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apostila arte 6º ano

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Artes 
Ensino Fundamental 
6ºano 
 
 
 
 Apostila de Arte - 6º ano 
 
 
 
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 Apostila de Arte - 6º ano 
 
 
 
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O QUE A BAHIA TEM? 
 
 
 
 
Neste capítulo você vai conhecer um pouco sobre 
o carnaval da Bahia, o Bloco Afro Olodum e o trio 
elétrico. Você vai aprender características da 
Bahia, cantadas na música “Você já foi á Bahia?” 
do compositor e músico: Dorival Caymmi. 
 
O carnaval é uma das manifestações importantes 
da nossa cultura popular. Você sabia que o 
carnaval de rua em Salvador, a capital do estado 
da Bahia, é diferente dos carnavais carioca e 
paulista? 
 
Na Bahia é comum o uso de trio elétrico. Trata-se 
de um caminhão repleto de equipamentos de som 
potentes, criando uma espécie de palco 
ambulante em que os artistas se apresentam e o 
povo os acompanha, dançando e cantando junto. 
Do alto dos trios elétricos muitos artistas e 
grupos se projetaram em Toto o Brasil, como 
Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Chiclete com 
Banana, Asa de Águia e outros. 
 
 
 
 
Desfile de trios elétricos, seguidos pelos foliões a pé e 
assistido das arquibancadas. 
 
 
 
 
 
 
 
Você já ouviu falar do Bloco Afro Olodum? 
 
Em 1979, nos dias de carnaval, os moradores dos 
bairros Pelourinho e Maciel, da cidade de 
Salvador, criaram o Bloco Afro Olodum com o 
propósito de se divertirem organizadamente. 
Hoje o bloco é tido como uma ONG do movimento 
negro brasileiro reconhecido como parte do 
patrimônio histórico brasileiro. 
 
 
Cores do Olodum 
 
As cores do Olodum são compostas pelo verde, 
vermelho, amarelo, preto e branco. Cada cor 
possui uma simbologia: 
 
• Verde: representa as florestas 
equatoriais africanas; 
• Vermelho: simboliza o sangue da raça 
negra; 
• Amarelo: reproduz o ouro da África; 
• Preto: simboliza o orgulho da raça 
negra; 
• Branco: a paz mundial. 
 
O bairro Pelourinho é um dos mais conhecidos de 
Salvador e fica localizado no centro histórico da 
cidade. Ele conta com um conjunto arquitetônico 
colonial do barroco português e é tombado pelo 
Patrimônio Histórico da Organização das Nações 
Unidas para a Educação, Ciência e Cultura 
(Unesco). 
 
Antes, o bairro era apenas uma coluna de pedra 
que ficava ao centro de uma praça pública, de 
onde os criminosos recebiam castigos e eram 
exibidos. Também foi um lugar usado no período 
colonial para castigar os escravos. A partir de 
1980, o bairro foi reconhecido como patrimônio 
da humanidade pela Unesco. Com toda a 
estrutura que recebeu, transformou-se em um 
centro de movimento cultural, em 1990. 
 
 
 
Bloco Olodum em frente ao Pelourinho, em Salvador, 
capital da Bahia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Apostila de Arte - 6º ano 
 
 
 
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Você já foi à Bahia? 
 
 
Bairro Pelourinho, conhecido em Salvador como “Pelô”. 
 
Dorival Caymmi (1914 – 2008) foi um dos 
cantores e compositores mais importantes da 
música popular brasileira. Você já foi à Bahia? é 
uma das composições de Dorival Caymmi em que 
ele canta as belezas de sua terra. Compôs muitas 
outras canções que falam da Bahia, sua culinária e 
suas igrejas. 
 
 
 
Igreja do Bonfim, em Salvador, capital da Bahia. 
 
Você Já Foi a Bahia? 
Dorival Caymmi 
 
Você já foi à Bahia, nêga? 
Não? 
Então vá! 
Quem vai ao "Bonfim", minha nêga, 
Nunca mais quer voltar. 
Muita sorte teve, 
Muita sorte tem, 
Muita sorte terá 
Você já foi à Bahia, nêga? 
Não? 
Então vá! 
 
Lá tem vatapá 
Então vá! 
Lá tem caruru, 
Então vá! 
Lá tem munguzá, 
Então vá! 
Se "quiser sambar" 
Então vá! 
 
Nas sacadas dos sobrados 
Da velha São Salvador 
Há lembranças de donzelas, 
Do tempo do Imperador. 
Tudo, tudo na Bahia 
Faz a gente querer bem 
A Bahia tem um jeito, 
Que nenhuma terra tem! 
 
Lá tem vatapá, 
Então vá! 
Lá tem caruru, 
Então vá! 
Lá tem munguzá, 
Então vá! 
Se "quiser sambar" 
Então vá! (3x) 
Então vá...! 
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ORIGEM DO TEATRO 
 
 
 
 
É comum ouvirmos dizer que o teatro começou na Grécia, há muitos séculos atrás. No entanto, 
existem outros exemplos de manifestações teatrais anteriores aos gregos. Por exemplo, na China antiga, o 
budismo usava o teatro como forma de expressão religiosa. No Egito, um grande espetáculo popular contava a 
história da ressurreição de Osíris e da morte de Hórus. Na Índia, se acreditava que o teatro tenha surgido com 
Brama. É fácil perceber através destes poucos exemplos, uma origem religiosa para as manifestações teatrais. 
 
 
A arte teatral na Grécia Antiga 
 
 O teatro grego surge dos ‘coros trágicos’, em que indivíduos se reuniam, em períodos determinados, 
para cantar os feitos e sofrimentos de um herói dos grandes ciclos de lendas. Essas reuniões festivas, regadas a 
muito vinho, davam em homenagem ao deus Dionísio, deus da colheita, da fatura e do vinho. 
 Consideravam-se esses rituais dionisíacos como os primórdios das manifestações dramáticas, já que 
os participantes entoavam em coro canções que narravam as façanhas de seus heróis lendários. 
Não é difícil compreender porque Dionísio se tornou um deus tão popular, tão querido e com o qual 
os gregos se identificaram tão fortemente: 
Dos ‘grandes deuses’, ele foi um os primeiros a nascer de uma mortal e a habitar junto aos humanos e 
não o Olimpo e a preferir o vinho ao néctar.Dionísio 
 
Deus da colheita, do vinho e da fartura, era homenageado pelos gregos antigos, através de procissões 
que procuravam relembrar a sua vida. Estes cortejos reuniam toda a população e eram realizados na época da 
colheita da uva, como uma forma de agradecimento pela abundância da vegetação. Os homens daquela época 
creditavam que esta homenagem ao deus garantia 
sempre uma colheita abundante. 
Nestas procissões dionisíacas contava-se a 
história de Dionísio, de uma forma análoga ás procissões 
da Semana Santa Cristã, onde a vida, paixão, morte e 
ressurreição de Jesus Cristo são relembradas. 
Estas procissões fazem parte de uma tradição 
muito antiga dos povos primitivos gregos, e aos poucos, 
ao longo de centenas de anos, vão se organizando melhor, 
e adquirindo contornos mais definidos. Então, o que 
inicialmente era um bando de gente cantando e dançando, 
com o passar do tempo vai se transformando em 
grandiosas representações da vida do deus, que reunia 
toda a comunidade. 
Porém, mesmo com todas as inovações, a história do deus continuava sendo narrada sempre na 
terceira pessoa, com muito respeito e distanciamento. Até que em 534 a.C., um homem chamado Téspis, 
resolveu encarnar o personagem Dionísio,e transforma a narração em um discurso proferido na primeira 
pessoa: 
- Eu sou Dionísio – diz Tespis, considerado historicamente como o primeiro ator. 
 
 
 
 
 
 
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PANTOMIMA 
 
 
Pantomima é um teatro gestual que faz o menor uso possível de palavras e o maior uso de 
gestos através da mímica, portanto, podemos dizer que a pantomima é um gênero dentro da Arte da 
Mímica. É a arte de narrar com o corpo! 
É um excelente artifício para comediantes, palhaços, atores, bailarinos, enfim, os 
intérpretes. 
A pessoa que faz teatro com o uso da pantomima é chamado de pantomímico. Nesta 
modalidade, os pantomímicos precisam buscar a forma perfeita, pois através do gesto tudo será 
dito. Uma boa pantomima está na habilidade adquirida pelo pantomímico em se transfigurar no ato 
da interpretação, passando para a platéia todas as ações e mensagens pelos gestos. É uma das artes 
que exige o máximo do artista para que este receba o máximo de retorno do público, ou seja, a 
atenção da platéia para que a mensagem seja passada devidamente. Na pantomima, o ator é 
silencioso, com rosto pintado de branco, luvas, executando ilusões no espaço, normalmente com 
caráter cômico. Mãos e rosto são os pontos centrais da expressão. 
A pantomima costuma impressionar e chamar a atenção da platéia; por ser de fácil 
assimilação, por chamar a atenção, por ser praticamente universal, ela é bastante utilizada. 
Na época do cinema mudo a comunicação entre os atores e o público era feita inteiramente 
com mímica. Um dentre muitos talentos que fizeram sucesso nessa época foi Charles Chaplin com o 
inesquecível Carlitos, que estrelou no filme “Tempos modernos”. 
 
Charles Chaplin 
Chaplin nasceu em Londres, Inglaterra, no ano de 1889 e iniciou sua carreira como mímico, 
fazendo excursões para apresentar sua arte. Em 1913, durante uma de suas viagens pelo mundo, 
este grande ator conheceu o cineasta Mack Sennett, em Nova York (Estados Unidos), que o 
contratou para estrelar seus filmes. 
Seu personagem mais famoso foi o vagabundo Carlitos, oprimido e engraçado, este personagem 
denunciava as injustiças sociais. De forma inteligente e engraçada, este grande artista sabia como 
fazer rir e também chorar. 
Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir 
daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Crítico ferrenho da sociedade, ele não se 
cansava de denunciar os grandes problemas sociais, tais como a miséria e o desemprego. Produziu 
grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade. Pelo filme O Circo, Chaplin ganhou em 
1929 seu primeiro Oscar Honorário. 
Adepto ao cinema mudo, o também cineasta, era contra o surgimento do cinema sonoro, 
mas como grande artista que era, logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas: O 
Grande Ditador (crítica ao fascismo), Tempos Modernos e Luzes da Ribalta. 
Na década de 1930 seus filmes foram proibidos na Alemanha nazista, pois foram 
considerados subversivos e contrários a moral e aos bons costumes. Porém, na verdade, 
representavam uma crítica ao sistema capitalista, à repressão, à ditadura e ao sistema autoritário 
que vigorava na Alemanha no período. Mas o sucesso dos filmes foi grande em outros países, sendo 
traduzido para diversos idiomas (francês, alemão, espanhol, português). 
Em 1977, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema. 
 
 
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Sobre o Filme... 
“Tempos Modernos” é um filme de 1936 do cineasta britânico Charles Chaplin, em que o 
seu famoso personagem "O Vagabundo" tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e 
industrializado. É considerado uma forte crítica ao capitalismo, militarismo, fascismo e nazismo, 
bem como uma crítica aos maus tratos que os empregados passaram a receber depois da Revolução 
Industrial. 
Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a 
mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar 
dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. 
 
Pantomima nos dias de hoje... 
 
Hoje, essa técnica é identificável como uma linguagem de acessório nos trabalhos de vários 
artistas. Por exemplo, nas coreografias de Michael Jackson com seus passos de dança sem sair do 
lugar. Nas performances dos shows de ilusionismo dos mágicos, como David Cooperfield ou nas 
performances cinematográficas do clown inglês Mr. Bean. Essa é a pantomima moderna, a 
pantomima como se conhece atualmente. Até em Chaplin, a pantomima era apenas o pantomímico 
e o palco vazio, tudo dependia da expressão, mas graças a ele hoje se pode utilizar cenário, objetos 
e figurino, pois era impossível fazer uma pantomima cinematográfica sem recursos cênicos. 
 
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