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ENZIMAS BIOQUÍMICA Profa Myllene Bossolani Galloro myllene3@hotmail.com HISTÓRICO Final do século XVIII: estudo sobre a digestão da carne por secreções do estômago 1800: Conversão do amido em açúcares simples pela saliva e por extratos vegetais (amilase) 1850 – Louis Pasteur: fermentação do açúcar em álcool por levedura catalisada por “fermentos”, inseparáveis da estrutura das células vivas (vitalismo) 1897 – Eduard Buchner: as moléculas da fermentação podiam ser removidas das células HISTÓRICO Frederick W Kühne: denominação de enzimas 1926 – James Sumner: isolamento e cristalização da urease da soja (transforma uréia em amônia e CO2); cristais constituídos de proteína 1930 – John Northrop, Moses Kunitz: cristalização da pepsina e tripsina; conclusão de que enzimas eram proteínas ENZIMAS Proteínas Catalisadoras: Aumentam a velocidade das reações quimicas Catálise efetiva e seletiva das reações quimicas + autorreplicação: essenciais a vida Importância clínica? ENZIMAS COENZIMA OU COFATOR LIGADOS A PROTEÍNA = GRUPO PROSTÉTICO ENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS NOMENCLATURA RECOMENDADA: SUFIXO “ASE” USUAL Tripsina, Pepsina, etc NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO CATÁLISE Reações não catalisadas tendem a ser lentas Muitas reações envolvem eventos bioquímicos desfavoráveis ou impossíveis na célula Enzimas: fornecem ambiente favorável às reações químicas CATÁLISE CATÁLISE ENERGIA DE ATIVAÇAO Imprescindível a vida: quanto maior a barreira de ativação, maior a estabilidade da molécula Sem ela: moléculas se converteriam em formas moleculares mais simples, e as mais complexas poderiam deixar de existir Enzimas: diminuem a energia de ativação seletivamente, em determinados momentos. CATÁLISE Energia de ativação- energia mínima necessária para ocorrer uma reação CATÁLISE ENERGIA DE ATIVAÇAO FATORES QUE INFLUENCIAM NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/E/EnzymeKinetics.html CINÉTICA ENZIMÁTICA Atividade enzimática Velocidade da reação: conversão do substrato em produto por unidade de tempo Determinação da velocidade de reação Enzimas podem estar livres (E) ou ligadas ao substrato (ES) Em baixas concentrações de substrato, a maioria está livre A velocidade máxima da reação ocorre com a saturação enzimática (praticamente toda as moléculas ligadas (ES)) CINÉTICA ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA (experimental- tubos de ensaio) CINÉTICA ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA (experimental- tubos de ensaio) CINÉTICA ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA CINÉTICA ENZIMÁTICA Gráfico dos duplos reciprocos – facilita a visualização dos dados REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA Ajustes na velocidade das vias metabólicas de acordo com a necessidade. Capacidade de responder a alterações do meio TIPOS: Controle da disponibilidade (lento) Controle da atividade (rápida) REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA - DISPONIBILIDADE Regulação da síntese ou degradação da enzima Mediado por: Concentração de substratos Hormônios específicos Transcrição gênica (horas/ dias) REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA – ALOSTÉRICA (não covalente) REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA - ALOSTÉRICA REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA - ALOSTÉRICA Retroalimentação o produto formado age como inibidor REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA - ALOSTÉRICA REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA – MODIFICAÇÃO COVALENTE REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA – MODIFICAÇÃO COVALENTE
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