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Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA : ISO 9001 – REV.2008 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
ÍNDICE 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO A 
SUBSTITUI/ 
09/08/2010 
 
PÁG. 2 DE 55 
Seção Parte Título Página Nº 
 A índice do Manual pág.02 e 03 
 
 B Introdução 
 I...................................Descrição pág.04 
II...................................Manual da Qualidade pág.04 
 III..................................Escopo do sistema de gestão da qualidade pág.05 
 IV..................................Política e responsabilidade pela Qualidade pág.06 
 V...................................Certificação pág.07 
 VI .................................Organograma pág.08 e 09 
 
 C Atividades do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 
 
 I Sistema de gestão da Qualidade 
 1. Requisitos Gerais pág.10 
 2. Mapeamento dos Processos pág.11 
 3. Matriz Processos X Elementos normativos pág.12 
 4.Diagrama de Processo Orientado ao Cliente (POC) pág.13 
 
 II Requisitos de Documentação 
 1. Generalidades pág.14 
 2. Manual da Qualidade pág.14 
 3. Controle de Documentos pág.14 
 4. Controle de Registros pág.15 
 
 III Responsabilidade da Direção 
 1. Comprometimento pág.15 
 2. Foco no cliente pág.15 
 3. Política da Qualidade pág.15 
 4. Planejamento 
 4.1 Objetivos da Qualidade pág.16 
 4.2 Planejamento do Sistema de Gestão de Qualidade pág.16 
 5. Responsabilidade, autoridade e comunicação 
 5.1 Responsabilidade e autoridade pág.16 
 5.2 Representante da Direção pág.16 
 5.3 Comunicação interna pág.17 
 6. Análise critica pela administração 
 6.1 Generalidades pág.17 
 6.2 Entradas para análise crítica pág.17 
 6.3 Saídas da análise crítica pág.17 
 
 IV Gestão de Recursos 
 1. Provisão de recursos pág.18 
1.1. Recursos Humanos 
1.1.1 Generalidades pág.18 
1.1.2 Competência, conscientização e treinamento. pág.18 
1.2 Infra-estrutura pág.19 
1.3 Ambiente de trabalho pág.19 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
ÍNDICE 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO A 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 3 DE 55 
V Realização do produto 
 1. Planejamento da realização do produto pág.19 
 2. Processos relacionados a clientes 
 2.1 Determinação dos requisitos relacionados ao produto pág.19 
 2.2 Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto pág.20 
 2.3 Comunicação com cliente pág.21 
 
3. Projeto e desenvolvimento 
 3.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento pág.21 
 3.2 Entradas de projeto e desenvolvimento pág.21 
 3.3 Saídas de projeto e desenvolvimento pág.22 
 3.4 Análise crítica de projeto e desenvolvimento pág.22 
 3.5 Verificação de projeto e desenvolvimento pág.22 
 3.6 Validação de projeto e desenvolvimento pág.23 
 3.7 Controle de alteração de projeto e desenvolvimento pág.23 
4. Aquisição 
 4.1 Aquisição pág.23 
 4.2 Informações para aquisição pág.24 
 4.3 Verificação de produto adquirido pág.24 
5. Produção e fornecimento de serviço 
 5.1 Controle de produção e fornecimento de serviços pág.24 
 5.2 Validação de processos e fornecimento de serviços pág.25 
 5.3 Identificação e rastreabilidade pág.25 
 5.4 Propriedade de cliente pág.25 
 5.4a Ferramentas de produção de cliente pág.26 
 5.5 Preservação de produto pág.26 
 5.6 Controle de dispositivos de medição e monitoramento pág.26 
 
 VI Medição, análise e melhoria 
 1. Generalidades pág.27 
 2. Medição e monitoramento 
 2.1 Satisfação clientes pág.27 
 2.2 Auditorias internas pág.27 
 2.3 Medição e monitoramento de processos pág.28 
 2.4 Medição e monitoramento de produto pág.28 
 
 3. Controle de produto não conforme pág.28 e 29 
 4. Análise de dados pág.29 
 5. Melhorias. 
5.1 Melhoria continua pág.29 
5.2 Ações corretivas pág.29 
5.3 Ações preventivas pág.30 
 
VII Apêndice 
1. Matriz documentação Gevisa x GEE procedures e WI pág.31 
2 Descrição das Atividades que Influenciam a qualidade pág.34 
3 Laboratório pág.40 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
HFGH 
INTRODUÇÃO 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO B 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 4 DE 55 
I - DESCRIÇÃO 
 
Este Manual da Qualidade apresenta uma descrição do Sistema de Gestão da 
Qualidade da GE-GEVISA S. A. da planta de Campinas -SP refletindo os requisitos 
da norma: 
 
 ISO 9001 Ed. 2008 - Sistema de Gestão da Qualidade. 
 EN 13980 – Potentially explosive atmospheres – Application of quality systems 
 Procedimentos GE Energy 
 
Na estruturação do Sistema da Qualidade foram considerados os aspectos: 
• Política da Qualidade e objetivos da empresa. 
• Instalações e recursos materiais e humanos. 
• Conhecimentos técnicos, culturais e administrativos próprios. 
 
 
II- MANUAL DA QUALIDADE: 
 
O Manual da Qualidade da planta de Campinas descreve o Sistema de Gestão da 
Qualidade da GE-GEVISA S.A., integrando sua cultura técnica e administrativa, 
instalações, recursos materiais e humanos. 
 
O Manual da Qualidade é elaborado e mantido pelo Representante da Direção, 
verificado e aprovado pelo Gerente do Controle de Qualidade e Gerente da Planta. 
 
 A revisão é elaborada, verificada e aprovada de modo idêntico a emissão anterior. 
 
A situação do Manual é controlada através de seu índice de revisão, caracterizada por 
alterações em uma ou mais divisões. 
 
O Manual de Qualidade somente está disponível em meio eletrônico, internamente na 
Intranet (uso interno) e Internet (acesso clientes). Cópias impressas não são 
autorizadas e as transmitidas eletronicamente não são controladas. 
 
A terminologia da qualidade utilizada é a contida na ISO 9000/2000 – Sistema de 
Gestão da Qualidade / Fundamentos e Vocabulário. 
 
O Manual da qualidade da GE Energy complementa este manual e está anexo. 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITYINTRODUÇÃO 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO B 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
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III – ESCOPO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: 
 
Projeto, fabricação e serviços em geradores e motores CA / CC de médio e grande 
portes e Serviços Industriais. 
 
Escopo área classificada Baseefa : Motores de Indução Linha Custom 8000 TEAAC, Ex 
NII T3 (BS500:part 16) 
 Lista de produtos – Atex type Examination Certificates 
 
 
 
 
 
A) EXCLUSÕES 
 
Para o produto Serviços Industriais não se aplica o requisito 3 Projeto e 
Desenvolvimento por se tratar de atividade de responsabilidade do cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
INTRODUÇÃO 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO B 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 6 DE 55 
 
IV – POLÍTICA E RESPONSABILIDADE PELA QUALIDADE 
 
 A política da GE - Gevisa S.A. estabelece, como objetivo estratégico, conseguir e 
manter uma reputação de liderança de qualidade de seus produtos e serviços, 
procurando sempre atingir e superar as expectativas de seus clientes. 
 
 Para atender esta Política, a GE - Gevisa S.A. reconhece que o fator humano é a 
peça fundamental para a obtenção da qualidade total do seu sistema, e que a ele deve ser 
dado todo o apoio necessário para perfeito entendimento deste compromisso. 
 
 Buscar a qualidade em todos os processos existentes é uma missão que não tem 
fim, objetivando sempre a melhoria continua em quaisquer tarefas que agreguem valor ao 
produto ou serviço, dando ênfase constante à participação de cada funcionário e ao 
trabalho em equipe. 
 
 Trabalhos que preservem o meio ambiente e a segurança individual de cada 
contribuinte serão considerados prioritários e terá todo o respaldo gerencial. 
 
 Entende também que a prevenção será ponto estratégico do negócio, na procura 
constante do aprimoramento contínuo do processo. 
 
 Para atender a esta política, delega a cada contribuinte individualmente, o 
comprometimento pessoal, encorajando e facilitando a autoconfiança, simplicidade e 
agilidade em cada tarefa executada. 
 
 Esta política, juntamente com os procedimentos e rotinas internas, suportará o 
sistema da qualidade aplicado na empresa e descrito no Manual de Qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
José Luiz Castrese 
Gerente Geral 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
7GH 
INTRODUÇÃO 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO B 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 7 DE 55 
V- CERTIFICAÇÃO 
 
Certificamos, que este manual de qualidade, juntamente com os procedimentos escritos e 
rotinas internas, descreve fielmente o Sistema de Qualidade aplicado na fábrica da GE - 
Gevisa em Campinas – SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________ ___22__/__11___/__2011__ 
 Antonio Carlos Adorno 
 Representante da Direção 
 Quality Control Manager 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________ ___22__/__11___/__2011__ 
 Sérgio de Oliveira 
 Gerente da Planta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
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INTRODUÇÃO 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO B 
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VI - ORGANOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Organograma da Companhia 
Comercial Financeira 
Vendas Controle de 
Qualidade 
Tecnologia de 
Motores 
Recursos 
Humanos 
Tecnologia 
da Informação 
Serviços 
Industriais 
Industrial 
Gerente Geral 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
INTRODUÇÃO 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO B 
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PÁG. 9 DE 55 
 
 
 
 ORGANOGRAMA DO DEPTO. DE CONTROLE DE QUALIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema da 
Qualidade 
Inspeção de Recebimento, 
Laboratórios e Metrologias 
Enga. CQ / 
Inspeção de Processos 
Teste Final 
Controle de 
Qualidade 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO C 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 10 DE 55 
 
I- SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
1 – REQUISITOS GERAIS 
A GE GEVISA S. A. estabelece, documenta, implementa e mantém um sistema de gestão 
da qualidade e melhora continuamente a sua eficácia de acordo com os requisitos da ISO 
9001:2008. 
 
A GE GEVISA S.A.: 
a) identifica os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade e sua 
aplicação por toda a organização; 
b) determina a seqüência e interação desses processos; 
c) determina critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle 
desses processos sejam eficazes; 
d) assegura a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a 
operação e o monitoramento desses processos; 
e) monitora, mede e analisa esses processos, e; 
f) implementa ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria 
contínua desses processos. 
 
Esses processos são gerenciados pela GE GEVISA S. A. de acordo com os requisitos da ISO 
9001:2008 
 
Quando a GE GEVISA S.A. optar por adquirir externamente algum processo que afete a 
conformidade do produto em relação aos requisitos, a GE GEVISA S.A. assegura o controle 
desses processos. O controle de tais processos é identificado no sistema de gestão da 
qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO C 
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08/09/2010 
 
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2 – MAPEAMENTO DOS PROCESSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mapeamento do Processo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrada 
C
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Sistema de gestão da qualidade 
MELHORIA CONTINUA 
Saída 
Produto C
lie
nt
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Responsabilidade 
da direção 
MQ – Seção X 
Gestão de 
recursos 
MQ – Seção XI 
Medição,análise e 
melhoria 
MQ – Seção XIII 
Realização 
do produto 
MQ – Seção XII 
Processo
Direção
Processo 
Gestão Recursos
Processo
Vender
Processo
Projetar
 Processo 
Comprar
 Processo 
Fabricar
Processo 
Testar
Processo
Expedir
 Proc. Medir / 
Monit/ Analisar
CL
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S (
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S)
CL
IEN
TE
S (
SA
TIS
FA
ÇÃ
O)
Processo POC (Processo Orientado ao Cliente)
Este processo está sendo considerado em cada processo chave.
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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UALITY 
 
 
 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO C 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 12 DE 55 
3 – MATRIZ PROCESSOS X ELEMENTOS NORMATIVOS )- 
(*) ver página 31 para referência cruzada Gevisa X GEEE procedures X WI Motors 
 
 PROCESSOS 
 
 
REQUISITOS da 
NORMA ISO 9001:2008 
D
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G
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Docs. Referencia 
4.1 Requisitos Gerais          MQ, Rotinas SGQ 
4.2.1 Generalidades          MQ, Rotinas SGQ 
4.2.3 Controle de Documentos          MQ, Rot. 2.1 
4.2.4 Controle de Registros          MQ, Rot. 2.2 
5.1 Comprometimento da Direção  MQ, Rot. 2.13 
5.2 Foco no Cliente        MQ, Rot. 2.13 
5.3 Política da Qualidade          Manual da Qualidade 
5.4 Planejamento          Rotina 2.13 
5.5.1 Responsabilidade e Autoridade          MQ, Rotinas SGQ 
5.5.2 Representante da Direção  Rotina 2.13 
5.5.3 Comunicação Interna          Rotina 2.13 
5.6 Análise Crítica pela Direção  Rotina 2.13 
6.1 Provisão de Recursos  Rotina 2.11 
6.2 Recursos Humanos  Rotina 2.11 
6.3 Infra-estrutura          Rotinas SGQ 
6.4 Ambiente de trabalho          Rotina 2.11 
7.1 Planejamento da Realização do Produto  Rotina 2.9 
7.2 Processos relacionados a clientes  Rotinas 2.6 e 2.16 
7.3 Projeto e Desenvolvimento  Rotina 2.7 
7.4 Aquisição  Rotina 2.8 
7.5.1 Controle de produção e fornecimento de serviço   Rotina 2.9 
7.5.2 Validação dos processos de produção   Rotina 2.9 e 2.17 
7.5.3. Identificação e rastreabilidade   Rotina 2.9 
7.5.4 Propriedade do cliente   Rotinas 2.6 e 2.16 
7.5.5 Preservação do Produto    Rotina 2.10 
7.6 Controle de dispositivos de medição e 
Monitoramento 
   Rotina 2.14 
8.1 Generalidades          Rotina 2.12. 
8.2.1 Satisfação do cliente   Rotina 2.13 e 2.12 
8.2.2 Auditoria Interna  Rotina 2.3 
8.2.3 Medição e Monitoramento dos Processos          Rotina 2.12 
8.2.4 Medição e Monitoramento do Produto   Rotina 2.09 e 2.12 
8.3 Controle de Produto não-conforme   Rotina 2.4 
8.4 Análise de Dados          Rotina 2.12 
8.5.1 Melhoria Contínua          Rotina 2.12 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
8.5.2 Ação Corretiva          Rotina 2.5 
8.5.3 Ação Preventiva          Rotina 2.5 
 
(*) ver página 31 para referência cruzada Gevisa X GEEE procedures X WI Motors 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO C 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 13 DE 55 
 
4 – DIAGRAMAS COP’S 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Interface Cliente 
Processo de Gestão: Atua nas interfaces entre os COPs e também na s interfaces x Cliente, 
através da ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO 
 Expedir 

 F
a
b
ri
ca
r 
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 
 T
e
st
a
r 

 P
ro
j.
/D
e
s.
 
 Vender 
- Quantidade 
- Prazo 
- Identif. Logística e 
 Embalagem e Req. 
Entrega 
Entrega do produto na 
quantidade, no prazo, 
identificado e 
embalado. 
Cliente atendido nos 
requisitos 
- Necessidade 
(requisitos) do cliente: 
- Req. Não Declarados 
- Req. Regulamentares 
-E
sp
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Planej. Prod. 
Audit. 
Interna 
 
Entrada do Cliente 
Saída do Cliente 
 
 
 
 
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II – REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO 
1) GENERALIDADES 
A documentação do sistema de gestão da qualidade inclui: 
a) declarações documentadas da política da qualidade e dos objetivos da qualidade; 
b) manual da qualidade; 
a) procedimentos documentados requeridos pela ISO 9001:2008; 
b) documentos necessários à GE GEVISA S.A. para assegurar o planejamento, a operação e 
o controle eficaz de seus processos, e; 
c) registros da qualidade requeridos pela ISO 9001:2008. 
 
2) MANUAL DA QUALIDADE 
A GE GEVISA S.A. estabelece e mantém um manual da qualidade que inclui: 
a) o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativas para 
quaisquer exclusões; 
b) os procedimentos documentados estabelecidos para o sistema de gestão da qualidade, 
ou referência a eles, e; 
c) a descrição da interação entre os processos do sistema de gestão da qualidade. 
 
3) CONTROLE DOCUMENTOS 
Os documentos requeridos pelo sistema de gestão da qualidade são controlados. Registros 
da qualidade são um tipo especial de documento e são controlados de acordo com os 
requisitos apresentados em C-II-4. 
Um procedimento documentado é estabelecido para definir os controles necessários para: 
a) aprovar documentos quanto a sua adequação, antes da sua emissão; 
b) analisar criticamente e atualizar quando, necessário, e reaprovar documentos; 
c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam 
identificadas; 
d) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos 
locais de uso; 
e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis; 
f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuiçãoseja controlada, e; 
g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos, e aplicar identificação adequada 
nos casos em que forem retidos por qualquer propósito. 
 
 
 
 
 
 
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4) CONTROLE DE REGISTROS 
Registros da qualidade são estabelecidos e mantidos para prover evidências da 
conformidade com requisitos e da operação eficaz do sistema de gestão da qualidade. 
Registros são mantidos legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis. Um 
procedimento documentado é estabelecido para definir os controles necessários para 
identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos 
registros. 
Nota : Disposição implica em “descarte” 
 
 
III RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 
1) COMPROMETIMENTO DA DIREÇÃO 
A alta direção representado pelo Comitê da Qualidade fornece evidência do seu 
comprometimento com o desenvolvimento e com a implementação do sistema de gestão 
da qualidade e com a melhoria contínua de sua eficácia mediante: 
a) a comunicação à organização da importância em atender aos requisitos dos clientes 
como também aos requisitos regulamentares e estatutários; 
b) a instituição da política da qualidade; 
c) a garantia de que são estabelecidos os objetivos da qualidade; 
d) a condução de análises críticas pelo Comitê da Qualidade, e; 
e) a garantia da disponibilidade de recursos. 
 
 
2) FOCO NO CLIENTE 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade,, assegura que os requisitos do cliente são 
determinados e atendidos com o propósito de aumentar a satisfação do cliente. 
Para confirmação do atendimento destes requisitos e de seus propósitos, medições da 
satisfação do cliente são realizadas e os resultados são analisados pela Alta Direção, 
através do Comitê de Qualidade. 
 
3) POLÍTICA DA QUALIDADE 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade, assegura que a política da qualidade: 
a) é apropriada ao propósito da GE GEVISA S.A.; 
c) inclui um comprometimento com o atendimento aos requisitos e com a melhoria 
contínua da eficácia do sistema de gestão da qualidade; 
 
 
 
 
 
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d) proporciona uma estrutura para estabelecimento e análise critica dos objetivos da 
qualidade; 
e) é comunicada e entendida por toda a organização, e; 
f) é analisada criticamente para manutenção de sua adequação. 
 
4) PLANEJAMENTO 
4.1) Objetivos da qualidade 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade, assegura que os objetivos da qualidade, 
incluindo aqueles necessários para atender aos requisitos do produto, são estabelecidos 
nas funções e níveis pertinentes da GE GEVISA S.A.. Os objetivos da qualidade são 
mensuráveis e coerentes com a política da qualidade. 
 
4.2) Planejamento do sistema de gestão da qualidade 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade, assegura que: 
a) o planejamento do sistema de gestão da qualidade é realizado de forma a satisfazer aos 
requisitos citados em 4.1, bem como aos objetivos da qualidade, e; 
b) a integridade do sistema de gestão da qualidade é mantida quando mudanças no 
sistema de gestão da qualidade são planejadas e implementadas. 
 
5) RESPONSABILIDADE, AUTORIDADE E COMUNICAÇÃO 
5.1) Responsabilidade e autoridade 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade, assegura que as responsabilidades e 
autoridades são definidas e comunicadas na GE GEVISA S.A.. 
 
5.2) Representante da Direção 
 
O Gerente do Controle da Qualidade, nomeado pela Alta direção, é o RD (Representante da 
Administração) da GE GEVISA S.A. que, independente de outras responsabilidades, tem 
responsabilidade e autoridade para: 
a) assegurar que os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade sejam 
estabelecidos, implementados e mantidos; 
b) relatar à Alta Direção, através Comitê da Qualidade, o desempenho do sistema de gestão 
da qualidade e qualquer necessidade de melhoria, e; 
d) assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em toda a 
organização. 
 
 
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5.3) Comunicação interna 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade, assegura que são estabelecidos na GE GEVISA 
S.A. os processos de comunicação apropriados e que seja realizada comunicação relativa à 
eficácia do sistema de gestão da qualidade utilizando, porém não limitando-se, aos 
seguintes meios: 
 Reuniões informativas e outras reuniões de equipe; 
 Quadros de aviso e jornais internos; 
 Meios de comunicação eletrônica (correio eletrônico); 
 
 
6) ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO 
6.1) Generalidades 
 
A Alta Direção, através Comitê da Qualidade, analisa criticamente o sistema de gestão da 
qualidade da GE GEVISA S.A., a intervalos planejados, para assegurar sua continua 
pertinência, adequação e eficácia. Essa análise crítica inclui a avaliação de oportunidades 
para melhoria e necessidades de mudança no sistema de gestão da qualidade, incluindo a 
política da qualidade e os objetivos da qualidade. 
São mantidos registros das análises críticas pela Alta Direção, através Comitê da 
Qualidade. 
 
6.2) Entradas para análise crítica 
 
As entradas para a análise crítica pela direção inclui informações sobre: 
a) resultados de auditorias; 
b) realimentação de cliente; 
c) desempenho de processo e conformidade de produto; 
d) situação das ações preventivas e corretivas; 
e) acompanhamento das ações oriundas de análises críticas anteriores pela direção; 
f) mudanças que possam afetar o sistema de gestão da qualidade, e; 
g) recomendações para melhoria. 
 
6.3) Saídas da análise crítica 
As saídas da análise crítica pela direção incluem quaisquer decisões e ações relacionadas 
a: 
a) melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade e de seus processos; 
 
 
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b) melhoria do produto em relação aos requisitos do cliente, e; 
c) necessidades de recursos. 
 
IV GESTÃO DE RECURSOS 
1) PROVISÃO DE RECURSOS 
A GE GEVISA S.A. determina e provê recursos necessários para: 
a) implementar e manter o sistema de gestão da qualidade e melhorar continuamente sua 
eficácia, e; 
b) aumentar a satisfação de clientes mediante o atendimento aos seus requisitos. 
Os recursos são identificados através, porém não exclusivamente, de: 
Reuniões de análise crítica pela Alta Direção, através Comitê da Qualidade; 
Programade Treinamento; 
Análise crítica dos requisitos do cliente e do produto; 
Planejamento da Produção; 
Auditorias Internas da Qualidade; 
Solicitações de Ações Corretivas e Preventivas. 
 
1.1) Recursos Humanos 
1.1.1) Generalidades 
O pessoal que executa atividades que afetam a qualidade do produto é competente com 
base em educação, treinamento, habilidades e experiência apropriados. 
 
1.1.2) Competência, conscientização e treinamento 
A GE GEVISA S.A. : 
a) determina as competências necessárias para o pessoal que executa trabalhos que 
afetam a qualidade do produto; 
b) fornece treinamento ou toma outras ações para satisfazer essas necessidades de 
competência; 
c) avalia a eficácia das ações executadas; 
d) assegura que o seu pessoal está consciente quanto à pertinência e importância de suas 
atividades e de como elas contribuem para atingir os objetivos da qualidade, e; 
e) mantém registros apropriados de educação, treinamento, habilidades e experiência (ver 
C-II-4). 
 
 
 
 
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1.2) Infra-estrutura 
A GE GEVISA S.A. determina, prove e mantém a infra-estrutura necessária para alcançar a 
conformidade com os requisitos do produto. A infra-estrutura inclui, quando aplicável: 
a) edifícios, espaço de trabalho e instalações associadas; 
b) equipamentos de processo (tanto materiais e equipamentos quanto programas de 
computador), e; 
c) serviços de apoio (tais como transporte ou comunicação). 
 
1.3) Ambiente de trabalho 
A GE GEVISA S.A. determina e gerencia as condições do ambiente de trabalho necessárias 
para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. 
 
V) REALIZAÇÃO DO PRODUTO 
1) Planejamento da realização do produto 
A GE GEVISA S.A. planeja e desenvolve os processos necessários para a realização do 
produto. O planejamento da realização do produto é coerente com os requisitos de outros 
processos do sistema de gestão da qualidade . 
Ao planejar a realização do produto, a GE GEVISA S.A. determina o seguinte, quando 
apropriado: 
a) objetivos da qualidade e requisitos para o produto; 
b) a necessidade de estabelece processos e documentos e prover recursos específicos para 
o produto; 
c) verificação, validação, monitoramento, inspeção e atividades de ensaio requeridos, 
específicos para o produto, bem como critérios para a aceitação do produto; 
d) registros necessários para fornecer evidência de que os processos de realização e o 
produto resultante atendem aos requisitos (ver C-II-4). 
A saída deste planejamento deve estar em um formato adequado ao método de operação 
da GE GEVISA S.A.. 
 
2) Processos relacionados a clientes 
2.1) Determinação dos requisitos relacionados ao produto 
A GE GEVISA S.A. determina: 
a) os requisitos especificados pelo cliente, incluindo os requisitos para entrega e 
 para atividades de pós-entrega; 
 
 
 
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b) os requisitos não declarados pelo cliente, mas necessários para o uso especificado ou 
intencional, onde conhecido; 
c) requisitos estatutários e regulamentares relacionados ao produto, e; 
d) qualquer requisito adicional determinado pela organização. 
 
 
 
2.2) Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto 
 
A GE GEVISA S.A. analisa criticamente os requisitos relacionados ao produto. Esta análise 
crítica é realizada antes da GE GEVISA S.A. assumir o compromisso de fornecer um produto 
para o cliente (por exemplo, apresentação de propostas, aceitação de contratos ou pedidos, 
aceitação de alterações em contratos ou pedidos) e assegura que: 
a) os requisitos do produto estão definidos; 
b) os requisitos de contrato ou de pedido que difiram daqueles previamente manifestados 
estão resolvidos, e; 
c) a organização tem a capacidade para atender aos requisitos definidos. 
São mantidos registros dos resultados da análise crítica e das ações resultantes dessa 
análise (ver C-II-4). 
Quando o cliente não fornecer uma declaração documentada dos requisitos, a GE GEVISA 
S.A. confirma os requisitos do cliente antes da aceitação. 
Quando os requisitos de produto forem alterados, a GE GEVISA S.A. assegura que os 
documentos pertinentes são complementados e que o pessoal pertinente é alertado sobre 
os requisitos alterados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.3) Comunicação com o cliente 
A GE GEVISA S.A. determina e toma providências eficazes para se comunicar com os 
clientes em relação a: 
a) informações sobre o produto; 
b) tratamento de consulta, contratos ou pedidos, incluindo emendas, e; 
f) realimentação do cliente, incluindo suas reclamações. 
Vários recursos são dispostos pela GE GEVISA S.A. para tornar eficaz a comunicação com o 
cliente, dentre eles, porém não se limitando a: 
- Folhetos, Catálogos; 
- Internet 
- Fax, carta, e-mail e telefone; 
- Visitas. 
 
3) Projeto e desenvolvimento 
3.1) Planejamento do projeto e desenvolvimento 
A GE GEVISA S.A. planeja e controla o projeto e desenvolvimento de produto. 
Durante o planejamento do projeto e desenvolvimento a GE GEVISA S.A. determina: 
a) os estágios do projeto e desenvolvimento; 
b) a análise crítica, verificação e validação que sejam apropriadas para cada fase do 
projeto e desenvolvimento, e; 
c) as responsabilidades e autoridades para projeto e desenvolvimento. 
A GE GEVISA S.A. gerencia as interfaces entre diferentes grupos envolvidos no projeto e 
desenvolvimento, para assegurar a comunicação eficaz e a designação clara de 
responsabilidades. 
As saídas do planejamento são atualizadas apropriadamente, na medida que o projeto e o 
desenvolvimento progredirem. 
 
 
3.2) Entradas de projeto e desenvolvimento 
Entradas relativas a requisitos de produto são determinadas e registros são mantidos (ver 
C-II-4). Essas entradas incluem: 
a) requisitos de funcionamento e de desempenho; 
b) requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis; 
c) onde aplicável, informações originadas de projetos anteriores semelhantes, e; 
d) outros requisitos essenciais para projeto e desenvolvimento. 
 
 
 
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Essas entradas são analisadas criticamente quanto à adequação. Requisitos são 
completos, sem ambigüidades e não conflitantes entre si. 
 
3.3) Saídas de projeto e desenvolvimentoAs saídas de projeto e desenvolvimento são apresentadas de uma forma que possibilitem a 
verificação em relação às entradas de projeto e desenvolvimento e são aprovadas antes de 
serem liberadas. 
As saídas de projeto e desenvolvimento: 
a) atendem aos requisitos de entrada para projeto e desenvolvimento; 
b) fornecem informações apropriadas para aquisição, produção e para fornecimento de 
serviço; 
c) contem ou referenciam critérios de aceitação do produto, e; 
d) especificam as características do produto que são essenciais para seu uso seguro e 
adequado. 
 
3.4) Análise crítica de projeto e desenvolvimento 
São realizadas, em fases apropriadas, análises críticas sistemáticas de projeto e 
desenvolvimento, de acordo com disposições planejadas: 
a) avaliar a capacidade dos resultados do projeto e desenvolvimento no atendimento dos 
aos requisitos, e; 
b) identificar qualquer problema e propor ações necessárias. 
Entre os participantes dessas análises críticas estão incluídos representantes de funções 
envolvidas com o(s) estágio(s) do projeto e desenvolvimento que está(ão) sendo analisado(s) 
criticamente. São mantidos registros dos resultados das análises críticas e de quaisquer 
ações necessárias (ver C-II-4). 
Nota: Estas análises são normalmente coordenadas com as fases de projeto e incluem o 
projeto e desenvolvimento do processo de manufatura. 
 
3.5) Verificação de projeto e desenvolvimento 
A verificação é executada conforme disposições planejadas, para assegurar que as saídas 
do projeto e desenvolvimento estejam atendendo aos requisitos de entrada do projeto e 
desenvolvimento. São mantidos registros dos resultados da verificação e de quaisquer 
ações necessárias (ver C-II-4). 
 
 
 
 
 
 
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3.6) Validação de projeto e desenvolvimento 
A validação do projeto e desenvolvimento é executada conforme preparativos planejados, 
para assegurar que o produto resultante é capaz de atender aos requisitos para aplicação 
especificada ou uso intencional, onde conhecido. Onde for praticável, a validação é 
concluída antes da entrega ou implementação do produto. São mantidos registros dos 
resultados de validação e de quaisquer ações necessárias (ver C –II- 4). 
 
3.7) Controle de alterações de projeto e desenvolvimento 
As alterações de projeto e desenvolvimento são identificadas e registros são mantidos. As 
alterações são analisadas criticamente, verificadas e validadas, como apropriado, e 
aprovadas antes da sua implementação. A análise crítica das alterações de projeto e 
desenvolvimento incluem a avaliação do efeito das alterações em partes componentes e 
no produto já entregue. 
São mantidos registros dos resultados da análise crítica de alterações e de quaisquer ações 
necessárias (ver C-II-4). 
 
 
4) Aquisição 
4.1) Processo de aquisição 
 
A GE GEVISA S.A. assegura que o produto adquirido está conforme com os requisitos 
especificados de aquisição. O tipo e extensão do controle aplicado ao fornecedor e ao 
produto adquirido depende do efeito do produto adquirido na realização subseqüente do 
produto ou no produto final. 
A GE GEVISA S.A. avalia e seleciona fornecedores com base na sua capacidade em fornecer 
produtos de acordo com os requisitos da GE GEVISA S.A.. Critérios para seleção, avaliação e 
reavaliação são estabelecidos. São mantidos registros dos resultados das avaliações e de 
quaisquer ações necessárias, oriundas da avaliação (ver C-II-4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.2) Informações de aquisição 
As informações de aquisição descrevem o produto a ser adquirido e incluem, onde 
apropriado, requisitos para: 
a) aprovação de produto, procedimentos, processos e equipamento; 
b) qualificação de pessoal, e; 
c) sistema de gestão da qualidade. 
A GE GEVISA S.A. assegura a adequação dos requisitos de aquisição especificados antes da 
sua comunicação ao fornecedor. 
 
4.3) Verificação do produto adquirido 
A GE GEVISA S.A. estabelece e implementa inspeções ou outras atividades necessárias para 
assegurar que o produto adquirido atende aos requisitos de aquisição especificados. 
Quando a organização ou seu cliente pretender executar a verificação nas instalações do 
fornecedor, a GE GEVISA S.A. declara nas informações de aquisição, as providências de 
verificação pretendidas e o método de liberação de produto. 
 
5) Produção e fornecimento de serviço 
5.1) Controle de produção e fornecimento de serviço 
A GE GEVISA S.A. planeja e realiza a produção e o fornecimento de serviço sob condições 
controladas. Condições controladas incluem, quando aplicável: 
a) a disponibilidade de informações que descrevam as características do produto; 
b) a disponibilidade de instruções de trabalho, quando necessário; 
c) o uso de equipamento adequado; 
d) a disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medição; 
e) a implementação de medição e monitoramento, e; 
f) a implementação da liberação, entrega e atividades pós-entrega. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.2) Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço 
 
A GE GEVISA S.A. valida quaisquer processos de produção e fornecimento de serviço onde a 
saída resultante não possa ser verificada por monitoramento ou medição subseqüentes. 
Isso inclui quaisquer processos onde as deficiências só ficam aparentes depois que o 
produto esteja em uso ou o serviço tenha sido entregue. 
A validação demonstra a capacidade desses processos de alcançar os resultados 
planejados. 
A GE GEVISA S.A. toma as providências necessárias para esses processos, incluindo, 
quando aplicável: 
a) critérios definidos para análise crítica e aprovação dos processos; 
b) aprovação de equipamento e qualificação de pessoal; 
c) uso de métodos e procedimentos específicos; 
d) requisitos para registros (ver C-II-4), e; 
g) revalidação. 
 
5.3) Identificação e rastreabilidade 
 
A GE GEVISA S.A. identifica o produto por meios adequados ao longo da realização do 
produto. 
A GE GEVISA S.A. identifica a situação do produto no que se refere aos requisitos de 
monitoramento e de medição. 
Quando a rastreabilidade é um requisito, a GE GEVISA S.A. controla e registra a 
identificação única do produto (ver C-II-4). 
5.4) Propriedade de cliente 
A GE GEVISA S.A. toma cuidado com a propriedade de cliente enquanto estiver sob o 
controle da GE GEVISA S.A. ou sendo usada por ela. A GE GEVISA S.A. identifica, verifica, 
protege e salvaguarda a propriedade do cliente fornecida para uso ou incorporação no 
produto. Se qualquer propriedade do cliente for perdida, danificada ou consideradainadequada para uso, isso é informado ao cliente e mantidos registros (ver C-II-4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nota: Embalagem retornável do cliente é incluída nesta clausula. 
 
5.4.1) Ferramentas de produção de propriedade do cliente 
Os ferramentais de produção, testes, inspeções e equipamentos de propriedade do cliente 
são permanentemente marcadas de forma que a entidade proprietária esteja visualmente 
aparente e possa ser determinada. 
 
5.5) Preservação de produto 
A GE GEVISA S.A. preserva a conformidade do produto durante processo interno e entrega 
no destino pretendido. Esta preservação inclui identificação, manuseio, embalagem, 
armazenamento e proteção. A preservação também é aplicada às partes constituintes de 
um produto. 
 
5.6) Controle de dispositivos de medição e monitoramento 
A GE GEVISA S.A. determina as medições e monitoramentos a serem realizados e os 
dispositivos de monitoramento e medição necessários para evidenciar a conformidade do 
produto com os requisitos determinados (ver 4.2.1). 
A GE GEVISA S.A. estabelece processos para assegura que medição e monitoramento 
podem ser realizados e são executados de uma maneira coerente com os requisitos de 
medição e monitoramento. 
Quando for necessário assegurar resultados válidos, o dispositivo de medição é: 
a) calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso, contra padrões de 
medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando esse 
padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação é registrada; 
b) ajustado ou reajustado, quando necessário; 
c) identificado para possibilitar que a situação da calibração seja determinada; 
d) protegido contra ajustes que invalidariam o resultado da medição, e; 
e) protegido de dano e deterioração durante o manuseio, manutenção e armazenamento. 
Adicionalmente a GE GEVISA S.A. avalia e registra a validade dos resultados de medições 
anteriores quando constatar que o dispositivo não está conforme com os requisitos. A GE 
GEVISA S.A. toma ação apropriada no dispositivo e em qualquer produto afetado. Registros 
dos resultados de calibração e verificação são mantidos (ver C-II-4). 
Quando usado na medição e monitoramento de requisitos especificados, é confirmada a 
capacidade do software de computador para satisfazer a aplicação pretendida. Isso é feito 
antes do uso inicial e reconfirmado se necessário. 
 
 
 
 
 
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VI) MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA 
1) Generalidades 
 
A GE GEVISA S.A. planeja e implementa os processos necessários de monitoramento, 
medição, análise e melhoria para: 
a) demonstrar a conformidade do produto, 
b) assegurar a conformidade do sistema de gestão da qualidade, 
c) melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade, 
verificando a determinação dos métodos aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas, e a 
extensão de seu uso. 
 
2) Medição e monitoramento 
2.1) Satisfação dos clientes 
Como uma das medições do desempenho do sistema de gestão da qualidade, a GE GEVISA 
S.A. monitora informações relativas à percepção dos clientes sobre se a GE GEVISA S.A. 
atendeu aos requisitos dos clientes. Os métodos para obtenção e uso dessas informações 
são determinados. 
 
2.2) Auditoria interna 
 
A GE GEVISA S.A. executa auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o 
sistema de gestão da qualidade: 
a) está conforme com as disposições planejadas (ver C-V-1), com os requisitos da ISO 
9001:2008 e com os requisitos do sistema de gestão da qualidade estabelecidos pela GE 
GEVISA S.A., e; 
b) está mantido e implementado eficazmente. 
Um programa de auditoria é planejado, levando em consideração a situação e a 
importância dos processos e áreas a serem auditadas, bem como os resultados de 
auditorias anteriores. Os critérios da auditoria, escopo, freqüência e métodos são definidos. 
A seleção dos auditores e a execução das auditorias asseguram objetividade e 
imparcialidade do processo de auditoria. Os auditores não auditam o seu próprio trabalho. 
As responsabilidades e os requisitos para planejamento e para execução de auditorias e 
para relatar os resultados e manutenção dos registros (ver C-II-4) são definidos em um 
procedimento documentado. 
O responsável pela área a ser auditada assegura que as ações sejam executadas, sem 
demora indevida, para eliminar não-conformidades detectadas e suas causas. As 
atividades de acompanhamento incluem a verificação das ações executadas e o relato dos 
resultados de verificação (ver C.5.2). 
 
 
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2.3) Medição e monitoramento de processos 
A GE GEVISA S.A. aplica métodos adequados para monitoramento e, quando aplicável, para 
medição dos processos do sistema de gestão da qualidade. Esses métodos demonstram a 
capacidade dos processos em alcançar os resultados planejados. Quando os resultados 
planejados não são alcançados, são efetuadas as correções e executadas as ações 
corretivas, como apropriado, para assegura a conformidade do produto. 
 
2.4) Medição e monitoramento de produto 
A GE GEVISA S.A. mede e monitora as características do produto para verificar que os 
requisitos do produto são atendidos. Isso é realizado em estágios apropriados do processo 
de realização do produto de acordo com as providências planejadas . 
A evidência de conformidade com os critérios de aceitação é mantida. Os registros indicam 
a(s) pessoa(s) autorizada(s) a liberar o produto (ver C-II-4). 
A liberação do produto e a entrega do serviço não prossegue até que todas as providências 
planejadas tenham sido satisfatoriamente concluídas, a menos que aprovado de outra 
maneira por uma autoridade pertinente e, quando aplicável, pelo cliente. 
 
 
 
 
3) Controle de produto não-conforme 
A GE GEVISA S.A. assegura que produtos que não estejam em conformidade com os 
requisitos do produto sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega não 
intencional. 
Os controles e as responsabilidades e autoridades relacionadas para lidar com produtos 
não-conformes são definidas em um procedimento documentado. 
A GE GEVISA S.A. trata produtos não-conformes por uma ou mais das seguintes formas: 
a) execução de ações para eliminar a não-conformidade detectada; 
b) autorização do seu uso, liberação ou aceitação sob concessão por uma autoridade 
pertinente e, onde aplicável, pelo cliente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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c) execução de ação para impedir o seu uso pretendido ou aplicação originais. 
São mantidos registros sobre a natureza das não-conformidades e quaisquer ações 
subseqüentes executada, incluindo concessões obtidas (ver C-II-4). 
Quando o produto não-conforme for corrigido, esse é reverificado para demonstrar a 
conformidade com os requisitos. 
Quando a não-conformidade do produto for detectada após a entrega ou início de seu uso, 
a GE GEVISA S.A. toma as ações apropriadas em relação aos efeitos, ou potenciais efeitos, 
da não-conformidade. 
 
4) Análise de dados 
 
A GE GEVISA S.A. determina, coleta e analisa dados apropriados para demonstrar a 
adequação e eficácia do sistema de gestão da qualidade e para avaliar onde melhorias 
contínuas da eficácia do sistema de gestão da qualidade podem ser realizadas. Isso inclui 
dados gerados como resultado do monitoramento e das medições e de outras fontes 
pertinentes. 
A análise de dados fornece informações relativas a: 
a) satisfação de clientes; 
b) conformidade com os requisitos do produto; 
c) características e tendências dos processos e produtos, incluindo oportunidades para 
ações preventivas, e; 
d) fornecedores. 
 
5) Melhorias 
5.1) Melhoria contínua 
A GE GEVISA S.A. continuamente melhora a eficácia do sistema de gestão da qualidade por 
meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, 
análise de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção. 
 5.2) Ações corretivas 
A GE GEVISA S.A. executa ações corretivas para eliminar as causas de não-conformidades 
de forma a evitar sua repetição. As ações corretivas são apropriadas aos efeitos das não-
conformidades encontradas. 
 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO C 
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Um procedimento documentado é estabelecido para definir os requisitos para: 
a) análise crítica das não-conformidades (incluindo reclamações de clientes); 
b) determinação das causas das não-conformidades; 
c) avaliação da necessidade de ações para assegurar que aquelas não-conformidades não 
ocorrerão 08/09/2010mente; 
d) determinação e implementação de ações necessárias; 
e) registro dos resultados de ações executadas (ver C-II-4), e; 
f) análise crítica de ações corretivas executadas. 
 
5.3) Ações preventivas 
A GE GEVISA S.A. define ações para eliminar as causas de não-conformidades potenciais, 
de forma a evitar sua ocorrência. As ações preventivas são apropriadas aos efeitos dos 
problemas potenciais. 
Um procedimento documentado é estabelecido para definir os requisitos para: 
a) definição de não-conformidades potenciais e de suas causas; 
b) avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de não-conformidades; 
c) definição e implementação de ações necessárias; 
d) registros de resultados de ações executadas (ver C-II-4), e; 
e) análise crítica de ações preventivas executadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VII) APPENDIX 
Matriz QMS– Gevisa x GEE procedures x WI ISMWI 
Gevisa Resp. GEE Services procedure Work Instructions - Motors 
QM, QMS Routines Comite Scope (GEEQMS 1.0) QMS ISMWI-MGMT-00 Scope 
 Normative Reference (GEEQMS 2.0) 
 Terms, Definitions and Acronyms (GEEQMS 3.0) 
QM, QMS Routines Comite General Requirements (GEEQMS 4.1) QMS ISMWI-MGMT-03 General Requirements 
QM, QMS Routines Comite Documentation Requirements - General (GEEQMS 
4.2.1) 
QMS ISMWI-MGMT-06 Documentation 
Requirements - General 
QM, QMS Routines Comite Quality Manual (GEEQMS 4.2.2) QMS ISMWI-MGMT-05 Quality System & Manual 
2.01 Noronha Document Control (GEEQMS 4.2.3) QMS ISMWI-MGMT-07 Document Control 
2.02 Marcel/ Maurício Record Control (GEEQMS 4.2.4) QMS ISMWI-MGMT-08 Record Control 
2.13 Comite Management Commitment (GEEQMS 5.1) 
2.13 A Mendes/ R Costa/ 
Fava Customer Focus (GEEQMS 5.2) 
2.13 A Mendes/ R Costa/ 
Fava Customer Data Standard (GEEQMS 5.2.1) 
MQ Comite Quality Policy (GEEQMS 5.3) QMS ISMWI-MGMT-01 Quality Policy 
2.13 Comite Quality Objectives (GEEQMS 5.4.1) QMS ISMWI-MGMT-02 Quality Objectives 
2.13 Quality Quality Management System Planning (GEEQMS 5.4.2) 
MQ, rotinas SGQ Comite Responsibility, Authority and Communication 
(GEEQMS 5.5) 
QMS ISMWI-MGMT-15 Responsibility, Authority 
and Communication 
2.13 Comite Management Review (GEEQMS 5.6) QMS ISMWI-MGMT-04 Management Review 
2.11 Geraldo/ Fernanda Provision of Resources (GEEQMS 6.1) 
2.11 Fernanda Competence, Awareness and Training (GEEQMS 6.2.2) QMS ISMWI-MGMT-13 Training 
2.11 Geraldo/ Fernanda Controlled Titles (GEEQMS 6.2.3) QMS ISMWI-MGMT-25 Controlled Titles 
SGQ Fernanda Infrastructure and Work Environment (GEEQMS 6.3) 
 Simone Real Estate Transactions (GEEQMS 6.3.1) QMS ISMWI-MGMT-16 Real Estate Transactions 
MQ, rotinas SGQ Comite Technical Regulations & Standards (GEEQMS 7.0.1) 
 
 
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SEÇÃO APÊNDICE 
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08/09/2010 
 
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2.22 Nelson New Product Introduction GEEQMS 7.0.2 QMS ISMWI-MGMT-23 New Product Introduction 
2.09 Mancia Planning of Product Realization (GEEQMS 7.1) 
2.07 Nelson Lifecycle Control Board (GEEQMS 7.1.1) 
2.06/ 2.16 A Mendes/ R Costa/ 
Fava Customer Related Processes (GEEQMS 7.2) 
QMS ISMWI-MGMT-19 Customer Related 
Processes 
2.07 Ney Design and Development (GEEQMS 7.3) 
MQ, rotinas SGQ Comite Technical Design and Development Review (GEEQMS 
7.3.4) 
 2.07 Ney Design and Development Validation (GEEQMS 7.3.6) 
2.07 Ney/ Nelson/ 
Renato Product Safety (GEEQMS 7.3.8) 
2.08 Calipo/ Fonaro Purchasing (GEEQMS 7.4) 
2.09 Mancia Control of Production and Service Provision (GEEQMS 
7.5.1) 
2.09 Leite/ Detoni Work Instructions (GEEQMS 7.5.1.1) 
2.21 Leite/ Adaias Equipment Maintenance (GEEQMS 7.5.1.2) 
2.09/ 2.17 Leite/ Detoni Validation of Processes (GEEQMS 7.5.2) QMS ISMWI-MGMT-17 Validation of Processes 
2.09 Sneideris/ Evaldo Identification and Traceability (GEEQMS 7.5.3) 
2.6/ 2.16 Rubens/ Fava Customer Property (GEEQMS 7.5.4) QMS ISMWI-MGMT-20 Customer Property 
2. 10 Leite/ Erika Preservation of Product (GEEQMS 7.5.5) 
2.14 Mauricio F Control of Monitoring and Measuring Devices 
(GEEQMS 7.6) 
 QMS ISMWI-MGMT-18 Control of Monitoring and 
Measuring Devices 
2.12 Leite/ Detoni Measurement, Analysis and Improvement - General 
(GEEQMS 8.1) 
2.13/ 2.12 Antonio/ Fava 
Customer Satisfaction (GEEQMS 8.2.1) 
 
QMS ISMWI-MGMT-21 Customer Satisfaction 
2.03 Marcel Internal Audit (GEEQMS 8.2.2)QMS ISMWI-MGMT-10 Internal Auditing 
2.12 Leite/ Detoni Monitoring and Measurement of Processes (GEEQMS 
8.2.3) 
QMS ISMWI-MGMT-11 Monitoring and 
Measurement of Processes 
2.09/ 2.12 Valmir Monitoring and Measurement of Product (GEEQMS 
8.2.4) 
QMS ISMWI-MGMT-12 Monitoring and 
Measurement of Product and Services 
 
 
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SEÇÃO APÊNDICE 
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2.04 Marcel/ Maurício Control of Nonconforming Product (GEEQMS 8.3) QMS ISMWI-MGMT-14 Control of Non-Conforming 
Product 
2.12 Leite/ Detoni Analysis of Data (GEEQMS 8.4) 
2.12/ 2.05 Leite/ Detoni Continuous Improvement (GEEQMS 8.5) 
 QMS ISMWI-MGMT-22 Continuous Improvement / 
Screening Matrix 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Descrição das Atividades que Influenciam a 
Qualidade 
 
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SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
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Descrição das Atividades que Influenciam a Qualidade 
 
I Comercial 
 
 Informa a todos os setores envolvidos internamente sobre os requisitos de 
qualidade 
do cliente e da necessidade de revisão de contrato. 
 
II Engenharia do Produto 
 
Responsável pela incorporação das necessidades e expectativas do Cliente nas 
especificações técnicas, assegurando a qualidade do projeto e garantindo o 
desempenho, aparência, segurança e durabilidade de todos os produtos 
oferecidos para a venda. 
 
III Engenharia Industrial 
 
Especifica e constrói dispositivos, ferramentas e planeja os métodos e processos 
de fabricação assegurando a compatibilidade para com os requisitos de qualidade 
exigidos. 
 
IV Compras 
 
Contrata as fontes de fornecimentos para a aquisição de materiais de acordo com 
o conjunto de documentos que definem a qualidade dos itens a serem adquiridos. 
 
V Fabricação 
 
Fabrica produtos de forma a atender os requisitos de projeto e demais obrigações 
contratuais, obedecendo aos padrões e metas de qualidade, produtividade e 
prazo. 
 
VI Serviço de Produto 
 
 Coordena a instalação e/ou colocação em serviço de produtos fabricados, 
prestando 
 assistência técnica durante o período de garantia, e cuidando de atividade pós-
venda. 
 
 
 
 
 
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 Descrição das Atividades que Influenciam a 
Qualidade 
 
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VII Controle da Qualidade 
 
1 Gerente do Controle da Qualidade 
 
A. Gerenciar e administrar o Departamento de Controle de Qualidade com 
abrangência das áreas de Inspeção de Fabricação, Engenharia do Controle de 
Qualidade, Ensaios não destrutivos, Laboratórios, Metrologias, Inspeção de 
Recebimento e Sistema da Qualidade. 
 
B. Organizar, planejar, documentar, implementar e avaliar o sistema da Qualidade 
da Companhia, de modo a garantir o cumprimento de todas as atividades 
envolvidas e solicitadas conforme normas, garantindo poder decisório dentro 
das funções envolvidas. 
 
C. Manter todas as funções hierárquicas da Companhia informada da posição de 
qualidade dos produtos fabricados. 
 
D. Realizar e recomendar medições de qualidade, assegurando compatibilidade 
com as metas e objetivos do negócio. 
 
E. Dar suporte administrativo a todas as funções sob seu comando, garantindo 
participação e motivação adequadas e o comprometimento para com a 
qualidade. 
 
F. Trabalhar em conjunto com Clientes ou seus representantes legais visando 
solucionar problemas e/ou requisitos especiais de qualidade. 
 
G. Administrar os custos de qualidade, trabalhando preventivamente na redução 
de despesas com sucata e retrabalho e garantia, focando sempre a satisfação 
do cliente. 
 
2 Engenheiro do Controle de Qualidade 
 
A. Estabelecer e implementar planos de qualidade para controlar os processos de 
fabricação. 
 
B. Emitir planos de inspeções e testes internos e de clientes. 
 
 
 
 
 
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 Descrição das Atividades que Influenciam a 
Qualidade 
 
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SEÇÃO 
APÊNDICE 
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08/09/2010 
 
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C. Manter e controlar documentação do produto final para garantir conformidade 
aos requisitos de contrato. 
 
D. Preparar e implementar programa formal de auditoria de qualidade no Sistema 
da Qualidade, nos processos de fabricação, componentes e produto final. 
 
E. Implementar e conduzir inspeção através de técnica auto controle. 
 
F. Contribuir na determinação dos equipamentos de medição a serem utilizados. 
 
G. Determinar disposição em não conformidades. 
 
H. Realizar medições de qualidade através fluxo de produção. 
 
I. Analisar problemas de qualidade na fabricação e iniciar ações corretivas para 
corrigi-los e prevenir re-ocorrência. Investigar e seguir ações corretivas. 
 
J. Realimentar setores competentes sobre informações de qualidade. 
 
K. Conduzir treinamento regular e programas de qualificação associados a 
processos especiais e críticos. 
 
L. Acompanhar e prestar suporte técnico, quando solicitado, a clientes ou seus 
representantes legais. 
 
3 Técnico do Controle da Qualidade 
 
A. Elaborar e emitir planejamento de inspeção de recebimento de materiais 
comprados e planos de inspeção de amostras. 
 
B. Enviar, classificar e manter sistema de análise de fornecedores e cuidar do 
trabalho de reclassificação dos mesmos. 
 
C. Analisar e dar disposições em relatórios de não conformidade de materiais 
recebidos e materiais de estoque, suportando atividades de inspeção de 
recebimento. 
 
D. Tomar ações corretivas e controlar estágio das mesmas em fornecedores. 
 
E. Inspecionar materiais produtivos de acordo com documentos formais, na 
revisão aplicável 
 
 
 
 
 
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 Descrição das Atividades que Influenciam a 
Qualidade 
 
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SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
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F. Visitar e auditoriar instalações de fornecedores. 
 
G. Implementar e manter sistema de classificação de fornecedores, mantendo 
arquivo de registros de qualidade quando necessários. 
 
H. Atender e dar suporte técnico aos fornecedores de materiais. 
 
I. Acompanhar inspetores de clientes no que se refere ao material recebido.J. Acompanhar e dar suporte técnico a ensaios no Laboratório do Depto. de 
Controle de Qualidade, em laboratórios externos e em fornecedores. 
 
K. Cuidar da identificação, certificação e rastreabilidade de materiais comprados. 
 
 
4 Coordenador do Sistema da Qualidade 
 
A. Desenvolver, revisar e manter Manual de Qualidade, revisando rotinas, 
instruções e procedimentos necessários à manutenção do sistema da 
qualidade. 
 
B. Realizar apresentações do sistema da qualidade a clientes ou seus 
representantes legais, suportando a administração da Cia. e participar de 
auditorias junto aos mesmos ou órgãos oficiais. 
 
C. Conduzir treinamento e qualificação de auditores internos. 
 
D. Implementar, padronizar e manter controle dos indicadores de situação do 
Sistema da Qualidade. 
 
E. Coordenar e participar de auditorias nas atividades do sistema de qualidade. 
 
F. Preparar e coletar dados e emitir relatórios comprometidos sobre qualidade. 
 
G. Organizar reuniões multifuncionais de análise de perdas de fabricação, 
mensalmente. 
 
H. Programar e orientar auditorias no produto ou em partes, em processos 
especiais, em aferição, no estoque e em outras atividades que envolvam 
qualidade objetiva e subjetiva. 
 
 
 
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 Descrição das Atividades que Influenciam a 
Qualidade 
 
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SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
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5 Técnico em Metrologia 
 
A. Aferir em manter controle geral do sistema de aferição. 
 
B. Cuidar da rastreabilidade dos padrões de órgãos oficiais. 
 
C. Assessorar inspeção de fabricação em medições especiais. 
 
D. Emitir instruções de operações de todos os equipamentos de medição e testes 
e/ou processos de aferição da Metrologia. 
 
E. Assessorar aquisição de novos equipamentos de medição e teste. 
 
F. Contatar órgãos oficiais de aferição e fornecedores relacionados. 
 
G. Descontinuar utilização de equipamentos e teste sem condição de uso. 
 
H. Executar medições especiais na Metrologia. 
 
 
6 Técnico de Laboratório 
 
A. Realizar análises químicas, elétricas, físicas e metalográficas dos materiais 
recebidos, após interpretação detalhada de especificações e/ou instruções de 
qualidade escritas. 
 
B. Acompanhar ensaios em laboratórios externos ou em fornecedores. 
 
C. Relatoriar e identificar não conformidades verificadas. 
 
D. Suportar controle de processos na fabricação. 
 
E. Emitir instrução de Operação para todos os equipamentos do Laboratório. 
 
F. Solicitar suporte técnico da Engenharia de Controle de Qualidade ou de 
produto para desenvolvimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 Descrição das Atividades que Influenciam a 
Qualidade 
 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 6 DE 6 
 
 
7 Inspetor de Fabricação 
 
A. Realizar inspeções no processo e produto de acordo com planejamento de 
qualidade. 
 
B. Aprovar / liberar operações seriadas e/ou montagem final. 
 
C. Relatoriar e identificar não conformidades verificadas. 
 
D. Inspecionar produtos e subprodutos na área de expedição. 
 
E. Participar na determinação e controle do estágio das ações corretivas. 
 
F. Prestar suporte técnico às área fabris. 
 
G. Realizar auditorias em processos e produtos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICEI 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 40 DE 55 
 
Laboratório 
 
I Organização 
 
1) O Laboratório do Depto. de Controle de Qualidade da GE - Gevisa é composto 
das seguintes áreas: 
 
Laboratório de Ensaios Mecânicos; 
Laboratório Metalográfico; 
Laboratório Químico; 
Laboratório de Ensaios Elétricos; 
Inspeção de Recebimento; 
Suporte a Desenvolvimento de Fornecedores e Materiais; 
Metrologia Dimensional; 
Metrologia Elétrica. 
 
2) Todas as peças conjuntos, subconjuntos e matérias-primas compradas de 
subfornecedores ou fornecidas pelo cliente, passam pela Inspeção de 
Recebimento e Laboratório, onde são verificados, inspecionados e ensaiados 
para garantir conformidade de acordo com especificações internas, desenhos, 
normas e outros documentos aplicáveis. 
 
 
II Equipamentos 
 
1) Todos os equipamentos são calibrados e aferidos periodicamente seguindo 
procedimento interno, sendo os padrões usados, aferidos em laboratórios 
credenciados na Rede Brasileira de Calibração. 
 
2) Segue relação dos equipamentos e características, uso típico e instruções de 
operações referentes, quando aplicável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 41 DE 55 
 
A Equipamentos do Laboratório Químico 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Espectrofotometro de absorção 
Atômica Varion AA 1475 
Análise Química de Metais Q/016 
Separador eletrolítico Análise química de metais 
não ferrosos 
Q/003 
Titulador automático Karl Fischer Determinação do conteúdo de 
água 
Q/012 
Viscosímetro Brookfield RVT Determinação da viscosidade 
em compostos orgânicos em 
geral 
Q/015 
Viscosímetro Brookfield LVTDV Determinação da viscosidade 
em compostos orgânicos em 
geral 
Q/032 
Analisador carbono enxofre Determinação da 
porcentagem de carbono em 
aços 
Q/001 
Balança Técnica “METTLER” 
PL300 
Pesagem de amostra de 
materiais orgânicos 
Q/025 
Mufla Resistex modelo 6 Para calcinações Q/029 
Câmara de névoa salina Verificação da resistência a 
corrosão de painéis de pintura 
e galvanizados 
Q/010 
Câmara de umidade Verificação da resistência do 
filme 
Q/009 
Prensa Hidráulica – 20 ton Teste de compressão e 
extração em resina em 
matérias isolantes 
Q/007 
Viscosímetro cinemático 25 a 
200ºC 
Determinações de 
viscosidades em compostos 
asfálticos, resinas e óleos 
lubrificantes 
Q/008 
Estufa a vácuo 300ºC máx. 
Fischer modelo 281 
Determinação de perda de 
peso em materiais isolantes 
Q/022 
Estufa com circulação de ar 
300ºC máx. Fischer modelo 350 
Determinação do conteúdo de 
voiláteis, sólidos e umidade 
Q/018 
Estufa com circulação de ar 250º 
máx. Modelo PS 
Teste de produtos de 
borracha e fios de cobre 
isolados 
Q/021 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI08/09/2010 
 
PÁG. 42 DE 55 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Banho termostática 25ºC a 300ºC 
Haake modelo N38 
Medição de tempo de 
gelatinização em resinas 
Q/013 
Medidor de PH 0 a 14 Medição do PH em soluções 
aquosas 
Q/011 
Testador de rigidez Gurley 
450.000 Mg máx. 
Teste de rigidez “Gurley”em 
chapas e fitas de mica 
Q/023 
Mandril cônico Verificação do alongamento 
do filme de tinta aplicado 
sobre o painel 
Q/028 
Máquina para teste de impacto 
12kg/30 cm máx. 
Verificação da resistência ao 
impacto do filme de tinta 
aplicado sobre o painel 
Q/026 
Máquina para teste de 
embutimento 
Verificação da 
deformabilidade do filme de 
tinta aplicado sobre painéis 
Q/027 
Couloscópio S, marca Fischer Medição de espessura de 
camada metálica 
Q/1017 
Estufa com circulação de ar 100 a 
300ºC, Fanen 320 – SE 
Testes gerais Q/020 
Espectrofotometro Perkin Elmer 
Lambda II 
Análise química de metais Q/030 
Balança análitica digital Mettler 
AE200 
Pesagens de amostras em 
geral (sólidos e líquidos) 
Q/031 
Banho Termostático “Neslab” 
modelo RTE –100 
Estabilizador de temperatura 
de fluidos para ensaio de 
viscosidade 
Q/055 
Multi-dosimat Metrhm 645 Ïndice de acidez em óleo 
isolante 
Q/034 
Tensiômetro digital “Kruss” 
modelo K10T 
Ïndice de tensão interfacial em 
óleo mineral isolante 
Q/035 
Tensiômetro analógico “Kruss” 
modelo K6 
Índice de tensão interfacial em 
óleo mineral isolante 
Q/036 
Aquatest 8 Conteúdo de água em óleo 
mineral isolante 
Q/037 
Cromatógrafo à gás “Varian” 
modelo Star 3400 
Mdeição da concentração de 
gases dissolvidos em óleo 
mineral 
Q/038 
Testador portátil de óleo 
“Hipotronics” 
Medição da rigidez dielétrica 
em óleo mineral isolante 
Q/039 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 43 DE 55 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Espectrofotômetro Hach DR2000 Análise química de efluentes Q/040 
Phmetro “Jenco” modelo 6071 N Medição do pH em soluções 
aquosas 
Q/041 
Balança técnica “Micronal”modelo 
B-6000, 0 a 6 kg 
Pesagens de produtos 
químicos 
Q/042 
Determinador do ponto de fulgor Determinação do ponto de 
fulgor em líquidos 
combustíveis 
Q/043 
Mufla Forlabo Análise Química de metais em 
compostos orgânicos 
Q/044 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
Laboratório 
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22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 44 DE 55 
 
B Equipamentos dos laboratórios Mecânicos e Metalográfico 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Máquina de tração e compressão 
200.00 lbf Avery 
Ensaio de tração /compressão 
em materiais metálicos 
M/001 
Máquina de tração e compressão 
2500 Kgf – Instron 
Ensaio de tração / 
compressão em materiais não 
ferrosos e não metálicos 
M/002 
Durômetro digital Wilson Ensaio de dureza Rockwell M/003 
Durômetro Portatil King Ensaio de dureza Brinell M/005 
Microdurômetro adaptável ao 
banco metalográfico 
Ensaio de microdureza 
Vickers 
M/006 
Pêndulo de impacto 300 J Ensaios de impacto M/007 
Pêndulo DE IMPACTO 230,4 
KGF/CM Tinus Olsen 
Ensaios de impacto em 
materiais plásticos 
M/008 
Estereomicroscópio aumento 80X 
Nikkon com camera polaroid 
Uso geral M/020 
Banco Metalográfico universal Análise de microestruturas M/006 
Politriz 2 rotações Lixamento e polimento de 
amostras metalográficas 
M/013 
Durômetro Chatillon capacidade 
de 10 kgf 
Uso geral M/022 
Cortadora refrigerada Cortes de amostras M/010 
Cortadora baixa velocidade Cortes de precisão M/009 
Prensa de embutir automática Embutimento de amostras 
metalográficas 
M/016 
Lixadeira de fita refrigerada 
Surmet 
Lixamento inicial M/011 
Politriz 4 rotações Polimento de amostras M/014 
Politriz automática Lixamento e polimento de 
amostras 
M/017 
Estufa Intorgel 300ºC Secagem e envelhecimento 
de corpos de prova 
M/023 
Estereomicroscópio aumento 
100X Zeiss 
Uso geral M/018 
Microscópio Metalográfico 1000X 
– Zeiss 
Análise de micro estruturas M/019 
Durômetro portátil Equotip Ensaios de dureza em geral M/024 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 45 DE 55 
 
C Equipamentos do Laboratório de Ensaios Elétricos 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
HI-POT 50 kV Ensaios dielétricos em 
materiais isolantes 
E/001 
HI-POT 6 kV Ensaios dielétricos em 
materiais isolantes 
E/002 
Pontes Schering, capacitor e 
indicador nulo 
Usado para medição de 
capacit6ancia e perda 
dielétrica 
E/009 
Estabilizador de tensão 5KVA e 
2KVA 
Estabilizar tensão de 
alimentação dos aparelhos de 
alto potencial 
E/003 
Fonte de tensão 80 VDC Alimentação de tensão para 
uso geral 
- 
Banho de óleo com temperatura 
controloda – Brookfield 
Aferição de termômetros e 
termostatos 
- 
Sigmatest Medição de condutividade 
elétrica em metais não 
ferrosos 
E/011 
Quadro de Epstein Levantamento de curva de 
magnetização e medida de 
perdas eletromagnéticas 
- 
Fonte de corrente 100V – 100A Ensaio de ciclo de 
aquecimento escovas de 
carvão 
E/004 
Banho termostático Haake Teste e aferição em 
termômetros e termostatos 
IE-047 
Fluxímetro Ensaio de curva de 
magnetização 
IE-045 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 46 DE 55 
D Aparelhos da Metrologia Elétrica 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Fonte de tensão – corrente EDC 
3200 AC DC precisão +/- 0.05 % 
Aferição shunts, 
amperímetros AC, DC e TC’s 
LI-001 
Calibrador digital Fluke 5100 B 
precisão 0.01% 
Aferição de voltímettro e 
amperímetro AC e DC, 
multimetros, pirômetros, 
osciloscópios e tacômetros 
LI-002 
Multímetro HP 3441 A Aferição de pirômetros, 
voltímetros e amperímetros 
AD e DC, resistências, fontes 
e décadas resistivas 
LI-025 
Multímetro Fluke 8506A Aferição de pirômetros, 
voltimetros e amperímetros 
AD e DC, fontes e padrões 
secundários 
LI-026 
Fonte militensão General Controls 
975 DC DMM 
Fornecedor militensão para 
aferição de amperímetros e 
pirômetros 
LI-005 
Forno p/ termopares EDG Elevar a temperatura para 
aferição de termopar 
LI-006 
Fonte de corrente Exactus 0 – 
2.000 A AC e DC 
Aferiçãode Shunts LI-007 
Kilovoltímetro Hipotronics 
precisão 1% 
Aferição de Hi-Pot Li-031 
Kilovoltímetro Singer 0-50Kv 
precisão 1% 
Aferição de Hi-Pot Li-009 
Contador medidor de frequencia 
HP 5315B 
Aferição de tacômetros 
osciloscópios, geradores de 
áudiio e frequencimetros 
FE-003 
Gerador de sinais HP 8111A Fornecer sinal de áudio para 
aferição de frequecíumetros e 
osciloscópios 
FE-007 
Transformador de corrente HB 
múltiplas relações 
Aferição de amperímetros AC 
e TC’s 
LI-014 
Termopar tipo S Aferição de termopares LI-015 
Termopar tipo R Aferição de termopares LI-016 
Kilovoltímetro Gossen 0-4 Kv 
precisão 1% 
Aferição de megôhmetros o 
ohmímetros 
- 
Shunts padrão Aferição de pontes de Kelvin e 
Shunts 
- 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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UALITY 
 
 
Laboratório 
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22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 47 DE 55 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Medidor de potência YEW 2533 Aferição de wattímetros watt-
hora, ensaios de perdas 
magnéticas e curva de 
magnetização 
LI-027 
Termômetro Fluke 2190 Aferição de termômetros LI-029 
Transformador de potencial YEW 
2 relações 
Aferição de voltímetros e 
TTR’s 
IE-025 
Cronômetro Hanhart 0-10 horas Aferição de temporizadores e 
cronômetros 
LI-024 
Fonte de alimentação DC YEW 
2554 
Sinais DC para aferição de 
instrumentos DC 
LI-028 
Osciloscópio Tektronix mod. TDS 
210 
Testes e consertos de 
instrumentos aferição de 
fluxímetro 
- 
Traçador de curvas Tektronix 
1500V –220W 
Verificação das características 
intrínsecas de componentes 
FE-013 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 48 DE 55 
E Equipamentos da Metrologia Dimensional 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Calibrador de torque Skidmore 
Wilhem, capacidade 0 a 150 
Lb/pé precisão (+/- 1% FE) 
Calibração e aferição de 
torquímetro 
ME/012 
Calibrador de torque Skidmore 
Wilhem, capacidade 0 a 2000 
Lb/pé. Precisão (+/- 1% FE) 
Calibração e aferição de 
torquimetro 
ME/012 
Instrumento de medição de 
rugosidade Taylor Hobson. 
Capacidade medição 2”. Precisão 
CLA (+/- 2%) 
Medição de rugosidade ME/013 
Comparador eletrônico para aferir 
bloco padrão – federal , 
capacidade 4”. (0.000001”) 
Medições e pinos e blocos 
padrão 
ME/008 
Torre micrométrica – Mitutoyo, 
capacidade 0-12”. Precisão (+/- 
0.00005”) 
Medições especiais e 
aferições 
ME/007 
Esquadro cilíndrico padrão – 
Matrix, capacidade 12”. Precisão 
(+/- 1 segundo) 
Verificação de 
perpendicularidade 
ME/010 
Bloco padrão – Starret / CEJ 
capacidade 0.1001” a 4”Precisão 
(+/-0.000002”) 
Aferição de máquinas e 
instrumentos 
ME/011 
Barras padrão de comprimento – 
Tesa grau laboratório. Precisão 
(+/- 0.00001”) 
Aferição de instrumentos ME/009 
Nível eletrônico – Talyuel 
Precisão (+/- 1% FE) 
Aferição de níveis de bolha e 
desempenos 
- 
Escala graduada – Arch. Precisão 
classe A 
Aferição de trenas - 
Rotâmetro padrão – Omel. 
Precisão (+/- 2% leitura) 
Aferição de medidores de 
vazão 
ME/021 
Conjuntos de bloco padrão. 
Precisão (+/- 0.0001”) 
Aferição de micrômetro de 
profundidade 
ME/023 
Aferidor de paquímetro – 
Mitutoyo. Precisão (+/- 0.0001”) 
Aferição de paquímetro 
/traçador de altura 
- 
Aferidor de relógio apalpador – 
Mitutoyo, capacidade de 0 a 
0.050”.Precisão (+/-0.00001”) 
Aferição de relógio apalpador ME/013 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 49 DE 55 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Aferidor de relógio comparador – 
Mitutoyo, capacidade 0 a 
1”Precisão (+/- 0.00005”) 
Aferição de relógio 
comparador 
ME/013 
Bomba de peso morto para 
manômetros – Barnat, capacidade 
500 a 30.000 psi Precisão (+/-
0.3% FE) 
Aferição de manômetros ME/014 
Bomba de peso morto para 
manômetros – Barnat, capacidade 
25 a 760 mmHg. 
Precisão (+/-0.03% FE) 
Aferição de vacuômetro ME/015 
Bomba de peso morto para 
manômetros – Chandler 
Engineering Co., capacidade 50 a 
6000 psi Precisão (+/- 0.03% FE) 
Aferição de manômetros ME/017 
Máquina de medir coordenadas 
Brown & Sharpe, capacidade 
X=48”, Y=72”, Z=36”. Precisão 
(+/- 0.0004”) 
Medição de peças e 
dispositivos 
ME/006 
Banco micrometrico universal – 
Hilger & Watts, capacidade 120” 
Precisão (+/- 0.00005”) 
Medição de barras padrões ou 
calibradores de comprimentos 
ME/001 
Máquina de medição universal – 
SIP, capacidade X=16”, Y=4”, 
Z=3”. Precisão (+/- 0.00005”) 
Medição de calibradores, 
padrões e medidas especiais 
ME/002 
Projetor de perfil – Jones & 
Lanson, capacidade 8” horizontal, 
4” vertical. Precisão (+/- 0.0001”) 
Medições especiais ME/004 
Desempeno de granito 0 Rahn 
tamanho 30”x 48”x 6” Precisão 
(+/- 0.000015”) 
Medições especiais ME/005 
Bancada micrométrica – Trimos 
horizontal, capacidade 20000mm 
precisão 0.003mm 
Aferição de micrômetros e 
calibradores tipo vareta 
- 
Desempeno de granito – Rahm 
tamanho 1500 x 750 mm. 
Precisão plano 0.01 mm 
Medições especiais e nas 
tarefas de aferição de 
instrumentos 
ME/005 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 50 DE 55 
 
Aparelhos / Características Uso Típico Instrução de Operação 
Padrões primários rastreados a 
rede brasileira de calibração 
(RBC): 
. dois jogos de blocos padrão CEJ 
88 peças. 
. Jogo de anéis, padrão – TESA, 
capacidade 4 a 175mm. 
Jogo de barras padrão de 
comprimento TESA 25 a 975 mm 
Aferição dos instrumentos e 
máquinas de medição 
ME/011 e ME/009 
 
3) Ensaios não destrutivos: a companhia possui uma área separada fisicamente do 
laboratório, exclusiva para a execução de ensaios não destrutivos. Essa área possui os 
seguintes equipamentos: 
 
 
Aparelhos / Características Uso Típico 
Ultrassom Krautkramer – USK 6 Detecção de defeitos internos em materiais 
fundidos, chapas, soldas e forjados 
Ultrassom Krautkramer – USK 7 Detecção de defeitos internos em materiais 
fundidos, chapas, soldas e forjados 
Ultrassom Krautkramer – USN 52 Detecção de defeitos internos em materiais 
fundidos, chapas, soldas e forjados 
Magnaflux Yoke T6B Detecção de defeitos superficiais e 
subsuperficiais em materiais magnéticos 
Partículas magnéticas Foerster 
Imadem 2000A 
Detecção de defeitos superficiais e 
subsuperficiais em materiaismagnéticos 
Painel para qualificação de líquido 
penetrante Sherwin 862 1/32”a ¼ 
Determinação da qualidade do líquido 
penetrante 
Äparelho de luz negra Magnaflux 
ZB-23A 8000/CM 
Laudo no ensaio com líquido penetrante 
Padrão octogonal Magnaflux 
ASTM-SA375 
Avaliação da sensibilidade do ensaio de 
partículas magnéticas 
 
4) Instruções de operação: os principais equipamentos possuem instruções de operação 
elaboradas com o objetivo de complementar métodos de ensaios internos, tornar mais 
clara e acessíveis as informações de catálogos de fabricantes, garantindo assim 
operação e resultados uniformes, facilitando inclusive o treinamento de novos 
funcionários. 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 51 DE 55 
 
III Relação de Ensaios Realizados no Laboratório 
 
1) Metais em Geral 
 
A) Ensaio Mecânico 
achatamento de tubo 
compressão simples 
compressão de peças prontas 
dobramentos simples em corpos de prova 
dobramentos de corpos de prova de juntas metálicas 
dobramentos em tubos 
dureza Brinell 
dureza Rockwell 
expansão de tubo 
fratura de solda 
impacto (temperatura ambiente e a baixas temperaturas) 
módulo de elasticidade ou de proporcionalidade por tração 
mólas (com medida de deformação até 25 Tf, determinação do coeficiente da 
mola até 2.5 Tf e carga de prova em molas de porta-escova; 
tração em corpos de prova usinados 
tração de barras, fios e chapas (sem corpo de prova) 
tração de barras de aço soldadas 
tração simples de parafuso 
tração de porcas (espanamento) 
tração de terminais crimpados 
tração de correntes e produtos semelhantes 
tração em amostras especiais e ensaios especiais 
Twist – Test torção em arruelas de pressão 
 
B) Ensaios Químicos 
metais ferrosos e não ferrosos (via instrumental e convencional) 
carbono 
enxofre 
alumínio 
antimônio 
arsênio 
chumbo 
cobre 
cromo 
estanho 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
022/11/2011 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 52 DE 55 
 
fósforo 
ferro 
magnésio 
manganês 
molibdênio 
níquel 
prata 
silício 
tungstênio 
vanádio 
zinco 
 
C) Ensaios Metalógraficos 
Microscopia ótica 
Ensaios conforme normas (determinação do tamanho de grão, nível de 
enclusões, classificação do tipo e tamanho de grafita, profundidade de 
endurecimento superficial total ou efetivo) 
 
D) Ensaios de Corrosão e Eletrodeposição 
 
a. Corrosão Acelerada 
 Névoa Salina e câmara úmida 
 Verificação da Susceptibilidade a corrosão intergranular dos aços inoxidáveis 
 
b. Eletrodeposição 
 Aderência ao metal base 
 Medidas de espessura 
método magnético 
método coulométrico 
método metalográfico com micrografia 
método metalográfico sem micrografia 
Uniformidade do Galvânico 
Ensaios de Preece 
 
E) Ensaios Elétricos 
Perdas eletromagnéticas 
Curva de magnetização 
Resistência Ôhmica 
Condutividade elétrica 
Fluxo magnético 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
Rev. 1 11 de novembro de 2011 Expira em 11 de novembro de 2014 
 
 
UALITY 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
22/11/2011 
 
SEÇÃO APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
PÁG. 53 DE 55 
 
2) Borrachas e Produtos Correlatos 
Absorção de água 
Alteração de aspecto, dimensão, dureza Shore, massa ou volume após 
envelhecimento ou imersão em fluidos 
Cinzas 
Compressibilidade e recuperação 
Deformação permanente 
Densidade 
Dureza Shore A, D ou 00 
Envelhicimento em estufa 
Flamabilidade 
Imersão em fluidos 
Rigidez dielétrica 
Resistividade elétrica 
Tensão aplicada até 50 kV (60 Hz) 
Tração 
Umidade 
Voláteis 
 
3) Plásticos e Produtos Correlatos 
Absorção de água 
Alteração de aspecto, dimensão, dureza Shore, massa ou volume após 
envelhecimento ou imersão em fluidos 
Cinzas 
Compressão até 2.5 Tf 
Deformação permanente 
Densidade 
Dureza 
Envelhecimento em estufa 
Flamabilidade 
Flexão a alta temperatura 
Imersão em fluído 
Impacto Izod ou Charpy 
Rigidez dielétrica 
Tração 
Umidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas, SP 
 
 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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Laboratório 
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SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
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4) Tintas, Vernizes e Produtos Correlatos: 
Aderência 
Conteúdo de água 
Cinzas 
Cura 
Dureza Shore A ou D 
Espessura 
Envelhecimento 
Flexibilidade 
Fator de Dissipação 
Fator de Potência 
Índice de Neutralização 
Peso especifico 
Ponto de fulgor 
Rigidez Dielétrica 
Teor de sólidos 
Teor de voláteis 
Tempo de secagem 
Tempo de gelatizinização 
Viscosidade (Ford, Zahn, cinemático, Brookfield, Saybolt) 
 
5) Materiais Sólidos Isolantes 
Absorção de água 
Capacitância 
Compressão 
Estabilidade em chapas de mica 
Flexibilidade em mandril 
Massa específica real 
Massa específica aparente 
Envelhecimento acelerado do isolamento sob tensão (Voltage Endurance) 
Moldabilidade a quente 
Perda por prensagem 
Resistência a compressão a temperatura ambiente 
Resistência a flexão a temperatura ambiente 
Rigidez dielétrica 
Resisitividade elétrica (volumétrica e superficial) 
Resistência a delaminação (Bonding Strenght) 
Resistência ôhmica 
Rigidez Gurley (Gurley Stiffness) 
Tensão aplicada até 50 kV (60 Hz) 
Teor de aglutinante – material orgânico 
 
 
 
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 Cópia não controlada quando impressa ou transmitida eletronicamente 
Propriedade da GE 
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UALITY 
 
Laboratório 
EMISSÃO: 
08/09/2010 
 
SEÇÃO 
APÊNDICE 
SUBSTITUI 
08/09/2010 
 
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Teor de cinzas – material inorgânica 
Grau de polimerização 
 
6) Componentes elétricos 
Termômetros (calibração / verificação de escala) 
Termostato (calibração / verificação termométrica) 
Amperímetro e voltímetro (calibração ôhmica) 
Resistência ôhmica interna (Tensão aplicada, verificação de escala) 
Campainhas e cigarras (tensão aplicada e funcional) 
Aquecedores (tensão aplicada e funcional) 
Disjuntores e chave fraca (tensão aplicada e teste funcional) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual da Qualidade GE Energy
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 20111 - GE Energy e Visões da Qualidade
Índice
• GE Energy e Visões da Qualidade 2
• Comprometimentos com Nossos Clientes 3-5
• A Organização e a Política da Qualidade 6-8
• Sistema de Gestão da Qualidade 9-11
• Processos Organizacionais Críticos 12-16
• Mecanismos de Controle da Qualidade 17-18
• Referência cruzada da ISO 9001 19-22
Histórico e Termo de Isenção de Responsabilidade
A GE Energy é uma das fornecedoras líderes mundiais na geração de energia e em tecnologias de
fornecimento de energia em todas as áreas da indústria de energia - incluindo carvão, petróleo, gás
natural e energia nuclear, assimcomo água, energia eólica, energia solar e combustíveis alternativos.
Este manual oferece uma visão geral do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) que a GE Energy
estabeleceu para atender nosso comprometimento com a qualidade. Este manual descreve os
processos organizacionais críticos, assim como os mecanismos que foram implantados para a
efetividade e controle desses processos. A GE Energy audita, monitora, mede e analisa esses
processos com base em requisitos regulatórios e de clientes para atingir os resultados; e
aperfeiçoa continuamente o seu Sistema de Gestão da Qualidade com base na realimentação 
do nosso sistema.
Escopo: O SGQ da GE Energy é aplicável na GE Energy e abrange todos os seus produtos e serviços.
O conteúdo deste Manual da Qualidade é representado em procedimentos formais do Sistema de
Gestão da Qualidade da GE Energy. Todos os funcionários da GE Energy devem cumprir esses
requisitos contidos nos procedimentos. Uma lista destes procedimentos está disponível para todos
os funcionários da GE Energy na pasta dos Procedimentos da GE Energy
http://library.ps.ge.com/quality/
Este Manual da Qualidade possui a finalidade de fornecer informações gerais sobre o Sistema 
de Gestão de Qualidade da GE Energy. Nem todos os processos descritos serão necessariamente
aplicáveis a todos os clientes. Este Manual não constitui qualquer oferta, obrigação ou
representação. As responsabilidades da GE Energy para com seu cliente serão estabelecidas 
no contrato entre as partes.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 2
GE Energy e Visões da Qualidade
GE Energy – Potencial de Energização
Como uma das maiores empresas de energia do mundo, estamos no negócio de "potenciais 
de energização". Potencial de energização para nossos clientes, cujos problemas resolvemos.
Potencial para nossos clientes, cujas vidas nós enriquecemos e cujos sonhos ajudamos a tornar
realidade. Potencial para nossos funcionários, homens e mulheres ao redor do mundo que são
nossos recursos mais importantes. Potencial para nossos acionistas, que investiram no sucesso 
de nossa empresa. E, acima de tudo, potencial de energização para a Terra, porque sem energia
responsável não haverá potencial para o futuro.
Qualidade na GE Energy – A Visão
Somos direcionados pela paixão em atender cada compromisso. Estamos empenhados em
fornecer aos nossos clientes ofertas da mais alta qualidade, com os melhores serviços e com
responsbilidade inigualável. Estamos comprometidos em resolver qualquer problema de forma
franca e honesta - sempre com uma integridade inflexível.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 20113 - GE Energy e Visões da Qualidade
Comprometimentos com
Nossos Clientes
Satisfação do Cliente – Nossa Paixão, Nosso Comprometimento
A GE Energy é altamente comprometida em prover satisfação ao cliente com todos os 
produtos e serviços que oferecemos — e construir uma fidelidade a longo prazo ao trabalhar 
com nossos clientes para ajudá-los a obter êxito. 
Valores de Crescimento
Foco Externo
• Define sucesso através da visão dos clientes
• Em sintonia com a dinâmica da indústria… prevê situações
Pensamento Claro
• Busca soluções simples para problemas complexos... decisivo
• Foco… comunica prioridades de forma clara e consistente
Imaginação
• Gera ideias novas e criativas… aberto a mudanças
• Desenvoltura... apresenta coragem e persistência
Abrangência
• Trabalho em equipe… respeita as ideias e contribuições de todos
• Cria estímulo e direciona comprometimento
Conhecimento
• Domínio profundo… credibilidade construída a 
partir da experiência
• Auto-desenvolvimento contínuo... adora aprender
Sempre com integridade inflexível!
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 4
• A GE Energy conduz dois tipos de pesquisas NPS:
– NPS de Relacionamento - Conduzida periodicamente com base em
amostras para medir a satisfação geral dos clientes com a GE Energy
– NPS Transacional – Pesquisas contínuas para medir a satisfação dos
clientes sobre eventos ou projetos específicos, como paradas de
máquinas, uma venda parcial ou um conserto;
• Para cada tipo de pesquisa NPS, as equipes da Qualidade analisam os re-
sultados (incluindo comentários) para identificar as principais áreas de
melhoria;
• Essas equipes trabalham com a liderança regional, funcional e executiva
para desenvolver um plano de ação integrado promovendo melhorias 
que gerem resultados;
• Planos de ação e resultados subsequentes são revisados de forma
rotineira e em todos os níveis da organização
Pontuação Net Promoter® (NPS)
“Em uma escala de 0 a 10, como você provavelmente recomendaria a GE Energy?”
0 1 2 3 4 5 6 7
Não muito 
aptos
Neutros Extremamente 
aptos
8 9 10
Detratores Passivos Promotores
Pontuação 
Net 
Promoter
% Promotores 
(9 e 10s)
% Detratores
 (0 a 6)= –
Net Promoter® é marca registrada da Bain & Company, Inc., Fred
Reichheld and Satmetrix Systems, Inc.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 20115 - GE Energy e Visões da Qualidade
Requisitos dos Clientes
• A GE Energy compreende os requisitos dos clientes associando-os a seus produtos e serviços,
inclusive ao seu fornecimento e suporte contínuo.
• Esta compreensão é originada a partir do que está estabelecido no contrato, definido pelas
autoridades estatutárias e regulatórias aplicáveis e qual o uso pretendido do produto ou
serviço pelo cliente.
• GE Energy estabeleceu canais para uma comunicação das necessidades dos clientes, bem
como as alterações dessas necessidades em toda a sua organização 
Regulamentos e Normas
• Garantir a conformidade com todos os Regulamentos e Normas aplicáveis para cada região em
que seus produtos e serviços são vendidos é de fundamental importância para a GE Energy.
• As equipes de Gestão, em todos os níveis da organização, estão comprometidas com a melhoria
contínua do processo de análise do cenário regulatório, compreensão de aplicabilidade técnica,
treinamento, auditoria e adesão rigorosa às políticas e procedimentos com o objetivo final de
garantir que todos os produtos e serviços estejam em conformidade com as leis e regulamentos
aplicáveis à região e ao local onde estão sendo vendidos.
• A GE Energy compreende que seus clientes contam com a GE para fornecer produtos que
estejam em conformidade e está empenhada em cumprir essa expectativa.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 6
QualidadeFunções Suporte Linhas de Produto 
 
Presidente e Diretor-
Executivo da GE Energy
A Organização da Qualidade
Documentos da estrutura organizacional mais 
detalhados estão disponíveis mediante solicitação.
Política da Qualidade
• Todo colaborador da GE Energy deverá estar comprometido com a:
– Busca apaixonada da satisfação do cliente com todos os produtos e serviços oferecidos, a
fim de desenvolver através de parcerias, uma fidelidade a longo prazo ajudando o cliente a
atingir seu sucesso. 
– Garantia que as leis e regulamentos pertinentes a qualidade, segurança e requisitos de per-
formance sejam estritamente cumpridos em todos os países onde os produtos e serviços da
GE Energy são oferecidos. 
– Melhoria contínua e a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade da GE Energy.
• Estes compromissos serão atendidos com a mais alta integridade, através de objetivos da
qualidade claramente documentados, análises críticas rotineiras pela gestão da qualidade e
uma cultura de qualidade que utiliza a metodologia do Lean Six Sigma.
A Organização e a Política
da Qualidade
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 20117 - GE Energy e Visões da Qualidade
Comprometimento da Alta Administração com a Qualidade
A liderança executiva em todos os níveis da GE Energy oferece seu comprometimento com o
desenvolvimento, implantação do SGQ e na efetividade da melhoria contínua ao:
• Utilizar a Política da Qualidade da Energy
• Estabelecer objetivos da qualidademensuráveis que aumentem a satisfação do cliente
• Comunicar aos negócios a importância de atender os requisitos regulatórios e do cliente
• Conduzir análises críticas em níveis adequados na organização
• Garantir que os negócios possuam todos os recursos necessários para atingir os objetivos do SGQ
A Qualidade é responsabilidade de todos!
Métricas do Diretor-Executivo – “Big Ys”
• O que são “Big Ys”?
– Sistemas da Qualidade e Documentação
– Execução
– Resolução de Problemas
– Qualidade do Faturamento
– Execução de Introdução de Novos Produtos (NPI)
• Os “Ys” são determinados por meio de realimentação do cliente e tendências 
de defeitos
• Eles possuem metas operacionais e projetos Lean Six Sigma designados
• Eles são rastreados por meio das análises semanais com as equipes, análises
mensais dos diretores-executivos, análises operacionais trimestrais e relatórios
anuais de progresso e validação.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 8
Ritmo da análise crítica… como nós rastreamos
Qualidade ao cliente e revisões regionais
• Visão geral de clientes e perspectiva regional
• Assuntos de clientes
• Perspectiva de 12 meses
– Áreas com projeção de problemas
– Impedimentos estruturais para o crescimento
• Contas a receber... cobranças / dívidas vencidas
Análises de NPI
• Atualizações de linhas de produtos
• Financeiro: pedidos, vendas e custos
• Status de ações para melhorar o tempo de 
ciclo de vida, efetividade de comercialização, 
custo e suprimentos
• Análise pela liderança
Análise Crítica das métrica do Diretor-Executivo
• Revisão dos “Big Ys”
• Aprofundamento nos negócios
• Foco em áreas que requerem melhorias
• Comunicação de status e tendências dos dados… dire-
cionamento para responsabilidade de cada indivíduo
Análise Críticas para melhoria processo
• Responsabilidade financeira
• Revisão trimestral de todos os projetos ativos
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 20119 - GE Energy e Visões da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade 
Foco nos princípios básicos para um SGQ competente
Controle de Documentos
• Em relação aos documentos controlados, a GE Energy define, estabelece e mantém métodos de 
controle de documentos para permitir que os usuários identifiquem e acessem a revisão atual de 
todos os documentos. Os sistemas de gestão de documentos armazenam versões atuais dos 
documentos por identificador único e com nível de revisão.
• Documentos controlados devem ser:
– Legíveis
– Identificáveis
– Recuperáveis
• Um procedimento documentado define as diretrizes para documentos controlados fornecidos 
interna ou externamente, que inclui:
– Identificação – Recuperação
– Armazenamento – Período de retenção
– Proteção – Arquivamento e organização
– Autorização de acesso
Os requisitos relacionados ao Controle de Documentos foram definidos no procedimento GEEQMS 4.2.3 – Controle de Documentos
Documentos e
Desenhos de
Alta Qualidade
Treinamento e
Preenchimento
de Vagas
Auditoria e 
Monitoramento
Melhoria
Contínua
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 10
Treinamento e Funcionários
• A GE Energy designa recursos para:
– Planejar, desenvolver, processar e fornecer produtos para
atender ou exceder os requisitos dos clientes
– Manter e melhorar continuamente o sistema de gestão da
qualidade, e
– Aperfeiçoar a qualidade oferecida e a satisfação de clientes
• Os gestores da GE Energy estão comprometidos em contratar
funcionários que sejam proficientes nos procedimentos e 
tenham capacidades técnicas necessárias para as atividades 
em que forem designados.
• A política da GE em relação à Saúde e Segurança dos Funcionários e Proteção
Ambiental define a implantação de requisitos para instalações práticas fábris
adequadas e seguras.
Auditoria
Foco em Auditorias Internas
• Conformidade com os requisitos do Sistema de Gestão da 
Qualidade da GE Energy
• Análise da efetividade dos processos: se o processo funciona conforme 
planejado e quais são os resultados obtidos
• Planejamento com base no status e importância do processo, assim como 
resultados de auditorias anteriores
• Resultados de auditoria, incluindo oportunidade e efetividade de Ações 
Corretivas e Preventivas, são analisadas criticamente pela administração em 
todos os níveis da organização
Mecanismos de Auditoria
• Auditorias locais: com alta frequência, avaliações de 
processo detalhadas
• Auditorias internas Independentes: auditores em tempo 
integral ou voluntários que oferecem aprendizagem a 
toda a organização
• Auditorias de clientes e organismos certificadores
As auditorias são realizadas utilizando várias normas aplicáveis da indústria. 
Detalhes de certificação estão disponíveis mediante solicitação.
Os requisitos relacionados a Auditoria Interna foram definidos no procedimento GEEQMS 8.2.2 – Auditoria Interna
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 201111 - GE Energy e Visões da Qualidade
Monitoramento e Medição
• As organizações dentro da GE Energy definem e implementam o monitoramento e medição
necessários para demonstrar conformidade do produto, do sistema de gestão da qualidade e
para identificar oportunidades de melhorias ao:
– Estabelecer objetivos da qualidade específicos e mensuráveis ao verificar se estes 
objetivos estão sendo atingidos de acordo com os prazos especificados
– Verificar se os requisitos dos produtos são atendidos nas etapas adequadas de produção
e/ou prestação de serviço por meio de inspeção e teste durante o processo
Melhoria Contínua
• A GE Energy melhora continuamente a efetividade de seu 
SGQ por meio de:
– política da qualidade
– objetivos da qualidade
– coleta e análise de dados de não conformidades
– determinação da causa raiz
– ações corretivas e preventivas
– análises críticas
• A GE Energy utiliza as metodologias Lean-Six Sigma e ferramentas tradicionais da
qualidade em atividades de gestão da qualidade para fornecer melhorias sustentáveis.
Ação Corretiva e Preventiva
• Para direcionar uma Ação Corretiva e Preventiva sustentável, a GE Energy estabeleceu e mantém 
um processo para Melhoria Contínua de seus produtos, serviços e processos. Esse processo define
requisitos para:
– Triagem de não conformidades, incluindo reclamações de clientes, resultados de auditoria e resultados
oriundos de mecanismos de controle internos e externos da qualidade internos e externos
– Análise e determinação de causas de não conformidades
– Avaliação da necessidade de ação corretiva e preventiva - para evitar a reincidência de não
conformidades e para evitar a ocorrência em áreas relacionadas
– Determinação e implantação das ações necessárias
– Verificação da efetividade das ações tomadas
Os requisitos relacionados a Ações Corretivas e Ações Preventivas foram definidas no procedimento GEEQMS 8.53 – Melhoria Contínua
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 12
Especificações de 
Compra
GESTÃO 
FINANCEIRA
Processos de Gestão
PLANEJAMENTO 
ESTRATÉGICO
GESTÃO 
DE RECURSOS 
HUMANOS
Processos de Suporte
SEGURANÇA DE 
FUNCIONÁRIOS, 
INSTALAÇÕES E 
EQUIPAMENTOS
GESTÃO 
DA QUALIDADE
GESTÃO 
DE INFORMAÇÕES
Processos Organizacionais
INTRODUÇÃO 
DE NOVOS PRODUTOS
Cliente
Cliente
Gerente 
de Vendas
Parceiros /
Associados
Fornecedores FABRICAÇÃO DE PRODUTO / 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
GESTÃO DE COMPRAS 
E FORNECEDORES
EXECUÇÃO DO PEDIDO
ELABORAÇÃO DE 
PROPOSTAS E 
APOIO A VENDAS
SUPORTE 
TÉCNICO AO 
CLIENTE
REQUISITOS 
PARA PEDIDO
New ProductsProdutos Novos Realimentação 
do Mercado
Proposta
Contratos 
Comerciais
Contrato Assinado
Elaborar Plano
Pedido de Compra
Produto / Serviço
Solicitação 
para Licitação
Definição de 
Produto / Serviço
Contratos de Compra 
com Fornecedores
WBS (EstruturaAnalítica do Projeto)
Entrega de 
Produto / Serviço
Solicitação 
de Suporte
Processos Organizacionais Críticos 
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011GEEQM Rev 1.6 – Março 2011
Vendas
Marketing
Operações Comerciais
Gestão de Risco
Precificação
Engenharia
Suprimentos
Produção
Qualidade
Finanças
Gestão de Contratos
EHS
Responsável Colaborador
Identificação 
de Oportunidade
Triagem 
de Oportunidade
Desenvolvimento 
de Proposta
Aprovação 
cotação
Aprovação dos 
termos negociados
Transferêcia
para OTR
Processo da Consulta ao Pedido
Fase do Processo
Análise de Risco R0 R1 R2 R3
1 2 3 54
Da Consulta ao Pedido (ITO)
Processo da Consulta ao Pedido
• O Processo da Consulta ao Pedido (ITO) na GE Energy é um processo padrão e consistente para o
desenvolvimento de oportunidades comerciais. A GE Energy segue um processo de análise de
riscos a fim de balancear os requisitos dos clientes com as capacidades da GE e sua habilidade
de gerenciamento de qualquer risco identificado.
• O processo ITO é dividido em 5 fases:
– Avaliação e identificação da oportunidade
– Avaliação da oportunidade e decisão de participar ou não da licitação
– Cotação e elaboração da proposta, envio para aprovação
– Negociação de preço e aprovação dos termos
– Transferência ao processo de Execução do Pedido
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 14
Gestão de Projetos
Engenharia
Suprimentos
Produção
Finanças
Qualidade
Responsável Colaborador
Alocação 
de Recursos
 
Compras
Fabricação 
do Produto Entrega
Recebimento 
de Pagamento
Processo de Execução do Pedido
1 2 53 4
Execução do Pedido (OTR)
Processo de Execução do Pedido
• O processo de Execução do Pedido (OTR) cobre a execução de um contrato de vendas a partir 
do momento em que o pedido é iniciado até o pagamento final ser recebido.
• O processo OTR é dividido em 5 fases:
– Alocação de recursos - que inclui definição técnica detalhada, assim como planejamento e
programação de equipamentos, materiais e recursos humanos
– Compras - de recursos materiais para concluir o pedido
– Fabricação do produto - em que os recursos adquiridos são transformados no produto final
– Entrega - em que o produto é entregue ao local especificado pelo cliente e em que os termos
do contrato são cumpridos
– Recebimento de Pagamento
• Durante o processo, pontos de controle são implantados para verificar e validar se os requisitos
regulatórios e do cliente são atendidos.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 201115 - GE Energy e Visões da Qualidade
Gerenciamento do Produto
Identificação 
de Oportunidade
Opções 
de Produto
Projeto 
Conceitual
Projeto 
Preliminar
Projeto 
Detalhado
Teste de Fábrica 
para Produção Inicial
Validação de Campo
Produção em Série
Medição e 
Realimentação
Marketing
Gerenciamento do Programa
Engenharia
Vendas
Produção
Comunicações
Suprimentos
Serviços
Qualidade
Finanças
Jurídico
Responsável Colaborador
Processo de Introdução de Novo Produto
71 2 5 6 83 4
Introdução de Novos Produtos (NPI)
Processo de Introdução de Novos Produtos
• Introdução de Novo Produto abrange o ciclo completo de desenvolvimento do produto desde
a identificação de uma nova oportunidade de negócio até a introdução pós-comercial do novo
produto.
• Há equipes de execução definidas para cada programa. As equipes são responsáveis pela
realização de todos os objetivos comerciais e técnicos do produto, incluindo:
– Cumprimento dos cronogramas de desenvolvimento do produto e introdução no mercado
– Desempenho do produto, custo do programa, custo do produto e objetivos financeiros
– Validação e verificação realizada durante o processo para confirmar se o produto atende 
os requisitos
• As análise críticas são utilizadas para avaliar continuamente se o programa está 
atendendo os requisitos.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 16
Processo de Aprovação 
de Fornecedores
Aprovado para conduzir 
negócios com a GE…
• Qualidade
• EHS / Mão-de-Obra
• Finanças
• Capacidade Técnica
Qualidade de Fornecedores
A GE Energy espera os mesmos padrões de alta qualidade de nossos fornecedores externos, com o 
que é produzido internamente. O Departamento de Suprimentos da GE Energy estabeleceu processos
rigorosos em relação à qualidade e à supervisão de fornecedores para verificar esse nível de qualidade
para todos os componentes e serviços adquiridos.
Processo de Qualificação
Liberado para Produção
• Conformidade do Produto
• Capacidade do Processo
Processo de 
Acompanhamento
Sustentação da Qualidade por…
• Monitoramento
• Auditoria
• Contrato Mútuo de Confidencialidade
– Protege informações exclusivas de ambas as partes
• Reconhecimento de Integridade
– Comprometimento do fornecedor em atender os 
requisitos da GE 
• Questionário sobre EHS (Meio-Ambiente, Saúde e Segurança)
– Fornece dados básicos sobre EHS para avaliação 
de práticas de EHS
• Perfil Geral de Fornecedor
– Dados básicos que suportem qualidade, viabilidade 
financeira e risco geral 
• Equipamentos críticos exigem
– Responsabilidade característica
– Plano de qualidade de produto, plano de processo 
de fabricação
– Análise do Modo de Falha (FMEA)
• Equipe de aprovações necessárias 
– Engenheiro da qualidade sênior, engenheiro de projetos 
e engenheiro de materiais
• Acompanhamento Periódica 
– Avaliação dos sistemas da qualidade (se não possuir 
certificação ISO)
– Auditoria de produto - conformidade com 
requisitos técnicos
– Auditoria de processo - conformidade com 
processos especiais
• Requisitos adicionais de auditoria / inspeção definidos por:
– Requisitos de clientes, risco, desempenho 
de fornecedores, defeitos
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 201117 - GE Energy e Visões da Qualidade
Mecanismos de Controle 
da Qualidade
Controle de Registros
• A GE Energy define, estabelece e mantém registros para fornecer comprovação de 
conformidade com requisitos e a efetividade de seu SGQ
• Registros devem ser:
– Legíveis
– Identificáveis
– Recuperáveis
• Procedimentos documentados definem processos para:
– Identificação
– Armazenamento
– Proteção
– Recuperação
– Período de retenção
– Organização dos registros
Os requisitos relacionados ao Controle de Registros foram 
definidos no procedimento GEEQMS 4.2.4 – Controle de Registros
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 18
Controle de Dispositivos de Monitoramento e Medição
• A GE Energy utiliza uma ampla variedade de Equipamentos de Medição e Teste (M&TE) para
inspecionar e medir se a qualidade do produto no desenvolvimento, produção e serviço estão
conformes. Isto inclui instrumentos de medição, software, padrões de medição, material de
referência e aparelhos auxiliarese e/ou suas combinações.
• Os M&TE são calibrados em intervalos específicos ou antes do uso de acordo com padrões de
medição rastreáveis pelo NIST, padrões nacionais ou internacionais equivalentes. Se não
existirem tais padrões, a base utilizada para calibração é registrada. O status da calibração é
visualmente identificável e um registro é mantido para todos os M&TE que necessitem
calibração. Os MT&E são protegidos contra danos e deterioração durante o manuseio,
manutenção e armazenamento.
• Quando um M&TE não estiver em conformidade com os requisitos ou estiver fora da condição 
de tolerância, ações adequadas são tomadas.
Controle de Produto Não Conforme
• Um produto ou serviço é considerado não conforme quando não atender os requisitos
especificados. Após serem identificadas, as não conformidades são registradas e organizadas 
por meio dos sistemas da qualidade da GE Energy.
• Não conformidades registradas são revisadas regularmente com a finalidade de compreender o
defeito e fornecer informaçõespara melhoria contínua.
Os requisitos relacionados ao Controle de Registros foram definidos no procedimento GEEQMS 4.2.4 – Controle de Registros
Qualidade na GE Energy – A Visão
Somos direcionados pela paixão em atender cada
compromisso. Estamos empenhados em fornecer aos
nossos clientes ofertas da mais alta qualidade, com os
melhores serviços e com responsbilidade inigualável.
Estamos comprometidos em resolver qualquer
problema de forma franca e honesta - sempre com
uma integridade inflexível.
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011
Seção Procedimento Obrigatório da ISO
1 Escopo
1.1 Generalidades GEEQMS 1.0 - Escopo
1.2 Aplicação GEEQMS 1.0 - Escopo
2 Referências Normativas GEEQMS 2.0 – Referência Normativa
3 Termos e Definições GEEQMS 3.0 – Termos, Definições e Acrônimos
4 Sistema de Gestão da Qualidade
4.1 Requisitos Gerais GEEQMS 4.1 – Requisitos Gerais
4.2 Requisitos de Documentação
4.2.1 Generalidades GEEQMS 4.2.1 – Requisitos de Documentação - Gerais
4.2.2 Manual da Qualidade GEEQMS 4.2.2 – Manual da Qualidade
4.2.3 Controle de Documentos GEEQMS 4.2.3 – Controle de Documentos
4.2.4 Controle de Registros GEEQMS 4.2.4 – Controle de Registros
5 Responsabilidade da Direção
5.1 Comprometimento da Direção
a.
GEEQMS 5.5 – Responsabilidade, Autoridade e Comunicação; 
seção 4.1.2.d
b. GEEQMS 5.3 – Política da Qualidade
c. GEEQMS 5.4 - Planejamento; seção 4.1
d. GEEQMS 5.6 – Análise Crítica pela Direção
e.
GEEQMS 5.5 – Responsabilidade, Autoridade e Comunicação; 
seção 4.1.2.c
5.2 Foco no Cliente GEEQMS 7.2 – Processos Relacionados ao Cliente
GEEQMS 8.2.1 – Satisfação do Cliente
5.3 Política da Qualidade GEEQMS 5.3 – Política da Qualidade
5.4 Planejamento
5.4.1 Objetivos da Qualidade GEEQMS 5.4 - Planejamento
5.4.2
Planejamento do Sistema de Gestão 
da Qualidade
GEEQMS 5.4 - Planejamento
Our Customer Commitments - 19
Energy seguem os padrões da ISO. Consulte a tabela 1 para uma referência cruzada das seções da ISO
9001:2008 que correspondem aos procedimentos da GE Energy QMS.
Referência cruzada da ISO 9001
Tabela 1
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 20
Seção Procedimento Obrigatório da ISO
5.5 Responsabilidade, Autoridade e Comunicação
5.5.1 Responsabilidade e Autoridade GEEQMS 5.5 – Responsabilidade, Autoridade e Comunicação
5.5.2 Representante da Direção GEEQMS 5.5 - Responsabilidade, Autoridade e Comunicação
5.5.3 Comunicação Interna GEEQMS 5.5 - Responsabilidade, Autoridade e Comunicação
5.6 Análise Crítica Pela Direção
5.6.1 Generalidades GEEQMS 5.6 – Análise Crítica pela Direção
5.6.2 Entradas para a Análise Crítica GEEQMS 5.6 – Análise Crítica pela Direção
5.6.3 Saídas da Análise Crítica GEEQMS 5.6 – Análise Crítica pela Direção
6 Gestão de recursos
6.1 Provisão de Recursos GEEQMS 4.1 – Requisitos Gerais; seção 4.2.4
6.2 Recursos Humanos
6.2.1 Generalidades GEEQMS 6.2.2 – Competência, Conscientização e Treinamento
6.2.2
Competência, Treinamento 
e Conscientização
GEEQMS 6.2.2 - Competência, Conscientização e Treinamento
6.3 Infra-estrutura GEEQMS 6.3 – Infra-estrutura e Ambiente de Trabalho
6.4 Ambiente do Trabalho GEEQMS 6.3 – Infra-estrutura e Ambiente de Trabalho
7 Realização do produto
7.1 Planejamento da Realização do Produto GEEQMS 7.1 – Planejamento da Realização do Produto
7.2 Processos Relacionados a Cliente
7.2.1
Determinação de Requisites 
Relacionados ao Produto
GEEQMS 7.2 – Processos Relacionados ao Cliente
7.2.2
Análise Crítica dos Requisites 
Relacionados ao Produto
GEEQMS 7.2 – Processos Relacionados ao Cliente
7.2.3 Comunicação com o Cliente GEEQMS 7.2 – Processos Relacionados ao Cliente
7.3 Projeto e Desenvolvimento
7.3.1
Planejamento de Projeto e 
Desenvolvimento
GEEQMS 7.3 – Projeto e Desenvolvimento 
7.3.2
Entradas de Projeto e 
Desenvolvimento
GEEQMS 7.3 – Projeto e Desenvolvimento 
7.3.3 Saída de Projetos e Desenvolvimento GEEQMS 7.3 – Projeto e Desenvolvimento 
7.3.4
Análise Crítica de Projeto e 
Desenvolvimento
GEEQMS 7.3.4 – Análise Técnica do Projeto e Desenvolvimento
7.3.5
Verificação de Projeto e 
Desenvolvimeto
GEEQMS 7.3 - Projeto e Desenvolvimento 
7.3.6
Validação de Projeto e 
Desenvolvimento
GEEQMS 7.3.6 – Validação do Projeto e Desenvolvimento
7.3.7
Controle de Alterações de Projeto e
Desenvolvimento
GEEQMS 7.3 - Projeto e Desenvolvimento 
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011Our Customer Commitments - 21
Seção Procedimento Obrigatório da ISO
7.4 Aquisição
7.4.1 Processo de Aquisição GEEQMS 7.4 -Aquisição 
7.4.2 Informações de Aquisição GEEQMS 7.4 - Aquisição 
7.4.3 Verification of Purchased Product GEEQMS 7.4-Purchasing
7.5 Produção e prestação de serviço
7.5.1
Controle de Produção e Prestação de
Serviço
GEEQMS 7.5.1 - Controle de produção e prestação de serviço
7.5.2
Validação dos Processos de Produção e
Prestação de Serviço
GEEQMS 7.5.2 – Validação dos Processos
7.5.3 Identificação e Rastreabilidade GEEQMS 7.5.3 - Identificação e Rastreabilidade
7.5.4 Propriedade do Cliente GEEQMS 7.5.4 - Propriedade do Cliente
7.5.5 Preservação do Produto GEEQMS 7.5.5 - Preservação do Produto
7.6 Controle de Equipamento de Monitoramento e Medição
GEEQMS 7.6 – Controle do Instrumento de Medição 
e Monitoramento
8 Medição, Análise e Melhoria
8.1 Generalidades
a. GEEQMS 8.2.4 – Monitoramento e Medição do Produto
b. GEEQMS 8.2.2 – Auditoria Interna
c. GEEQMS 8.5 – Melhoria Contínua
Observação "determinação das técnicas
estatÍsticas e extensão de seu uso”
GEEQMS 8.4 – Análise de Dados
8.2 Monitoramento e Medição
8.2.1 Satisfação do Cliente GEEQMS 8.2.1 - Satisfação do Cliente
8.2.2 Auditoria Interna GEEQMS 8.2.2 - Auditoria Interna
8.2.3 Monitoramento e Medição de Processos GEEQMS 8.2.3 - Monitoramento e Medição de Processos
8.2.4 Monitoramento e Medição de Produto GEEQMS 8.2.4 - Monitoramento e Medição de Produto
8.3 Controle de Produto Não-conforme GEEQMS 8.3 - Controle de Produto Não-conforme
8.4 Análise de Dados GEEQMS 8.4 - Análise de Dados
8.5 Melhoria
8.5.1 Melhoria Contínua GEEQMS 8.5 - Melhoria Contínua
8.5.2 Ação Corretiva GEEQMS 8.5 - Melhoria Contínua
8.5.3 Ação Preventiva GEEQMS 8.5 - Melhoria Contínua
GEEQM Rev 2.0 – Outubro 2011 22
Procedimentos do SGQ GE Energy que vão além da ISO 9001
os aspectos chave dos processos de seus negócios, que vai além dos requisitos da norma ISO 9001.
Os procedimentos que definem os requisitos para estes processos foram numerados com números de
referência que não possuem um equivalente na norma ISO 9001. Exemplos disto incluem o GEEQMS
5.2.2 – Conhecer seu Cliente e GEEQMS 6.3.1 – Transações Imobiliárias.

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