro desta proposta que apresento o Desafio Profissional proposto.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. 	Características da Teoria das Relações Humanas.
O início do século XX é dado como época “berço” da Administração como ciência. Dois foram os introdutores: o americano Frederick Winslow Taylor e o francês Henry Fayol. O primeiro desenvolveu a chamada Administração Científica e o segundo a Teoria Clássica.
A Administração Científica, introduzida por Taylor nos Estados Unidos, tinha como principal preocupação aumentar a produtividade e eficiência no nível operacional das empresas. O foco principal era a divisão do trabalho, as tarefas e a separação dos cargos. Por essa razão, afirma-se que a Administração Científica parte de baixo para cima, ou seja, das partes (operários) para o todo (organização). Os movimentos necessários para realização das atividades, o tempo necessário para tal execução e a especialização do trabalhador eram estudados de forma meticulosa, visando criar um padrão de comportamento. Dessa forma, a ênfase da teoria era a tarefa.
Já a Teoria Clássica desenvolveu-se na Europa por meio dos trabalhos de Fayol. Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas.
O surgimento da Abordagem Clássica de Administração é devido, principalmente, ao advento da Revolução Industrial.Com ela, as empresas passaram por um processo de rápido e desorganizado crescimento, sendo necessária, portanto, uma atividade que abordasse as questões empresariais de maneira mais científica e menos improvisada, como era feito até então.Outro fator importante é que, com o aumento das empresas e, complexidade de sua administração, bem como o crescimento da concorrência, a busca por meios de melhorar a eficiência das organizações tornou-se regra no período. A divisão dos cargos e tarefas e a constante necessidade de redução de custos e desperdícios, fez com que os estudos desenvolvidos por Taylor e Fayol fossem tão marcantes em suas épocas.
A improvisação era o que imperava nas empresas naquele cenário de Revolução Industrial. Os funcionários desenvolviam seu modo de agir em suas atividades unicamente observando como os demais faziam, de maneira que cada um ia inserindo seus modos particulares de exercer as tarefas. O final disso é previsível: total falta de padrão na produção, desperdício de material e tempo o que, consequentemente, gerava baixa eficiência.
	Fayol, engenheiro francês, foi o fundador da Teoria Clássica da Administração. Como engenheiro que era sua teoria teve como foco principal a preocupação com a estrutura das organizações e não as tarefas. Na teoria clássica, também, a Administração era tratada como ciência.Existiram esforços para criar uma fórmula padrão que pudesse ser usada em qualquer prática administrativa.
Os órgãos eram divididos na linha vertical (autoridade) e horizontal (departamentalização) e, ainda, em órgãos de staff e órgãos de linha.
Fayol definiu, ademais, os elementos do processo administrativo, quais sejam: Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Como toda ciência, a administração deveria se basear em princípios. Os princípios gerais da administração para Fayol eram:Divisão do trabalho; Autoridade e responsabilidade;Disciplina; Unidade de direção; Subordinação dos interesses individuais aos gerais; Remuneração de pessoal; Centralização; Cadeia Escalar; Ordem; Equidade; Estabilidade de pessoal; Iniciativa; Espírito de equipe.
Transcrição abaixo de parte do estudo de caso proposto para o Desafio Profissional:
“A empresa Energy tem como característica a ênfase nas tarefas e a padronização do trabalho e ainda sempre primou pelo constante planejamento das tarefas e pela especialização dos funcionários, uma vez que produz em massa baterias para todos os tipos de veículos.”
O texto permite concluir qual a teoria predominante na Administração da Energy - a Teoria Clássica de Fayol. Conhecer a si é fundamental para propor qualquer processo de mudança. Agora que identificamos a Teoria da Administração predominante, podemos projetar o futuro dentro do planejamento estratégico da empresa.
Para o planejamento estratégico da Energy, iremos propor uma nova forma de administrar o negócio, projetado no futuro e com o auxílio de tecnologias modernas de gestão da organização.
A área das teorias da administração consta com uma literatura muito vasta, uma vez que este tema pode ser visto sobre perspectivas diversas, tanto no campo econômico como no campo social para a esfera inter-racional. Quando nos referimos às organizações a atividade de administrar é colocada em prática englobando os atos e processos de tomada de decisão sobre objetivos e recursos que irão afetar a vida organizacional. Essas decisões consistem em fazer escolhas que afetam todo o processo administrativo. 
O processo administrativo de uma maneira geral, é o ato de planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar as atividades organizacionais de uma maneira eficiente e eficaz, a fim de que a organização atinja seus objetivos e realize a administração nas organizações.
A Escola das Relações Humanas surgiu como uma teoria de contestação as Teorias Científica e Clássica. É a partir da escola humanística que o homem deixa de ser visto como uma extensão da máquina, nesse momento torna-se importante para a organização o que o homem sente e pensa. 
A organização informal, motivação e o comportamento humano são alguns dos aspectos que integram as relações humanas e que comportam o indivíduo em seu meio organizacional. O conceito de homem social e os fatores motivacionais começam vir à tona interferindo diretamente no comportamento do indivíduo no ambiente de trabalho.
Dentro de uma organização o papel da administração se torna de suma importância para que tudo ocorra da forma mais correta possível, a fim de que a organização continue crescendo e se desenvolvendo economicamente.
Antes de abordar os sistemas de custeio é necessário fazer uma breve revisão sobre a divisão dos custos. Sobre gasto, podemos dizer que é um termo genérico que pode representartanto um custo quanto uma despesa. Os custos são gastos relacionados com a transformação de ativos, ligado a produção. As despesas são gastos que provocam redução do patrimônio (CREPALDI, 2006). 
A definição de eficiência de uma organização começa pela conjunção de despesas e receitas, gerando lucro ou prejuízo. Normalmente, o produtor se preocupa muito com o preço do produto, e o preço não justifica sucesso ou fracasso de um negócio. O que interessa é o todo, custo em conjunto com o preço e renda, o que determinará o lucro da atividade em questão (FARIA, 2005). 
2.2. 	Análise da proposta de aquisição de novas máquinas com o intuito de dobrar a produção dentro de três meses.
Para este Desafio Profissional proposto, referente à Energy fábrica de baterias, iremos apresentar um estudo de custo de produção mensal para 200 unidades. Para o cálculo foi proposto a seguinte função: x² + 8x +100. 
 
	x² + 8x +100
	(200) ² + 5.(200) + 100
	40.000 + 1.600 + 100
	Custo de Produção Mensal = R$ 41.700,00
	41.700 / 200 unidades
	Custo de Produção Unitária = R$ 280,50
O próximo cálculo servirá como comparativo sobre o investimento em capacidade produtiva de novas baterias. A empresa Energy conta hoje com capacidade para 200 baterias fabricadas por mês. A proposta da diretoria é dobrar essa produção em 3 meses. Vejamos:
	2 . (x² + 5x +80)
	2. ( 400 ² + 5.(400) + 80
	2.(160.000 + 2.000 + 80)
	2. (162.080)
	Custo de Produção Mensal = R$ 324.160,00
	
	2 . (x² + 5x +80) / 400
	2. ( 400 ² + 5.(400) + 80 / 400
	2.(160.000 + 2.000 + 80) /400
	2. (162.080) / 400
	Custo de Produção Unitária = R$ 810,40
	
De acordo com a análise do impacto do investimento, parece ser um alto valor investido sem conseguir baratear os custos de produção unitária e mensal.
Este custo é um dos principais fatores a ser analisado para a boa administração de uma empresa. Com ele pode-se estimar a viabilidade econômica de um negócio, em função do capital investido ou compará-lo com outras atividades agropecuárias ou não.
 Porém, se a metodologia do cálculo deste custo não for conhecida, esta viabilidade pode ser estimada de maneira incorreta chegando a conclusões equivocadas. Por não conseguir controlar o preço do produto que vende, o empresário necessita administrar as variáveis que estão sob o seu controle. Trata-se de uma estratégia para tornar seu produto competitivo, atingindo menores custos de produção. O seu resultado econômico em um mercado caracterizado pela concorrência depende do gerenciamento dos custos de produção e dos ganhos de escala.
2.3. 	Legalização e formalização dos contratos com os prestadores de serviço terceirizado.
Contrato é todo acordo de vontades, firmado pelas partes, para criar obrigações e direitos recíprocos. Em princípio, todo contrato é realizado entre pelo menos duas pessoas que se obrigam a prestações mútuas e equivalentes. 
Muitos são os conceitos de contrato: 
Para Fuhrer (2000) contrato é convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para construir, regular ou extingui entre elas uma relação jurídica patrimonial;
Já Gama (1980) leciona que contrato é o ato jurídico em virtude do qual duas ou mais pessoas se obrigam, por consentimento recíproco, a dar, fazer, ou não fazer alguma coisa;
Pereira (2004) propaga que contrato é um acordo de vontades, na conformidade da lei, e com a finalidade de adquirir, resguardar, transferir, conservar ou modificar direitos. 
Percebe-se então que contrato é um dos mais importantes institutos jurídicos, porque é a base de quase todas as relações humanas em sociedade. Já em relação ao contrato de serviços pode-se dizer que é o contrato pelo qual um dos contratantes, o prestador, se compromete a prestar serviços que o outro denominado contratante, se obriga a renumerar. 
Segundo Silva (2008) o objetivo maior da relação contratual é estabelecer normas jurídicas, técnicas, econômicas e financeiras visando, a um só tempo, ao bem individual e coletivo, que somente poderá ser atingido se tivermos uma visão compartilhada dos direitos e obrigações. 
Segundo Silva (2008), uma vez definido o prestador de serviço deverá a empresa contratante propor a assinatura de um contrato, que dará o aspecto formal à relação entre as partes. Com a prática da terceirização a formalização de um contrato se torna um instrumento de apoio e suporte da operação, responsabilizando o prestador de serviços, estabelecendo regras de relacionamento, e dando uma base jurídica adequada à relação. Alguns pontos básicos deverão ser observados na caracterização deste documento, como: 
a) Deve-se observar o contrato social, definindo bem, as obrigações e direitos de ambos (contratante e contratado) bem como atividades fins, porque devem diferir para que não haja vínculo empregatício. 
b) Entre as partes deve haver posicionamento equilibrado para que não haja subordinação de uma parte ou outra. 
c) Não se devem detalhar cláusulas contratuais em vista da autonomia de ambas que tem que ser sempre observado, pois a descrição detalhada das operações no contrato submete as partes (principalmente o prestador) a trabalhar como se fosse um “departamento disfarçado”. 
d) É sempre importante incluir no contrato uma cláusula prevendo o risco do tomador de vir a ser interpelado judicialmente por uma obrigação trabalhista não cumprida pelo prestador, nesta mesma cláusula o contratante poderá interpelar judicialmente o prestador para que haja ressarcimento dos prejuízos. 
e) No contrato, recomenda-se que o contratante não queira levar “vantagem” com este, pois assim quem acaba perdendo é o trabalhador, neste caso o direito do trabalho protege o funcionário garantindo-lhe todos os seus direitos e responsabilizando o contratante e o prestador”. 
Em anexo a este Desafio Profissional apresentamos um modelo de contrato de prestação de serviços terceirizados, dentre várias opções de contratos disponíveis para esta modalidade.
De acordo com o manual do gestor de contratos do Superior Tribunal de Justiça - STJ (2005) o gestor de contratos pode ser definido como o funcionário que representa a administração no acompanhamento da execução do contrato, devendo agir de forma pró-ativa e preventiva, monitorando o cumprimento, pela contratada, das regras previstas no instrumento contratual, buscando assim os resultados esperados e trazendo benefícios e economia para a organização. 
Assim cabe ao gestor monitorar e adotar as devidas providências necessárias ao fiel cumprimento do contrato, tendo por parâmetro todas as informações do objeto contratado e do ambiente circundante, bem como todos os resultados previstos no mesmo e a antecipação de possíveis desvios. As decisões e providências que ultrapassarem a sua competência deverão de alguma maneira ser encaminhadas aos seus superiores hierárquicos, em tempo hábil, para a adoção das medidas convenientes e cabíveis. 
Interessante observar que quando se fala em contrato existe uma cultura predominante de que o momento mais importante é o da negociação contratual ou da licitação em se tratando de órgãos públicos. Mas está realidade é extremamente perigosa. Citando Fernandes (2008), ele argumenta que houve um tempo no Brasil em que as empresas preocupavam-se apenas com a licitação ou a negociação do contrato. Segundo ele, não basta à empresa ter uma excelente equipe de licitação, de pregoeiros e um bom órgão jurídico na confecção de editais. 
Outro momento preponderante e de suma importância deve ser a preocupação com a gestão do contrato. Argumenta ainda que é insuficiente ter uma licitação primorosa, se a empresa tem um mau gestor do contrato. Inclusive salienta, que na gestão do contrato existe a possibilidade da empresa rever erros cometidos na negociação contratual podendo recuperar o que foi mal acordado através de uma gestão de contrato eficiente. E a figura do gestor é fundamental para o toque de qualidade na gestão. 
Para Fernandes (2008) os negociadores de contratos ignoram o fato da empresa não conseguircolocar num processo de negociação contratual, seja ele licitatório ou não, todos os elementos definidores de qualidade. 
Para Gomes (1991) contrato é uma espécie de negócio jurídico que se distingue, na formação, por exigir a presença de pelo menos, de duas partes. Contrato é, portanto, negócio jurídico bilateral, ou plurilateral. Qualquer efeito buscado no contrato se pode resumir numa espécie de obrigação, sendo esta, aliás, a única razão da existência jurídica dos contratos. 
Ainda de acordo com Khouri (1999) o contrato deve apresentar um objeto lícito, que não traga desabono às partes contratantes, mas, também, à sociedade. Geralmente os contratos têm forma livre, aperfeiçoando-se pela mera troca dos consentimentos. Já os contratos solenes dependem de forma imposta em lei 
De acordo com o novo código civil (art. 389) uma vez formalizado, o contrato liga as partes concordantes, estabelecendo um vínculo obrigacional entre elas. Este vínculo que se impõe aos contratantes, e só poderá desatar-se pela concordância de todos os interessados. Já o descumprimento do contrato por qualquer uma das partes, exceto nos casos permitidos em lei, sujeita o inadimplente à reparação das perdas e danos. 
É a lei que torna obrigatório o cumprimento do contrato e que também obriga aquele que livremente se vinculou a manter sua promessa, procurando, desse modo, assegurar as relações assim estabelecidas. Assim o direito dos contratos trata das causas e dos efeitos das relações jurídicas entre as pessoas, que estão em parte, e as pessoas, claro, são imprevisíveis. Por isso, conhecer os contratos é fundamental. 
Silva (2008) o contratante deve propor a assinatura de um contrato, que dará o aspecto formal à relação entre as partes e que dará base juridicamente adequada à relação. Silva (2008) cita que o escopo do contrato deve contemplar as seguintes cláusulas: Introdução; objetivo; partes envolvidas; obrigações; vigência; preço e valores no período; condições de reajuste; forma de pagamento; execução das tarefas; forma de rescisão; garantias; riscos; responsabilidade para as partes; reparação de eventuais danos e como fazê-la; o foro; assinatura; datas e testemunhas. O Service LevelAgreement e SLA Guide (2003) indica que se insira como complemento para o contrato um acordo de níveis de serviços em anexo onde se definem os níveis de serviços a serem prestados com mais clareza e especificidade. Este anexo é para se determinar e detalhar serviços de alta complexidade onde as tarefas do contratado devem ser seguidas de acordo com normas rigorosas e falhas em seu desempenho podem gerar perda de ganhos e até mesmo prejuízos para a empresa contratante. 
2.4. 	Feita pesquisa sobre o sistema ERP’s, onde foi possível destacar as vantagens e desvantagens no intuito de convencer os diretores da empresa a adquirir um destes softwares.
Segundo definição, os sistemas ERP são sistemas de informação integrados, adquiridos na forma de pacotes comerciais de software com a finalidade de dar suporte à maioria das operações de uma empresa. Considerando-se o modelo da cadeia de valor, pode-se entender que o sistema ERP propõe-se a cobrir as atividades empresariais que vão da logística de entrada até as relacionadas à logística de saída e parte das atividades de marketing e vendas. Sistemas integrados são sistemas capazes de tratar de forma desfragmentada todo um conjunto de processos, é a base mais sólida para projetos de reengenharia de organizações. Então ERP nada mais é do que um termo genérico que pretende identificar o conjunto de atividades executadas por um pacote de software modular e tem por seu principal objetivo, o auxílio dos processos de gestão de uma empresa. Em sua essência, o ERP torna a troca de informação conveniente, para a pessoa certa, no momento ideal.
Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados central e única, e por módulos e processos, é preciso ressaltar a diferença entre módulos e processos: 
- Módulos: Armazenam somente informações sobre uma determinada área da empresa (por exemplo, financeira ou recursos humanos), e não possuem ligação direta com os outros módulos que compõe o sistema. 
- Processos: Os processos são os responsáveis pela troca de informação entre os módulos do sistema e também a base de dados central. 
Para a implementação dos sistemas ERP’s geralmente são criadas equipes e cada uma destas equipes fica responsável pela criação de um determinado modulo do sistema, após a criação dos módulos é necessário realizar uma integração entre eles para haver um fluxo da informação através do sistema. 
Segundo BARROS (2005), existe três razões principais para uma empresa adotar o sistema ERP, são elas: 
- Para integrar dados financeiros: Como o sistema ERP é composto por módulos, cada módulo quando requisitado gera diferentes versões da verdade, depois estas versões são enviadas para o sistema ERP (central de processamento de dados do sistema), e este gera uma única versão da verdade, e esta versão por sua vez não pode ser contestada por nenhum módulo, por se tratar de um sistema integrado. - Para uniformizar o processo de manufatura: Quando uma empresa com mais de uma unidade faz uso de métodos e softwares diferentes, para realizar uma mesma tarefa, em cada uma das suas unidades, isto acarreta um aumento no custo de produção e um aumento no tempo de execução das tarefas, criando uma diminuição na produtividade da empresa. A implementação de um sistema único em todas as unidades favorece o fluxo de comunicação entre as unidades, melhorando consideravelmente os pontos expostos acima.
- Para uniformizar as informações de recursos humanos: Também para empresas com mais de uma unidade, com a uniformização das informações de RH, as empresas conseguem obter um melhor conhecimento de qual serviço um determinado funcionário realiza dentro da organização e cria um controle maior sobre benefícios a serem pagos (por exemplo, horas extras).
Os investimentos empresariais sempre foram tratados pela perspectiva de ganho econômico, a primeira preocupação do administrador deve ser a de verificar se o investimento que está sendo realizado trará, em um futuro (próximo ou não, dependendo da necessidade da empresa), lucros. Se estivermos falando de tecnologia está provado que cada caso é um caso, não é porque a implementação de um sistema ERP foi bem sucedida em uma determinada empresa, dará certo em outra, mesmo que estas possuam negócios similares. Já está comprovado que quando um sistema ERP é bem implementado, faz uma grande diferença aos negócios da empresa, mas para se adotar esta solução é necessário ter em mente quais serão suas vantagens e desvantagens, com a adoção deste sistema, para isto é necessário realizar uma minuciosa análise a fim de saber se o investimento trará os ganhos esperados.
Segundo MESQUITA (2000), pelo sistema ERP se tratar de uma solução de grandes dimensões, que mexe com toda a estrutura da organização, ele possui algumas desvantagens, são elas: 
- Custos Elevados: Os sistemas ERP são sistemas caros, sua implementação geralmente ultrapassa a casa dos milhões de dólares, e podemos destacar os seguintes custos: Hardware; A infra-estrutura computacional; A aquisição da licença de uso; Além destes ainda pode-se destacar: treinamento dos funcionários e a consultoria. Estes dois se destacam como sendo os principais absorvedores de recursos do projeto, estima-se que para cada dólar gasto com a aquisição da licença dois ou três são gastos para treinamento e consultoria. 
- Implementação Complexa: Para uma implementação confiável de um sistema ERP é preciso construir uma base de bons profissionais, dentre eles se destacam: profissionais com habilidades técnicas na área computacional e profissionais que entendam de administração de negócios. Uma das dificuldades encontradas para a implementação do sistema é obter as especificações necessárias das mais diversas áreas administrativas da empresa. Para se ter uma idéia desta dificuldade uma pesquisa realizada nos Estados UnidosStandishGroup comprova que apenas 10% dos projetos são terminados no prazo e orçamento estipulado, 55% dos projetos estouram os prazos e orçamentos e 35% dos projetos são cancelados antes da sua implementação, a ainda um outro dado relevante que afirma que o estouro médio de orçamento fica em torno de 178% e o estouro médio no prazo de entrega em torno de 230%. 
- Complexidade de Customização: Os sistemas ERP´s geralmente são criados de forma genérica não sendo então específico aos negócios de um a determinada empresa, com isto ao adquirir um sistema de ERP é necessário que a empresa realize uma customização neste sistema, que nada mais é do que adequar o sistema às necessidades de negócios da empresa. Esta customização pode ser tornar complexa dependendo da quantidade de módulos a serem implementados, geralmente estes módulos são implementados na empresa que comprou o sistema, acarretando alguns problemas já que nem sempre os funcionários responsáveis pela customização tem acesso ao código fonte do sistema ERP. Com isto há um atraso para que o sistema torne-se funcional para a empresa, elevando também os custos de sua implementação. 
2.5. 	Devida destinação de rejeitos e resíduos resultantes da produção das baterias automotivas.
A atual geração aderiu ao mundo tecnológico para se comunicar e desfrutar do lazer. O grande consumo por aparelhos eletrônicos portáteis mostra que a sociedade tornou digital seu estilo de vida com a fácil portabilidade e locomoção desses objetos. A era digital fez com que milhares de pessoas adquirissem aparelhos como celulares, notebooks, tabletes entre outros, para compartilhar o seu estilo de vida de forma instantânea e em qualquer lugar que estiver localizado. A grande preocupação com relação ao enunciado, é que esses objetos são compostos por pilhas e baterias, materiais que possuem produtos químicos perigosos e tem um tempo de vida útil. Tanto a pilha como a bateria, após serem utilizadas por completo não tem mais utilidade e devem ser descartadas. A grande questão é que a população tem feito o descarte de forma incorreta. A Energy mostrando sua preocupação com as questões e os impactos ambientais que seus negócios causam propõe uma nova maneira de gerir a questão ambiental, focada em minimizar os impactos de suas atividades junto ao meio ambiente.
As baterias que a Energy fabrica fazem parte da grande evolução tecnológica humana. Através delas se conquistou a portabilidade dos aparelhos eletrônicos e até mesmo conforto, como o caso do controle remoto do rádio portátil e de outros. Não há como viver sem esse tipo de material. As baterias se encaixaram perfeitamente no universo tecnológico e fazem parte do cotidiano e do lazer das pessoas. São sistemas que devem ser usados com a maior parcimônia pelos consumidores, em qualquer parte do mundo. 
No caso do Brasil, existe ainda o problema do uso bastante disseminado das baterias sem origem definida. Esse tipo de bateria, as pilhas e baterias “piratas”, ou seja, contrabandeadas e sem nenhum tipo de certificado de procedência, e que contêm, quase sempre, índices ainda mais elevados de diversas substâncias tóxicas.
Nas usinas de compostagem, por exemplo, a maior parte das pilhas é triturada junto com o lixo doméstico e o composto gira nos biodigestores liberando os vários tipos de metais (como, por exemplo, o Zn, Mn e Ni) além de outras substâncias (sais de amônio) que podem eutrofizar os mananciais hídricos. O composto resultante pode contaminar o solo agrícola e até o leite das vacas que pastam em áreas que recebem esse tipo de adubação.
As pilhas e as baterias são compostas por metais pesados, tais como mercúrio, chumbo, cobre níquel, zinco, cádmio e lítio. Esses metais são perigosos para o ambiente e a saúde humana. Depois de descartadas, as baterias vão se decompondo, podendo seus componentes, principalmente os metais traços, infiltrarem-se no solo e atingindo os lençóis de água subterrânea, entrando assim, no ecossistema dos rios e dos mares, sendo incorporados nas cadeias alimentares, aumentando assim a sua concentração nos seres vivos. 
A reciclagem de baterias depende de processos de alta tecnologia. Ela é custosa devido à necessidade de tratamentos especializados que são voltados à recuperação específica de cada metal que compõe a bateria. A recuperação dos metais pode apresentar problemas tecnológicos importantes. O mercúrio e o zinco, por exemplo, podem ser recuperados por vários tipos de processos, mas quase sempre apresentam uma contaminação por cádmio. 
O Brasil aprovou em 2010, a política que disciplina o tratamento do lixo, estabelecendo a responsabilidade compartilhada ente o poder público, empresa e consumidores. Está previsto o fechamento dos lixões a céu aberto até 2014, com sua substituição por aterros sanitários. Todos os municípios terão que ter seus planos de gestão de resíduos sólidos e apenas os rejeitos (a parte do lixo que não tem como ser reciclada)poderá serem caminhado aos aterros sanitários. Além disso, serão implantados sistemas de logística reversa para embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus e todos os eletroeletrônicos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
O planejamento é essencial para a eficácia de uma boa administração. Planejar significa traçar objetivos, escolher qual caminho será seguido para o melhor funcionamento de uma empresa. Não adianta querer abrir nosso próprio negócio se nosso objetivo não está claro, pois não será possível fazer planos para alcançá-lo, ou se sabemos apenas por onde começar, mas nem imaginamos os próximos passos da empresa. 
O planejamento pode e deve ser mudado, afinal, o mundo está em constantes mudanças e nós temos obrigação de segui-lo, pois agindo de outra maneira, estaremos colocando nossa vida profissional em jogo. A maneira de atingir nossos objetivos vai se adequar a cada época, por isso é importante estar bem informado e fazer nosso planejamento caminhar junto à atualidade.
No Brasil, milhares de pequenas empresas fecham por ano e têm como uma das causas a falta de planejamento. Portanto, o conhecimento sobre Administração é indispensável, uma vez que conhecendo melhor sobre tal área, podemos definir de maneira mais apropriada quais os melhores recursos a serem usados, quais métodos vão ajudar no alcance do objetivo, quais os profissionais que fazem o perfil da empresa, quais tecnologias podemos usar e muitos outros.
Mais importante que abrir uma empresa é saber administrá-la, e se o planejamento não está caminhando junto ao fim desejado é necessário que se faça uma análise profunda, traçando novos planos para esta caminhada. Planos esses que sejam adequados à época e à empresa, pois só conseguiremos uma carreira empresarial bem sucedida se soubermos planejar o que temos, em busca do nosso objetivo.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. 
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. v. 01, 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial, 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
_________. Contabilidade gerencial: teoria e prática, 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
FARIA, V. P. Desempenho zootécnico – econômico: Como avaliar. Balde Branco.
São Paulo, n. 486, p. 26-29. abril. 2005.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Obrigações e Contratos (Civis e
Comerciais). 19a. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil. Teoria Geral das
Obrigações.Forense, 2004.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil. Contratos. Forense,2004.
SILVA, Tácito Avelar e. Administração de Contratos. Belo Horizonte: IETEC, 2008. Apostila
do Curso de Pós-Graduação em Adm. de Compras, mar. 2008.
Anexo I da Instrução Normativa n° 4, de 26/09/2005, publicadano Boletim de Serviço
do STJ de 30/09/2005. Manual do Gestor de Contratos. 2005. Disponível em: <http://bdjur.stj.gov.br>. Acesso em 29 ago. 2008.
DIREITONET. Quando um contrato é necessário? [S.D.]. Disponível em: http://www.direitonet.com.br/contratos/dicas . Acesso em: 19 ago. 2016. 
OLIVEIRA, Gabriel Alessandro de. Função do 1º grau. [S.D.]. Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/funcao-1-grau.htm . Acesso em: 18 ago. 2016. 
SANTOS, Pedro. Vantagens e desvantagens da implantação do sistema ERP nas organizações modernas. 2014. Disponível em:http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/vantagens-e-desvantagens-daimplantacao-do-sistema-erp-nas-organizacoes-modernas/82415/ Acesso em: 19 ago. 2016. 
SINDITEXTILSP. Resíduos sólidos: a responsabilidade de cada setor. [S.D]. Disponível em: http://sinditextilsp.org.br/retalho_fashion/site/lei_residuos.pdf . Acesso em: 23 ago. 2016. 
ANEXO 1
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
MODELO
Pelo presente instrumento particular a empresa (razão social da empresa prestadora), com sede à (endereço completo, município e estado), inscrita no CNPJ n° _______, doravante denominada simplesmente PRESTADORA, e a empresa (razão social da empresa tomadora), com sede à (endereço completo, município e estado), inscrita no CNPJ n° __________, doravante denominada simplesmente TOMADORA, têm justo e contratado as cláusulas a seguir:
CLÁUSULA PRIMEIRA
O presente contrato tem por objeto a prestação de serviços de fornecimento de mão-de-obra terceirizada, contratada e registrada pela PRESTADORA, regido(s) pela CLT, no estabelecimento da TOMADORA, na(s) seguinte(s) função(ões) de:
1)_________________________ 
2)_________________________
3)_________________________
CLÁUSULA SEGUNDA
A TOMADORA poderá alterar o horário ou períodos previamente fixados para os trabalhadores mediante aviso aos mesmos e à PRESTADORA, desde que esta alteração não implique em prejuízo aos trabalhadores.
CLÁUSULA TERCEIRA
A PRESTADORA se obriga a exercer controle e supervisão sobre seus empregados, de sorte que o serviço seja realizado a tempo e contento.
CLÁUSULA QUARTA
A PRESTADORA responsabilizar-se-á por danos causados à TOMADORA, decorrente da prestação de serviços ora contratados, por dolo ou culpa de seus trabalhadores. Eventuais danos, avarias, sinistros ou inutilizações de objetos ou equipamentos, se comprovadamente causados por funcionários da PRESTADORA serão indenizados à TOMADORA, observando o artigo 412 do Código Civil.
CLÁUSULA QUINTA
A TOMADORA poderá a qualquer momento, solicitar a substituição dos trabalhadores, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, informando por escrito os motivos de tal medida.
CLÁUSULA SEXTA
O custo do vale-transporte e do(s) benefício(s) relativo(s) ao(s) trabalhador(es) será(ão) repassado(s) à empresa TOMADORA.
CLÁUSULA SÉTIMA
A PRESTADORA não se responsabilizará por adiantamento ou guarda de qualquer importância, valores ou bens concedidos a seus empregados pela TOMADORA, sob alegação de simples adiantamento, empréstimo, ou quaisquer outros motivos. É expressamente vedado à TOMADORA fazer quaisquer pagamentos diretamente ao(s) trabalhador(es) terceirizado(s), por meio de adiantamentos, empréstimos, reembolsos ou quaisquer outras formas. Não obstante a presente vedação, caso a TOMADORA opte por efetuar pagamentos diretamente ao funcionário, o ato será de sua inteira responsabilidade e não o isentará, em qualquer hipótese, do dever de efetuar os pagamentos devidos à PRESTADORA.
CLÁUSULA OITAVA
Na ocorrência de acidente de trabalho com os trabalhadores, a TOMADORA deverá encaminhá-lo à PRESTADORA. Se, entretanto, tal acidente apresentar características graves, deverá a TOMADORA providenciar a remoção do acidentado, atendendo as normas expedidas pelo INSS Imediatamente comunicar a PRESTADORA.
CLÁUSULA NONA
A TOMADORA declara, neste instrumento, que a atividade por ela exercida não configura atividade de risco a qual possa potencializar a ocorrência de acidentes de trabalho, assumindo, desta forma, a responsabilidade pelo pagamento de eventual indenização decorrente da aplicação do art. 927, parágrafo único, do Código Civil, que trata da responsabilidade objetiva pelos riscos da atividade.
CLÁUSULA DÉCIMA
O presente contrato terá vigência por tempo indeterminado e poderá ser rescindido por quaisquer das partes, mediante aviso prévio por escrito, no mínimo de 30 (trinta) dias, sob pena de _____________________.
DÉCIMA PRIMEIRA
Pela prestação de serviços, objeto do presente contrato, a TOMADORA pagará a PRESTADORA, mensalmente, a importância de R$_____________________.
PARÁGRAFO 1° - A TOMADORA se obriga a fornecer por escrito, todo dia (X) de cada mês, a confirmação dos serviços executados, como dias trabalhados, horas extras, faltas injustificadas e outros. 
PARÁGRAFO 2° - Baseado nesta informação a PRESTADORA emitirá o faturamento que deverá ser pago pela TOMADORA, no (X) dia útil do mês seguinte da prestação de serviço, através da emissão de Nota Fiscal.
PARÁGRAFO 3° - A TOMADORA se compromete a efetuar a(s) retenção(ções) obrigatória(s), atinente(s) ao(s) serviços prestados e conseqüentemente recolhimento da parte retida. 
PARÁGRAFO 4º - Havendo atraso nos pagamentos, por parte da TOMADORA, haverá acréscimo sobre o saldo em aberto, sendo 4,00% (quatro por cento) de multa contratual e 1,00% (um por cento) de juros de mora ao mês.
PARÁGRAFO 5º - A PRESTADORA poderá executar serviços fora da rotina normal de trabalho, em dias e horários extraordinários, dentro das necessidades da TOMADORA, mediante prévio ajuste entre as partes, por escrito, que serão faturados em nota fiscal, desde que tais atividades não impliquem risco adicional aos funcionários ou à PRESTADORA.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA
O valor mensal estabelecido na cláusula anterior será reajustado, anualmente, a contar da próxima data-base, ou seja, no próximo mês de maio, de acordo com a política de reajuste salarial da categoria, estabelecida pela Convenção Coletiva de Trabalho, cabendo à PRESTADORA fazer prova do reajuste.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA
A TOMADORA obriga-se a cumprir as normas de direito do trabalho, notadamente as relativas ao limite da jornada de trabalho, repouso semanal, segurança e higiene do trabalho, sob pena de ser a única responsável em eventual reclamação trabalhista.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA
A TOMADORA obriga-se a informar a empresa PRESTADORA, se o local onde o trabalhador irá laborar possui condição insalubre ou perigosa. 
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA
Quaisquer danos e/ou acidentes porventura ocorridos com o trabalhador, seja em maquinários ou instalações da TOMADORA, ou ainda, no exercício de funções estranhas ao objeto deste contrato, ou realizadas fora do horário em que as atividades são normalmente praticadas serão de inteira responsabilidade da TOMADORA, independentemente da função ou qualificação profissional do trabalhador.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA
Fica eleito o foro de Goiânia-GO, para dirimir as dúvidas do presente contrato, com exclusão de qualquer outro por mais privilegiado que seja.
E por se acharem justos e contratados, assinam as partes o presente instrumento em duas vias de igual teor.
BRASILIA- DF, ____ de _____________ de ____.
___________________ ____________________
 PRESTADORA TESTEMUNHA (1)
___________________ ____________________
 TOMADORA TESTEMUNHA (2)

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