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23 sistema nerv. Com neuronal PARTE 1

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Comunicação neuronal
Sistema nervoso aula 2
Profª Marlúcia Beatriz
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Imagem: AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de Biologia. São Paulo, Ed. Moderna, 2001. vol. 2. 
======= NEURÔNIO ======
======NÓDULOS DE RANVIER======
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======= NEURÔNIO ======
 
===== direção do impulso nervoso ======
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Quanto à velocidade de condução 
TIPO A => Grande calibre mielinizadas.
 Alfa => proprioceptores dos músculos esqueléticos
 Beta => mecanorreceptores da pele (Tato)
 Gama => dor e frio 
TIPO B => Médio calibre - pré-ganglionares do SNA.
TIPO C => Pequeno calibre - pós-ganglionares do SNA.
======= NEURÔNIO ======
 
Quanto maior o calibre.......... Maior a velocidade de condução
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CÉLULAS DA GLIA
 São células lábeis capazes de exercer uma importância vital aos neurônios, sendo a principal função a Nutrição.
 Não produzem potencial de ação.
 ASTRÓCITOS ....................... Nutrição e metabolismo
MACRÓGLIA
 CÉLULAS EPENDIMÁRIAS ........Revestimento dos
 Ventrículos cerebrais e do canal espinhal
 célula de shwan ----- proteção, isola o axônio e 		facilita a passagem do impulso nervoso
 
 OLIGODENDRÓLIA .................. Síntese de mielina
MICRÓGLIA
 HORTEGÁGLIA .................. Células de limpeza
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http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso2.asp#neurotransmissores
CÉLULAS DA GLIA
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Funções da neuróglia
Sustentação do tecido
Produção de mielina
Remoção de excretas
Fornecimento de substancias nutritivas aos neurônios
Fagocitose de restos celulares
Isolamento dos neurônios
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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Constituído por nervos cranianos e espinhais com seus gânglios associados e as terminações nervosas
NERVOS ESPINHAIS
São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, membros e parte da cabeça.
	
Saem aos pares da medula, a cada espaço intervertebral. 
			Homem = 8C, 12T, 5L, 5S, (1Coc)
 			Bovinos = C7, T13, L6, S5, Co 18-20
 			Equino = C7, T18, L6, S5, Co 15-21
 			Cães = C7, T13, L7, S3, Co 20-23
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http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso4.asp#medula
NERVOS ESPINHAIS
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DIFERENÇAS ANATÔMICAS E FUNCIONAIS ENTRE OS SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
Imagem: LOPES, SÔNIA. Bio 2.São Paulo, Ed. Saraiva, 2002. 
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Algumas ações do SNS/SNP
Sist. Nervoso Parassimpático
Sist. NervosoSimpático
Contração da pupila (miose);
Dilatação da pupila (midríase);
Estimula a salivação;
Inibe a salivação;
Reduz batimentos cardíacos;
Aumentabatimentos cardíacos;
contrai os brônquios;
Relaxa os brônquios;
Estimula estômago e pâncreas;
Inibe estômago e pâncreas;
Contrai a bexiga;
Relaxa a bexiga;
Promove a ereção;
Promove a ejaculação;
Estimula a vesícula biliar;
Inibea vesícula biliar;
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 NERVOS CRANIANOS
 São os que fazem conexão com o encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco encefálico)
 Estes nervos sensoriais ou motores servem à pele, músculos da cabeça e órgãos especiais dos sentidos
 São 12 pares.
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Imagem: ATLAS INTERATIVO DE ANATOMIA HUMANA. Artmed Editora. 
NERVOS CRANIANOS
A maioria faz conexão com o tronco encefálico 
(Exceções: Olfatório com telencéfalo e o Óptico com o diencéfalo)
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COMPONENTES SENSORIAIS
1 - FIBRAS AFERENTES SOMATICAS
	GERAIS - Fibras p/ dor, pres, frio
	ESPECIAIS - p/ visão e audição
2 - FIBRAS AFERENTES VISCERAIS
	GERAIS - p/ sensibilidade visceral
	ESPECIAIS - p/ gustação e olfação
COMPONENTES MOTORES
1 - FIBRAS EFERENTES SOMATICAS - p/ fibras musculares em geral
2 - FIBRAS EFERENTES VISCERAIS 
	GERAIS - p/ o SNA (músculo liso e glândulas) 
	ESPECIAIS - p/ musc.da laringe e faringe
 
NERVOS CRANIANOS
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São formados pela união das raízes dorsal e ventral, formam o tronco, saem pelo forame intervertebral e logo em seguida formam os ramos anteriores e posteriores. 
São 8pares cervicais, 12 pares torácicos, 5 pares lombares, 5 pares sacrais e 1 coccígeo.
NERVOS ESPINHAIS
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COMPONENTES SENSORIAIS
1 - FIBRAS AFERENTE SOMÁTICAS 
 EXTEROCEPTIVAS => T°, dor, pres. tato
 PROPRIOCEPTIVAS 
 => Conscientes (sensação de posição e movimento de uma parte do corpo)
 => Inconscientes (regulação reflexa da atividade do cerebelo, reflexo miotático).
 
2 - FIBRAS AFERENTE VISCERAIS => Impulsos sensitivos das vísceras
COMPONENTES MOTORES
1 - FIBRAS EFERENTES SOMÁTICAS 
Para musc. Estriado esquelético
2 - FIBRAS EFERENTES VISCERAIS
 => Fibras autônomas para Musc. Card, Liso e Glând.
NERVOS ESPINHAIS
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Nervocraniano
 
Função  
I-OLFATÓRIO
sensitiva
Percepçãodoolfato.
II-ÓPTICO
sensitiva
Percepçãovisual.
III-OCULOMOTOR
motora
Controledamovimentaçãodogloboocular,dapupilae docristalino.
IV-TROCLEAR
motora
Controledamovimentaçãodogloboocular.
V-TRIGÊMEO
mista
Controledosmovimentosdamastigação(ramomotor);
Percepçõessensoriaisdaface,seiosdaface edentes(ramosensorial).
VI-ABDUCENTE
motora
Controledamovimentaçãodogloboocular.
NERVOS CRANIANOS
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VII-FACIAL
mista
Controledosmúsculosfaciais–mímicafacial (ramomotor);
Percepçãogustativanoterçoanteriordalíngua(ramosensorial).
VIII-VESTÍBULO-COCLEAR
sensitiva
Percepçãoposturalorigináriadolabirinto(ramovestibular);
Percepçãoauditiva(ramococlear).
IX-GLOSSOFARÍNGEO
mista
Percepçãogustativanoterçoposteriordalíngua,percepçõessensoriaisdafaringe,laringeepalato.
X-VAGO
mista
Percepçõessensoriaisdaorelha,faringe,laringe,tóraxevísceras.Inervaçãodasvíscerastorácicaseabdominais.
XI-ACESSÓRIO
motora
Controlemotordafaringe,laringe,palato, dosmúsculosesternocleidomastóideoetrapézio.
XII-HIPOGLOSSO
motora
Controledosmúsculosdafaringe,dalaringeedalíngua.
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TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSITIVAS 
GERAIS
Estruturas morfologicamente mais simples e localizadas em todo o corpo podendo ser classificadas como LIVRES ou ENCAPSULADAS 
LIVRES............................ percepção e sensação da dor 
ENCAPSULADAS 
1 - CORPUSCULO DE MEISSNER 
Tato e pressão. Pele das mãos e pés. 
2 - CORP. DE VATER PACCINI
 => Sensibilidade vibratória. Tecido celular subcutâneo das mãos e pés, peritônio, cápsulas viscerais, etc
3 - CORPUSCULO DE KRAUSE => FRIO. Derme, conjuntiva, mucosa da língua e genitais externos 
4 - CORPUSCULO DE RUFINI => CALOR. Mesma localização
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TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSITIVAS
ESPECIAIS
Estruturas de morfologia mais complexa e que fazem parte dos órgãos especiais dos sentidos localizados na cabeça.
Ex: botões gustativos (gustação), órgão de Corti (audição), mácula estática e crista ampular (equilíbrio), cones e bastonetes (visão), receptores olfativos (olfação).
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SOMATICAS - terminam em músculo estriado esquelético (Movim. Voluntário). 
TERMINAÇÕES NERVOSAS MOTORAS
VISCERAIS - terminam e músculo liso, cardíaco e glândulas (SNA)
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COMPONENTES BÁSICOS 
Todos os arcos reflexos contem 5 componentes básicos necessários para sua função normal.
1 - RECEPTOR - captam alguma energia ambiental e a transformam em Potencial de Ação (EX: luz na retina, calor, frio e pressão na pele; estiramento pelos receptores do fuso muscular)
2 - NERVO SENSORIAL - Conduz o P.A. do receptor até a sinapse no SNC entrando na medula pela raiz dorsal.
3 - SINAPSE - podendo ser monossinaptica ou polissinaptica;
4 - NERVO MOTOR - conduz o P.A. do SNC para o órgão efetuador saindo da medula pela raiz ventral. Transforma um impulso elétrico em ação mecânica.
5 - ÓRGÃO ALVO OU EFETUADOR - normalmente é um músculo
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CLASSIFICAÇÃO DOS REFLEXOS
REFLEXO
SEGMENTAR, MONOSINÁPTICO OU SIMPLES 
Percorre um único segmento do S.N.C.
1 - Reflexo patelar
2– Reflexo miotático
REFLEXO 
INTERSEGMENTAR 
OU POLISINÁPTICO
Percorre múltiplos
 segmentos do SNC.
1 - Propriocepçäo consciente 
2 - Reflexo de Retirada
3 - Reflexo de coçar do cão. 
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A R C O R E F L E X O 
É uma resposta do Sistema Nervoso a um estímulo, qualitativamente invariável, involuntária, de importância fundamental para a postura e locomoção do animal e para examinar clinicamente o Sistema Nervoso.
É a unidade Fisiológica do Sistema Nervoso
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso5.asp#reflexo
**** Os reflexos podem ser usados para avaliar clinicamente o Sistema Nervoso, pois quando se testa um reflexo, em verdade se está testando seus componentes básicos.
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REFLEXO PATELAR
O receptor sensorial capta o estímulo do estiramento e transforma em P.A que vai por uma via aferente em direção a medula espinhal (no lado posterior do " H " medular). A medula serve de centro de integração para o reflexo patelar. A medula formula a resposta que sai do lado anterior do "H " medular pela uma via eferente em direção a terminação nervosa motora que estimula o efetor (músculo) tendo assim uma contração.
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REFLEXOS BULBARES
1 - Reflexos respiratórios
2 - Reflexos Vasomotores
3 - Reflexos Cardiomotores
REFLEXOS MEDULARES
Proprioceptivos - originam de receptores nos músculos e tendões
 
Exteroceptivos - originam de receptores cutâneos geralmente derivados da pressão e dor
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EXEMPLOS DE REFLEXOS MEDULARES 
PROPRIOCEPTIVOS
1 - R.PATELAR - percussão do tendão medial reto da patela leva a contração do quadríceps femural
2 - R. SUPRACARPIANO - percussão do tendão do músculo extensor carpo-radial leva a extensão da articulação carpiana
3 - REFLEXO SUPRA TARSAL - percussão do tendão do músculo tibial cranial leva a flexão da articulação tarsal
**** Estes reflexos são mais visíveis em pequenos animais
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EXEMPLOS DE REFLEXOS MEDULARES 
EXTEROCEPTIVOS
1 - R. DA CRUZ - Contrações da musculatura cutânea muito evidente nos eqüinos e menos em bovinos
2 - R. ·COSTAL - Flexão da coluna torácica ao beliscar o lombo dos eqüinos e bovinos
3 - R. DE COÇAR - quando se estimula regiões do tórax e abdome do cão
4 - R. DA CAUDA - a cauda curva-se ventralmente quando a parte ventral desta é estimulada
5 - R. ESCROTAL - contração da bolsa escrotal por frio ou toque
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S I S T E M A N E R V O S O C E N T R A L
O SNC pode ser dividido em 6 regiões
1- MEDULA ESPINHAL
2 - BULBO ou MEDULA OBLONGA
3 – PONTE
4 – MESENCÉFALO
5 - DIENCÉFALO
6 - HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
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SINAPSES
São pontos de união entre as células nervosas e entre estas e as células efetoras (Músculo ou Glândula).
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso2.asp#neurotransmissores
Imagem: CÉSAR & CEZAR. Biologia 2. São Paulo, Ed Saraiva, 2002 
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SINAPSE ELÉTRICA
As células possuem um intimo contato através junções abertas ou do tipo gap que permite o livre transito de íons de uma membrana a outra, desta maneira o potencial de ação passa de uma célula para outra muito mais rápido que na sinapse química não podendo ser bloqueado. 
Junções gap: Junções comunicantes formada por proteína (conectinas) que ligam uma célula a outra.Permitem a passagem de ions e pequenas moléculas entre células que se comunicam e atravessam as duas membranas. Comunicam citoplama a citoplasma.
Nesses tipos de junções as membranas pré-sinápticas (do axônio - transmissoras do impulso nervoso) e pós-sinápticas (do dendrito ou corpo celular - receptoras do impulso nervoso) estão separadas por apenas 3 nm .
3 nm : 3. 10^-9 metros (3 vezes 10 elevado a menos 9 metros).
Junção GAP nos dendritos
SINAPSE QUÍMICA
O sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio através da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do músculo esquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam. 
O que dispara a liberação de um neurotransmissor?
O potencial de ação estimula a entrada de Ca2+, que causa a adesão das vesículas sinápticas aos locais de liberação, sua fusão com a membrana plasmática e a descarga de seu suprimento de transmissor. O transmissor se difunde para a célula alvo, onde se liga à uma proteína receptora na superfície externa da membrana celular. Após um breve período o transmissor se dissocia do receptor e a resposta é terminada. Para impedir que o transmissor associe-se novamente a um receptor e recomece o ciclo, o transmissor, ou é destruído pela ação catabólica de uma enzima, ou é absorvido, normalmente na terminação pré-sináptica. Cada neurônio pode produzir somente um tipo de transmissor. 
SINAPSES QUÍMICAS PODEM SER EXCITATÓRIAS OU INIBITÓRIAS:
Sinapses excitatórias causam uma mudança elétrica excitatória no potencial pós-sináptico (EPSP). Isso acontece quando o efeito líquido da liberação do transmissor é para despolarizar a membrana, levando-o a um valor mais próximo do limiar elétrico para disparar um potencial de ação. Esse efeito  é tipicamente mediado pela abertura dos canais da membrana (tipos de poros que atravessam as membranas celulares para os íons cálcio e potássio.
A. Excitatória: Um impulso chegando no terminal pré-sináptico provoca a liberação do neurotransmissor. A. As moléculas ligam-se aos canais de íon, cuja abertura é controlada pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o Na+ entra na célula pós-sináptica através dos canais abertos, a membrana se tornará despolarizada. 
B. Inibitória: As moléculas ligam-se aos canais de íon, cuja abertura é controlada pelo pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o Cl- entra a célula pós-sináptica, através dos canais abertos, a membrana se tornará hiperpolarizada. A mudança resultante no potencial da membrana, conforme registrado através de um microeletrodo na célula é visto na figura abaixo (Geração de um EPSP e IPSP).
SINAPSE ELÉTRICA SINAPSE QUÍMICA
Agora será mostrada a fisiologia da contração muscular ocorre por várias etapas e, do estímulo da contração muscular até a sua execução, as etapas são as seguintes:
1) Um potencial de ação trafega ao longo de um nervo motor até suas terminações nas fibras musculares;
2) Em cada terminação, o nervo secreta uma pequena quantidade de substância neurotransmissora, a acetilcolina;
3) Essa acetilcolina atua sobre 
uma área localizada na 
membrana da fibra muscular,
 abrindo numerosos canais 
acetilcolina-dependentes 
dentro de moléculas 
protéicas na membrana 
da fibra muscular;
4) A abertura destes canais permite que uma grande quantidade de íons sódio flua para dentro da membrana da fibra muscular no ponto terminal neural. Isso desencadeia potencial de ação na fibra muscular;
5) O potencial de ação cursa ao longo da membrana da fibra muscular da mesma forma como o potencial de ação cursa pelas membranas neurais;
6) O potencial de ação despolariza a membrana da fibra muscular e também passa para profundidade da fibra muscular, onde o faz com 
que o retículo sarcoplasmático 
libere para as miofibrilas 
grande quantidade de 
íons cálcio, que estavam 
armazenados no 
interior do retículo 
sarcoplasmático;
7) Os íons cálcio provocam grandes forças atrativas entre os filamentos de actina e miosina, fazendo com que eles deslizem entre si, o que constitui o processo contrátil;
8) Após fração de segundo, os íons cálcio são bombeados de volta para o retículo sarcoplasmático, onde permanecem armazenados até que um novo potencial de ação chegue;
essa remoção dos íons cálcio da vizinhança das miofibrilas põe fim à contração.
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SINAPSES
QUANTO A LOCALIZAÇÃO.
 ........ CENTRAIS => Localizadas no cérebro e medula espinhal
 ......... PERIFÉRICAS => Gânglios e placas motoras
QUANTO A FUNÇÃO......................EXCITATÓRIAS
 .......................INIBITÓRIAS
QUANTO AS ESTRUTURAS ENVOLVIDAS
........... AXO-SOMÁTICA ........... AXO-DENDRÍTICA
........... AXO-AXÔNICA
........... DENDRO-DENDRÍTICAS
........... AXO-SOMÁTICA-DENDRÍTICA
55
Sinapses
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57
POR HOJE É SÓ!

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