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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DISCIPLINA: BIO-ORGÂNICA Profa. Dra. Mariana Helena Chaves Maria das Dores Alves de Oliveira Teresina/2017 Uma via biosintética de lactonas sesquiterpênicas de Smallanthus sonchifolius e sua localização em tecidos foliares por imagem MALDI-MS 1 LOPES, A. A. et al. A biosynthetic pathway of sesquiterpene lactones in Smallanthus sonchifolius and their localization in leaf tissues by MALDI imaging. Chemical Communications, v. 49, n. 85, p. 9989-9991, 2013. 2 Resumo Uma via para biossíntese das lactonas sesquiterpênica (STL) uvedalina e enidrina a partir de culturas in vitro de Smallanthus sonchifolius (Asteraceae). A biossíntese foi investigada utilizando 13C-precursores, e os resultados foram comprovados por analise de RMN 13C. Os autores também realizaram análises por Fotomicroscópio nas folhas de Smallanthus sonchifolius, utilizando imagens MALDI-MS, na qual confirmou o acumulo de (STL) nos tricomas glandulares das folhas 3 Introdução MACHADO, Silvia R. et al. Morfoanatomia do sistema subterrâneo de Smallanthus sonchifolius (Poepp. & Endl.) H. Robinson (Asteraceae).Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 1, p. 115-123, 2004. Smallanthus sonchifolius (Yacon) Família: Asteraceae Género: Smallanthus Espécie: S. sonchifolius Ocorrência: Originária da Cordilheira dos Andes É uma espécie herbácea de clima tropical de altitude, tem atraído a atenção mundial devido à suas propriedades medicinais e nutricionais, apesar da sua toxicidade renal 4 Introdução As lactonas sesquiterpênicas descrita no artigo é pertencentes à classe dos melampolideos, que apresentam importante capacidade antifúngica Melampolideos são compostos que foram são isolados anteriormente de plantas do gênero Melampodium pertencente à família Asteraceae 5 5 Introdução Uvedalina ( 1 ) e Enidrina ( 2 ) são os principais constituintes das folhas do S. sonchifolius A Uvedalina exibe atividades antimicrobiana e antifúngica A Enidrina exibe atividades antimicrobianas, anti-inflamatórias, e antidiabéticas INOUE, Atsushi et al. Antifungal melampolides from leaf extracts of Smallanthus sonchifolius. Phytochemistry, v. 39, n. 4, p. 845-848, 1995. 6 6 Objetivo Isolar e Elucidar as vias biosintética das STL uvedalina e enidrina de Smallanthus sonchifolius, utilizando 13C-D-glicose como precursor 7 Material vegetal Uma exsicata de S. sonchifolius com número 1413, foi depositada no herbário da Universidade de Ribeirão, SP, Brasil Parte experimental 8 Parte experimental CC-Gel de sílica (70-230 mesh; Merck) HPLC Shimadzu, com uma coluna CLC-CN analítica (250 mm x 4,6 mm, com partícula de 5 μ) E um espectrômetro (Bruker 400 MHz ),para obter os espectros de RMN 13C compostos de cultura líquida Material utilizados 9 PARA ISOLAR OS COMPOSTOS Análise por RMN Um espectrômetro (Varian INOVA 500 MHz), para obter os espectros de RMN 13C, dos compostos de culturas sólidas Parte experimental MALDI-TOF/TOF UltrafleXtreme (Bruker Daltonics, Bremen, Alemanha) As imagens das folhas foram obtidas usando um fotomicroscópio (Leica DM 4500B) acoplado a uma câmera digital (Leica DFC 320) Material utilizados 10 Análise LC-HRESIMS LC-MS-cromatógrafo líquido, Shimadzu LC-20A com detector DAD (CBM20A, Shimadzu), coluna Shimadzu CLC-ODS(C-18) (250 mm x 4,6 mm diâmetro 5μm espessura ) Pré-coluna (12,5mm × 4,6 mm) (Agilent Technologies) acoplada ao espectrómetro de massa UltrOTOFq (Bruker Daltonics) q-TOF-MS Análise MALDI-MS Fotomicroscopia das folhas Parte experimental Os precursores marcados, 1-13C-D-glicose, 1,2-13C2-mevalonolactona, 2-13C-acetato de sódio (99%), adquiridos da (Sigma-Aldrich®) A L-[U-13C6]-isoleucina (>98%) foi obtida da (Cambridge Isotope Laboratories, Inc.) Materiais químicos 11 Parte experimental Aspecto geral do sistema subterrâneo de planta adulta Rizóforo em fase de desenvolvimento Sistema subterrâneo de planta Rebrota produzida a partir de rizóforos ligados à planta-mãe Rizóforo na época do brotamento, com proliferação de gemas (*) Formação da raiz tuberosa MACHADO, Silvia R. et al. Morfoanatomia do sistema subterrâneo de Smallanthus sonchifolius (Poepp. & Endl.) H. Robinson (Asteraceae).Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 1, p. 115-123, 2004. Fig. 1-6. S. sonchifolius. 12 ASPECTO GERAL DO SISTEMA SUBTERRÂNEO DE PLANTA ADULTA 1.Os segmentos nodais foram excisados e lavados em água da torneira Esquema 1. Processo geral para as culturas sólidas in vitro de S. sonchifolius Parte experimental Meio sólido Meio líquido Continua... 13 Esquema 1. Processo geral para as culturas sólidas in vitro de S. sonchifolius inoculados em tubos de vidro contendo 5 mL de meio de cultura sólido Murashige & Skoog, suplementado com 1- 13C-D-glucose 3% e com 0,2% de Phytagel®, ajustando o pH para 6,0 inoculados em tubos de vidro contendo 2,5 mL de cultura líquido Murashige&Skoog, suplementada com 2-13C-acetato de sódio (0,25%), 1-13C-D-glicose(3%), 1,2-13C2 mevalonolactona (6,8 mM) (0,25%) e L-[U--13C6]-isoleucina (2,5mM) *Armazenados a 25 ± 2 °C (55-60% de umidade por um período de 16h sob iluminação lâmpadas fluorescentes e incubadas 63 dias (9 semanas)* durante 56 dias (8 semanas)* Meio sólido Meio líquido 14 brotos frescos (n = 33) foram extraídos com acetona durante 12h Extrato (212 mg) Após 8 semanas CC gel de sílica, n-hexano/EtOAc (100:0% → 70:30%) obtendo oito frações (1-8) 5 2 (16,6 mg) (12 mg) 1 3 4 8 Esquema 2. Processo de isolamento das STL 1 e 2 in vitro sólido Parte experimental 15 Esquema 3. Fracionamento da fração 6 e 7 Fração 6 (16,6 mg) Composto 1 uvedalina (5,0 mg) Fração 7 (12 mg) CC gel de sílica n-hexano/EtOAc (7:3) para produzir uvedalina enriquecida CC gel de sílica n-hexano-EtOAc (3:2) para produzir duas frações 7.1 e 7.2 7.1 7.2 (3 mg) Composto 2 Enidrina (1,0 mg) Parte experimental HPLC, MeCN / H2O (5:95 100% MeCN), com fluxo de 1 mL/min-1 16 brotos frescos meio líquido (n = 30) foram extraídos com acetona durante 12h Mesmo processo cromatográfico anterior Após 9 semanas Composto 1 uvedalina (3,0 mg) Composto 2 enidrina (2,0 mg) Parte experimental Esquema 4. Processo de isolamento das STL 1 e 2 in vitro líquido 17 Parte experimental Estrutura dos compostos isolados 18 Resultados e discussão Tab.1-Dados de 13C RMN da lactona sesquiterpenica uvedalina (1), isolada de S. sonchifolius após incorporação de 1- 13C-D-glucose (a), 2-13C-acetato de sódio (b) e L- [U-13C6] isoleucina (c) U: experiências de controle com precursor não marcado; L: experiência de marcação com precursor de 13C; ΔC =1,1% x L / U: aumento da intensidade relativa (aumentos significativos em negrito para os carbonos enriquecidos). aUsado como referência. * Sinais sobrepostos 19 Fig 1. (a) 13C RMN (125 MHz, CDCl3) de uvedalina com abundância isotópica 13C natural (b) uvedalina após S. sonchifolius crescerem em cultura sólida com 1-13C-D-glicose Resultados e discussão 26.3 δ 75.4 δ 71.3 121.7 166.1 17.1 168.7 13.8 20 Resultados e discussão Fig.2 (a) 13C RMN (125 MHz, CDCl3) da uvedalina com abundância isotópica 13C natural (b) uvedalina após S. sonchifolius crescerem em cultura líquida com 1- 13 C-D-glucose 21 (a)uvedalina com abundância isotópica 13C natural (a)uvedalina após creserem cultura sólida com 1-13C-D-glucose (a) uvedalina com abundância isotópica 13C natural (b)uvedalina após crescimento em cultura líquida com 1- 13 C-D-glucose Fig. 1 cultura sólida com 1-13C-D-glucose Fig. 2 cultura liquida com 1-13C-D-glucose Fig. 1 Fig. 2 Resultados e discussão 22 Resultados e discussão Fig.3 (a) 13C RMN (125 MHz, CDCl3) da uvedalina com abundância isotópica 13C natural (b) uvedalina após S. sonchifolius crescerem em cultura líquida com 2-13C-acetato de sódio 23 Resultados e discussão Fig.4 (a) RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) da uvedalina com abundância isotópica 13C natural (b) uvedalina após S. sonchifolius crescerem em cultura líquida com L-[U-13C6]-isoleucina 24 Resultados e discussão Tab.2-Dados de 13C RMN da lactona sesquiterpenica enidrina (2), isolada de S. sonchifolius após incorporação de 1-13C-D-glucose (a) 2-13C-acetato de sódio (b) e L- [U-13C6] isoleucina (c) U: experiências de controle com precursor não marcado; L: experiência de marcação com precursor de 13C; ΔC =1,1% x L / U: aumento da intensidade relativa (aumentos significativos em negrito para os carbonos enriquecidos). aUsado como referência.* Sinais sobrepostos 25 Fig.6 (a) 13 C RMN (125 MHz, CDCl3) de enidrina com abundância natural isotópica 13 C (b) enidrina após S. sonchifolius crescerem em cultura sólida com 1- 13 C-D-glucose Resultados e discussão 26 Resultados e discussão Fig.7 (a) 13C RMN (125 MHz, CDCl3) da enidrina com abundância isotópica 13C natural (b) enidrina após S. sonchifolius crescerem em cultura líquida com 2-13C-acetato de sódio 27 Resultados e discussão Fig.8 (a) RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) da enidrina com abundância isotópica 13C natural (b) enidrina após S. sonchifolius crescerem em cultura líquida com L- [U-13C6] -isoleucina 28 Via biosintética para unidades de terpenóides (derivada da via MEP) e ésteres das cadeias laterais 29 ciclo do ácido cítrico Terpenos via MEP Metabolismo dos amino ácido Cadeias laterais Pirofosfato de isopentenil pirofosfato de dimetilalil Proposta de biossíntese para lactona sesquiterpenica lactona sesquiterpenica 30 A carbocation farnesil NADP+ Proposta de biossíntese para lactonas sesquiterpênica uvedalina e enidrina SAM Continua... 31 Proposta de biossíntese para lactona sesquiterpenica uvedalina e enidrina 32 R.Clisen Estrutura dos compostos isolados e biossintetizados = = 33 C23H28O9 m/z 449,18 C23H28O10 m/z 465,17 A solução matriz utilizada foi 10 mg/mL de CHCA (ácido α-ciano 4-hidroxicinâmico) e 0,15 mg.mL_1 de NaCl em 50% de MeCN Utilizando fluxo de gás hidrogênio durante todo o processo de pulverização Parte experimental ANALISE POR MALDI-MS Espectrometria de massa por desorção-ionização de laser ácido α-ciano 4-hidroxicinâmico 34 As análises foram feitas duplicatas em modo positivo, tanto na superfície intacta quanto na seções transversais das folhas e no extrato Parte experimental Os íons selecionados foram acelerados para 19 Kv na célula LIFT para análises MS/MS Lavou-se aproximadamente 81,6 mg de folhas secas com 4 mL de clorofórmio durante 30 segundos O extrato foi seco com nitrogênio e solubilizado em MeCN a 50% em uma mistura (1: 1) com a matrix uvedalina (1) e enidrina (2) foram preparadas a 2 mg.mL e misturadas com a matrix 35 ANALISE POR MALDI-TOF/MS Espectrometria de massa por desorção-ionização de laser Imag. analise por MALDI-TOF/MS Resultados e discussão Fig. 9- Espectro de massa de alta resolução da uvedalina(1) 36 Fig. 10- Espectro de massa de alta resolução de enidrina (2) Resultados e discussão 37 Resultados e discussão Fig 11. Espectro de MS / MS do extrato foliar de S. sonchifolius 38 extração de íons pulsados de 150 ns, e a frequência de laser de 1000 Hz Parte experimental Forma calculados 1000 disparos para registrar as imagens 39 Condições experimentais Os íons matrix foram usados nas calibrações externa e interna. Os íons foram acelerados a 20 Kv Espectrometria de massa de imagem (MALDI-IMS) Figura de espectrometria de imagem As folhas foram cortadas seções transversais com uma espessura de 100 μm Resultados e discussão (A) imagens da superfície das folhas intacta- face adaxial (B) Imagens de MALDI-MS reconstituídas com íons de m/z 471 [M+Na] ( 1 ) e 487 [M+ Na]( 2 ) a partir dos lados abaxial (C) adaxial (D) cortes transversais (E) com m/z 487 [M + Na] (F) 471 [M+ Na], a partir das seções transversais das folhas. (G) Imagens MALDI-MS/MS (expansão) reconstruídos com íons do fragmento m/z 371 da enidrina (H) Fragmento de m/z 355 de uvedalina Fig. 10 40 (Ab: lado abaxial, Ad: laterais adaxial, GT: tricomas glandulares, Mi: da costela) Espectrometria de massa de imagem (MALDI-IMS) Conclusão Em conclusão, os estudos realizados pelo grupo de pesquisa sobre a biossíntese de 1 e 2 têm demonstrado que o esqueleto sesquiterpênico é derivado a partir da via MEP O grupo de pesquisa também estabeleceu que a origem da cadeia lateral do éster vem da isoleucina Estes resultados demonstraram o envolvimento de ambas as vias, aminoácido e MEP na biossíntese de sesquiterpenos misto 41 Conclusão Este é o primeiro relato de um estudo de STL biossintétizada de S. sonchifolius A pesquisa permitiu também que os pesquisadores estabelecessem a via da biossíntese para os ésteres epoxigenados com 13C-precursores, pela primeira vez na literatura 42 Obrigada! 43 44 Proposta de biossíntese para lactona sesquiterpenica uvedalina e enidrina 45 C δ 1-13C-D-glucose (a) 2-13C-sodium acetate (b) L-[U-13C6]-isoleucine (c) Relative intensity of signal ΔC Relative intensity of signal ΔC Relative intensity of signal L U L U L U 1a 148.6 1.1 1.1 1.1 0.3 0.3 1.1 0.3 0.3 2 26.3 1.8 1.1 1.8 0.2 0.2 1.1 0.2 0.2 3 37.1 1.0 1.2 1.1 0.2 0.2 1.1 0.3 0.3 4 130.8 0.5 0.5 1.1 0.6 0.5 1.3 0.5 0.5 5 126.3 1.1 1.2 1.1 0.3 0.3 1.1 0.4 0.4 6 75.4 1.8 1.3 1.5 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 7 51.1 1.0 1.3 1.1 0.4 0.5 1.1 0.5 0.5 8 *71.3 2.1 1.3 1.8 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 9 *71.3 - - - - - - - - 10 134.6 0.5 0.5 1.1 0.5 0.5 1.1 0.5 0.5 11 138.8 0.5 0.5 1.1 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 12 169.3 0.2 0.2 1.1 0.3 0.3 1.1 0.3 0.3 13 121.7 2.4 1.2 2.2 0.2 0.2 1.1 0.3 0.3 14 166.1 0.7 0.4 2.0 0.5 0.4 1.3 0.4 0.4 15 17.1 1.8 0.9 2.2 0.7 0.6 1.3 0.7 0.7 1’ 168.7 0.6 0.3 2.2 1.5 0.4 4.1 m 0.4 2’ 59.6 0.4 0.5 1.1 0.7 0.6 1.3 m 0.6 3’ 60.1 2.9 0.4 2.3 1.4 0.4 3.8 m 0.4 4’ 13.8 2.0 1.1 2.0 1.3 0.3 4.8 m 0.3 5’ 19.3 2.8 1.3 2.4 0.6 0.5 1.3 m 0.6 1’’ 170.4 0.5 0.4 1.3 0.5 0.5 1.1 0.5 0.5 2’’ 21.1 2.5 0.9 3.0 1.2 0.6 2.2 0.6 0.6 1’’’ 52.6 2.5 1.0 2.8 0.8 0.7 1.2 0.7 0.7 C δ 1-13C-D-glucose (a) 2-13C-sodium acetate (b) L-[U-13C6]-isoleucine (c) Relative intensity of signal ΔC Relative intensity of signal ΔC Relative intensity of signal L U L U L U 1a 149.4 1.1 1.1 1.1 0.2 0.3 1.1 0.3 0.4 2 24.7 2.2 1.0 2.4 0.2 0.2 1.1 0.2 0.2 3 35.4 1.2 1.1 1.2 0.2 0.2 1.1 0.2 0.2 4 59.3 0.5 0.5 1.1 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 5 62.7 1.3 1.1 1.3 0.3 0.3 1.1 0.3 0.3 6 75.9 2.4 1.1 2.4 0.3 0.4 1.1 0.4 0.4 7 45.5 1.0 1.2 1.1 0.2 0.3 1.1 0.2 0.2 8 71.2 2.1 1.2 2.0 0.3 0.4 1.1 0.4 0.4 9 70.4 1.1 1.2 1.1 0.3 0.3 1.1 0.3 0.3 10 130.0 0.5 0.5 1.1 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 11 133.3 0.5 0.5 1.1 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 12 167.9 0.2 0.2 1.1 0.2 0.2 1.1 0.3 0.3 13 122.8 2.5 1.0 2.8 0.2 0.2 1.1 0.2 0.2 14 165.5 0.7 0.3 2.6 0.3 0.3 1.1 0.3 0.3 15 17.5 2.6 1.0 2.9 0.6 0.5 1.3 0.5 0.5 1’ 168.3 0.6 0.3 2.2 1.0 0.3 3.7 m 0.4 2’ 59.3 0.7 0.7 1.1 0.4 0.4 1.1 m 0.5 3’ 59.8 3.1 1.1 3.1 1.0 0.4 2.8 m 0.4 4’ 13.6 2.1 1.0 2.3 1.0 0.5 2.2 m 0.5 5’ 19.0 3.0 1.0 3.3 0.4 0.5 1.1 m 0.5 1’’ 170.3 0.5 0.4 1.3 0.4 0.4 1.1 0.4 0.4 2’’ 20.8 2.7 0.9 3.3 1.0 0.5 2.2 0.5 0.5 1’’’ 52.5 2.6 0.9 3.2 0.6 0.6 1.1 0.5 0.5
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