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Rubéola: Vírus e Transmissão

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RUBÉOLA
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RUBÉOLA
1943/44: Swanw Cols confirmaram as
observações de Gregg, Andreson e Kugman e Col. trabalhando durante anos como voluntários confirmando a natureza viral
1949: Enders e Col. tentam isolar o vírus
1962: Parkmann e Weller e Neva conseguiram técnicas de cultivo em tecido isolando o vírus.
1967: Stewant e col. desenvolveram
a reação de inibição da 
hemaglutinação
1969: Vacina
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RUBÉOLA
É uma virose exantemática que acomete
predominantemente crianças e adultos jovens cuja evolução é geralmente benigna, mas que assume grande importância na doença humana quando ocorre durante a gestação podendo determinar mal formações congênitas de extrema gravidade.
Doença exantemática viral, transmissível por via respiratória e transplacentária 
Sarampo alemão.
ETIOLOGIA: Vírus da rubéola é do gênero Rubivirus, RNA, é um picovírus, família Togaviridae, do qual existe apenas um sorotipo. É forma esférica com diâmetro de 60 a 70 nm e envoltório lipídico.
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RUBÉOLA
O agente etiológico da rubéola é um vírus RNA, gênero
Rubivírus, família Togaviridae, que tem como hospedeiro
o homem. A sua transmissão ocorre de forma direta, por
meio do contato com secreções nasofaríngeas de
pessoas infectadas ou com o doente. Raramente
acontece por contato indireto, ou com objetos recém-contaminados com secreções naso-faringeanas, sangue,
urina ou fezes. O período de incubação do vírus pode
variar de 12 a 23 dias, durando em média 17 dias; já a
transmissibilidade ocorre em um prazo menor, de 5 a 7
dias antes do aparecimento do exantema e pelo menos
o mesmo período após sua manifestação
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RUBÉOLA
O vírus pode ser detectado nas secreções orofaringeana e no sangue até uma semana antes do aparecimento do exantema. No decorrer desse período o vírus está presente em leucócitos, na secreção das conjuntivas oculares, no colo uterino, na urina, nas fezes, no líquido sinovial (quando há comprometimento articular) e nas lesões de pele durante as primeiras 24 horas do período Exantemático.
 Ser humano: único hospedeiro
 Transmissão: contato direto ou secreções da nasofaringe
 Idade: pré-escolares, escolares, adolescentes e
adultos jovens.
Pico de incidência: final do inverno e início da primavera
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ENDEMICIDADE: Ocorrem principalmente na primavera epidemias
com intervalo de 12 anos. No Brasil, a maior incidência é entre 5 a 14 anos. 
O homem é o próprio reservatório.
No nosso meio, 68 a 96 % dos adultos já tiveram contato.
Período de incubação de 15 a 21 dias.
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