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Antonia Regiane P. Duarte COREN/PÁ 163568 É um conjunto de medidas voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos que comprometem a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. FÍSICO QUIMICO ERGONÔMICO DE ACIDENTES BIOLÓGICOS NR 32 SERVIÇO DE SAÚDE 1980 (Virus HIV); Em 1985, o CDC(Centro de Controle de Doenças) publicou as precauções universais; Norma Regulamentadora Nº 32 de Novembro de 2011 do Ministério do Trabalho; PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS EMACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO 58% Enfermagem 8,3% ASG 7% Médicos 7% Acadêmicos 2,7% odontólogos 17% Outros TIPOS DE EXPOSIÇÃO 86% Percutâneo 6% Mucosa ocular 5% Pele não integra 2% Mucosa oral 1% outros Consideram-se agentes de risco biológico todo os microorganismo como: Bactérias fungos, Vírus Parasitos Protozoários.... que ao invadirem o organismo humano causam algum tipo de patologia (tuberculose, AIDS, hepatites, tétano, micoses, etc...) DIGESTIVO RESPIRATÓRIO CULTÂNEO Representam a principal estratégia na prevenção Devem ser adotadas com todos os pacientes. Estão indicadas ante risco de contato com • Pele lesada ou mucosas; • Sangue • Secreções • Líquidos corporais HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (água e sabão neutro): Antes e após contato com paciente; Entre procedimentos diferentes no mesmo paciente; Após contato com objetos contaminados; Após retirada das luvas USO DE LUVAS (procedimento) Sempre que exista possibilidade de contato com fluidos corporais ou artigos/superfícies contaminadas com eles; Calçar as luvas no local do procedimento; Trocar de luvas para realizar procedimentos diferentes Remover e desprezar as luvas imediatamente após o uso (lixo infectante) USO DE AVENTAL Em procedimentos que possa gerar respingos de fluidos corporais; Deve ser removido e desprezado no hamper imediatamente após o uso USO DE MÁSCARA COMUM Na possibilidade de respingos durante procedimentos ou manuseio de artigos contaminados Descartar após uso ÓCULOS DE PROTEÇÃO Na possibilidade de respingos durante procedimentos ou manuseio de artigos contaminados Desinfetar com álcool 70% após uso. DESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE: bisturi, agulhas, vidrarias. Recipientes resistentes a perfuração, com tampas; Disponíveis o mais próximo possível ao lugar de uso; Não re-encapar, entortar ou quebrar agulhas; Desprezar juntamente com as seringas; Não preencher os recipientes acima do limite de 2/3; Gutemberg Brito Após o uso, o material perfurocortante deve ser imediatamente depositado nas caixas de descarte, que devem ficar localizadas o mais próximo possível do local de uso. ARTIGOS E EQUIPAMENTOS DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) na manipulação de artigos contaminados com sangue ou fluidos corpóreos. Limpar e desinfetar (ou esterilizar) equipamentos entre pacientes ou sempre que estiver sujo. AMBIENTE / SUPERFÍCIES Estabelecer e garantir procedimentos de rotina para a limpeza e descontaminação das superfícies ambientais e sempre que estiver visivelmente sujo. RESÍDUOS Separados segundo risco INFECCIOSO: Gerados em todas as unidades : SACO BRANCO LEITOSO HIMUNIZAÇÃO DE ROTINA Hepatite b Tétano (dT) Rubeola Varicela H1n1 TRANSMISSÃO POR GOTÍCULAS Fonte : fala, tosse, espirro, aspiração de vias aéreas Contato próximo ao paciente até um metro. PATOLOGIAS Meningite Coqueluche Influenza Difteria Rubeola TRANSMISSÃO POR AEROSSÓIS Permanecem suspensas no ar e podem ser dispersadas a longas distâncias Fonte • Pessoas (Secreções oral e nasal aerosolizadas); • Corrente de ar Contato direto ou indireto Pessoas Superfícies ambientais Artigos e equipamentos A MELHOR PROFILAXIA PARA A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL CONTINUA SENDO O RESPEITO ÀS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA
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