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TRABALHO DE Ciencias contabeis

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em administração
DAIANE
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROJETOS
ITAOBIM
2016
DAIANE
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROJETOS
Trabalho de 
Gestão de Operação e Projetos
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina 
Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Negócios internacionais, Seminário VII – Tópicos Especiais
.
ITAOBIM
2016
SUMÁRIO
– INTRODUÇÃO.....................................................................................04
– REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................04
– PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PMBoK ..........................................05
– Justificativa Motivadora.............................................................05
– Escopo do trabalho....................................................................05
– Tempo.......................................................................................06
– Qualidade..................................................................................06
– CLUSTERS..........................................................................................06
– O que são..................................................................................06
- Aspectos Estratégicos para a Competitividade..........................07
– Contexto Macroeconômico.............................................07
–O valor do cluster de Goiás para o país.........................08
– FRANQUIA...........................................................................................09
– O que é......................................................................................09
– Como Funciona..............................................................10
– Quando uma empresa deve se tornar uma franquia......10
– Mercado de franquias no Brasil e no mundo..................11
– ATUAÇÃO DO COMÉRCIO NO BRASIL............................................13
– Comércio Exterior......................................................................13
– Comércio Interior.......................................................................13
-Mercado Consumidor, estado: São Paulo, município: Ribeirão Preto.............................................................................................14
7.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................16
8.0 – REFERÊNCIAS.........................................................................................17
– INTRODUÇÃO
Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço, ou resultado exclusivo. Um projeto tem data para terminar, diferente de operações continuadas. Além disso, um projeto é exclusivo, ou seja, alguma coisa que não foi feita antes. Por exemplo, prédios feitos por construtoras são diferentes um dos outros e exigem requisitos diferentes. Um projeto pode envolver de uma a várias pessoas. Apesar de parecer estranho um projeto envolver uma única pessoa, isso é possível como, por exemplo, um projeto de vida de uma pessoa para emagrecer. Este é um projeto pessoal que envolve apenas uma pessoa. Projetos mais complexos evidentemente podem envolver muito mais que apenas uma pessoa.
Um projeto normalmente começa quando pelo menos um dos cinco eventos ocorre: demandas de mercado (inovações para fazer frente aos concorrentes), necessidades dos clientes, avanço tecnológico (surgimento de novas tecnologias impulsionam seu avanço para não ficar para trás), requisitos legais (lançamento de novas leis), estratégia organizacional (lançamento de novos produtos no mercado). O projeto termina quando os objetivos foram atingidos ou quando fica claro que os objetivos não serão ou não poderão ser atingidos (por falta de recursos, por exemplo), ou ainda quando o projeto não for mais necessário (não existe mais demanda ou necessidade para este produto).
No entanto, projetos e operações possuem coisas em comum, como: ambos são realizados por pessoas, limitados por restrições incluindo de recursos, são planejados, executados, monitorados e controlados e por fim eles são realizados para atingir objetivos organizacionais.
– REFERENCIAL TEÓRICO
Para fundamentar teoricamente o trabalho, que visa o gerenciamento de organizações e percepção de ações gerenciais, foi primordial definir o conceito de Projeto, a sua importância e quais os objetivos esperados. 
Para atender a esses objetivos, fez-se necessária a busca de alguns conceitos de administração no que se refere às teorias sobre Administração da produção e Logística, empreendedorismo finalizando com afundamentação teórica de conceitos sobre Negócios Internacionais. 
Conforme Maximiano (2002, p.26), a definição de projeto é “umempreendimento temporário de atividade com início, meio e fim programados, que tem por objetivo fornecer um produto singular e dentro das restrições orçamentárias”, para satisfazer as necessidades dos stakeholders. Seja qual for o tipo de projeto (construção de um avião, desenvolvimento de uma nova versão de software, uma viagem, construção de um edifício, etc.).
– PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PMBoK
3.1 – JUSTIFICATIVA MOTIVADORA
O tema proposto para este trabalho é de grande relevância na área de gerenciamento de projetos, haja vista a necessidade de obtenção de resultados de forma ágil e precisa pelas empresas. A existência de um escritório de Projetos (PMO – Project Management Office) bem organizado e estruturado não é garantia de sucesso dos projetos desenvolvidos, mas, certamente, ao fornecer metodologia, ferramentas, capacitação e informações sobre os projetos, contribui para que estes atinjam seus objetivos.
Outro ponto a ser destacado é a importância do Escritório de Projetos na disponibilização de informações para líderes de projetos e sponsonrs’, bem como na tradução dos objetivos estratégicos da organização em projetos para que, de fato, os resultados almejados sejam alcançados.
– ESCOPO DO TRABALHO
O trabalho abordará a importância do Escritório de Projetos no que dizrespeito ao gerenciamento dos mesmos. Inicialmente serão discutidos os conceitos de projeto, gerenciamento, programas e potfólio. Em seguida, a proposta é identificar as pricipais características do Escritório de Projetos bem como suas atribuições na gestão de projetos.
O escopo engloba ainda o estudo do processo de implantação do Escritório Estratégico de Projetos na Gerência Geral de Planejamento Estratégico. Os resultados desse processo serão analisados posteriormente, a fim de se evidenciar os benefícios alcançados.
– TEMPO
Esta área descreve os processos relativos ao término do projeto no prazo correto. Os processos de planejamento definem as atividades que vão para o cronograma, a ordem de precedência das atividades, determinam o tempo e quantidade de recursos necessários, o tempo necessário para concluir as atividades, associam as atividades ás datas do cronograma e por fim verificam se o andamento dos trabalhos está de acordo com o cronograma. Os processos dessa área são: definir atividades, sequenciar as atividades, estimar os recursos da atividade, estimar as durações das atividades, desenvolver o cronograma e controlar o cronograma.
– QUALIDADE
Esta área descreve os processos envolvidos na garantia de que o projeto irá satisfazer os objetivos para os quais foi realizado. Os processos dessa área de conhecimento determinam padrões ou normas de qualidade que devem ser seguidos durante o projeto, realizam a auditoria da qualidade, ou seja, se o trabalho esta sendo seguido conforme foi planejado, tentando impedir um produto ruim, e garantindo que o que está sendo entregue esta de acordo com os padrões e normas pré- definidos. Os processosdessa área são: planejar a qualidade, realizar a garantia da qualidade e realizar o controle da qualidade.
4.0 - CLUSTERS
4.1 –O QUE SÃO?
Concentração geográfica de empresas de um mesmo setor de atividade e organizações correlatas – como fornecedores de insumos e serviços, instituições culturais e de ensino, associações de classe – que competem, mas também cooperam entre si. A definição de cluster, do especialista norte-americano Michael Porter, resume a essência dessa metodologia de gestão adotada com sucesso por diferentes setores da economia e em diversos países. Porém, é necessário conhecer alguns de seus melhores exemplos para se ter a noção exata dos surpreendentes resultados.
4.2 – ASPECTOS ESTRATÉGICOS PARA A COMPETITIVIDADE
4.2.1 –CONTEXTO MACROECONÔMICO
A importância do contexto macroeconômico, político e fiscal na geração de empregos, no aumento da renda e na melhoria das condições de vida da população é um tema recorrente quando se debatem políticas de desenvolvimento econômico de uma região, um estado ou um país. Sua competitividade está diretamente relacionada com a habilidade dos agentes econômicos, privados e públicos, de criar, de maneira eficiente, bens e serviços de valor. Uma região, um estado ou um país só podem ser competitivos se as empresas que neles atuam são competitivas.
 Goiás é conhecido como o estado da pamonha, do pequi, da moda de viola, como a terra de Leandro e Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano e outros artistas de sucesso. Goiás é também o estado anfitrião do Distrito Federal, localizado bem no meio do país, funcionando como uma espécie de divisor de suas novas fronteiras. Embora tudo isso seja verdadeiro, Goiás está plantando muito mais que milho, arroz, soja e tomate. Sem fazer grandes alardes, vem "se plantando" de forma consistente no cenário econômico do país, identificando suas vocações e focando em negócios aos quais pode realmente agregar valor, experimentando o que pode vir a ser uma opção de modelo de desenvolvimento para o Brasil rural do século 21. 
Os sinais da prosperidade são evidentes em regiões como Rio Verde e todo o sudoeste goiano. Os números não mentem: o estado tem apresentado uma das maiores taxas de crescimento do país. Enquanto o PIB nacional cresceu 47% no período de 1985 a 2000, o PIB de Goiás cresceu 79%. A renda per capita passou de 3 385 reais, em 1997, para 4 316, no ano 2000. A economia goiana também vem apresentando ótimo desempenho no mercado internacional. As exportações têm-se caracterizado por um crescimento robusto, demonstrando a evolução da competitividade das empresas ali localizadas. 
4.2.2 – O VALOR DO CLUSTER DE GOIÁS PARA O PAÍS
A economia goiana é um belo exemplo de prosperidade por meio de clusters de negócios. O melhor exemplo é o Cluster de Grãos, Aves e Suínos na região de Rio Verde, no sudoeste goiano. O marco inicial da arrancada regional aconteceu no final da década de 70, com a abertura do cerrado para a agricultura. A colonização foi feita por agricultores oriundos de São Paulo e dos estados sulinos, aculturados no trabalho em cooperativas. Com base no desenvolvimento de uma agricultura competitiva, outras empresas começaram a se interessar pelas potencialidades da região, como a grande disponibilidade de milho e soja, clima, solo e relevo favoráveis -- chaves para alta produtividade -- e a localização privilegiada para a distribuição de produtos destinados aos mercados do Sudeste, entre outros itens. E, muito importante, a disponibilidade de financiamentos de longo prazo a produtores rurais e empresários, por meio dos recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste. 
Os clusters de Goiás estão ainda engatinhando e possuem um longo caminho pela frente para se consolidar. Longe de ser perfeitos, são reflexo de uma série de circunstâncias que favoreceram seu aparecimento e a forma que assumiram. Em alguns casos, fruto de um processo de "geração espontânea", em outros, estimulados por uma empresa âncora ou pelo idealismo de algum empreendedor local. 
5.0– FRANQUIA
5.1– O QUE É ?
De acordo com o SEBRAE, uma franquia é uma modalidade de negócio comercial que envolve a distribuição de produtos ou serviços, mediante condições estabelecidas em contrato, entre franqueador e franqueado. As franquias envolvem a concessão e transferência de:
	
	MARCA
	
	CONSULTORIA OPERACIONAL
	
	TECNOLOGIA                       
	
	PRODUTO OU SERVIÇO
 	No Brasil, as relações entre franqueados e franqueadores é legislada, dentre outras, pelas seguintes peças jurídicas: a legislação civil e comercial, a lei número 8.955 de 15/12/94, o código de auto-regulamentação da ABF (quando o franqueador for associado à ABF), a circular de oferta de franquia, o pré-contrato e o contrato firmado entre as partes. Compreender um pouco sobre essa relação é dever das partes para uma parceria de longo prazo.
5.1.1– COMO FUNCIONA?
O franqueador é a empresa detentora da marca, que idealiza, formata e concede a franquia do negócio ao franqueado que é uma pessoa física ou jurídica, que adere à rede de franquias. O franqueado investe recursos em seu próprio negócio, o qual será operado com a marca do franqueador e de acordo com todos os padrões estabelecidos e supervisionados por ele.
5.1.2 – QUANDO UMA EMPRESA DEVE SE TORNAR UMA FRANQUIA
Virar uma rede de franquias exige reestruturações internas na empresa. É preciso ter um departamento que cuide das novas unidades e que ofereça suporte aos franqueados. “Precisa elaborar todos os instrumentos jurídicos exigidos na Lei de Franquias e ter consciência de que vai precisar se estruturar para oferecer suporte para a rede, para servir o canal de franquias”, indica o consultor.
Além disso, é preciso entender os papéis de cada parte no negócio e a diferença entre franqueados e funcionários. “O franqueador tem que entender que ele vai ter parceiros de negócios que não vão ser funcionários. Decisões e processos vão passar por um crivo de uma rede de negócios”, explica.
Esteja preparado também para manter a operação, mesmo sem lucros no começo. “Analise e faça uma avaliação financeira. Franquia não é negócio que traz rentabilidade e retorno de investimento a curto, mas a médio e longo prazo”, diz Lyana. Dicas para se tornar um franqueado:
Analise seu mercado:
Com um bom negócio e uma estrutura capaz de atender a franqueados, é importante avaliar o mercado. “Veja em qual estágio de mercado você está, se maduro ou em desenvolvimento agressivo. Vale franquear negócios que possam ser duradouros”, diz Lyana. 
A fórmula, para Friedheim, é estar “em um mercado que esteja crescente e não saturado e ter um produto que seja tendência e não que seja moda”.
 Tenha um apelo geográfico amplo:
Um negócio extremamente regional, que não pode ser replicado em outras regiões, seja por falta de matéria-prima ou aceitação do consumidor, pode não ser uma boa ideia de franquia. “Precisa ter um negócio com um apelo geográfico amplo, com demanda de mercado por esse produto. Não adianta montar franquias se não tiver capacidade de ter um bom número de operações”, explica Friedheim. 
5.1.3– MERCADO DE FRANQUIAS NO BRASIL E NO MUNDO
Um estudo mostra que o número de franquias aumentou 127%, nos últimos dez anos. Hoje as franquias são mais de 220 mil no Brasil e faturam R$ 1 bilhão todo dia. Só no ano passado, duas franquias abriram a cada hora, em média, segundo uma pesquisa.
Só no ano passado foram abertas 17.413 mil unidades, que geraram mais de 155 mil empregos. Em 10 anos, as franquias abertas no país saltaram de 97 mil para mais de 220 mil. Foi um aumento de 127%.
Também cresceu o número de franqueadores, que são os empresários que decidiram entrar no mercado. Em 2014 foram 168 novas marcas, um crescimento de 6,20% em relação a 2013. “Pequenos empresários muito vezes não conseguem tocar o seu próprio negócios por falta de conhecimento e as franquias entram exatamente nisso, transferindo conhecimento de quem sabe fazer para quem quer aprender e fazerigual”, analisa Marcus.
Apesar desse crescimento, muitos empresários não conseguem o retorno esperado e precisam encerrar as atividades. Só no ano passado, 6.550 mil franquias fecharam as portas antes de completar um ano de funcionamento. “Franquia não é para investidores. Franquia exige a presença do dono no dia a dia na operação, aquele que a gente chama estar com a barriga no balcão. O segredo do sucesso neste negócio se chama trabalho, muito trabalho”, explica Marcus.
O Brasil é o quarto mercado de franquias do mundo em número de marcas e o sexto em número de unidades franqueadas, com base em dados de 2014. A última pesquisa trimestral da Associação Brasileira de Franchising (ABF) apontou que a indústria do franchising vem mostrando resiliência no atual momento econômico e teve crescimento de 9,2% no faturamento nominal no 1º trimestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2014.
Os segmentos que mais se desenvolveram foram alimentação, esporte, saúde, beleza e lazer, com expansão de 14%. O diretor de inteligência de mercado da ABF, Cláudio Tieghi, explica que a área de alimentação é uma das forças de ampliação do franchising. 'O setor alimentício é uma grande mola propulsora dessa expansão e é uma tendência crescente'. Os setores de comunicação, informática e eletrônicos expandiram 11%.
Para Tieghi, uma das principais tendências desse mercado, atualmente, é a interiorização do franchising. Uma das razões que propiciaram esse movimento é o aumento do poder aquisitivo das classes sociais no Brasil nos últimos anos. 'Os produtos e serviços passaram a ser consumidos, inclusive com instalações de lojas, em cidades de menor porte do interior do país, com população entre 100 e 150 mil habitantes'. No entanto, ele esclarece que o fenômeno também acontece nas megacidades: 'há também a interiorização em bairros de grandes capitais onde as marcas ainda não estavam'.
Outra tendência da indústria do franchising é a internacionalização, que, segundo a última pesquisa da ABF, atinge 8% das redes brasileiras (unidade própria ou franqueada no exterior). O destaque é para os segmentos de acessórios pessoais e calçados (16%) e comunicação, informática e eletrônicos (15%). 
De acordo com Tieghi, a internacionalização é uma grande oportunidade para os empreendedores e esse indicador tende a crescer nas próximas pesquisas. 'As marcas precisam ter uma forte expressão no Brasil, mas também precisam levar os negócios para outros países'. Para ele, a internacionalização é uma tendência porque a conexão do consumidor via internet ou através do turismo de lazer cria oportunidades para que o cliente absorva produtos de outros países. Assim, há uma oportunidade para que o consumidor seja global.
6.0–ATUAÇÃO DO COMÉRCIO NO BRASIL
6.1– Comércio Exterior
		A Vale manteve em 2015 o posto de maior empresa exportadora do Brasil, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento (Mdic). A Vale exportou o equivalente a US$ 11,25 bilhões no ano passado, o que representa uma participação de 5,9% no total das vendas do Brasil para o exterior.
	Ranking das 10 maiores exportadoras brasileiras em 2015:
1 - VALE S.A.  (US$ 11,25 bilhões)
2 - PETROBRÁS  (US$ 8,5 bilhões)
3 - BUNGE ALIMENTOS  (US$ 5,06 bilhões)
4 - CARGILL AGRICOLA  (US$ 4,49 bilhões)
5 - EMBRAER (US$ 4,08 bilhões)
6 -JBS (US$ 3,89 bilhões)
7 - ADM DO BRASIL (US$ 3,28 bilhões)
8 - BRF (US$ 3,15 bilhões)
9 - BRASKEM (US$ 2,68 bilhões)
10 - LOUIS DREYFUS COMMODITIES (US$ 2,40 bilhões)
6.2– Comércio Interior
A Ásia continua sendo o principal fornecedor de produtos para o Brasil. No terceiro mês do ano, 35,22% do valor total das compras brasileiras oriundas do exterior vieram do continente asiático, com grande destaque para a China, que contribuiu com 19,32% deste total. 
	MERCADO FORNECEDOR
	MARÇO 2015
	VARIAÇÃO
	
	US$ Milhões
	%
	%
	%
	Importação Total
	16.521
	100,00
	100,00
	-5,65
	       Ásia
	5.819
	35,22
	31,42
	5,78
	           China
	3.192
	19,32
	15,80
	15,40
	       América Latina e Caribe
	3.247
	19,65
	21,98
	-15,64
	           Mercosul
	2.830
	17,13
	16,84
	-4,04
	               Argentina
	1426
	8,63
	8,62
	-5,50
	           Demais América Latina e Caribe
	1.106
	6,69
	6,96
	-9,20
	       União Européia
	1.404
	8,50
	8,22
	-2,50
	       Estados Unidos e Porto Rico
	2.613
	15,82
	16,80
	-11,18
	       Oriente Médio
	736
	4,45
	6,13
	-31,41
	       África
	287
	1,74
	2,03
	-19,15
	       Europa Oriental
	268
	1,62
	1,27
	20,18
	       Outros
	721
	4,36
	3,53
	16,67
6.3- MERCADO CONSUMIDOR, ESTADO: SÃO PAULO, MUNICÍPIO: RIBEIRÃO PRETO
Principais países par onde são exportados e porcentagem do valor, referência ano de 2015:
- Venezuela 16,3%
 
- Estado Unidos: 19%
 
- União Européia: 16%
 
- Mercosul: 14%
 
- Ásia: 8%
 
- ALADI: 17%
 
- China: 2,2%
 
- Médio Oriente: 8%
 
- Alemanha: 10%
 
- México 1,7%
Principais países par onde são importados, referência ano de 2015:
- Estados Unidos
- China
- Japão
- Coréia
- Paraguai
- Índia
- Mercosul
- Bolívia
- Argentina
- Chile
– CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo assim, com a crescente aceitação do gerenciamento de projetos, pode-se deduzir que a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas podem resultar num impacto bastante significativo para o projeto.
Percebendo que diante do trabalho pode-se deduzir que a função do gerente de projetos não se limita pela organização a atingir os objetivos do projeto. O papel de um gerente de projetos é diferente de um gerente tradicional(funcional ou de operações).
Dependendo da forma da estrutura organizacional, o gerente de projetos pode se reportar á um gerente funcional, ou ainda, pode ser um dentre diversos gerentes de projetos, que se reportam á um gerente de portfólios, que seria, em última instância, o responsável pelos projetos da empresa. Neste modelo, o trabalho entre ambos é estreito, visando facilitar o alcance dos objetivos do projeto e assegurando que o seu plano esteja devidamente alinhado.
Portanto, nós podemos perceber que o PMBOK se trata de um guia que visa oferecer uma visão geral sobre o gerenciamento de projetos. Ele representa todo o universo de conhecimentos sobre gestão de projetos, já que se trata do somatório de contribuições e conhecimentos já aprovados e que estão sempre em constante atualização pelos integrantes do PMI. 
8.0 – REFERÊNCIAS
Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK), 4º edição. Pensylvania, PMI, 2008.
PMP Use a Cabeça!
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos, Guia para o exame official do PMI. 5º edição, PMI. Campus, 2009.
http://www.devmedia.com.br/
http://www.miniwebcursos.com.br/
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. - 3ª Edição – São Paulo: Atlas, 2002.
http://exame.abril.com.br/
http://www.atitudefranquia.com.br/

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