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Modelos práticos I

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Modelo 19: 
 Fase inicial da implantação (nidação). 
 Nesta altura, e como pré-requisito 
para a implantação, a zona pelúcida foi 
desintegrada. De cima para baixo observa-se: 
A - Blastocisto (constituído de:) 
A.1 - Trofoblasto (massa celular externa), em 
creme, formado por uma camada delgada de 
células circundando uma cavidade 
(blastocele); 
A.2 - Blastocele; 
A.3 - Embrioblasto (massa celular interna) em 
branco; 
Obs.: Na área de contato com a mucosa 
uterina, o trofoblasto diferencia-se em duas 
camadas: 
A.4 - Citotrofoblasto (mais interna) em creme; 
A.5 - Sinciciotrofoblasto (mais externa) em 
marrom (corroendo a mucosa uterina). 
B - Mucosa uterina apresentando: epitélio superficial e glândulas tortuosas secretoras (em 
amarelo), estroma (em rosa), vasos sangüíneos (artérias em vermelho e veias em azul). 
 
 
Modelo 20: Fase mais avançada do processo de implantação vista no Modelo 19. 
 
C - Blastocisto 
C.1 -Externamente Sinciciotrofoblasto em 
marrom. Observar como evoluiu ao redor 
de quase todo o Blastocisto (nesta fase ele 
apresenta grande número de vacúolos 
intracitoplasmáticos que posteriormente se 
fundem para formar as lacunas não 
evidenciadas no modelo); 
C.2 - Citotrofoblasto creme; 
C.3 - Membrana dee Heuser (formada por 
células mesoepiteliais achatadas, que se 
delaminaram da superfície interna do 
Citotrofoblasto que se continua com as 
bordas do Hipoblasto e juntas formam o 
revestimento da chamada cavidade exo-
celômica ou Saco Vitelino primitivo); 
 
Obs.: O teto do Saco Vitelino está 
revestido pelo Hipoblasto. 
C.4 - Disco embrionário didérmico constituído de Hipoblasto (amarelo) e Epiblasto (em branco). 
C.5 - Cavidade Amniótica - revestida por membrana (em azul) constituída por células 
achatadas, os Amnioblastos 
 
Modelo 21: 
 Mostra a formação da cavidade amniótica pelo 
tipo denominado Esquizâmnio (cavitação na massa 
celular interna). 
A – Em contato com Trofoblasto (e provavelmente 
originada deste) há uma camada de células 
(amnioblastos), em azul; 
B – As células do epitélio constituem o assoalho da 
cavidade aminiótica; 
C – O Hipoblasto (amarelo) constitui o teto do saco 
vitelino primitivo. 
Obs.: Não está representado o Citotrofoblasto e nem o 
Sinciciotrofoblasto, externamente. 
 
 
Modelo 22: 
 Formação do mesoderma e celoma extra-embrionário. 
 Além das diferenciações que o Trofoblasto apresenta 
externamente através do Sincicitrofoblasto, na superfície 
interna ele também se modifica pela separação de células que 
formarão uma camada reticular frouxa denominada 
Mesoderma-embrionário, que preencherá o espaço em 
expansão entre o Trofoblasto e os anexos: âmnio e saco 
vitelino. 
A – Este modelo mostra as grandes cavidades que aparecem 
precocemente neste tecido (mesoderma extra-embrionário) e 
que, subsequentemente vão fluindo para formar uma cavidade 
denominada Celoma extra-embrionário. 
 
 Observação de fora para dentro: 
A – Trofoblasto, em creme (sem o Sinciciotrofoblasto); 
B – Mesoderma extra-embrionário (com cavitações) em 
vermelho; 
C – Cúpula da cavidade aminiótica em azul; 
D – Disco embrionário, didérmico, formado por Epiblasto (em branco) e Hipoblasto (em 
amarelo); 
E – Saco vitelino (secundário), também em amarelo. 
 
 
Modelo 23: 
 Mostra que a cavidade do Mesoderma extra-
embrionário ocorreu em toda sua extensão, envolvendo 
o futuro embrião na sua totalidade, exceto na região 
onde o mesoderma extra-embrionário formará o futuro 
pedúnculo do embrião, que constitui um ponto de união 
entre o disco embrionário e o Trofoblasto.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORMAÇÃO DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 
 
Mesodermogênese e Notocordogênese. 
 O mesoderma forma-se por migração e invaginação das células da camada superficial (o 
Epiblasto). Estas células que mergulham, proliferam e migram em todos os sentidos: lateral, 
caudal, cefálico (entre o epitélio eo Hipoblasto). 
 
Modelo 24: 
Disco embrionário visto por cima: 
Foi encontrada a calota da parte superior da cavidade 
aminiótica e a parede corial (Cório e o nome da membrana formada 
pela união do Trofoblasto com o Mesoderma extra-embrionário). 
 
 
A – Na superfície do disco embrionário (Epiblasto), distingue-se: 
Estria Primitiva (sulco entre duas elevações laterais), Nódulo de 
Hensen... (pequena marca cercada por área levemente elevada, na 
extremidade cefálica do sulco) e Prolongamento Cefálico (que 
corresponde a notocorda vista por transparência no embrião). Este 
prolongamento cefálico só aparece após o início da migração das 
células da borda anterior da Fosseta Primitiva (antes Nódulo de 
Hensen) para formar a notocorda; 
B – Mesoderma Extra-embrionário em vermelho; 
C – Saco Vitelino e Alantóide (evaginação do endoderma procedente da parte caudal do 
intestino que penetra no Pedículo Embrionário). 
Obs.: Não foram representadas as Vilosidades Coriônicas Primárias constituídas por um eixo 
de Citotrofoblasto envolvido por Sinciciotrofoblasto. 
 
Modelo 25: 
 Disco embrionário seccionado longitudinalmente 
a nível de Estria Primitiva. 
 De fora para dentro, observa-se: 
A – Membrana Corial (Trofoblasto em creme revestido 
internamente pelo Mesoderma Extra-embrionário, em 
vermelho); 
B – Celoma Extra-embrionário; 
C – Pedículo Embrionário (formado por Mesoderma 
Extra-embrionário); 
D – Cavidade Amniótica (azul); 
E – Disco embrionário interposto entre um Âmnio e Saco 
Vitelino, constituído de Epiblasto (em branco), 
Endoderma (em amarelo), Mesoderma Intra-
embrionário, em formação (vermelho) e formação de 
Notocorda (em verde); 
F – Saco Vitelino (em amarelo) e caudalmente 
Alantóide. 
 
Modelo 26: 
 Disco embrionário seccionado longitudinalmente a 
nível de Estria Primitiva, em fase mais adiantada que a 
mostrada no modelo 25. 
 Observar: 
A – Que o Celoma Extra-embrionário ficou mais amplo 
enquanto o Pedículo Embrionário que sustente o embrião, o 
Âmnio e o Saco Vitelino, ficou reduzido; 
B – Que a Notocorda está crescendo na região média em 
sentido cefálico. 
 
 
 
 
 
Modelo 31: 
 Disco embrionário. Foram retiradas as Calotas do Ânmio e Saco Vitelino duas 
semifatias para mostrar o interior. 
A – Ectoderma em branco (formado pelas 
células que permaneceram na superfície 
externa durante o processo de migração 
e enrolamento das células do Epiblasto 
na formação do Mesoderma); 
A.1 – Estria Primitiva com sulco vermelho 
representando a invaginação 
(enrolamento) das células para formar 
Mesoderma; 
A.2 – Fosseta Primitiva (antes nódulo 
primitivo ou de Hensen) em verde. A faixa 
verde alongada anexa a fosseta primitiva 
indica o sentido do movimento das 
células antes de mergulharem para a 
formação da Notocorda, na Linha 
Primitiva; 
A.3 – Prolongamento Cefálico, linha em alto relevo mostrando a Notocorda em verde, por 
transparência, vai desde a Fosseta Primitiva até a Placa Pré-cordal (região cefálica onde as 
células endodérmicas tornam-se altas e se unem fortemente ao Ectoderma, não permitindo a 
penetração de Mesoderma e nem da Notocorda). 
 
B – Mesoderma Intra-embrionáro em vermelho. Nas bordas ele se funde com o Mesoderma 
Extra-embrionário. 
 
C – Endoderma em amarelo. 
Obs.: 
 O disco embrionário, nesta altura já é tridérmico; 
 Este modelo apresenta o Pedículo Embrionário que dará origem posteriormente ao Cordão 
Umbilical, contendo: Alantóide (túbulo amarelo), duas artérias e duas veias mergulhadas 
em Mesênquima. 
 
Modelo 32: 
 Corte transversal da área embrionária na fase discoidal. 
 Goteira Neural (Neuroectoderma) em cinza claro. 
 Cristas Neurais em cinza escuro. 
Notar a Esplancnopleura (folheto interno da Lâmina Lateral + Endoderma), a Somatopleura 
(folheto externo da Lâmina Lateral + Ectoderma) e o Celoma Intraembrionário. Celoma em 
vermelho, Endoderma em amarelo e as duas aortas em vermelho.Modelo 33: 
 Corte transversal da área embrionária. 
 Fase mais adiantada da diferenciação dos folhetos: 
A – Ectoderma em branco; 
B – Tubo Neural e Crista Neural em cinza; 
C – Notocorda em verde; 
D – Derivados do Mesoderma em róseo. O Mesoderma já perdeu seu caráter epitelial, 
adquirindo aspecto mesenquimal; 
E – O embrião está passando à forma cilíndrica, inicia-se, portanto, o fechamento do intestino 
primitivo (Endoderma em amarelo); 
F – Celoma Intraembrionário; 
G – Aortas dorsais em vermelho; 
H – Observar a curvatura latero-lateral do embrião que levará a um fechamento ventral. 
 
 
 
 
 
 
 
Modelos 34 e 35: 
 Visão tridimensional do embrião em fase discoidal e seus anexos, sendo o modelo 34 
um corte a nível cefálico e modelo 35 um corte a nível caudal. Em ambos, observar as 
primeiras diferenciações dos folhetos embrionários, abaixo descritos: 
A – Ectoderma (branco), Neuroectoderma já diferenciado em Goteira Neural; 
B – Mesoderma (vermelho) disposto em 3 lâminas: 
B.1 – Lâmina Dorsal ou Paraxial já segmentada em somitos, que fazem saliência no Ectoderma 
de cada lado da Notocorda; 
B.2 – Lâmina Média ou Gononefrógena; 
B.3 – Lâmina Lateral já dividida em dois folhetos (Interno ou Esplâncnico e Externo ou 
Somático) delimitando Celoma Intraembrionário, que se comunica com o Celoma Extra-
embrionário. 
Obs.: Em róseo, células de Mesoderma que se diferenciam em Mesênquima. O Endoderma, 
em amarelo, na área embrionária ainda permanece inalterado; na área extra-embrionária, 
formou, o Saco Vitelino. A Notocorda é representada em verde. 
Anexos embrionários em ambos os modelos: 
A – Cório (cortado), epitélio em creme, Mesoderma Extra-embrionário em vermelho; 
B – Exceloma ou Celoma Extra-embrionário; 
C – Celoma Intraembrionário em continuação com o Extra-embrionário; 
D – Âmnio (Epitélio em azul e Mesoderma Extra-embrionário em vermelho) e Cavidade 
Amniótica. O âmnio foi aberto para deixar ver o seu assoalho, isto é, o disco embrionário; 
E – Saco Vitelino (Epitélio em creme e Mesoderma em vermelho).

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