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Endocrinologia da Reprodução do Macho

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ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO DO MACHO
Regulação Hormonal do Testículo 
•Liberação Pulsatil de GnRH, LH, FSH e Testosterona 
•Ação do LH sobre células de Leydig 
–Produção de testosterona 
•Testosterona 
–Feedback negativo sobre o hipotálamo e hipófise anterior 
–Estimula função da célula de Sertoli 
–potencial efeito direto sobre as células germinativas 
–Se liga à Proteina Ligadora de Andrógeno (ABP) e é transportada adiante nos túbulos seminíferos para ser ao fim usada no epidídimo 
Regulação Hormonal do Testículo 
Ação do FSH sobre as células de Sertoli 
–Estimula a conversão de testosterona em estradiol 
•Feedback negativo do estradiol sobre o hipotálamo e hipófise anterior 
–Estimula a produção de inibina 
•Feedback negativo da inibina sobre a produção de FSH pela hipófise anterior 
–estimula produção da ABP 
–Estimula a formação e manutenção das tight junctions entre as células de Sertoli adjacentes (Barreira hemato-testicular) 
•Espermatogênese necessita da estimulação via FSH e LH, que são controlados pela secreção pulsátil de GnRH do hipotálamo 
FSH interage com células de Sertoli causando: 
•Produção de ABP (Androgen Binding Protein) 
•Conversão de testosterona em dihidrotestosterona e estrógeno 
•Estimulação da espermatocitogênese 
•Completa a liberação espermática (espermiação) 
•Secreção de inibina, que tem efeito de feedback negativo na liberação de FSH e GnRH 
•Menor concentração que LH, porém maior duração 
Ação do LH 
•Resulta em hipertrofia das células de Leydig 
•Estimula produção de testosterona pelas células de Leydig 
Andrógenos 
•Ação principal é nas células de Sertoli 
•Produzidos de forma pulsátil pelas céls. de Leydig 
•Difundem-se para dentro das células de Sertoli e é secretado no sangue - têm efeitos no cérebro, músculos, etc. 
•Causa feedback negativo no hipotálamo e hipófise, inibindo a liberação de LH 
•Quando se administra testosterona exógena, aumentando a concentração sistêmica, resulta em feedback negativo, reduzindo LH e reduzindo a produção endógena de testosterona, inibindo assim a espermatogênese 
•Quando LH (ou hCG) ou GnRH são administrados, há estimulo à produção endógena de testosterona, sem que isso afete o balanço de andrógenos dentro e fora do túbulo seminífero 
•Para que a espermatogênese ocorra normalmente, são necessários níveis muito altos (100 a 500 vezes a concentração sistêmica) 
Ação da ABP 
•Alguns autores sugerem que o papel do ABP seja levar testosterona para dentro do túbulo 
•Outros autores defendem que seu papel seria transportar testosterona para a cabeça do epidídimo 
Inibina 
• Produzida nas céls. de Sertoli 
•Ação parácrina, autócrina e endócrina 
•Feedback negative sobre FSH e GnRH 
Estrógeno 
• Produzido na cél de Sertoli por conversão da testosterona 
•Ação parácrina, autócrina e endócrina 
•Feed back negativo sobre FSH 
•Ação positiva sobre LH 
ESPERMATOGÊNESE E PUBERDADE NO MACHO
Estrutura do Testículo 
Estrutura do testículo 
- Compartimento dos túbulos seminíferos (cerca de 85% em carneiros, 75% em touros e 70% em garanhões). 
-Epitélio seminífero => células germinativas e células de Sertoli. 
-É onde ocorre a espermatogênese => divisões e transformações através das quais as espermatogônias dão origem aos espermatozóides. 
-Compartimento tubular 
-Compartimento intertubular 
-Compartimento peritubular 
HORMÔNIOS DA HIPÓFISE (PITUITÁRIA) – Regulação da função testicular pela gonadrotrofinas e hormônios testiculares na vida adulta
ESPERMATOGÊNESE 
• Todo o processo, desde a espermatogônia até o espermatozóide pronto ser liberado na luz do túbulo seminífero 
•Período impúbere: espermatogônia 
•Período pré-púbere: vários tipos de espermatogônia, espermatócito primário, espermátide (formação das Tight junctions) 
•Período púbere: espermatozóides no lúmen tubular 
•Período pós-púbere: túbulos seminíferos aumentam em diâmetro e tamanho até a maturidade sexual 
• O processo todo desde espermatogônia até espermatozóide leva cerca de 5-10 semanas na maioria dos mamíferos e no homem 
•Duração da espermatogênese: 
–Homem: 72 dias 
–Boi e cão: 61 dias 
–Cavalo: 57 dias 
–Carneiro: 47 dias 
–Porco: 39 dias 
•Três fases funcionais: 
(1)Proliferativa ou espermatogonial=> as células sofrem rápidas e sucessivas divisões; 
(2) Meiótica=> espermatócitos passam pela divisão meiótica 
(3) Diferenciação ou espermiogênica=> espermátides se transformam em espermatozóides (células altamente diferenciadas e capacitadas para alcançar e fertilizar o oócito). 
ESPERMATOCITOGÊNESE
Espermiogênese 
•Esta parte da espermatogênese é definida como as mudanças nucleares e citoplasmáticas que resultam na transformação de espermátide em espermatozóide. 
•Alguns aspecto da reestruturação da célula são: 
–Condensação do material nuclear 
–Formação do acrossoma 
–Formação das estruturas da cauda 
•Formação da espiral de mitocôndrias 
•Remoção do citoplasma excedente. 
•Espermiogênese 
– espermátide arredondada até espermátide alongada 
–Fase Golgi 
•Grânulos de Golgi coalescem para formar o acrossoma 
•Complexo de Golgi forma o acrossoma que migra para um dos polos do núcleo 
•Centriolos migram para o outro polo do núcleo e formam o aparato de implantação e axonema 
•Um centríolo dá origem a um flagelo, o outro origina a placa basal 
•Conjunto de cisternas membranosas empilhadas, tendo ao redor vacúolos ou vesículas que se desprendem por brotamento (os lisossomos). 
•Funções: - Secretora (síntese de glicoproteínas, síntese de lipídios, principalmente esteróides), formação dos lisossomos, formação do acrossomo do espermatozóide. 
CENTRÍOLOS
•São dois cilindros, um perpendicular ao outro, sendo que cada centríolo possui 9 trincas de microtúbulos pararelos. 
•Função: Participa da divisão celular (orienta a disposição das fibras do fuso mitótico e a distribuição dos cromossomos) e participa da estrutura interna dos cílios e flagelos 
Centríolos 
- Fase do Capus ou de Capa 
Acrosoma forma um distinto capus sobre o núcleo (difusão dos grânulos acrossomais) 
Processo contínuo até que 2/3 do núcleo seja recoberto 
 Golgi se move para longe do núcleo 
O flagelo primitivo se forma 
- Fase Acrossomal 
 Modificações no núcleo, acrossoma e na cauda 
Rotação de cada espermátide 
Condensação da cromatina e alongamento do núcleo 
Acrossoma continua a se expandir sobre o núcleo acompanhando as modificações de alongamento 
Deslocamento do citoplasma para região caudal do núcleo  forma-se a Manchete que formará o annulus 
–Fase de maturação 
•Transformações finais da espermátide alongada 
•A Manchete migra em direção à cauda e desaparece quase por completo 
•Formam-se as fibras externas densas e a bainha fibrosa 
•Mitocôndrias migram e se agrupam em torno do flagelo 
•As mitocôndrias se agregam e se concentram na peça intermediária 
•A espermátide é agora chamada espermatozóide 
–A espermiação ocorre ao final da espermiogênese 
•Espermiação 
–Liberação das células espermáticas das células de Sertoli 
–Células de Sertoli fagocita o restante do citoplasma do espermatozóide 
–Apenas uma pequena porção de citoplasma permanece no colo do espermatozóide e é chamada gota citoplasmática 
ESPERMIOGÊNESE Desenho esquemático do epitélio seminífero 
•O resultado final da espermatogênese é: 
Proliferação celular 
Manutenção de uma população de células germinativas de reserva 
 Redução do número de cromossomas 
Variação genética através da meiose 
 Modelagem da espermátide em espermatózoide Controle Hormonal – Reprodução do Macho 
Controle Hormonal – Reprodução do Macho 
Espermatozóide 
•Descrito há 300 anos atrás 
•Percebido como essencial para a fertilização por volta de 1830 
•Recoberto com membrana plasmática 
•Acrossoma contém enzimas hidrolíticas (acrosina, hialuronidase, etc.) 
•Região Pós-acrossomalé onde ocorre a aderência e fusão com a membrana do oócito 
•Motilidade por batimentos da cauda (flagelo) 
•Peça intermediária (mitocôndrias) 
•Peça Principal 
•Peça terminal 
•Arranjo dos microtúbulos em 9+2 
Capacidade de Produção Espermática 
•Espécie dependente 
•Tamanho do testículo 
–Suíno possui o maior dentre os animais de produção 
•Espermatozóide produzido/g de tecido 
–Envolve a duração e a eficiência da espermatogênese 
–O suíno tem o melhor desempenho dentre os animais de produção 
•Produção diária de espermatozóides 
–Envolve tanto o tamanho do testículo quanto a quantidade de espermatozóides produzida/g de tecido 
–O suíno é o melhor, seguido pelo ovino, no ser humano é baixa 
Ciclo do Epitélio Seminífero 
•Modificações na aparência de um segmento de um túbulo num período de tempo; seqüência de mudanças em uma dada área do epitélio seminífero 
•Baseada nas associações celulares típicas dos diferentes estádios de espermatogônias, espermatócitos, espermátides e espermatozóide em uma dada secção de túbulo seminífero (4 a 5 tipos diferentes de células) 
•Estádios do ciclo do epitélio seminífero (classificação): 
–Método da morfologia tubular: 8 estádios 
–Método acrossômico: variável (no rato são reconhecidos I-XIV estádios) 
•Em qualquer área de um túbulo, as células tronco iniciam em intervalos regulares, uma série de divisões mitóticas que precede a meiose 
•O tempo necessário para a transformação de espermatogônia em espermatozóides é fixo, não pode ser acelerado e nem alterado 
•Cada etapa da espermatogênese tem duração fixa 
Ciclo do Epitélio Seminífero
Obs: cada ciclo tem duração média de 10,6 dias X 4,5 ciclos= 47,7 dias de duração da espermatogênese
	Espécie
	Ciclo 4,5 x dias
	Total (dias)
	Touro
	13,5
	61
	Carneiro
	10,5
	47
	Varrão
	8,6
	39
	Garanhão
	12,2
	55
Ciclo do Epitélio – Estádios 1 a 4
Ciclo do Epitélio – Estádios 8
Onda do Epitélio Seminífero 
É uma série completa de segmentos, incluindo todas as modulações que ocorrem ao longo do túbulo seminífero 
- Mudanças sequênciais no estádio do ciclo ao longo do comprimento do túbulo 
- Em cada segmento consecutivo de um túbulo, um estádio consecutivo do ciclo é encontrado
	Espécie
	Túbulo seminífero (%)
	Cél.
Leydig (%)
	Duração do ciclo (dias)
	PED/g testículo (x106)
	Bode
	88
	1.4
	10.6
	30
	Coelho
	87
	2.2
	10.9
	26
	Porco
	83
	10.0
	9.0
	25
	Carneiro
	80-87
	1.1-3.2
	10.5
	20-25
	Garanhão
	73
	18.4
	12.2
	19
	Gato
	88
	6.0
	10.4
	16
	Touro
	81
	4.8
	13.3
	13
•Estádios 
–Associacões celulares específicas observadas no túbulo seminífero 
–Estádios têm duração diferente 
•Ciclos 
–Progressão através da sequência de estádios 
–São necessários 4.5 - 4.7 ciclos para se produzir um espermatozóide 
•Duração da espermatogênese 
–Duração do ciclo 
–Espécie dependente 
–Mais rápido no suíno, o mais lento no ser humano 
•Ondas do epitélio seminífero 
–Importante para garantir que alguma porção do túbulo seminífero esteja sempre liberando espermatozóides e não ocorra interrupção da via 
Grande quantidade de espermatozóides são produzidos: 
–Á medida que a espermatogônia do tipo A entra no pool proliferativo, as divisões mitóticas e meióticas resultam em um grande n° de espermatozóides potenciais produzidos 
–O número de divisoes mitóticas é espécie - específico 
–Pontes citoplasmáticas se mantém entre células germinativas em desenvolvimento 
–Células germinativas podem degenerar em qualquer estágio do desenvolvimento 
•Degeneração de células germinativas é afetada por: 
–estação do ano 
–doença 
–trauma ou calor 
–hormonal 
Maturação Espermática 
•Epidídimo 
•Maturação e estocagem de espermatozóides 
•Cabeça do epidídimo 
–Não têm motilidade – nadam em movimento circular 
–Não são férteis 
–Gota proximal 
–Alta absorção de fluidos 
•Corpo do epidídimo 
–Primeiro local de deteccão de alguma motilidade espermática 
–Alguma fertilidade 
–Gota se movendo caudalmente 
–Consegue se ligar ao oócito 
•Cauda do epidídimo 
–Motilidade normal 
–Férteis 
–Gota Citoplasmática Distal 
–Liga-se ao oócito 
•Transporte espermático no epidídimo: 
–leva de 9-13 dias 
- é essencial para maturação
Barreira Hemato-testicular
  O componente primário são as “tight junctions” entre as células de Sertoli que dividem os túbulos em 2 compartimentos: 
- Compartimento Basal – contém as espermatogônias e os espermatócitos até pré-leptóteno (2n) 
- Compartimento Adluminal – se comunica com o lúmen do túbulo e contém gerações mais avançadas de células (1n) 
Mostra ampla variação de permeabilidade indo da completa exclusão de substâncias até o trânsito praticamente livre de outras
  Não apenas exclui algumas substâncias (como anticorpos), como funciona para reter outras (como ABP-Androgen Binding Protein, inibina) 
 Funciona para resguardar as células haplóides de induzir uma resposta imune 
•Células de Sertoli e tight junctions associadas 
•Induzida pelo FSH 
•Essencial para a meiose 
–Permite às células de Sertoli manipular o ambiente em volta dos espermatócitos primários de forma que são estimulados a iniciar e completar a meiose 
–Qualquer coisa que destrua as tight junctions levará ao impedimento da meiose e da produção de espermatozóide 
•Calor, metais pesados, pesticidas, carência de FSH e ou de testosterona 
•Aparece pela primeira vez à puberdade 
–Divisões mitóticas ocorrem antes da puberdade mas nao divisões meióticas 
•Após a puberdade pode ser mantida pelo FSH e ou testosterona 
•A barreira parcial de células mióides em torno dos túbulos também pode ser considerada um componente
•Fluidos:
- A célula de Sertoli secreta fluido que transporta os espermatozóides imóveis dentro dos túbulos
- A Rete testis aparentemente também secreta fluido 
•A movimentação dos espermatozóides se dá pela secreção de fluido, por movimentos ciliares e elementos contrácteis (camada mióide)
PUBERDADE NO MACHO
•A puberdade é definida com o período de transição entre a infância e a idade adulta durante a qual a capacidade reprodutiva é adquirida 
•Neste período ocorrem rápidas modificações físicas e comportamentais 
•A puberdade inicia quando aumenta a liberação pulsátil de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (GnRH) 
•Este decapeptídeo de origem hipotalâmica estimula a liberação de LH e FSH a partir da hipófise, que são hormônios essenciais na produção e maturação dos gametas e produção de hormônios esteróides 
•Mas permanece a questão: o que estimula este aumento de GnRH? 
•Como a produção pulsátil de GnRH ocorre no hipotálamo, esta questão exige uma abordagem neurobiológica 
•Aumento no pulso de GnRH (LHRH) é essencial para início da puberdade 
•Mecanismo que controla esse aumento não está bem esclarecido 
•Em ovinos (e outros ruminantes?) há inibição por via gonadal (estrógenos?) 
•Em primatas nem hormônios gonadais nem a ausência de estímulos neuronais facilitadores podem ser responsabilizados pelo baixo nível de GnRH antes da puberdade 
•Recentes estudo sugerem um sistema neuronal inibidor que é removido quando da maturação do hipotálamo, permitindo o padrão adulto de secreção hormonal 
•O ácido gama-aminobutírico (GABA) parece ser este fator inibidor 
•Além disso, a redução do GABA tônico permite um aumento na liberação de glutamato e de outros neurotransmissores, que contribuem para aumentar a produção puberal de GnRH. 
•No início da puberdade, os níveis de LH e FSH se tornam mais elevados, a pulsatilidade se torna mais evidente e a elevação noturna destas gonadotrofinas é potencializada. Tanto a frequência dos pulsos quanto sua amplitude estão aumentadas neste período 
•Idade em que comportamento sexual é expresso 
•Idade à primeira ejaculação 
•Idade em que o primeiro espermatozóide é observado no ejaculado 
•Idade em que o primeiro espermatozóide é observado na urina 
•Idade em que o ejaculado contém um determinadon° mínimo de espermatozóides 
Idade à puberdade Idade à puberdade Fator importante para desencadear a puberdade: pulsos de GnRH 
Período Prepuberal 
•» mínima liberação de GnRH 
•» FSH e LH estão baixos 
•» mínima ou nenhuma foliculogênese ou espermatogênese 
Puberdade 
•» aumento na frequência e amplitude de pulsos de GnRH 
•» aumentos nos pulsos de FSH e LH 
•» início da foliculogênese ou espermatogênese 
% de Peso Maduro à Puberdade - Fêmea 
•Gado leiteiro 30 - 40% 
•Gado de corte 55 - 65% 
•Ovinos 40 - 63% 
Efeito da densidade populacional e presença do macho
Idade recomendada para cobertura 
•Novilha 15 meses (65% do PV maduro) 
•Touro: 15meses para monta natural, 12 meses para IA 
•Potra 2 - 3 anos 
•Potro 2 anos 
•Cachaço 9 meses 
Estabelecimento da espermatogênese 
•Ao nascimento => cordões testiculares sólidos e tecido intercordonal, quando se forma um lúmen eles passam a ser chamado de túbulos seminíferos. 
Testículo de caprino de 2 meses de idade - cordões seminíferos iniciando a luminação 
Estabelecimento da espermatogênese 
Fases: 
(1) fase impúbere, predominam gonócitos; 
(2) fase pré-púbere ou de diferenciação celular; 
(3) puberdade, com a liberação do primeiro espermatozóide; 
(4) fase pós-puberal aumento na produção espermática; 
(5) segunda fase pós-puberal produção espermatogênica de adulto em um testículo ainda em crescimento e 
(6) fase adulta=> testículo cessa seu crescimento. 
Testículo de caprino aos 3 e aos 6 meses - observar proliferação das células germinativas 
Túbulos seminíferos de caprino com 12 meses 
COMPORTAMENTO SEXUAL E FISIOLOGIA DA CÓPULA
Comportamento sexual 
•Vários padrões de corte, movimentos, exibições e posturas são dirigidas no intuito de colocar em contato os gametas masculinos e femininos para que ocorra a fertilização. 
•Existe uma sequência de estímulos e respostas que culminam na cópula e são espécie-específica.. 
•Oportunizar a cópula 
•Estágios pré-copulatórios 
•Procura pelo parceiro sexual 
–Fêmeas- limitado ao período do estro 
–Machos- pode ocorrer em qualquer momento 
–Envolve alguns sentidos: 
•visão 
•olfação 
•audição 
•tato 
•Corte 
–Evento espécie-específico 
–Macho cheira a vulva da fêmea 
–Fêmea urina 
–Reflexo de flehmen 
–Colocação do queixo na garupa da fêmea 
–Aumento da vocalização 
–Macho avalia o comportamento de lordose da fêmea 
–Humanos – contato olho no olho, toque, detecção dos ferormônios 
•Provocação Sexual 
–Fêmea – lordose e agachamento 
•Macho – ereção e protrusão peniana 
Comportamento copulatório 
•Monta 
•Intromissão 
•Ejaculação 
•Variável dependendo da espécie 
–Padrão copulatório curto (1 - 3 segundos) 
•Bovino 
•Ovino 
–Padrão copulatório longo (5 - 20 minutos) 
•Suíno 
–Padrão copulatório intermediário (20 to 60 segundos) 
•Equino 
Comportamento pós-cópula 
•MACHO 
–Descida 
–Período refratário 
•Período que o macho fica sem copular novamente 
•Depende: 
–Espécie 
–Repouso sexual antes da cópula 
–Idade do macho 
–Fêmea (grau de novidade) 
–Número de ejaculações prévias 
•Tentar minimizar esse período utilizando coleta de sêmen 
–Memória 
•Carrega uma experiência ruim para sempre 
Efeitos endócrinos sobre o comportamento sexual 
•Exposição pré-natal aos esteróides 
–feminização 
–masculinização 
•Comportamento pós-natal 
–Fêmea castrada 
•Ausência de esteróides- nenhum comportamento de estro 
•Aplicação de estradiol – comportamento de estro 
•Aplicação de progesterona + estradiol – comportamento sexual máximo 
•Aplicação de testosterona – comportamento sexual de reprodutor 
–Macho castrado 
–Ausência de esteróides – diminui o comportamento sexual 
–Aplicação de testosterona – comportamento sexual de reprodutor 
–Aplicação de dihidrotestosterona - diminui o comportamento sexual 
–Aplicação de estradiol - comportamento sexual de reprodutor 
•Aromatização 
–Testosterona pode ser convertida em estradiol pela ação da aromatase 
–Dihidrotestosterona não pode 
•O comportamento sexual da fêmea e do macho é dependente de receptores de estradiol no cérebro 
Controle do comportamento sexual 
•Sensorial 
•Hipotálamo 
•Hipófise 
•Medula 
•Coluna espinhal 
Controle do comportamento sexual - Sensorial 
•Importância específica varia com a espécie 
•Olfação 
–Ferormônios 
•Substância volátil que estimula um determinado tipo de comportamento 
–Machos que produzem 
•Suíno 
•Humano 
–Fêmeas que produzem durante o estro 
•Vacas ( cães e ratos podem sentir) 
–Reflexo de flehmen 
•Audição 
–Vaca berra 
–Porca – grunhidos característicos 
–Boa sinalização para longas distâncias 
•Visual 
–Postura 
–Machos observam outros machos e fêmeas montando 
–Bom estímulo quando os reprodutores estão perto 
•Táctil 
–Mordida no pescoço da égua 
–Fossar e lamber a região perineal – ruminantes 
–Acomodação do queixo no lombo de vacas 
–Afocinha o flanco das fêmeas- suíno 
•Estímulo para ereção 
Ereção, Emissão e Ejaculação 
•Ereção 
–Vasodilatação, 
–Inibição da vasoconstrição 
–Relaxamento do músculo retrator do pênis 
–Sistema nervoso parassimpático 
•Emissão 
–Contração da cauda do epidídimo e vaso deferente 
•Liberação da ocitocina da hipófise posterior 
•Sistema nervoso simpático 
–Liberação dos fluidos das glândulas anexas 
•Sistema nervoso simpático 
•Ejaculação 
–Contração da musculatura lisa e estriada 
Comportamento pós-cópula 
•Período refratário 
–Todos os machos apresentam esse padrão 
–Depende: 
•Espécie 
•Repouso sexual antes da cópula 
•Idade do macho 
•Condição da fêmea - novidade 
•Número de ejaculações prévias 
Comportamento Homossexual 
•Comum em animais de fazenda 
•Útil para detectar fêmeas em cio 
–A seleção feita pelo homem pode ter aumentado esse comportamento 
•Touros podem ser utilizados como manequim para coleta de touros 
Idade da puberdade 
Age When Semen Can Be Collected 
•Bovino - 12 meses 
•Suíno 6 - 8 meses 
•Ovino 6 - 9 meses 
•Equino 20 - 24 meses 
•Canino 8 - 12 meses 
•Efeito da idade na ejaculação 
•Número de espermatozóides no ejaculado aumenta depois da puberdade até atingir a produção máxima 
•Preparação Sexual 
–Falsas montas 
•Em ruminantes aumenta o número de espermatozóides ejaculados 
–Novidade 
•Mudar o local, a fêmea e colocar outros machos 
–Raças e diferenças espécie-específico 
•Raças de corte possuem menos libido do que raças de leite 
•Garanhões Árabes possuem mais libido que Quarto de Milha 
•Ovinos possuem menos libido que bovinos e suínos 
•Frequência de coleta 
–Com o aumento da frequência/semana 
•Diminui número de espermatozóides/ejaculado 
	Efeito da frequência de coleta na quantidade de espermatozóides ejaculados 
	Item
	Leite
	Corte
	Ovino
	Suíno
	Equino
	Número de coletas
	1-6
	1-6
	7-25
	2-5
	2-6
	Volume (ml)
	5-8
	3-6
	0.8-1.2
	150-300
	30-100
	Concentração (milhões/ml)
	1000-2000
	800-1500
	2000-3000
	200-300
	200-400
	Total sperm/ejac. (bi)
	7-15
	5-10
	1.6-3.6
	30-60
	5-10
	Total sperm/sem (bilhões)
	15-40
	10-30
	25-40
	100-150
	15-30
	Móveis-perm %
	50-75
	40-75
	60-80
	50-80
	40-75
	Normal-sperm%
	70-95
	65-90
	80-95
	70-90
	70-90
Características da Vagina Artificial 
•Temperatura 
–Bovino, ovino e equino - 42 a 44°C 
•Pressão 
•Fricção 
–Lubrificação é essencial 
COLHEITA DE SÊMEN 
•Eletroejaculação 
•Útil para animais que não montam e agressivos 
•Normalmente o ejaculado vem contaminado com urina 
•Ejaculado com baixa qualidade 
•Usado em ruminantes 
•Método da Massagem 
•Estimulada pela massagem retal 
•Glândula vesicular 
•Ampola dos vasos deferentes 
Aspectos Psicossociais 
•Território 
•Rebanhos matriarcais, em que a unidade básica é uma fêmea, sua filhas maduras e suas filhas, netas e bisnetas imaturas 
•Condições artificiais de criação impostas pela domesticação, com um aumento da densidade populacional, levamcom frequência ao aumento da agressão entre indivíduos e o desempenho reprodutivo dos indivíduos de menor escalão dentro do grupo tende a cair devido ao stress 
•Em eqüinos, cada rebanho matriarcal é o harém permanente de um garanhão dominante e os machos jovens formam um rebanho paralelo de machos solteiros 
Sequência do comportamento sexual 
•Os padrões do comportamento são estereotipados (fixos) e em geral, não são alterados pela experiência, podendo apenas terem alterados seu período de latência (tempo de reação) e eficiência de monta. 
•Os componentes do padrão de cópula são: excitação, corte, ereção, protrusão do pênis, monta, intromissão, ejaculação, descida e período refratário. A duração da corte e da cópula varia com a espécie, sendo ambas mais curtas nos ruminantes que nos eqüinos e suínos. 
•Macho – No macho, cheirar e lamber a fêmea são o comportamento mais comum. 
–O macho dos ungulados domésticos (exceto o suíno) cheira a urina da fêmea e mostra reflexo de Flehmen (que envia as informações dos ferormônios para o órgão vômero-nasal). 
–A estimulação táctil da fêmea de ruminantes pelo macho é feita lambendo a região perineal, enquanto o garanhão morde o pescoço da égua e o varrão toca com o focinho o flanco da porca. 
•Fêmea – a fêmea em estro mostra-se agitada, movendo-se a qualquer mínimo estímulo. 
–Vacas, cabras e porcas em estro vocalizam com mais frequência e tendem a montar e serem montadas por outras fêmeas. 
–Em éguas e ovelhas este comportamento de monta é raro. Quando abordada pelo macho, a fêmea assume a postura de monta que consiste geralmente de imobilização, cauda desviada para o lado e outras interações específicas como inclinar a cabeça para trás (em vacas e cabras) ou expor o clitóris (no caso da égua). 
•Cópula –Na presença de uma fêmea em pró-estro o macho tenta a monta, o pênis se mostra parcialmente ereto e protrude do prepúcio, o touro excreta gotas de líquido das glândulas bulbouretrais. Se a fêmea está em estro e receptiva, a monta pode ocorrer rapidamente. 
•O macho repousa a cabeça no dorso da fêmea e esta responde ficando imóvel. O touro então monta, fixa os membros anteriores em volta da fêmea, segura-a firmemente e realiza movimentos pélvicos rítmicos. O comportamento de monta do macho é desencadeado pelo simples estímulo visual e pode explicar o comportamento homossexual observado em grupos. 
COMPORTAMENTO SEXUAL DOS BOVINOS
•O sêmen é ejaculado próximo ao óstio cervical (fundo de vagina) em ruminantes, felinos e caninos, e dentro da cérvix em suínos e no útero em eqüinos. 
•Em ruminantes, a ejaculação coincide com uma intensa contração muscular que no caso do touro resulta num verdadeiro salto, em que o macho tira as patas traseiras do chão. 
•O suíno, por outro lado, permanece quieto sobre a fêmea durante a ejaculação. 
•A maioria dos machos mostra um período refratário (desinteresse temporário por repetir o ato sexual) após a monta, a duração é muito variável e aumenta quando o macho cobre a mesma fêmea várias vezes. 
•Frequência de cópula – o número de montas adequado varia com a espécie, a raça, a proporção macho:fêmea, o espaço disponível, o período de repouso sexual, o clima e a natureza dos estímulos sexuais. 
•O número máximo de montas é maior em touros e carneiros e menor no bode, garanhão e varrão. 
	
	Bovino
	Ovino
	Caprino
	Suíno
	Eqüino
	Momento da ovulação
	4 a 15 h após o fim do estro
	30 h após o início do estro
	30-36 h após o início do estro
	40h após o início do estro
	24 a 48h antes do fim do estro
	Anatomia do macho – pênis
	Fibroelástico
	Fibroelástico com processo filiforme
	Fibroelástico com processo filiforme
	Fibroelástico com extremidade em espiral
	Vascular-muscular
	Duração da monta
	Muito curta, 1 a 3 segundos
	Idem bovino
	Idem bovino
	5 minutos
	40 segundos
	Número médio de montas/dia
	20
	10
	7
	3
	3
	Número máx já obs de montas/dia
	60-80
	30-40
	14
	8
	20
COMPORTAMENTO SEXUAL EM SUÍNOS 
Mecanismos neurais de ereção e ejaculação
•A ereção está sob a influência de inervação parassimpática. Os nervos parassimpáticos no touro são oriundos do segmento sacral da medula. 
•Nos animais de pênis fibroelástico, a ereção é conseguida basicamente pelo relaxamento do músculo retrator do pênis, que permite que se desfaça o S peniano. 
•No caso do garanhão e do cão é necessário grande afluxo de sangue para completar a ereção. 
Mecanismos neurais de ereção e ejaculação 
•A intromissão e ejaculação são induzidas por estímulos tácteis. 
•O pênis dos ruminantes é mais sensível à temperatura (temperatura ideal da vagina artificial entre 42-44ºC), 
•Enquanto o do garanhão é mais sensível à pressão exercida pelas paredes da vagina da égua. 
•No porco, a extremidade em parafuso do pênis se encaixa na cérvix durante a cópula e a pressão oriunda deste encaixe é suficiente para estimular a ejaculação. 
Fatores que afetam o comportamento sexual 
•Fatores genéticos
–São observadas diferenças de raça quanto à libido, onde machos bovinos taurinos de raças leiteiras são mais ativos que machos de corte. 
–Os touros zebuínos são os de reação mais lenta. 
–Suínos Yorkshire são mais fáceis de treinar para a colheita de sêmen que machos Duroc. 
–Nas fêmeas, diferenças na duração do estro entre raças podem estar associadas à taxa de ovulação.
•Fatores ambientais
–O efeito dos estímulos externos sobre o comportamento sexual são mais pronunciados no macho que na fêmea. 
–A atividade sexual do macho aumenta quando este é exposto a novas fêmeas em estro, o que pode ser útil na colheita de sêmen trocando-se a fêmea manequim por outra. 
–Evitar deixar soltos no mesmo rebanho machos de idades muito diferentes, em que os mais velhos irão inibir o comportamento de monta dos mais novos, principalmente porque dominância não tem correlação com fertilidade e um macho dominante e infértil irá baixar a taxa de concepção do rebanho. 
–O clima e a estação do ano influem no comportamento de eqüinos, caprinos e ovinos (animais sazonais). 
–A intensidade da libido da maioria das espécies é reduzida em dias muito quentes. 
•Efeito da experiência
–A eficiência de cópula de machos e fêmeas é melhorada com a experiência. 
–A privação de contato social durante a infância prejudica drasticamente o comportamento sexual de primatas machos e fêmeas. 
–Em outros mamíferos, a privação social de fêmeas não parece afetar o comportamento. 
–Em machos entretanto, podem surgir alguns casos de inibição sexual como em varrões e carneiros. 
•Comportamento sexual anormal: 
-homossexualidade, hipo ou hiperssexualidade 
-masturbação são mais frequentemente observados em animais domésticos e em animais selvagens quando em cativeiro e são ocasionados por fatores genéticos 
- distúrbios endócrinos ou do sistema nervoso e erros de manejo. 
COMPORTAMENTO EM CARNÍVOROS
CADELA
•É monoéstrica 
•Puberdade entre 6 e 12 meses 
•Cio – intervalo médio de 6 a 7 
•No pró-estro torna-se inquieta, urina com maior frequência (espalhar ferrmônios no ambiente e atrair os machos), pode tornar-se mais intolerante em relação a outras cadelas, age provocando o macho: brinca, late chamando-o, mas reage à monta 
•A fêmea (especialmente a de caráter dominante) pode simular a monta no macho ou em outras fêmeas. 
•Em estro aceita a monta, ficando parada e colocando a cauda de lado (embandeirada). 
CÃO 
•Lambe e cheira a vulva da fêmea, inicia a monta e a penetração (que é possibilitada pela presença do osso peniano) •engurgitamento completo do pênis e do bulbo peniano (o que forçará com que o macho e a fêmea fiquem unidos durante a ejaculação) 
•O cão desmonta e fica de traseira para a fêmea, fazendo um giro de 180º no pênis 
•A ejaculação inicia-se com secreção uretral pobre em sptz, depois de mais ou menos 5 minutos ejacula a fração rica em sptz e a seguir a volumosa fração prostática pobre em sptz, perfazendo um volume total de 5 a 20 ml de sêmen 
•Ejacula gota a gota, num tempo que pode ir de5 a 45 minutos 
GATO DOMÉSTICO 
•Gata fora de estro reage muito agressiva à aproximação do macho, e se é tentada a monta forçada, flexiona a coluna e protege o períneo com a cauda. 
•Em cio, edema vulvar é discreto e a descarga vaginal mínima. No proestro (1-2 dias), diminui sua atividade e sua hostilidade ao macho, aumenta a vocalização, arrasta o ventre no chão; pode responder de modo mais carinhoso à presença do dono, roçando em suas pernas ou em objetos e miando insistentemente. 
•Em estro, eleva os posteriores e aceita a monta. A cópula dura cerca de 7 s, o macho segura a fêmea mordendo a pele da nuca, a gata coloca a cauda de lado de modo a permitir a intromissão, após o que ela emite um miado semelhante a um grito e luta livrando-se do macho; rola no chão e torna-se temporariamente refratária à monta e agressiva contra o macho. 
•Após a ovulação (metaestro) a fêmea aceita a monta, mas não a penetração, a aceitação declina nas próximas 24 horas

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