Buscar

O uso de Crioterapia nas Lesões Musculares do esporte

Prévia do material em texto

O uso de Crioterapia nas Lesões Musculares do esporte
O esporte vem sofrendo grandes mudanças nos últimos tempos, principalmente por que suas exigências físicas estão cada vez maiores, o que obriga os atletas a trabalharem mais proximos de seus limites máximos de exaustão, com maior predisposição às lesões, sendo que elas as que causam grande motivo de preocupação para a vida esportiva de um atleta, devido ao comprometimento em seu retorno à sua prática esportiva.
Segundo Sandoval (2005), quando o atleta sofre lesão, seja por um traumatismo local direto ou seja por uma sobrecarga repetitiva, o padrão neuromuscular se altera profundamente, assim como as suas atividades proprioceptivas, que vão influenciar negativamente em todas as suas valências físicas, reduzindo a performance geral do competidor, principalmente pela presença da dor, edema, isquemias, tensão muscular, contratura muscular reflexa e inúmeras outras.
 A Fisioterapia vem com recursos modernos da eletroterapia, a terapia manual incluindo a cinesioterapia, entre outros, os quais diminuem a preocupação com a recuperação, porem ainda temos a crioterapia que é um instrumento de grande valor para essas lesões. Essas respostas desencadeadas pela crioterapia poderão variar de acordo com a situação na qual está sendo usadas, podendo apresentar aumento da rigidez tecidual, melhora da propriocepção, vasoconstrição, diminuição da taxa de metabolismo celular, diminuição da produção dos resíduos celulares, diminuição da inflamação, diminuição da dor, diminuição do espasmo muscular, diminuição de edema no local do trauma, diminuição da espasticidade, alterações na fibra muscular, estimulação da rigidez articular, diminuição na velocidade de condução nervosa, liberação de endorfinas, diminuição na atividade do fuso muscular, diminuição na habilidade para realizar movimentos rápidos, o tecido conjuntivo torna-se mais firme, a força de tensão reduz, ocorre um relaxamento das fibras, permite a mobilização precoce, aumenta a amplitude de movimento, reduz sinais e processos da inflamação, redução da circulação e quebra do ciclo dor-espasmo-dor.
Anderson Brandão Do Santos 1401247-2		
Larissa Nakagawa Prado 1406817-2
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Knight, K. L. Crioterapia no Tratamento das Lesões Esportivas. São Paulo: Manole, 2000
Low, J.; Reed, A. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001.
Placzek, J. D.; Boyce, D. A. Segredos em Fisioterapia Ortopédica. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SANDOVAL, A.E.P. Medicina do Esporte: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Continue navegando