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Gestão Global de Suprimentos Cadeias de Suprimentos Globalizadas Avanço tecnológico Redução no ciclo de vida de produtos Visão Sistêmica Desafios na Gestão das Interfaces “Pensamento Global e Entendimento Local” Tendências Gestão Global de Suprimentos Global Sourcing é um termo usado para descrever a prática de terceirização do mercado global de bens e serviços através das fronteiras geopolíticas. Global sourcing muitas vezes tem como objetivo explorar a eficiência global na entrega de um produto ou serviço. Estas eficiências incluem mão de obra de baixo custo, materiais-primas de baixo custo e outros fatores econômicos, como incentivos fiscais e tarifas de comércio. Gestão Global de Suprimentos 5 Fatores que levam à globalização Fonte: BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. p. 122. Financeira Transporte Desregulamentação Crescimento econômico Abordagem de cadeia de suprimento Regionalização Tecnologia Desregulamentação Gestão Global de Suprimentos 56 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Exemplos comuns de produtos ou serviços fornecidos globalmente: Produtos manufaturados intensivos em mão-de-obra produzidos na China Call centers na Índia e nas Filipinas Aplicativos produzidos por programadores de baixo custo na India. Gestão Global de Suprimentos 6 As atividades são direcionadas para produzir produtos / serviços além das fronteiras internacionais Gestão Global de Suprimentos Atualmente as organizações estão expostas a uma competição global que se intensifica com o aparecimento de novos concorrentes (BRICS, Europa Oriental, etc.). Grandes empresas buscam recursos de fornecedores oriundos destes novos países (global sourcing). Gestão Global de Suprimentos CADEIA DE PRODUÇÃO GLOBAL 4 Bilhões População Mundial : 7 Bilhões A Ásia abriga mais de 60% da população 5,6 % 8 % 12,7% China e a Índia sozinhas têm 21% e 17% respectivamente 0,9 % 10,8 % FLUXOS MUNDIAIS DE COMÉRCIO - TONS 18% 42% 8% 10% 2% 12% OUTROS - 8% FLUXOS MUNDIAIS DE COMÉRCIO – US$ 40% 32% 22% 0,2% 0,8% 0,5% OUTROS - 4,5% INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA NO BRASIL UMA PERIGOSA EQUAÇÃO DE PESO BRUTO ALTO E BAIXO VALOR AGREGADO GRANDES DISTORÇÕES INTERNAS QUE DIFICULTAM A INTEGRAÇÃO DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS NO PAÍS ISOLAMENTO DOS GRANDES FLUXOS DE COMÉRCIO GLOBAL OPORTUNIDADES CRESCENTES NO MERCADO DE TRABALHO – GESTORES CAPAZES DE GERIR TIMES E INTEGRAR FUNÇÕES – NÃO HÁ LUGAR PARA PRIORIZAÇÃO DA HIERARQUIA SOBRE A GESTÃO VEREMOS UM INVESTIMENTO SUSTENTADO NO LONGO PRAZO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA – PRINCIPALMENTE VOLTADOS PARA O COMÉRCIO COM O EXTERIOR OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS E OS GESTORES DE LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN NOVOS ENTRANTES ESTARÃO PRONTOS PARA USUFRUIR DAS OPORTUNIDADES BRASILEIRAS, ASSIM QUE MARCOS REGULATÓRIOS CONFIÁVEIS FOREM DEFINIDOS INFRAESTRUTURA BRASIL – O QUE ESPERAR? ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE – UMA COBRANÇA POR SOLUÇÕES PLANOS LOGÍSTICOS FARÃO PARTE DA AGENDA OFICIAL UMA SITUAÇÃO INSUSTENTÁVEL – AS RUPTURAS SE APROXIMAM O BRASIL É O PAÍS DE PIOR PERFORMANCE EM INFRAESTRUTURA ENTRE OS BRICS EUA Hungria Alemanha Brasil França Bélgica Dinamarca China Rússia Canadá 10 20 30 40 50 60 70 80 90 20 40 60 80 % Ferroviário % Rodoviário 0 10 30 50 70 A área do círculo representa a utilização do modal aquaviário Fonte : COPPEAD É PRECISO REVERTER ESSA SITUAÇÃO!!! Investimentos em Transportes / PIB (%) 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 01 03 (1) (%) ANO (1) Investimentos durante a vigência do Fundo Rodoviário Nacional (FRN) (2) Investimentos após a extinção do Fundo Rodoviário Nacional (FRN) 07 (2) É PRECISO REVERTER ESSA SITUAÇÃO!!! Capacidade de Produção Capacidade de Escoamento Capacidade de Armazenagem Capacidade de Embarque O Problema dos Macro Fluxos no Brasil É PRECISO REVERTER ESSA SITUAÇÃO!!! O BRASIL LOGÍSTICO DE HOJE Vazio logístico Grande potencial hidroviário Subaproveitamento Ferro-Hidroviário Concentração Ferrov. e Depend. Min. de Fer. Subaproveitamento Transporte de Cabotagem Vazio multimodal Potencial Rodo-Ferroviário Concentração Rodoviária Concentração Ferrov. e Depend. Granéis Agrícolas Dependência Rodoviária Vazio logístico Sem integração inter- continental Subaproveitamento Portuário Escassez de Integração Interregional UMA AGENDA POSITIVA MARCOS REGULATÓRIOS ESTÁVEIS, CLAROS E REPRESENTANDO COMPROMISSOS FORMAIS ENTRE INTERESSE PÚBLICO E CAPITAL PRIVADO DEFINIÇÃO DE CONJUNTO DE PROJETOS ESTRUTURANTES CONSOLIDAÇÃO DA AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA DOS ENTES REGULADORES COMO ÓRGÃOS DE ESTADO CRIAÇÃO DE MECANISMOS ALTERNATIVOS PARA FINANCIAMENTO E CAPTAÇÃO DO CAPITAL PRIVADO RATIFICAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO CAPITAL PRIVADO NA INFRA-ESTRUTURA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA NO BRASIL – O DEVER DE CASA A maioria das empresas se esforçam para aproveitar o potencial de fornecimento global para reduzir custos. Por isso, iniciativas globais de sourcing fazem parte integrante do plano estratégico de abastecimento e estratégia de contratação de muitas empresas multinacionais GLOBAL SOURCING – Produzido onde? 24 GLOBAL SOURCING – Produzido onde? GLOBAL SOURCING – Produzido onde? O fornecimento global de bens e serviços tem vantagens e desvantagens que podem ir além de baixo custo. Vantagens da terceirização global, além do baixo custo: aprender a fazer negócios em um mercado pontencial ter acesso a recursos e habilidades não disponíveis domesticamente. desenvolver fontes alternativas de suprimentos e vendas para estimular a competição Aumentar a capacidade de sumprimento globlal GLOBAL SOURCING – Produzido onde? 27 Desvantagens Custos ocultos associados com diferentes cutluras e fusos horários. Exposição a riscos financeiros e políticos Risco de perda de propriedade intelectual Aumento do custo de monitoramento do fornecimento local GLOBAL SOURCING – Produzido onde? 28 Desvantagens Tempo de produção (lead time) mais longo Risco de interrupção de fornecimento por problemas portuários. Dificuldade de monitorar a qualidade do produto. GLOBAL SOURCING – Produzido onde? 29 Fonte: BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. p. 122. Gestão Global de Suprimentos Terceirização doméstica (outsourcing) Terceirização global (global sourcing) Produção doméstica (insourcing) Produção por subsidiária no exterior (offshoring) Compra Produção Nacional Internacional 30 Fatores que levam à globalização Crescimento econômico Abordagem de cadeia de suprimento Tecnologia Desregulamentação Gestão Global de Suprimentos 31 Razões para globalizar Menores preços Maior acessibilidade Maximização dos lucros Atacar a concorrência Liderar algum setor Sobreviver no mercado Gestão Global de Suprimentos 32 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Razões para globalizar Para empresas de tecnologia da informação a questão é “quando” e não “se” utilizar global sourcing. Altamente atraente para CEOs e CFOs, permite que as empresas aumentem seus resultados financeiros pela redução de custos. As empresas ficam mais ágeis e mais capazes de aproveitar oportunidades emergentes através da aquisição local de recursos e serviços. As economias com mão-de-obra mais barata são expressivas, os custos são reduzidos, os preços mais competitivos e a participação no mercado é obtida. Projetos importantes são conduzidos com redução nos tempos de desenvolvimento e de efetivo lançamento no mercado. Há maior sucesso competitivo, melhores resultados financeiros e maior sinergia presencial. Gestão Global de Suprimentos 33 Internacionalização das compras Vantagens de custo Maior flexibilidade Redução de riscos Políticas ambientais Aumento da qualidade Terceirizar atividades secundárias Obter nova tecnologia 0 % 20 % 40 % 60 % 80% 100 % Fonte: Verra, G.J. Global Sourcing: an international survey among 7 multinationals. Breukelen: Centre for Supply Chain Management, 1999. Gestão Global de Suprimentos 34 Internacionalização das compras Fonte: Verra, G.J. Global Sourcing: an international survey among 7 multinationals. Breukelen: Centre for Supply Chain Management, 1999. Disponibilidade Exclusividade Qualidade Penetração em mercados emergentes Custos Custos Distribuição Transporte e comunicação Manter estoques Comissão aos agentes Tempo das entregas Gestão Global de Suprimentos 35 Tipos de Produtos Produtos funcionais Poucas mudanças ciclo de vidas longo Alta taxa de utilização Estoques mínimos Baixo custo Fornecedores escolhidos por menor custo Produtos inovadores Demanda imprevisível ciclo de vida curto Alto Valor Agregado Redução agressiva do tempo Desenho modular Fornecedores escolhidos pela parceria em velocidade, flexibilidade e qualidade Estratégias de compras Fonte: Van Weele, A.J.; Rozemeijer, F.A. Citados por Verra, G.J. Global Sourcing: an international survey among 7 multinationals. Breukelen: Centre for Supply Chain Management, 1999. Gestão Global de Suprimentos 37 As tendências dos negócios Globalização As empresas serão mais complexas e maiores Ciclos de vidas curtos As empresas devem encurtar o ciclo de vida a semanas Cadeia de valor O cliente cada vez mais atento ao valor oferecido Administração tradicional Administração pela cadeia Cria competição entre empresas e competem entre si mesmo que fazendo parte da mesma cadeia Cria competição entre empreendimentos. Empresas competem com outros negócios que não usam os mesmos parceiros Fluxo da informação é mínimo entre parceiros. As empresas não compartilham informações com seus parceiros, visto que competem entre si A informação é expandida entre os parceiros. Cada um ajuda o vizinho com previsões, conhecimentos, e outras informações Manter pulmões de estoques e de capacidade entre empresas. As empresas mantem estoques ou habilidades para criar técnicas de proteção contra incertezas na cadeia de suprimento Reduzir os pulmões de estoques e capacidade será o objetivo das empresas, clientes e parceiros. Distribuindo a informação entre si, a fim de reduzir estoques Somente dentro da empresa se incrementa a performance Aumentar o incremento dentro da CS. Todos os parceiros trabalham juntos quando uns ganham todos ganham 39 Evolução da gestão da SCM VERTICAL PARCEIROS AGREGADOS Por aquisições ou joint ventures Inbound Se assumem parceiros fornecedores Outbound Se assumem formas de distribuição LATERAL PARCEIROS AGREGADOS Terceirizações de atividades ou empresas Para se obter Economia de escala Melhorar o foco Possibilidade de usar a globalização Como desenvolver a globalização Quando uma empresa decide iniciar seu processo de globalização, pode usar fontes primárias, que são os fornecedores diretos ou usar intermediários entre as compras e as vendas. Apesar de ser experiente nas compras internacionais, o melhor é ter um intermediário para iniciar as vendas no mercado internacional. Gestão Global de Suprimentos 41 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Como desenvolver a globalização Fontes primárias são os verdadeiros fornecedores. Se uma empresa tem experiência no mercado internacional é melhor trabalhar com ela diretamente. É mais barato e as chances de erro na comunicação são diminuídas. Firmas pequenas usualmente são a melhor escolha. Depois de desenvolvido o relacionamento, ele se torna satisfatório. Gestão Global de Suprimentos 42 Como desenvolver a globalização O Intermediário pode ser um distribuidor, um representante do fabricante, um broker ou um trader. O distribuidor mantém os estoques de produtos e tem exclusividade das vendas em um território. O representante do fabricante não tem estoque, mas é comissionado pelas vendas. O broker une o potencial comprador ao vendedor e oferece outros serviços. O trader oferece uma variedade de serviços como apoio técnico, financeiro e mercadológico. Gestão Global de Suprimentos 43 Requisitos estratégicos Design simples Alta qualidade Cooperação entre as áreas Números reduzidos Produção estável Produto Gestão Global de Suprimentos 44 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Requisitos operacionais Comprometimento da alta administração é essencial Desenvolver confiança e respeito com os novos parceiros Desenvolver formas de lidar com os riscos (de perder tecnologia própria através de joint ventures e de câmbio através de hedging) Examinar custos totais, não somente os diretos Usar tecnologias que aumentem o controle (EDI) Gestão Global de Suprimentos 45 Habilitadores Avanços nas telecomunicações Aproveitamento do conhecimento Global Aproveitamento do conhecimento Local Alguns fatores auxiliares convergiram para transformar os riscos e desafios do trabalho internacional Gestão Global de Suprimentos 46 Global Sourcing Coordenação global e gerenciamento local Estruturação da rede para otimização da produção e do transporte Desenvolvimento e controle dos sistemas de informações Posicionamento dos estoques Decisões sobre fontes de fornecimento Decisões sobre o modal de transporte internacional e sua contratação Análise do trade-off e controle dos custos do processo total Execução dos pedidos e gerenciamento do serviço ao cliente Gerenciamento e controle dos estoques Gerenciamento do armazém e entrega local Análise da lucratividade por cliente e controle dos custos do canal Acordos entre as vendas locais e o gerenciamento global de marketing Gerenciamento dos recursos humanos Global Local Fonte: CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. p. 130. 47 Global Sourcing Relação de risco-retorno Fonte: BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. p. 136. 48 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Passos a serem desenvolvidos Fonte: Verra, G.J. Global Sourcing: an international survey among 7 multinationals. Breukelen: Centre for Supply Chain Management, 1999. 1 Dividir fornecedores em C, B, A e internacionais. Definir estratégias para cada tipo de fornecedor (risco de suprimento e impacto nos resultados financeiros) e agrupar as contas em “estratégicas” e “gargalo”. 2 Aplicarglobalsourcingpara os fornecedores selecionados. 3 Agrupar esses fornecedores por tipos de suprimento (principais áreas de compra). 4 Instalar centrais de conhecimento para as principais áreas de compra (marketing de aquisição). 5 Instalar equipes de commodities e/ou equipes de suprimentos por país por fornecedor global. 6 Instalar uma equipe internacional de commodities ou equipe de suprimento para fornecedores globais. 7 Elaborar planos nacionais de suprimento por fornecedor e um plano internacional de suprimento tipo guarda-chuva. 8 Elaborar acordos tipo guarda-chuva para toda a empresa. 9 Introduzir controle de qualidade (nível técnico) e classificação de vendedores (nível comercial). 10 Introduzir revisões internas no primeiro escalação 11 Introduzir revisões externas no primeiro escalação 12 Desenvolver um sistema internacional de tecnologia da informação (compartilhando dados internacionais de compra) 13 Introduzirvídeo-conferência,tele-conferênciae e-mail interna e externamente. 14 Desenvolver sistemas de medida e recompensa que suportem o sistema deglobalsourcing. 15 Desenvolver relações estreitas com os principais fornecedores globais. 16 Desenvolverinter-organizaçõescom os principais fornecedores globais. Gestão Global de Suprimentos 49 Compreender para globalizar Gestão Global de Suprimentos 50 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Fatores que levam à globalização Fonte: BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. p. 122. Excesso de capacidade produtiva Pouca demanda interna Expansão para outras regiões desenvolvidas Países em desenvolvimento Crescimento econômico Crescimento econômico Abordagem de cadeia de suprimento Regionalização Tecnologia Desregulamentação Gestão Global de Suprimentos 51 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Internacionalização das compras Gestão Global de Suprimentos 55 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. (Leonardo Lacerda - CEL/Coppead/UFRJ) Administração Estratégica Corporações Áreas funcionais Estratégias Corporativas Estratégia Competitiva Estratégia Operacional Unidades de Negócio Unidades de Negócio Unidades de Negócio 57 Incorpora mais estágios da cadeia de valor internamente, tornando mais próxima de ganhar acesso às matérias primas / insumos Incorpora mais estágios da cadeia de valor internamente, tornando mais próxima de interagir diretamente com o consumidor final Integração Vertical para Trás (A Montante) Integração Vertical para Frente (A Jusante) Integração Vertical Trás Estratégias Corporativas - Integração Vertical Frente 58 Integração Vertical Trás Frente 59 Integração Vertical - Cadeia de Valor – Produtos de Petróleo Refinado Integração para Frente Integração para Trás 60 Diversificar em negócios relacionados Aumentar o valor ao acionista por meio de adequações estratégicas entre negócios. Transferir aptidões e capacidades de um negócios para outro. Compartilhar instalações ou recursos para reduzir custos. Alavancar o uso de um nome de marca comum. Combinar recursos para criar novas forças e capacidades. Diversificar tanto em negócios relacionados quanto em não relacionados Opções de estratégias de diversificação Diversificar em negócios não relacionados Distribuir riscos entre negócios completamente diferentes. Construir valor ao acionista fazendo um trabalho diferenciado de escolher negócios para diversificar e de gerenciar toda a coleção de negócios na carteira da empresa. Estratégias Corporativas - Diversificação 61 ECONOMIA DE ESCOPO ECONOMIA DE ESCOPO (Ex: 3 Empresas A,B e C) ECONOMIA DE ESCOPO ECONOMIA DE ESCOPO ECONOMIA DE ESCOPO Teste de Atratividade O setor em que a empresa está prestes a entrar é atraente sob uma perspectiva de crescimento, competitividade ou lucratividade, ou ela pode criar essas condições favoráveis? Teste de Melhoria A posição competitiva e o desempenho melhoram com a diversificação? Testes para decidir sobre Iniciativas de Diversificação (Porter) Teste de Custo de Entrada Os custos de entrada são razoáveis? O horizonte de tempo até que o projeto torne-se lucrativo é aceitável? Os níveis de riscos são aceitáveis? Estratégias Corporativas - Diversificação 67 Risco Estratégico Sucesso Fracasso Novo negócio Integração para a frente/para trás Novo segmento de canal Novo segmento de cliente Nova geografia Novos produtos e serviços 0 20 40 60 100% 80 Média 27% Probabilidades de sucesso variam por tipo de Iniciativa Fonte: Bain & Company Inc., Boston, 2005 68 Organizações se comprometem a compartilhar recursos Organizações se comprometem a compartilhar recursos com alterações estruturais e patrimoniais Alianças Estratégicas Fusões e Aquisições Contratos de Longo termo Redes Participações Minoritárias Joint Ventures Grau de Formalidade - + Estratégias Corporativas 69 Tipos de Alianças Estratégicas Propriedade Estratégia de entrada Baixo Alto Custo de entrada Aquisição / empresa nova Alianças / joint-ventures Estratégias de entrada em mercados internacionais Licenciamento Exportações 71 Importância do tipo de inovação Alta Baixa Estrutura do setor Setor emergente Setor maduro Inovação de produto Inovação de processo 72 Fases do ciclo de vida do produto 73 74 75 ??? Gestão Global de Suprimentos O que é 77 Os centros de distribuição avançados fazem parte das estruturas escalonadas das redes de distribuição de mercadorias. Uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais (podem pertencer ao fornecedor) e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. Os estoques são deslocados para um CD próximo aos clientes e os pedidos são atendidos a partir do próprio estoque. Há economia de custos de transporte com as cargas consolidadas e o recebimento nos supermercados é facilitado. As estruturas diretas (Cross-docking, Transit point e Merge in transil) são sistemas de distribuição onde os produtos são expelidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Transit point: similar ao centro de distribuição, porém sem estoques. Uma espécie de instalação de passagem que recebe as cargas consolidadas e as fraciona para distribuir aos clientes. Os produtos já têm seus destinos definidos. Cross-docking: semelhante ao Transit point, mas com múltiplos fornecedores. Própria para redes varejistas. Merge in transit: extensão do conceito de Cross-docking, combinado com o sistema just-in-time. Próprio para produtos de alto valos agregado. GLOBAL SOURCING - RISCOS LOGÍSTICOS transporte (para o escoamento das mercadorias); informação (para a transferência dos dados); formação especializada (para dispor de competências técnicas necessárias em transporte e logística). qualidade dos produtos comprados capacidades de produção flexíveis e suficientes para satisfazer encomendas prazos negociados respeitados fornecedores respeitando normas éticas e ambientais fornecedores desenvolvendo inovações entregas qualitativamente e quantitativamente de acordo com as encomendas GLOBAL SOURCING - RISCOS LOGÍSTICOS Ao compreender a variedade e a interconexão de riscos da cadeia de suprimentos, os gestores podem estruturar estratégias eficazes de redução de riscos para suas empresas. Sunil Chopra and ManMohan S. Sodhi 2 3 1 Nokia corp Telefon ab l.m. erickson Royal Philips eletronics Redirecionamento das ordens para outros fornecedores sem maiores impactos Interrupção na produção com prejuízos de u$2,3 bI Riscos Logísticos 81 Estratégias (Redução de Riscos) Pequeno Incêndio na sala limpa da Fábrica de produção de Chips da Philips em 2000 Nokia: Equipe de Engenheiros e gestores de suprimentos com foco na resolução rápida do problema. (Solução em 5 dias) Aumento de 3% de Market Share Ericsson: Postura passiva esperando pela solução Solução em 9 meses (Prejuízo: US 2,3 Bi) Redução de 3% de Market Share 82 Estratégias (Redução de Riscos) Análise de trade-off’s capacidade ■ Concentre-se em redução de custo, capacidade descentralizada para demanda previsível. ■ Desenvolva capacidade centralizada para a demanda imprevisível. Aumente a descentralização quando o custo de capacidade diminuir. Fornecedores Redundantes ■ Prefira abastecimento redundante para produtos de alto volume, menos redundância para os produtos de baixo volume. ■ Centralize redundância para produtos de baixo volume em poucos fornecedores flexíveis. responsividade ■ Prefira custo sobre responsividade para commodities. ■ Prefira responsividade sobre custo para produtos de ciclo de vida curto. inventário ■ Inventário descentralizado de produtos previsíveis de baixos valores ■ Inventário centralizado de produtos de pouca previsibilidade e altos valores flexibilidade ■ Prefira custo sobre flexibilidade para os produtos previsíveis de alto volume ■ Prefira flexibilidade para produtos não previsíveis de baixo volume ■ Centralize flexibilidade em alguns locais se for caro. demanda ■ Aumente agregação e centralização quando a falta de previsibilidade aumenta capacidade ■ Prefira capacidade sobre custo para produtos de alto valor e alto risco ■ Escolha custo sobre capacidade para produtos commodities de baixo valor ■ Centralize alta capacidade em locais flexíveis sempre que possível Riscos Logísticos Categoria de Risco Drivers de Risco Interrupções ■ desastres naturais ■ disputa trabalhista ■ falência Fornecedor ■ guerra e terrorismo ■dependência de uma única fonte de abastecimento e capacidade de fornecedores alternativos Atrasos ■ elevada utilização da capacidade do fornecedor ■ inflexibilidade do fornecedor ■ má qualidade ou baixo rendimento do fornecedor ■ manipulação excessiva devido ao trânsito nas fronteiras ou para alterar modais Sistemas ■ problemas de infraestrutura ■ Integração entre sistemas e com a cadeia ■ E-commerce Previsão ■ previsões imprecisas devido a longos tempos de espera, sazonalidade, a variedade de produtos, ciclos de vida curtos, pequena base de clientes ■ "efeito chicote" ou distorção da informação devido a promoções de vendas, incentivos, falta de visibilidade da cadeia de fornecimento e exagero da demanda em tempos de escassez do produto Propriedade Intelectual ■ integração vertical da cadeia de abastecimento ■ terceirização global e mercados Contratos ■ risco de taxa de câmbio ■ percentagem de componente-chave ou matéria-prima obtida a partir de uma única fonte ■ utilização da capacidade entre indústrias ■ longo prazo versus contratos de curto prazo Recebíveis ■ número de clientes ■solidez financeira dos clientes Inventário ■ taxa de obsolescência do produto ■ custo de retenção de estoques ■ Valor do produto ■ incerteza de demanda Capacidade ■ custo da capacidade ■ flexibilidade da capacidade Riscos Logísticos Riscos Logísticos Riscos Logísticos Riscos Logísticos Riscos Logísticos Riscos Logísticos Estratégias (Redução de Riscos) Investimentos USA - Novas Tecnologias text� text� text� text� text� text� text� text� Baixo impacto financeiro� Suprimento de baixo risco � Alto impacto financeiro� Suprimento de alto risco� Produtos rotineiros Contratos sistem�ticos � Produtos de alavancagem Ofertas competitivas� Produtos gargalo Seguran�a na continuidade do suprimento� Produtos estrat�gicos Parcerias baseadas no desempenho� Text� Y-Axis� X-Axis� Text block� Text Block� � Risco-retorno� � Est�gio 1� Est�gio 2� Est�gio 3� Est�gio 4� Est�gio 5� Relacionamento distante� Atividade interna de exporta��o� Opera��es em pa�s estrangeiro� Opera��es com conhecimento genuinamente local� Opera��es desnacionalizadas� place� product� price� promotion� target market� Cultura� Tecnologia� Produto� Promo��o� Pre�o� Governo� Leis� Economia� Posi��o� Mercado� High� Low� Low� High� Gerenciamento de suprimentos Parceria com um limitado n�mero de fornecedores Log�stica eficiente� Compra multi-dom�stica Sele��o de fornecedor em v�rios pa�ses� Compra tradicional Sele��o de fornecedor� � Nacional� Operacional� Estrat�gico� Internacional� Global Sourcing Cria��o de uma rede mundial de atividades Alian�as Compras e vendas mundiais� * * *
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