Casos concretos

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Casos concretos – Direito Internacional 
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Caso concreto 1
As fontes do direito internacional encontram-se no art. 38 da Corte Internacional de Justiça – CIJ das Nações Unidas sendo, as fontes formais – tratados, costumes e princípios gerais do direito enquanto as fontes materiais e secundárias são – doutrina, jurisprudência e equidade. Deixe-se claro que não existe hierarquia entre as fontes. Logo, está correta a assertiva.
Caso concreto 2
Costume é obrigatório. Tem característica de imposição. Se o tal país novo quer fazer parte da comunidade internacional, terá de seguí-los independente de anuência (os tratados porém, são diferentes porque têm característica democrática).
Caso Concreto 3
Questão 1 - A fonte usada por Portugal é uma fonte formal que era um costume internacional (costume – prática reiterada aceita como sendo direito). O elemento psicológico torna válido o costume. A simples crença de obrigatoriedade do costume.
Questão 2 – O Brasil faz parte da OEA. Nesse sistema foi criado o Pacto de São José da Costa Rica e Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Objetiva – letra D.
Caso concreto 6
A assertiva está errada pois, o Brasil adota a teoria dualista por meio do qual o tratado, para vigorar internamente, precisa ser transformado em norma interna. Neste sentido, o papel do Decreto Executivo é ser um ato normativo que transforma a norma internacional em norma interna.
Caso concreto 8
Sim, pois nos eu preâmbulo a Carta das Nações Unidas dispõe que a utilização da força armada não será usada a não ser no interesse comum. Da mesma forma, os arts. 41 e 42 dispõem que o Conselho de Segurança poderá agir/atuar de forma coercitiva.
Caso concreto 5
O tratado é válido pois foi ratificado e de acordo com o princípio do pacta sunt servanda, ele deve ser cumprido de boa-fé pelos Estados. Neste sentido, o que pode ocorrer são os Estados deixarem de cumprir o tratado e por ser bilateral, se um dos Estados deixar de cumprir, o tratado se extingue automaticamente.
Caso concreto 7
Duas são as espécies de organizações: as ONG’s, que são criações internas dos Estados e não existe entendimento pacificado se estas ONG’s possuem ou não personalidade jurídica internacional. Alguns doutrinadores defendem que sim pois, possem um papel importante no âmbito da coletividade internacional, vide Green Peace. Entretanto, parte da doutrina entende que elas não teriam PJ internancional , sendo esta capacidade pertenencente ª...