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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES Avaiação Parcial: CEL0495_SM_201307142001 V.2 Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 03/04/2017 20:37:59 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201308058810) Acerto: 1,0 / 1,0 Cada navio que aportava no Brasil deixava uma leva de europeus. Sobreviviam os que se ¿casavam¿ com as índias, aceitos pelos nativos segundo a tradição de que deveriam oferecer ao visitante uma mulher da tribo. Numa época de guerras, era vantajosa a absorção dos estrangeiros, que se tornaram peças-chave em um esquema que abrangia, além do pau-brasil, o abastecimento das naus. Os europeus pagavam com facas e espelhos. Para os índios, os objetos de metal eram um enorme avanço e os espelhos, espantosos. Estes acreditavam levar tesouros; já, para aqueles, as árvores não valiam tanto assim. Essa relação entre indígenas e europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida como: Escambo Permuta Servidão Aldeamento Sesmarias 2a Questão (Ref.: 201307251793) Acerto: 1,0 / 1,0 A colaboração dos indígenas com os europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida sob o nome de: assimilação permuta escambo conluio servidão 3a Questão (Ref.: 201307343795) Acerto: 1,0 / 1,0 "Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela: um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos jesuítas do território brasileiro; um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos; que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo português na luta contra a escravização indígena. que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, posição que provocou conflitos constantes com o governo português; que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes, Gabarito Comentado. 4a Questão (Ref.: 201307286460) Acerto: 1,0 / 1,0 Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram: Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos. Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei. Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem. Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas. Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa. Gabarito Comentado. 5a Questão (Ref.: 201307251874) Acerto: 1,0 / 1,0 O tráfico negreiro foi uma realidade no Brasil durante três séculos e meio. Sobre essa atividade é correto afirmar que: I - Era extremamente lucrativo embora muito africanos morressem ao longo da viagem. II - Os africanos eram transportados em condições insalubres nos tumbeiros. III - A partir do século XVIII houve maior humanização no transporte dos africanos. apenas I e III estão corretas apenas I está correta apenas III está correta apenas I e II estão corretas apenas II está correta 6a Questão (Ref.: 201307251777) Acerto: 1,0 / 1,0 Os portugueses, no início da colonização, utilizaram quase que exclusivamente a mão de obra índígena. Essa postura vai ser mudada ainda no século XVI, com a introdução do escravo de origem africana nas plantações de cana-de açucar. Em relação à escravidão indígena é correto afirmar que: foi aumentando nas áreas de lavoura a partir do século XVIII quando precisavam dos africanos para a exploração do ouro. foi diminuindo nas áreas voltadas para a exportação, mas continuou maciça em áreas ligadas à produção interna foi aumentando na mesma proporção que o tráfico negreiro embora fosse menos lucrativa que essa atividade. foi diminuindo em virtude de sua pouca rentabilidade no trabralho, ou seja, inaptidão para a atividade laborativa. foi declinando com o passar dos tempos até ser completamente erradicada já no início do século XVII. Gabarito Comentado. 7a Questão (Ref.: 201307286475) Acerto: 1,0 / 1,0 A Igreja Católica era uma das instituições mais importantes da colônia brasileira. Sobre a sua relação com os negros podemos lembrar que: Os africanos, por não terem alma, não passaram até o século XIX pelo crivo da Igreja Católica. Os africanos eram convertidos a força, em cerimônias de casamento públicas e sendo vendidos sempre em par. Os africanos eram organizados por regiões de proveniência. Seguidores do Islão eram exorcizados em praça pública, e os animistas recebiam o catecismo. Os africanos recém-chegados eram batizados e recebiam um nome cristão que deveria levar até sua morte Os africanos antes de serem vendidos eram encaminhados para Igreja, fazendo sua catequese e depois seguiam para venda. 8a Questão (Ref.: 201307286474) Acerto: 1,0 / 1,0 As festas tinham uma função específica na sociedade brasileira. Para os escravos foi algo ainda mais intenso. As festas dos padroeiros era um dos poucos momentos em que havia liberdade para se reunir e festejar. Sobre estas festas temos que destacar o papel da(o): Igreja Católica Candomblé Governador Geral que fazia o édito de comemoração Igreja protestante Coroa que fazia comemorações nacionais Gabarito Comentado. 9a Questão (Ref.: 201307388180) Acerto: 1,0 / 1,0 Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em que se levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidão também houve resistência escrava. E tal resistência foi experimentada em diferentes níveis durante toda a história da escravidão no Brasil. Como exemplos de resistência podemos citar: As Irmandades, as fugas e os quilombos. Quilombos, assassinatos de senhores e/ou feitores e casamentos com brancos. As fugas, os casamentos mistos e as Irmandades; Fugas, quilombos e os casamentos mistos; Os quilombos, a manutenção de hábitos culturais tais como a língua e a religião e oalto índice de reprodução entre os escravos; 10a Questão (Ref.: 201307777952) Acerto: 1,0 / 1,0 Como sabemos, a história da escravidão foi marcada pela resistência dos escravos à condição de submissão. Marque entre as opções abaixo, aquela que melhor define as organizações comunitárias formadas pelos escravos rebeldes. Favelas. Quilombos. Senzalas. Kizombas. Sobrados.
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